javascript:; F Petróleo Infonet: 05/31/12

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Prefeito de Macaé diz que cidade está pronta para a Transpetro


Riverton Mussi diz que investe em ações necessárias que estimulam a atração de investimentos



Rio de Janeiro (RJ) - Após o veto do Governo do Estado do Rio de Janeiro à ampliação do Terminal da Baía de Ilha Grande (Tebig), na semana passada (24/05), solicitada pela Transpetro, e o anúncio de que Macaé é uma das cidades que reúne todas as condições para a construção de um terminal portuário, o prefeito da cidade, Riverton Mussi, disse que está à disposição da subsidiária da Petrobras para conversar sobre o assunto. Ele confirma a posição do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, dizendo que Macaé está preparada para investimento deste porte.
"A prefeitura investe em infraestrutura urbana, logística, saúde, educação e ações que estimulam o desenvolvimento econômico para atrair investimentos e criar base para que empresas já instaladas possam aumentar seus negócios na cidade", comentou o prefeito, lembrando que Macaé registra crescimento econômico anual em torno de 5% e hoje é apontada como o sétimo município do país na evolução do PIB do setor de energia", afirmou Riverton Mussi, em entrevista à Macaé Offshore.
 
Projeto orçado em R$ 2 bilhões, a ampliação do Tebig foi desconsiderada pelo governo fluminense com a justificativa de se evitarem os riscos de impactos ambientais e de danos nos setores de turismo e pesqueiro da região. Procurada pela redação da Macaé Offshore, a assessoria da Transpetro disse que não irá se pronunciar sobre o assunto. 

Fonte: Macaé Offshore
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A Indústria de Petróleo e Gás: Visão Geral e Fundamentos Técnicos


O curso tem como objetivo apresentar as disciplinas envolvidas na exploração e desenvolvimento da produção da indústria de petróleo offshore.
Data: 
 10/07/2012 - 14:00 - 18:00
Cidade: 
 Rio de Janeiro, Brasil
Local: 
 CTNN - Rua Mayrink Veiga, 6 - 6º
Instrutor: 
 Jean Egito
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Brasil e Japão firmam parceria na área de petróleo e naval




Em reunião com autoridades do país asiático, ministro oferece parceria de longo prazo e oferece ajuda para cobrir demanda por etanol
Em visita ao Japão, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel assinou dois Memorandos de Entendimento com o governo japonês. O acordo que terá validade até 2017 é parte do esforço do governo brasileiro para importar e desenvolver tecnologia em um setor promissor para o Brasil como será a exploração da cama de petróleo do pré-sal.
Segundo o ministro, o Brasil espera contar com cerca de 5 mil embarcações – desde sondas de extração de alta complexidade a barcos de apoio, com o intuito de explorar petróleo em águas profundas. Na mesma cerimônia, o ministro da Economia, Comércio e Indústria do Japão, Yukio Edano estreitou os laços entre as empresas SOG Óleo e Gás S/A do Brasil e a japonesa Toyo Engineering Corporation. Segundo Yukio, a promessa é que as duas companhias atuem juntas no Brasil justamente na área de construção e integração de plataformas marítimas. O inicio das operações está previsto para junho de 2012.
Para atender a demanda japonesa de etanol, de 500 milhões de litros por ano, o ministro Fernando Pimentel, realçou os esforços do governo brasileiro em ajudar o Japão a minimizar essa procura. “Temos capacidade reprodução de sobra e podemos firmar um acordo de longo prazo”, afirmou, em audiências com Osamu Fujimura, ministro-chefe do Gabinete do Primeiro-Ministro do Japão.
Na audiência com Edano, Pimentel ainda propôs a associação de mais empresas japonesas às fabricantes de etanol brasileiras para que possam participar de todo o processo, da produção à venda. “Se o Brasil conseguir fornecer de forma estável e barata, a participação do país no fornecimento vai aumentar", respondeu o ministro Edano.
Bolsas de estudo
Na pauta, o ministro Fernando Pimentel levou na bagagem um pedido da presidente do Brasil, Dilma Rousseff sobre o programa Ciência sem Fronteiras lançado recentemente. O executivo pediu apoio na concessão de 100 mil bolsas para estudantes e pesquisadores brasileiros estudarem no exterior nos próximos quatro anos. Os dois ministros japoneses concordaram que o intercâmbio será de grande valia aos dois países.
"Como os imigrantes japoneses tornaram-se importantes para o desenvolvimento do Brasil no século passado, espero que a vinda de estudantes brasileiros para cá represente uma nova fase desse intercâmbio", disse Edano.
As universidades japonesas devem receber três mil estudantes brasileiros.

