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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Como funciona a Indústria do Petróleo - Que formações escolher?


 





Qual a grande dúvida das pessoas que querem trabalhar na indústria do Petróleo? Que área escolher! Afinal, é uma indústria gigante com uma série de atividades pertinentes a ela, que mesmo com essa abundância, pode deixar os futuros profissionais e até mesmo os já empregados perdidos. E é justamente por causa disso, que muitos acabam escolhendo a área errada, a formação errada e etc. 

O objetivo desta postagem de hoje é justamente ajudar a esclarece-los como funciona a indústria e em que áreas são sub-divididas, pois para cada área tem uma formação melhor. 

Espero que gostem, e boa leitura!

COMO FUNCIONA A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO? QUE FORMAÇÃO ESCOLHER.

Na postagem passada do Coaching Tecnopeg, eu abordei sobre aImportancia do Planejamento de Carreira e o diferencial que ele gera para inserir-se no mercado. Mas para que se faça um Planejamento de Carreiraeficaz é necessário saber com que mercado estou lidando, que características esse mercado tem, que áreas posso encontrar, que tipos de empresas atuam nela e etc. 

Foi pensando nisso que estarei complementando com outros artigos, sendo o primeiro este que estou postando hoje mostrando-os como funciona as atividades e serviços dentro da indústria do Petróleo.

Um dos grandes "erros" (digo erro, porque geralmente quem tá de fora não percebe isso) da maioria das pessoas que querem trabalhar na área é achar que é só fazer uma graduação ou curso técnico ou curso de "PETRÓLEO E GÁS" que estará fazendo uma boa formação para entrar na indústria. CUIDADO! Com o boom do Petróleo, esse nome ficou muito comercial, então as faculdades e cursos aproveitam para criar cursos com esses nomes, muitas vezes sem nem se preocupar em verificar em que lugar do mercado aquele profissional vai atuar.

Isso acontece pois a indústria é subdividida por DISCIPLINAS. Em qualquer projeto que você vá trabalhar, em qualquer lugar da cadeia produtiva do petróleo, voce tem disciplinas de atuação, e essas disciplinas trabalham em conjunto para entregar determinado projeto e operação. 

QUE DISCIPLINAS SÃO ESSAS? COMO É SUBDIVIDIDA A INDÚSTRIA?

Dentre de qualquer projeto industrial, sempre terão 2 tipos de disciplinas, asdisciplinas técnicas, e as disciplinas de apoio. Num projeto, uma não existe sem a outra. 

Dentre as disciplinas técnicas podemos destacar:
  • Elétrica
  • Mecânica
  • Estrutura
  • Tubulação
  • Telecom
  • Instrumentação
  • Automação
  • Naval/Oceânica
  • Química (Processos)/ Química (Controle da Qualidade)
  • Geociências (Geologia/Geofísica e etc)
  • Eletrônica
  • Materiais/Metalurgia
E dentre as disciplinas de apoio, também chamadas de atividades de apoio, temos:
  • QSMS
  • Logística
  • Materiais/Almoxarifado
  • Gestão de Projetos (Planejamento e Controle)
  • Jurídico
  • Comercial (Vendas)
  • Financeiro/Contabilidade
  • Marketing
  • Tecnologia da Informação
  • Recursos Humanos
Obviamente, vai depender de que tipo de projeto e operaçao estamos lidando, para ter uma ou outra disciplina técnica, ou até todas essas citadas, como na maior parte dos projetos na indústria do Petróleo, principalmente offshore.

Agora que já temos mais claro, como é dividido a indústria do Petróleo, vamos fazer uma analogia para saber que tipo de formação escolher pensando em determinado segmento.

