javascript:; F Petróleo Infonet: 05/24/12

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Repsol Sinopec anuncia o potencial do bloco BM-C-33


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A Repsol Sinopec Brasil anunciou nesta quinta-feira (24) que o bloco BM-C-33, localizado em águas profundas da Bacia de Campos, contém recursos de mais de 700 milhões de barris de petróleo leve e 3 Tcf de gás. De acordo com o comunicado da empresa, os sócios trabalham em um plano de desenvolvimento para a área, que será apresentado à Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

O consórcio que opera o poço é liderado pela Repsol, que detém 35% de participação, seguido da Statoil (35%) e da Petrobras (30%).

O bloco BM-C-33, no litoral do estado do Rio de Janeiro, engloba as recentes descobertas de Seat, Gávea e Pão de Açúcar. Este último é uma das cinco maiores descobertas do mundo neste ano.

O total de recursos estimados dessas três acumulações representa mais de 700 milhões de barris de óleo leve e 3 Tcf de gás. O poço Pão de Açúcar, perfurado a aproximadamente 2.800 metros de lamina d’água e a 195 quilômetros da costa, tem uma coluna de hidrocarbonetos de cerca de 500 metros.

Fonte: TN Petróleo
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Statoil Upgrades Brazil Pre-salt Discoveries to 1.24B Barrels


Statoil Upgrades Brazil Pre-salt Discoveries to 1.24B Barrels
OSLO - Statoil ASA said Thursday it and its partners had substantially upgraded estimates for the Brazilian Campos basin pre-salt oil and gas discoveries, to a total 1.24 billion barrels of oil equivalent, and the Norwegian oil giant said this also increased its optimism for its geologically similar acreage in Angola.
Statoil said the companies had updated their estimates of the Brazilian discoveries Seat, Gavea and Pao de Acucar to a total of 700 million barrels of oil and three trillion cubic feet of natural gas--which is equal to 540 million barrels of oil equivalent--after previously estimating the discoveries as "high impact," defined as more than 250 million barrels of oil equivalent, or a share of 100 million barrels for Statoil alone.
Pre-salt, a geological formation off the African and Brazilian coast, is expected to contain huge amounts of oil and gas that could contribute billions of new barrels to global reserves and help Statoil fulfill its goal of increasing its daily international production to 1.1 million barrels by 2020, from about 600,000 barrels currently.
But these resources are buried under a thick layer of salt at huge water depths, which means wells are much more complicated and risky to drill than conventional offshore wells.
The Brazilian discoveries are "more than one billion barrels combined, so it's really significant," Statoil's vice president of exploration Tim Dodson told reporters in Oslo.
Operator Repsol Sinopec, a joint venture between Spain's Repsol YPF SA and China Petroleum & Chemical Corp., holds 35% in the pre-salt block BM-C-33, Petrobras holds 30% and Statoil 35%. Production is shared according to each company's stake.
He said the companies are learning new things about their pre-salt acreage all the time.
"The reservoir type and the oil type is different. The oil is light and good, and we are very encouraged by that," Dodson told Dow Jones Newswires, adding that the presence of gas makes production somewhat more complicated than if it had only been oil.
Dodson said that at around 2,800 meters water depth the discoveries are fairly complicated to drill, but that the reservoirs are better than expected.
"It is a special type of reservoir. It doesn't necessarily mean it is difficult to produce, but it is difficult to predict and to know where the reservoir is. It isn't a conventional sandstone reservoir like we have in Norway," he said.
The original Brazilian pre-salt discoveries were made in the Santos basin to the south, he explained, while Statoil and partners' more recent discoveries are situated in the Campos basin, further from the Brazilian coast. The Pao de Acucar discovery is 195 kilometers off Rio de Janeiro.
"We see a lot of upside potential in this part of the Campos basin. Unfortunately, that isn't readily available because there is no license rounds planned for this basin," he said, adding that Brazilian authorities has no plans to open the area for the time being.
Dodson said that his optimism about the potential of Statoil's pre-salt acreage in the Angolan Kwanza basin had also been strengthened by the Brazilian discoveries.
"This juxtaposes on the Angolan acreages," Dodson said, adding that the news flow the last months has been positive towards Statoil's Angolan position. "We are nicely flanked now by these big, light oil, pre-salt discoveries, so that's a good sign."
Source: RIGZONE
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Grupo Brasbunker adquire duas embarcações norueguesas