Foto: Divulgação / Plataforma
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Statoil Completes Share Transfer of West Qurna 2 Field



Statoil has now transferred its 18.75 percent share in the West Qurna 2 field to the operator Lukoil following the Iraqi authorities’ approval of the transaction.
Statoil has been a partner with Lukoil in the West Qurna 2 project since the two companies won a competitive bid in 2009.
Statoil will have no financial commitments towards the project as of January 1, 2012. The commercial terms of the transaction are confidential.
"Statoil is well positioned for profitable growth, with an extensive and opportunity-rich project portfolio," said Peter Mellbye, executive vice president for Development and Production International in Statoil. After thorough evaluation, we have decided to pursue other projects and opportunities."
"We are happy with the cooperation with Lukoil and the Iraqi authorities and pleased to see that the project continues to progress," he added.
To secure an orderly transfer to Lukoil and minimize any negative impact on safety and the progress of the project, the Statoil secondees to the Operator are gradually being demobilize.
Source: RIGZONE
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Fusões e aquisições: parceria estratégica na consolidação do setor de óleo e gás




Somente no ano passado, o segmento realizou 29 transações, registrando a terceira maior alta dos últimos 17 anos
O ano de 2012 tem tudo para ser um dos mais promissores para a indústria de Petróleo e Gás no Brasil. Desde que as descobertas do pré-sal foram anunciadas, o setor foi tomado por uma onda de investimentos bilionários, movimentando a cadeia produtiva de negócios e impulsionando a busca por novas tecnologias. Além disso, o país foi colocado na rota de investidores globais interessados em concretizar negócios no Brasil. De olho no crescimento da indústria, que deverá atingir o seu auge nos próximos 20 anos, segue forte a euforia dos investidores com a atividade crescente nas transações de fusão e aquisição. Somente no ano passado, o segmento realizou 29 transações, registrando a terceira maior alta dos últimos 17 anos.
Esse cenário teve reflexo no número de empresas brasileiras indo às compras, registrando o maior número de negócios em 2011. Foram feitas dez transações domésticas que envolvem apenas capital brasileiro, em contrapartida com as outras seis realizadas por estrangeiras adquirindo brasileiras, seis brasileiras adquirindo estrangeiras no exterior, quatro brasileiras comprando estrangeiras no País e três estrangeiras adquirindo outras estrangeiras no Brasil.
Se de um lado, as empresas brasileiras têm vantagem sobre os concorrentes estrangeiros por deter conhecimento do mercado e possuir informações sobre o cenário brasileiro, a presença das petroleiras estrangeiras é importante no que diz respeito ao financiamento e ao uso de tecnologia. O movimento de investimentos internacionais é uma tendência que prevalecerá nos próximos anos já que a descoberta do pré-sal representa para investidores de fora uma perspectiva de longo prazo interessante.
Apesar de 2011 ter registrado um grande volume de fusões e aquisições, esse número foi inferior quase 15% ao realizado em 2010 (34 negócios). O maior número de transações no ano passado aconteceu no segundo semestre que apresentou uma recuperação se compararmos com os primeiros seis meses do ano. De julho a dezembro foram concretizadas 22 transações contra apenas sete feitas de janeiro a junho. Alguns fatores contribuíram para manter represada algumas transações no período e um deles diz respeito à espera do anúncio do leilão da ANP. Até agora, o governo não acenou para a data em que serão feitas as concessões no pré-sal e não se sabe quando ocorrerá a licitação para a camada pós-sal. Mesmo sem ainda incluir os campos de pré-sal, essa será uma grande oportunidade para as companhias poderem realizar investimentos diretos no setor.
Não podemos deixar de citar um segundo fator que é o desafio de cumprir com as regras da ANP em relação ao conteúdo local o que define parte da estratégia dos fornecedores da cadeia de suprimentos. E, por último, então, aguarda-se uma definição do governo sobre o cronograma de investimentos para o setor.
Se tudo ocorrer este ano conforme o planejado, podemos dizer que será o melhor dos mundos para a indústria de Petróleo e Gás e, principalmente, para a economia brasileira. A resolução de parte dessas indefinições vai dar uma visibilidade melhor para os investidores que se voltarão com força total para o setor que poderá superar o recorde de F&A que foi registrado dez anos atrás.
Paulo Guilherme Coimbra e Manuel Fernandes são sócios da KPMG no Brasil
Fonte: Administradores
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TOTVS empenhada em contribuir com a indústria do pré-sal no Brasil




