javascript:; F Petróleo Infonet: 04/13/12

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Brasil conta com novo navio oceanográfico, o "Alpha Crucis".


Nova embarcação custou 11 milhões de dólares
Embarcação substitui 'Professor Besnard', utilizado entre 1967 e 2008 e aumentará o alcance e variedade das pesquisas oceanográficas no país
O Moana Wave, que será rebatizado de Alpha Crucis, foi construído em 1973 e tem 64 metros de comprimento por 11 metros de largura. Tem capacidade para levar 20 pessoas e deslocar 972 toneladas


SÃO PAULO (FAPESP) – Alpha Crucis, o novo navio oceanográfico brasileiro, está a caminho do país. Depois de passar por reformas nos últimos 10 meses, em Seattle (Estados Unidos), o navio zarpou no dia 30 de março com destino ao porto de Santos (SP). A data prevista de chegada é 10 de maio.
O navio foi adquirido pela FAPESP para a Universidade de São Paulo (USP), que também ficará responsável pela manutenção e gestão da embarcação. A compra faz parte de um projeto de incremento da capacidade de pesquisa submetido à FAPESP pelo Instituto Oceanográfico (IO) da USP, no âmbito do Programa Equipamentos Multiusuários (EMU).
De acordo com o diretor do IO-USP, Michel Michaelovitch Mahiques, o navio deverá levar a capacidade de pesquisas oceanográficas a um patamar inédito no Brasil. O país não tinha um navio oceanográfico civil em operação desde 2008, quando o navio Professor W. Besnard, utilizado desde 1967, sofreu um incêndio e ficou sem condições operacionais de pesquisa.
“O Alpha Crucis proporcionará um imenso salto qualitativo na pesquisa oceanográfica. Uma das razões para isso é que ele tem capacidade para navegar por 40 dias, enquanto o Professor Besnard tinha autonomia limitada a 15 dias. Isso significa que o novo navio poderá fazer estudos em oceano aberto, ampliando nossos limites geográficos de pesquisa”, disse Mahiques à Agência FAPESP.
Além da maior autonomia, o Alpha Crucis dispõe de equipamentos que não estavam disponíveis no Professor Besnard, o que amplia a gama de possibilidades de pesquisa. “Alguns desses equipamentos viabilizarão estudos de cardumes, de mapeamento de relevo de fundo, de medição de correntes, por exemplo, que antes seriam impossíveis. O potencial de pesquisa é muito maior”, disse Mahiques.
Com o novo navio também será possível operar um veículo submersível operado remotamente (ROV, na sigla em inglês) de pequenas dimensões. O Alpha Crucis também ampliará a capacidade de pesquisa para além de estudos estritamente oceanográficos.
Projetos ligados ao Programa BIOTA-FAPESP e ao Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG) serão especialmente favorecidos. “No Professor Besnard era muito difícil realizar estudos sobre diversidade de organismos de água profunda, por exemplo”, disse Mahiques.
O Alpha Crucis, que antes (com o nome Moana Wave) pertencia à Universidade do Havaí, tem 64 metros de comprimento por 11 metros de largura. O navio tem capacidade para levar 20 pessoas e deslocar 972 toneladas. O custo total da embarcação, incluindo a reforma, foi de US$ 11 milhões.
Nos últimos 10 meses, várias reformas e modificações foram realizadas na embarcação, no estaleiro onde se encontrava em Seattle. “A reforma teve duas vertentes. Uma delas correspondeu às adaptações necessárias para que o navio, fabricado em 1973, atendesse à legislação brasileira atual referente à segurança de embarcações. A segunda vertente foi voltada para modernizar o navio, atendendo às demandas da pesquisa científica”, disse.
A adequação à legislação exigiu a substituição de diversas paredes e a troca do material do forro e do piso. Toda a mobília de madeira foi substituída por metal e foram também instalados novos equipamentos de segurança. A modernização incluiu a reforma de todos os laboratórios a bordo, além da instalação de novos elementos na ponte de comando, novos guinchos e novos equipamentos científicos.
“O Alpha Crucis está concretamente pronto para operar. Mas, quando atracar em Santos, ainda será preciso realizar o processo de nacionalização do navio junto à Receita Federal. Em seguida, será realizado o trâmite burocrático de transferência da propriedade da FAPESP para a USP. A partir de julho, o navio deverá ter condições para operar de fato”, explicou Mahiques.
Posicionamento dinâmico
Foram instalados no navio perfiladores acústicos de corrente, sistemas de mapeamento de fundo – um deles conhecido como ecossonda multifeixe –, sistemas de mapeamento de subsuperfície, que permitem estudar as camadas abaixo do fundo do mar, e sistemas acústicos de mensuração de cardumes.
“Um dos acréscimos mais importantes foi a instalação de um sistema de posicionamento dinâmico. Embora não seja um equipamento de pesquisa, é um instrumento de navegação que dará mais qualidade aos dados”, disse Mahiques.
O sistema de posicionamento dinâmico – que inclui sensores aliados a hélices na proa do navio e um sistema de lemes independente – permite que o navio corrija continuamente, de forma automática, sua posição no mesmo ponto do oceano.
“Quando começávamos uma estação oceanográfica com o Professor Besnard, o vento e a corrente deslocavam o navio continuamente. Quando era preciso ficar muito tempo em uma estação, isso exigia manobras para voltar ao ponto o tempo todo. Com o posicionamento dinâmico, o navio fica parado automaticamente, garantindo que não haja deriva, tornando os dados mais fidedignos”, explicou Mahiques.
O uso do navio não ficará restrito aos pesquisadores do IO-USP, mas será compartilhado com projetos de pesquisa de outras unidades da USP e de outras instituições.
“Por determinação da FAPESP, criamos um comitê gestor que está recebendo demandas de utilização. Além de organizar o calendário do navio, o comitê é responsável por administrar a embarcação, apontando exigências e necessidades de otimização do tempo de uso”, disse Mahiques.
Os custos de manutenção e operação do navio serão cobertos pela USP. “É difícil prever os valores, porque um dos principais componentes do custo de operação é o óleo combustível, mas muitos projetos incluem o fornecimento do óleo por outros parceiros. Entretanto, há itens de custo fixo importantes. O principal é o seguro, que nos custou US$ 400 mil por um ano”, disse.
A tripulação do navio, remunerada pela USP, é em grande parte a mesma que trabalhava no Professor Besnard. “A maior parte do pessoal já é bastante experimentado em trabalho oceanográfico”, disse Mahiques.
Professor Besnard
O destino do Professor Besnard é motivo de grande preocupação, já que a USP não tem condições para manter dois navios. “Em conversas informais, a prefeitura de Santos manifestou o interesse de receber o navio em doação para transformá-lo em um museu marítimo. Mas, infelizmente, não houve mais nenhuma manifestação formal, com um pedido de doação”, disse Mahiques.
A situação é preocupante, porque atualmente o Professor Besnard está atracado em frente ao Armazém 8, no porto de Santos, exatamente no local onde ficará o Alpha Crucis. O IO-USP está pleiteando a cessão do Armazém 8 para a criação de uma base oceanográfica. Se o caso não for solucionado rapidamente, o Professor Besnard precisará ser afundado.
“Sem um pedido formal de doação do Professor Besnard com um fim específico, não teremos alternativa além do afundamento controlado do navio, para transformá-lo em um recife artificial com fins de pesquisa. Mas essa seria uma saída muito dolorosa para todos nós, porque o Professor Besnard é o primeiro navio oceanográfico brasileiro e tem um valor histórico inestimável”, afirmou Mahiques.
Além do Alpha Crucis, o incremento da capacidade de pesquisa oceanográfica no IO-USP inclui o Alpha Delfini, o primeiro barco oceanográfico inteiramente construído no Brasil. O barco teve sua construção iniciada em agosto de 2011, no estaleiro Inace, em Fortaleza (CE), e também foi adquirido com apoio da FAPESP por meio do Programa Equipamentos Multiusuários.
“O Alpha Delfini terá 25 metros de comprimento e autonomia de 10 a 15 dias. A construção está avançada e o barco deverá ter condições de operação no segundo semestre de 2012”, disse Mahiques.
Fonte: O Repórter
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Repsol Sinopec descobre óleo na Bacia de Campos