Elas servirão para atuar em serviços de recolhimento de óleo derramado acidentalmente

Rio de Janeiro (RJ)  - O Grupo Brasbunker acaba de concluir a aquisição das embarcações do tipo PSV (Plataform Supply Vessel) Viking Surf e Viking Thaumas, de bandeira norueguesa. As embarcações já vêm operando, desde 2010, em contrato de quatro anos com a Petrobras para serviços de recolhimento de óleo derramado (OR – Oil Recovery) – acordo que poderá ser prorrogável por mais quatro, até 2018. Atualmente, as embarcações estão atuando em Aracaju, Sergipe (Surf), e em São Luís, no Maranhão (Thaumas).
O Viking Surf e o Viking Thaumas são barcos de apoio e suprimento a plataformas de petróleo, com 14 tripulantes por turno em cada, altamente capacitados. Segundo informações da assessoria do grupo, as embarcações têm como diferencial equipamentos de última geração para atuação em contingências de qualquer natureza no mar, em especial serviços de recolhimento de óleo derramado acidentalmente. Construídas em 2002 e 2005, respectivamente, elas possuem alto grau de performance e apresentam em média 95% de operacionalidade anual.
A aquisição está em consonância com nossos objetivos de crescimento estruturado e alinhado à crescente demanda dos serviços do mercado Offshore. Estamos atualizando nossa frota própria, adquirindo embarcações com tripulação experiente e motivada, o que nos mantém no escopo das operações com embarcações de OR e, mais ainda, fortalece nossa parceria de médio prazo com nosso principal cliente, a Petrobras”, avalia o diretor de Offshore do Grupo Brasbunker, Carlos Cruz.

Fonte: Redação Macaé Offshore
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Siemens abrirá Centro de P&D no Rio de Janeiro focado em petróleo e gás




Multinacional vai investir US$ 1 bilhão no Brasil até 2016. Maior parte dos investimentos será focado em energia
A Siemens vai ampliar sua presença no mercado brasileiro. A empresa planeja investir até US$ 1 bilhão nos próximos cinco anos com o objetivo de fortalecer e expandir seus negócios no Brasil. Esse investimento abrangerá todo o portfólio da Siemens – incluindo os Setores de Energia, Indústria e Infraestrutura – com foco especial no fornecimento local de produtos e serviços, bem como no impulso à pesquisa e ao desenvolvimento.
O presidente da companhia no Brasil, Paulo Stark, disse ontem (23) que a decisão de rever o plano para cima, calculada em US$ 600 milhões até 2016, foi pautada na política de queda dos juros e nos projetos de desenvolvimento das políticas industriais. A Siemens tem a intenção de dobrar sua receita no Brasil até 2017. “Nosso portfólio é voltado às necessidades do país, e estamos investindo continuamente para aumentar nossas capacidades”, afirmou Paulo Stark, CEO e presidente da Siemens no Brasil.
Os investimentos também incluem o capital necessário para a expansão dos negócios. “Nós atuamos no Brasil há mais de 100 anos e nunca estivemos tão confiantes no futuro do País. É por isso que estamos investindo aqui”, disse Peter Solmssen, membro do Conselho Administrativo da Siemens AG.
Grande parte do investimento planejado será focado em mercados de energia, voltados para o futuro. Este ano, a Siemens abrirá no Rio de Janeiro um novo centro de pesquisa e desenvolvimento para o setor de petróleo e gás, na Ilha do Fundão. A empresa pretende contratar pelo menos 200 pesquisadores e engenheiros altamente qualificados para trabalhar em soluções que aumentem a eficiência e a confiabilidade em toda a cadeia de valor de petróleo e gás.
De início, a Siemens investirá cerca de US$ 60 milhões para construir sua nova fábrica no Brasil. Ela produzirá motores e geradores de alta e baixa tensão para o mercado interno e também para exportação. A iniciativa está alinhada à estratégia da empresa em oferecer produtos e soluções eficientes em termos energéticos. A planta de produção deverá ser inaugurada em 2014 e, quando plenamente operacional, prevê-se que gerará em torno de 300 empregos diretos.