Congresso Pré-Sal Brasil reunirá especialistas no Rio, em junho
A TOTVS Consulting participará do Congresso Pré-Sal Brasil a ser realizado no Rio de Janeiro, de 04 a 06 de junho, e enfatizará a importância de gerenciar o ciclo de duração completo de um empreendimento de petróleo e gás, através do uso de planejamento integrado, bem como conceitos e ferramentas de gestão da integridade de equipamentos.
“O valor de um empreendimento E&P varia de acordo com o seu tempo de duração e é importante ter um planejamento integrado para minimizar o custo total e estimular o retorno financeiro. O gerenciamento da integridade de um empreendimento de petróleo e gás requer um conhecimento multidisciplinar e um alto nível de coordenação, vitais para se ter sucesso, seja em exploração, desenvolvimento ou produção, comenta Marcelo Herskovits, diretor da TOTVS Consulting Energia.
Uma vez que o Brasil se prepara para explorar uma das maiores descobertas de petróleo da história, 250 representantes internacionais das indústrias do petróleo e do gás se reunirão com a Petrobras e outras instituições governamentais no congresso anual Pré-Sal Brasil. A TOTVS é patrocinadora platina do evento, e Marcelo Herskovits irá liderar o painel de debates em gerenciamento da cadeia de suprimentos no tópico “Gerenciamento de investimento e planejamento integrado de um empreendimento de produção”.
Visão sobre avanços tecnológicos
O diretor da TOTVS diz que sua visão para a indústria compreende um significante aumento de avanços tecnológicos: “A principal mudança que espero para os próximos anos é uma redução relevante no número de profissionais trabalhando a bordo de plataformas. A expansão do uso de equipamentos automatizados, estações de controle remoto, além de especialistas em terra com a habilidade para trabalhar em múltiplos empreendimentos, farão com que haja uma melhora em produtividade e excelência. Somado a isso, a colaboração entre os profissionais tornou-se crítica e com isso as ferramentas de rede social, como o recém-lançado by You recentemente lançado pela TOTVS, tornam-se uma importante parte do jogo”.
“Ainda, o uso de uma nova geração de equipamentos subaquáticos irá aumentar a capacidade de produção de cada plataforma, enquanto reduz a frequência e a gravidade de acidentes e vazamentos de petróleo. Acredito que a produção de petróleo offshore será uma atividade econômica mais eficiente e ambientalmente segura, o que reduzirá sua crítica por parte da sociedade e adiará a pressão para alternativas de energias não fósseis. Em minha opinião, não só a tecnologia passou a ser crucial para indústria, como é a responsável pela própria sobrevivência ao longo do século 21”, ressalta.
Datas do evento: 4 a 6 de junho de 2012
Local: Windsor Barra Hotel, Rio de Janeiro
Website: www.presaltbrazilcongress.com.br
Fonte: Net Marinha
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Transpetro acredita na reação do estaleiro