Vamos colocar como exemplo, a área OFFSHORE, que é a de E&P, o segmento com mais adeptos e interessados. Dentro dessa área você tem outras subáreas, conforme podem ver na imagem abaixo: 


Dentro da Cadeia de Exploração e Produção nós temos 6 outros segmentos dentro deles, e dentro deles voce tem todas essas disciplinas citadas acima.Para trabalhar com sísmica por exemplo, voce tem dominar principalmente a área de Geociencias (Geologia/Geofisica). Nessa área, conhecimentos de Eletronica/Elétrica também sao bem valorizados, pois vai lidar com muitos equipamentos que utilizam conceitos dessas 2 áreas.

Na área de construçao de sondas/unidades de produçao e petroleiros e barcos de apoio, por exemplo, voce lida principalmente com Construçao e Montagem Industrial, ou seja, lidará com todas as disciplinas citadas acima, principalmente, Naval, Mecanica, Instrumentaçao, Estrutura, Tubulaçao.

Já na área de Exploraçao, Perfuraçao e Desenvolvimento da Produçao, voce vai trabalhar bastante com conhecimentos de Mecanica, Instrumentaçao, Elétrica, Naval e Química, tanto na área de Processos como de Controle da Qualidade.

Esse tipo de divisao ocorre em qualquer segmento da cadeia. O exemplo dado fala da área offshore, porém na área de Refino também ocorre isso. Lá por exemplo, dominar conhecimentos de Processos, Mecanica e Instrumentaçao/Automaçao sao um bom diferencial, pois se voce quiser trabalhar diretamente com a atividade, vai ter que ter esses conhecimentos.

E AS ATIVIDADES DE APOIO?
Nao podemos esquecer das atividades de apoio. Essa é a chamada mao-de-obra indireta, que nao trabalha diretamente naquela determinada atividade, mas faz parte do projeto, dando apoio a ela, seja com Planejamento, seja na parte financeira, de Recursos Humanos e etc.

AFINAL, COMO ESCOLHER A ÁREA QUE DESEJO ATUAR?

É claro que nao posso escolher por voces que áreas voces devem trabalhar. Isso vai depender de cada um. Mas vou fazer algumas consideraçoes, que talvez possa ajudá-los a tomar alguma decisao.

Se voce deseja trabalhar mais diretamente na atividade escolhida, ou seja, trabalhar no "CAMPO", como as pessoas falam, recomendo que escolha uma formaçao mais específica da disciplina que mais deseja trabalhar. Quanto mais técnica for a formaçao maiores as chances de trabalhar no "CAMPO", pois na área voce lida diretamente com a execuçao da atividade, ou seja, precisa conhecer e saber fazer aquilo.

Já se voce gosta de determinada área porém nao deseja trabalhar diretamente com ela, no "CAMPO", e sim no escritório dando apoio a operaçao, formaçoes mais generalistas sao as mais indicadas, pois vai te dar uma visao mais macro da operaçao e atividade realizada.

É por isso que a formaçao de Tecnólogo em Petróleo e Gás nao é recomendada se voce que trabalhar mais no campo, pois é uma formaçao mais generalista, que nao abrange de maneira sólida as disciplinas técnicas mencionadas anteriormente. Sendo, em contrapartida, uma ótima opçao para atividades de Planejamento e Gestao das Operaçoes no setor, devido ao seu conhecimento de toda cadeia e processos da indústria. Da mesma forma, pode-se dizer do Engenheiro de Petróleo, que acaba encontrando oportunidades para trabalhar com QSMS por exemplo, e nao no campo, como já ouvi e vi em algumas empresas. Tendo as empresas preferencias por profissionais com conhecimento em Mecanica/Elétrica/Civil (que sao as disciplinas mais usadas num Projeto Offshore)

CONCLUSAO

Ambos os tipos de atividades sao ótimas, vai depender mesmo do perfil de cada um. O que acaba acontencendo, é a preferencia pelas disciplinas mais técnicas, devido ao prestígio e ao melhor reconhecimento de quem trabalha mais diretamente na atividade, que conhece "na prática" o assunto.