Foto: Peter Solmssen e Paulo Stark, executivos da Siemens (Fonte: Lilian Quaino/G1)
Fonte: NN
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Eike Batista continua com foco em petróleo




Rio de Janeiro (RJ) -"Garanto a você que não vou investir em siderurgia, vou investir em campo de petróleo", foi o que disse o empresário Eike Batista durante entrevista de encerramento do Rio Investors Day, descartando investimentos no setor siderúrgico. Segundo ele, o setor "não é a prova de idiota", como os demais ativos do grupo, que não teriam chance de dar errado. Para o empresário, o setor está com capacidade excedente e não está nos planos do grupo EBX.
 Ele afirmou, ainda, que vai intensificar a parceira com a Petrobras, conforme já havia informado no mês passado, quando a presidente Dilma Rousseff visitou o Porto do Açu, em São João da Barra.
"A visita da presidente Dilma consolidou isso, por que não dois grandes grupos nacionais trabalharem juntos?", perguntou.
 
Ele disse que pretende fornecer navios e plataformas para a Petrobras dos seu estaleiro, que está sendo construído ao lado do Porto do Açu, e prometeu preços 20% inferiores em relação a outros estaleiros nacionais. "O (Roger) Agnelli, da Vale, e o (José Sérgio) Gabrielli, da Petrobras, falavam mal de mim para o Lula, para a Dilma. Eu continuo aqui e agora vamos fazer parcerias", disse o empresário referindo-se ao fato de que os dois executivos foram demitidos dos seus cargos, para delírio da plateia do evento. 
 
Fonte: Folha de São Paulo
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Petrobras intensificará investimentos no pré-sal para aumentar produção



A Petrobras pretende intensificar ainda mais os investimentos na área de Exploração e Produção da companhia, em especial na região do pré-sal da Bacia de Santos, onde o Campo de Lula (antigo Tupi) “está prestes” a alcançar uma produção diária de 100 mil barris de petróleo – maior produção individual por poço da estatal.
As informações foram dadas pelo diretor do Departamento Financeiro e de Relações com os Investidores da companhia, Almir Barbassa, durante o Rio Investors Day, evento que reúne, no Rio de Janeiro, empresas de capital aberto e investidores de todo o mundo.
Em sua palestra, Barbassa informou que a Petrobras deverá chegar ao final do ano com cerca de 20 sondas de prospecção na área do pré-sal. “O objetivo é intensificar ainda mais os investimentos no desenvolvimento e no crescimento da produção de petróleo no país”.
Segundo o diretor financeiro da Petrobras, a estatal vai centrar o foco nos setores de planejamento e execução da companhia. “Faremos acompanhamento diário dos projetos. No pós-sal, responsável por 80% da nossa produção, vamos investir no desenvolvimento de equipamentos que proporcionem a sustentação da produção no longo prazo”, disse o diretor.
Barbassa lembrou que a perspectiva da empresa, apenas na região do pré-sal, é chegar aos 15 a 20 bilhões de barris de petróleo recuperáveis, já considerando os 5 bilhões de barris adquiridos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) por meio da cessão onerosa .
“Estamos muito confiantes quanto à geração de valores a partir dessa aquisição”, disse. O diretor financeiro da Petrobras destacou que os sete blocos envolvidos na operação de cessão onerosa (forma proposta pela União para capitalizar a empresa) estão próximos às áreas das grandes descobertas da Bacia de Santos. “Não há outra empresa no mundo que tenha o mesmo conjunto de oportunidades que a Petrobras tem hoje”.
Sobre as oscilações das ações da Petrobras na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), respondendo diretamente aos investidores, Barbassa disse que o retorno financeiro das ações da companhia para os investidores virá com a maturação dos projetos em desenvolvimento.
“No final do primeiro trimestre, tínhamos R$ 160 bilhões investidos nos projetos em curso. Estamos, portanto, em um período de grandes investimentos. Na medida em que eles [os projetos] se tornarem produtivos, haverá naturalmente retorno para os investidores”, ressaltou.
Com uma carteira de investimentos de US$ 224,4 bilhões, constante do Plano de Negócios 2011-2015, a Petrobras produz atualmente nos campos do país cerca de 2,4 milhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás natural) por dia. O Plano de Negócios para o período 2012-2016 está em fase de revisão pelo Conselho de Administração da Petrobras e deverá ser divulgado, segundo expectativa do mercado, entre junho e julho deste ano.
Fonte: Agência Brasil
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Coreano cria robô para limpeza de petróleo no mar