Após suspender 16 das 22 encomendas de navios, presidente da companhia diz que Atlântico Sul tem condições de obter parceiro tecnológico, recuperar contratos e manter empregos em Suape. "Estamos saindo da inércia". Dois dias após anunciar a suspensão dos contratos de 16 dos 22 navios encomendados ao Estaleiro Atlântico Sul, o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, decidiu falar à imprensa pernambucana. Ele acredita que o EAS vai conseguir um parceiro tecnológico e manter os empregos.
Jornal do Commercio - Três meses não é um tempo curto para negociar um parceiro tecnológico, sobretudo asiático? Sérgio Machado - Eu acho que não. O contrato previa um parceiro técnico. Na hora que eles tiraram a Samsung o contrato se tornou inadimplente. Só tinha parceiro até o sexto navio. Conversamos com o estaleiro e resolvemos que o melhor caminho era a suspensão. Sem parceiro tecnológico não tem navio.
JC - Se o Atlântico Sul perder a encomenda, que outro estaleiro no País teria condição de fabricar esses navios?
SM - Você acha que o EAS fez o investimento que fez, tem tecnologia, toda a estrutura e uma carteira de encomendas para perder? Acho que não.
JC - Querer perder não vai, mas se não conseguir o parceiro técnico a tempo? Como ficam os empregos?
SM - Consegue. O estaleiro tem toda a condição de resolver essa questão. Não tem menor empecilho de encontrar um parceiro técnico que venha se juntar a ele para construir navios. Eles estão conversando com três grupos, mas estão bem adiantados com a japonesa IH Heavy Industries. Os empregos serão mantidos porque não é um cancelamento, é uma suspensão.
JC - A Transpetro exigiu que o EAS tenha um cronograma confiável. Qual é o tempo para se construir um navio com competitividade? Os coreanos conseguem em 9 meses.
SM - Nosso cronograma já previa 14 meses. Agora estamos esperando que eles se manifestem, porque quem tem o maior interesse em ganhar essa produtividade é o estaleiro, para ter lucro. Meu preço do navio já está fixado. Queremos é fortalecer a indústria naval brasileira e garantir os empregos.
JC - O senhor considera preocupante o fato de o Promef só ter recebido dois navios em sete anos?
SM - Não, porque nós estamos saindo da inércia. Estamos saindo de uma indústria que estava parada há 20 anos. Temos cinco navios lançados, dois entregues, mais um que será entregue no próximo mês. Tem o EAS concluído, mais o STX/Promar que está em construção aí em Pernambuco. Uma indústria que não existia tem hoje a 4ª maior carteira de petroleiros do mundo. É um saldo positivo para quem ficou tanto tempo parado. Agora nós temos que aprender com o que aconteceu e corrigir o rumo.
JC - Qual o diferencial do Promef em relação a outros programas semelhantes desenvolvidos ao longo da história do setor?
SM - Nenhum dos programas anteriores teve essa visão voltada para a competitividade. Nos outros a preocupação era apenas construir no Brasil. No Promef criamos as pré-condições para que eles fossem competitivos. Demos uma carteira grande e exigimos que tivessem tecnologia moderna, de última geração. E tudo o que era papel da Transpetro foi cumprido, como carteira, financiamento, negociação do aço. E agora estamos cobrando dos estaleiros que também façam a parte deles.
JC - E porque essa cobrança só chegou agora, se os atrasos já eram conhecidos?
SM - Porque o navio só pode ser multado na entrega. E porque eles perderam o parceiro tecnológico agora.
JC - E o senhor permanece na Transpetro?
SM - Tô trabalhando muito para construir os navios. É fácil me encontrar todo o dia aqui até meia noite. Estou entusiasmado e acreditando no que estou fazendo.
Fonte: RBN
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Graça Foster trava “guerra” para aumentar produção




Em evento realizado pela Associação Brasileira de Geólogos de Petróleo (ABGP), para festejar o Dia do Geólogo, comemorado na quarta-feira, (30/05), a presidente da Petrobras, Graça Foster, apresentou na terça, (29/05), no Rio de Janeiro, para uma plateia de profissionais do setor, os desafios que a Companhia irá enfrentar para aumentar a produção de petróleo nos próximos anos.  Segundo estimativas da presidente, o pré-sal proporcionará saltos expressivos na produção da estatal para os próximos três a quatro anos.
"Hoje, o desafio é lidar com a depleção (esgotamento natural dos campos) bem como interligar novos poços às unidades para produção de mais óleo. Um dos grandes desafios que tenho imposto ao diretor de E&P é o aumento da eficiência operacional para que possamos ganhar esta 'guerra' que é o aumento da produção", afirmou a Graça.
A executiva apresentou o crescimento na produção da Petrobras ao longo dos últimos anos, o que a tornou uma das cinco maiores produtoras do mundo. A Companhia incrementou a produção em 73% entre 2000 e 2011, saltando de 1,3 milhão de barris de óleo equivalente (boe) por dia para 2,2 milhões de boe/dia, enquanto o crescimento da produção mundial foi de 12%, passando de 75,2 milhões de boe/dia para 84,5 milhões de boe/dia no mesmo período.
“É um cenário que nos encoraja. Vamos ter um Plano de Negócios realista, ainda que com a nossa audácia natural”, ressaltou Graça Foster.
Sobre a incorporação de reservas da estatal, a presidente disse que a Petrobras tinha reservas de 9,65 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), pelo padrão SPE (Society of Petroleum Engineers), passando para 15,71 bilhões de boe em 2011, um crescimento de 63%.
Venda de ativos
O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa disse na última segunda-feira (28), durante a Reuters Latin Amercican Summit, que a Companhia planeja executar no segundo semestre deste ano a maior parte de seu plano de desinvestimento estimando em 13,6 bilhões de dólares. De acordo com o diretor, a Petrobras já iniciou o processo de blocos exploratórios no Golfo do México, com a escolha de um banco para intermediar as negociações com os interessados em comprar ativos.