Porém, para evitar escolhas erradas, primeiramente, procure saber que disciplinas e conhecimentos sao mais exigidos naquela área que deseja atuar. Depois desse levantamento, voce terá informaçao suficiente para escolher a melhor formaçao/curso para poder fazer e assim aumentar as chances de conseguir um lugar na indústria. Muitas pessoas acabam, por desconhecimento do mercado, fazendo formaçoes totalmente diferentes do tipo de área que deseja trabalhar, por exemplo, já vi um e-mail de uma pessoa que está fazendo Gestao de RH e deseja trabalhar embarcado. Um Analista de RH nao trabalha embarcado!

No caso daqueles que já trabalham ou tem experiencia, provalmente já sabem que conhecimentos sao necessários para trabalhar no segmento desejado. Desta forma, uma pós-graduaçao pode ser um bom caminho para direcionar sua formaçao.

A mensagem que eu gostaria de deixar é, principalmente, identificar os conhecimentos exigidos para trabalhar no segmento que deseja. Nao adianta fazer um curso Técnico em Mecanica se voce quer mesmo é trabalhar com Marketing e vice-versa, se voce quer é colocar a mao-na-massa, trabalhar no campo, nao é fazendo Administraçao que vai conseguir. Aproveitando a deixa, se voce que trabalhar no "campo", os cursos Técnicos sao os mais recomendados, vai depender é claro da área que deseja.

Fonte: Tecnopeg (Vitor couto)
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Oportunidades de Estágio - Subsea 7 (Survey e Técnico em Mecânica)



Subsea 7, uma das maiores multinacionais que trabalham com ROVs no mundo, está recrutando estagiários para 2 áreas: Técnico em Mecânica e Survey. A boa notícia para quem deseja concorrer à vaga de Técnico em Mecânica é queSÓ precisa ter inglês BÁSICO. Claro, que quem tiver um inglês melhor será um diferencial, porém, é uma oportunidade para muitos que não possuem um bom nível de inglês.

Confira abaixo os requisitos para as vagas! 



ESTÁGIO TÉCNICO EM MECÂNICA


Descrição da vaga
Cursando técnico em mecânica e eletrônica com previsão de conclusão dez/2012. Inglês básico. Conhecimento de pacote office.


Localização: Rio de Janeiro - Macaé Base
Disciplina: Offshore resources | Technical Support
Tipo de contrato: Intern Temp
Data de fechamento: 08/04/2012
Referencia da Vaga: 50420



ESTAGIÁRIO DE SURVEY - SURVEY TRAINEE


Descrição da vaga
ESTUDANTE DE OCEANOGRAFIA, CARTOGRAFIA, GEOLOGIA, HIDROGRAFIA - 5º, 6º & 7º PERÍODOS - INGLÊS INTERMEDIÁRIO / AVANÇADO;


Localização: Rio de Janeiro - Niterói Base
Disciplina: Offshore resources | Survey
Tipo de contrato: Intern Temp.
Data de fechamento: 08/04/2012
Referencia da Vaga: 50426

Fonte:Tecnopeg (Vitor Couto)
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Vaga Offshore

HOMEM DE ÁREA

Com experiência comprovada na função. Com cursos de CBSP e H.U.E.T. Vai trabalhar embarcado. Salário + Adicionais + Benefícios.

Favor encaminhar currículo no corpo do e-mail para : positivorh.recursos.humanos@gmail.com , colocando do anúncio Homem de área.
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Vagas Offshore

A Cameron, multinacional no segmento de Equipamentos e Serviços Submarinos, como BOP e Árvore de Natal está recrutando 10 vagas para o cargo de Auxiliar Técnico Offshore. Segue abaixo as informações sobre a vaga.