Coreano cria robô para limpeza de petróleo no mar


São Paulo – Hsu Sean, designer coreano, criou um robô capaz de limpar áreas atingidas por vazamento de petróleo. Segundo Sean, a opção é prática e segura.
Bio-Cleaner funciona como um aspirador de pó marinho. O helicóptero lança o equipamento na área atingida pelo vazamento, então, ele suga o óleo e começa a limpar a água.
O sistema é composto por um robô amarelo que tem três braços, além de uma bomba embutida. Assim, a ferramenta consegue se movimentar e separar os resíduos da água. Há também um compartimento com bactérias capazes de degradar o petróleo na água.
O dispositivo também tem um sistema de onda acústica. Ele emite ondas sonoras de alta frequência para manter os animais distantes da região afetada. Essa funcionalidade é importante porque evita que animais morram ao entrar em contato com o óleo.
No entanto, o Bio-Cleaner é apenas um conceito. Ainda não há previsão de comercialização do produto nem evidências de que ele está próximo de se tornar realidade.
Fonte: Vanessa Daraya, de INFO
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Petrobras posiciona-se como a 75ª empresa mais valiosa do mundo




Rio de Janeiro (RJ) - De acordo com estudo Brandz, da consultoria Milward Brown, divulgado ontem, revelou que a Petrobras figura entre as principas empresas do mundo. A estatal petrolífera foi a única brasileira a aparecer na lista, ocupando a 75ª posição, com valor de US$ 10,5 bilhões. A empresa despencou da 61ª posição do ranking do ano passado, quando foi a brasileira melhor colocada. Os bancos Itaú e Bradesco, que ficaram em 90º e 98º lugar em 2011, respectivamente, não aparecem no ranking deste ano.
O valor da marca Apple subiu 19% no ano passado, para US$ 183 bilhões, ou 37% de seu valor de mercado, de acordo com o BrandZ, estudo anual sobre as marcas mais conhecidas realizado pela companhia de pesquisas de mercado Millward Brown.
O Facebook, com valor de mercado de US$ 82 bilhões após a oferta pública inicial de ações na semana passada, teve a mais alta ascensão entre os 100 primeiros colocados, com salto de 74% no valor de marca, para US$ 33,2 bilhões, o que deixou a rede social em 19º lugar.
Sete das dez marcas mais conhecidas são de empresas associadas à tecnologia, embora McDonald's e Coca-Cola tenham se mantido respectivamente em quarto e sexto lugares.
O diretor-executivo da consultoria responsável pela pesquisa, Nick Cooper, disse que a força das marcas é um indicador do papel central e transformador que a tecnologia desempenha na vida contemporânea.
"(A tecnologia) é onipresente, e há muito entusiasmo e novidades. É nesse o ramo em que tudo acontece, o que tende não só a aumentar a demanda e melhorar o desempenho financeiro como a ampliar o papel da marca", afirmou Cooper.
A Millward Brown, parte do grupo publicitário mundial WPP, considera o valor financeiro da companhia ou da parte dele que responde pela marca e combina esse cálculo à capacidade da marca de gerar fidelidade.
Marcas de tecnologia corporativa também ocuparam posições importantes na lista, com a IBM trocando de posição com o Google e subindo ao segundo posto, enquanto a Microsoft manteve o quinto lugar.
Brasil
"Uma de cada cinco marcas do BrandZ de 2012 veio de países emergentes, mas o valor total dessas marcas caiu pela primeira vez, levemente, para US$ 330,8 bilhões, por causa do desaquecimento na China e no Brasil", afirmou o estudo.
Apesar disso, o levantamento cita que 70% dos brasileiros acreditam que a situação financeira do país está indo "bem" ou "razoavelmente bem" ante uma média global de 39%.
No ranking por setor, a Petrobras ocupa a quinta posição no segmento de petróleo e gás, que a ExxonMobil lidera com US$ 18,1 bilhões.
O setor em que mais aparecem companhias brasileiras é o de cervejas. A Skol aparece em quinto lugar, valendo US$ 4,7 bilhões, e a Brahma vem na oitava posição, com US$ 2,3 bilhões. As duas marcas são da Ambev.
A Natura representa o Brasil no segmento de cuidados pessoais, ocupando a 11ª posição e com valor de marca de US$ 3,3 bilhões.

Fonte: Reuters
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