Fonte: NN
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Estágio para Engenharia Mecânica - Saipem do Brasil.




SOBRE A EMPRESA

A Saipem do Brasil é uma importante multinacional Italiana (subsidiária da Eni S.p.A) que está presente em cinco continentes e conta com mais de 40.000 funcionários, em 100 países.
A Saipem é uma empresa líder em Engenharia e prestação de serviços para a indústria de óleo e gás, que está organizada em três unidades de negócios: Offshore, Onshore e Perfuração.

Estagiário de Engenharia Mecânica

Formação: Acadêmicos cursando a partir do 7º período de Engenharia Mecânica ou recém-formados.

Requisitos técnicos: Habilidade com softwares de simulação de escoamento de fluidos/flow assurance em subsea pipelines (OLGA, PIPESIM, etc.); Conhecimento de equipamentos subsea. Conhecimento básico das normas DnV/API.
Interesse na área prática assim como na Engenharia. Inglês fluente.

Descrição do Trabalho: Detalhamento da filosofia de pré-comissionamento, execução de relatórios para aprovação do cliente, acompanhamento e esclarecimentos de propostas. Interface Cliente-Subcontratada. Suporte na execução do contrato, revisão dos relatórios da Subcontratada de pré-comissionamento. Preparação para as operações onshore e offshore, acompanhamento das operações offshore.

Pacote de benefícios: 
- Bolsa auxílio compatível com o mercado;
- Plano de saúde e odontológico (Bradesco);
- Vale transporte;
- Ticket refeição;
- Ticket alimentação;
- Convênio academia;
- Seguro de vida.

Para candidatar-se, é só clicar nesse link:
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VAGA OFFSHORE


PetroCrew


DPO PLENO E SÊNIOR


A PetroCrew recruta para seu Cliente, Multinacional no segmento de perfuração:

DPO PLENO (05 vagas) e DPO SÊNIOR (02 Vagas)

Pré-requisitos:
• Diploma de Bacharel em Ciências Náuticas;
• Certificado de competência de acordo com STCW II/1;
• CIR (comprovar pelo menos 2 anos de embarque como DPO, preferencialmente em unidades de perfuração);
• Certificados de Marinha de acordo com STCW;
• Certificado de Posicionamento Dinâmico básico, avançado e Full DP;
• Conhecimentos de Estabilidade e Legislação (ISM Code / ISPS);
• Conhecimentos de equipamentos de navegação (DGPS e GPS);
• Conhecimento em classes de embarcações e cálculos de posicionamento de Thrusters;
• Demonstrar habilidade para Liderança;
• Inglês avançado / fluente.

Benefícios:
• Plano de saúde e Odontológico – Bradesco TOP (totalmente custeado pela empresa);
• Seguro de Vida;
• Previdência Privada (com a co-participação da empresa);
• Bônus de Segurança;
• Diária de treinamento (Treinamento remunerado);
• Ticket alimentação;
• Curso de inglês a bordo.


Os profissionais interessados devem seguir as instruções abaixo:
Enviar o Curriculum em Formato Word em Português e em Inglês e também os Certificados solicitados;
Colocar no campo ASSUNTO o nome da função que está se candidatando;
Informar sua pretensão salarial e disponibilidade para entrevista e início das atividades;
Aguardar contato via telefone ou e-mail.

E-mail para envio de Curriculum: contato@petrocrew.com.br
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Skanska realiza semana de conscientização ambiental em toda a América Latina


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A Skanska, empresa global de construção, realiza de 4 a 8 de junho a “Semana do Meio Ambiente” em todas as suas unidades de trabalho. A iniciativa, que já acontece em alguns países da América Latina, será realizada de forma integrada com toda a região, alcançando cerca de 11 mil colaboradores nos diversos projetos de Engenharia e Construção, e Operação & Manutenção.