Empresa: Cameron do Brasil Ltda.
Cargo: Auxiliar Técnico Offshore I
Salário: A combinar/Benefícios: VT, VR, Plano de Saúde, Assistência Odontológica, Seguro de Vida e Auxílio Funeral, PL anual
Requisitos: (Perfil necessário ao cargo)
Técnico em Eletromecânica, Mecânica, Metalúrgica, Automação Industrial e afins.
Observações: Conhecimentos em Inglês será um diferencial
Nº de vagas: 10

Enviar currículo por: e-mail: cvmacae@c-a-m.com até 13-02-2012, com título: IFF MACAÉ-ATO
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Motivos do vazamento em Santos são os mesmos de incidente em Guará


As circunstâncias que culminaram no vazamento de 160 barris de óleo na Bacia de Santos, no final de janeiro, foram as mesmas que, em março do ano passado, interromperam os Testes de Longa Duração que ocorriam em poço da camada pré-sal do campo de Guará. Nas duas situações o problema foi causado pelo rompimento da tubulação que levava o óleo extraído do poço ao navio plataforma Dynamic Producer. Em ambas, o sistema de resposta que fecha o posto impediu que o óleo vazasse deste ponto.  Contudo, no caso de Guará não havia óleo na tubulação, ao contrário do caso recente no campo Carioca Nordeste, também na Bacia de Santos
O diretor de Exploração e Produção (E&P) da Petrobras, Guilherme Estrella, contou, durante a coletiva de despedida do presidente José Sergio Gabrielli, que após o vazamento de Guará, engenheiros da estatal, em parceria com uma consultoria externa, formaram uma comissão interna e formularam um novo projeto de instalação para o mesmo equipamento. Não foi suficiente e a tubulação voltou a rse omper sem que fosse possível impedir o vazamento do óleo. A despeito do ocorrido, o diretor de E&P é otimista:
“O acidente teve um aspecto positivo, comprovou que o sistema de segurança dos poços está perfeito. O poço não produziu para o mar, houve um derrame do óleo que estava dentro da tubulação”, afirmou Estrella. Sobre a relação entre os dois vazamentos e a exploração na camada ultra profunda, ele foi taxativo ao afirmar que “os acidentes não tem nada a ver com produção do pré-sal” e falha no tubo poderia ter acontecido à qualquer profundidade. Outra comissão interna, agora reformulada, está sendo reunida para, em 60 dias, apresentar uma nova solução para o problema.
Simultaneamente, uma empresa dos EUA será contratada pela Petrobras para, no mesmo prazo, entregar à estatal um relatório independente. Ao final, os trabalhos serão confrontados e a Petrobras decidirá os próximos passos. Estrella preferiu não divulgar o nome da empresa, mas confirmou que o processo de contratação está em curso. Valores também não foram revelados. O TLD feito pelo Dynamic Producer será interrompido até lá. Quem também não participará da resposta técnica da companhia ao acidente é o próprio Guilherme Estrella, pois está deixando a diretoria da Petrobras após 9 anos na companhia, para aposentar-se.
Fonte: NN - Gustavo Gaudarde
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Concluída a perfuração do primeiro poço na Cessão Onerosa, na área de Franco



Rio de Janeiro – Petróleo Brasileiro S.A - Petrobras informa que concluiu a perfuração do primeiro poço após a assinatura do contrato de Cessão Onerosa. Os resultados obtidos comprovaram a extensão dos reservatórios de óleo localizados a noroeste do poço descobridor da área de Franco, no pré-sal da Bacia de Santos.
O poço denominado 3-BRSA-944A-RJS (3-RJS-688A) e informalmente conhecido como Franco NW, está situado em lâmina d’água de 1860 metros, a 188 km da cidade do Rio de Janeiro e a 7,7 km a noroeste do poço descobridor 2-ANP-1-RJS (Franco).
A descoberta foi comprovada por meio de amostragens de petróleo de boa qualidade (28º API), obtidas em teste a cabo, colhidas a partir de 5460 metros.
O poço confirmou o mesmo contato óleo/água do poço descobridor, tendo perfurado reservatórios de rochas carbonáticas de excelente qualidade e espessuras similares às encontradas no poço 2-ANP-1-RJS (Franco).
Em seguida será realizado um teste de formação para avaliar a produtividade do poço e a Petrobras dará continuidade às atividades e investimentos previstos no Programa Exploratório Obrigatório (PEO) do contrato de Cessão Onerosa, incluindo também a aquisição de dados sísmicos em 3D na área.
Fonte: Petrobras
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Com sondas, Petrobras fecha licitação recorde de US$ 76 bi