Os colaboradores participarão de palestras, dinâmicas e atividades diversas que oferecerão conhecimento específico sobre os temas selecionados. A programação acontecerá de acordo com a realidade e necessidade de cada projeto e da região onde está sendo executado. “O objetivo da semana do meio ambiente é conscientizar e encorajar os colaboradores da Skanska a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável”, explica Deodato Santos, gerente da área de Qualidade Segurança e Meio Ambiente da companhia.

No primeiro dia, todos os participantes terão uma introdução sobre as políticas ambientais e a importância delas para a melhor gestão da empresa. “Com a disseminação desse conhecimento, vamos reforçar o valor de cuidar do meio ambiente como pessoas responsáveis e atentas, colaborando no desenvolvimento de um mundo mais sustentável”, conclui.

Fonte: TN Petróleo
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OGX, de Eike, diz que vai produzir 50 mil barris por dia no 2º tri de 2013



A produção de petróleo da OGX, empresa do empresário Eike Batista, deverá atingir entre 40 mil e 50 mil barris diários no segundo trimestre de 2013, disse o presidente da companhia, Paulo Mendonça.
A empresa esperava chegar a esse patamar ainda em 2012, com quatro poços em fase de extração no complexo de Waimea, na bacia de Campos. Mas a OGX optou por reduzir o volume na fase de TLD (Teste de Longa Duração), como é chamado o início da produção de um poço.
"Estamos produzindo com a injeção de água e precisamos equilibrar isso. Se injetarmos água demais, vamos entregar o reservatório depletado. Estamos testando, mas com a produção atual, de 8,5 mil barris em cada poço, estabilizou", disse o presidente da OGX em entrevista.
A OGX deu início à produção do seu primeiro óleo, em Waimea, no dia 31 de janeiro deste ano. Nos testes, a produção teve diferentes níveis de vazão, entre 10 mil e 18 mil barris por dia, para o avaliar o comportamento do reservatório.
Atualmente existem dois poços abertos, e a produção média está em 17 mil barris por dia. Com o início da extração no segundo poço, no início do mês, a produção chegou a subir de 11,5 mil barris de petróleo para 23 mil barris por dia (ao todo), disse ele.
Mendonça informou ainda que um terceiro poço em Waimea começará a produzir no segundo semestre de 2012. Isso fará com que a produção atinja entre 30 mil e 40 mil barris por dia até o final do ano.
Um quarto poço virá somente em 2013, e aí a produção pode variar entre 40 mil e 50 mil barris/dia.
Parte do complexo de Waimea tem volume recuperável de 110 milhões de barris segundo o Plano de Desenvolvimento apresentado à ANP (Agência Nacional do Petróleo), mas pode chegar a 150 milhões, segundo Mendonça.
A estimativa para todo o complexo de Waimea (que envolve outros campos) permanece entre 500 e 900 milhões de barris. A declaração de 110 milhões de barris abrange apenas uma parte do campo, Waimea Pequena, batizada de Tubarão Azul, onde opera a plataforma FPSO OSX-1.
Acreditava-se inicialmente que Waimea era um único campo, mas recentemente a OGX dividiu o complexo em vários reservatórios.
Segundo o presidente da companhia, essa divisão foi necessária porque descobriu-se que existem vários tipos de óleo, com diferentes graus API (22º e 24º) e que funcionam com diferentes pressões.
INVESTIMENTO
O executivo disse que a companhia será capaz de manter seu agressivo plano de produção de petróleo mesmo se crise grega do euro e uma desaceleração chinesa chegarem a forçar os preços do petróleo para patamares baixos.
A empresa pretende iniciar a produção em Waikiki, batizado de Tubarão Martelo, em 2013.
"Mesmo se o petróleo chegar em US$ 70 ou US$ 80 o barril, podemos ganhar dinheiro, continuar os nossos programas", afirmou.
"Se cair ainda mais para US$ 60 ou US$ 70 por barril, um monte de empresas vai estar em apuros. Mas se chegar a US$ 60 o barril será temporário", acrescentou Mendonça.
O petróleo Brent já caiu cerca de 15% desde o pico do ano de pouco mais de US$ 128 o barril no início de março, e agora está próximo ao valor do início do ano, em torno de US$ 106 o barril.
Uma patamar "bom" para a empresa seria acima do valor do Brent atual.
"Eu acho que entre US$ 120 e US$ 125 por barril é um preço bom, mas o que realmente me assusta é se o petróleo vai a US$ 150 o barril, o que poderia realmente ferir a economia mundial."
Fonte: Jornal Floripa
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