 Em uma das maiores licitações realizadas no mundo, a Petrobras contratou 26 sondas de perfuração por um valor da ordem de US$ 76 bilhões

Com o objetivo de impulsionar a exploração do petróleo no Brasil, especialmente as gigantes reservas do pré-sal.
"Nunca nenhuma empresa contratou esse número de sondas de uma vez", afirmou uma fonte da estatal à Reuters na quinta-feira, após a reunião do Conselho de Administração que definiu a concorrência.
Segundo a fonte, agências de crédito dos Estados Unidos e da Noruega financiarão parte do valor necessário para a construção das unidades de perfuração, já que exportarão equipamentos que serão usados na sua fabricação, antecipou a fonte da Petrobras.
O maior financiador das encomendas será o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), acrescentou. Os empréstimos deverão ser feitos pelas empresas que venceram a concorrência.
Os contratos da encomenda bilionária serão divididos entre as duas empresas que disputavam a licitação: a Sete Brasil, constituída por fundos de pensão e bancos de investimento, e que conta com capital de 10% da própria Petrobras; e a Ocean Rig do Brasil, ligada ao empresário German Efromovich.
A Sete Brasil terá contrato de afretamento de 21 unidades de perfuração pela taxa média diária de US$ 530 mil, enquanto a Ocean, de cinco unidades, com taxa diária média de US$ 548 mil.
Inicialmente, a estatal contrataria 21 unidades de perfuração, mas aumentou o número "em função das condições apresentadas pelas empresas e a demanda existente para o desenvolvimento dos projetos futuros", conforme justificou em comunicado.
Os contratos entre a Petrobras e as duas empresas terão prazo de 15 anos, informou a empresa.
As sondas fazem parte do plano da Petrobras de fomentar a indústria naval do país e garantir equipamentos para a exploração do pré-sal.
O conteúdo nacional das sondas previsto nos contratos varia entre 55% e 65%, informou a Petrobras. O prazo de entrega varia de 4 a 7,5 anos.
"A implementação do projeto considera a construção de novos estaleiros no país, além da utilização da infraestrutura já existente", disse a estatal em nota.
O pacote inicial previa a construção de 28 sondas no país, das quais sete unidades já foram contratadas junto à Sete Brasil e devem ser construídas no estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, controlado pelas construtoras Camargo Correa e Queiroz Galvão, além da sul-coreana Samsung.
Ou seja, com a contratação das 26 anunciada nesta quinta-feira, o pacote sobe para 33 sondas.
A grande licitação ocorre num momento em que a produção da Petrobras está praticamente estagnada.
Um dos argumentos da companhia para explicar por que a meta de produção de petróleo não foi cumprida em 2011 é a dificuldade de conseguir equipamentos no mercado internacional.
Nesta quinta-feira, a Petrobras divulgou uma queda de mais de 50% no lucro do quarto trimestre, e analistas avaliam que o fato de a produção não ter crescido muito durante 2011 pode ter colaborado negativamente para o resultado.
CONTRATOS
Os contratos preveem a possibilidade de redução de preços, dependendo das condições de financiamento oferecidas pelo BNDES aos equipamentos de perfuração.
"A expectativa é que as taxas diárias médias possam ser reduzidas para os valores de até US$ 500 mil no contrato com a Sete Brasil e US$ 535 mil no contrato com a Ocean Rig. Esses valores podem ainda ser reduzidos caso as partes identifiquem e acordem mecanismos para redução de custos", afirmou a companhia.

Fonte: Folha online.
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