RIO - A Repsol Sinopec anunciou a descoberta de petróleo em águas profundas do bloco exploratório BM-C-33, na Bacia de Campos. A empresa tem como sócias a Petrobras (30%) e a Statoil (35%).
Segundo a companhia, foram encontradas duas acumulações de hidrocarbonetos com uma altura total de 500 metros no novo poço descobridor, batizado de Pão de Açúcar. Testes de formação indicaram o potencial para a produção de 5 mil barris por dia.
O poço tem lâmina d''água de 2.800 metros. Esta é a terceira descoberta na área. A empresa já teve resultados positivos com a perfuração dos poços Seat e Gávea. Segundo a Repsol Sinopec, os três poços confirmam o elevado potencial da bacia e podem indicar a existência de um grande núcleo de hidrocarbonetos similar à Bacia de Santos.

Fonte: Power Info



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Georxt fecha primeiro contrato com a Petrobras para aquisição sísmica offshore


A Georxt, empresa de aquisição sísmica offshore pertencente ao grupo mineiro Georadar, fechou contrato com a Petrobras para executar um trabalho de levantamento sísmico do tipo OBC 4C (Ocean Bottom Cable, ou sísmica com cabo de fundo por quatro componentes), na Bacia de Campos, localizada no estado do Rio de Janeiro.

A campanha, que teve início em março, será realizada com o suporte de dois navios sísmicos da empresa, Ocean Europe e Sanco Star, especificamente desenvolvidos para trabalhos do tipo OBC. Essa modalidade de aquisição sísmica, mais voltada à produção de petróleo, oferece soluções para desafios de imageamento que a tecnologia convencional não consegue tratar.

Esse é o primeiro levantamento sísmico offshore feito por uma empresa genuinamente brasileira e também o primeiro contrato firmado pela Georxt , criada em 2011 após aquisição do controle da norueguesa RXT (Reservoir Exploration Technology), empresa de aquisição de dados geofísicos marítimos especializada em OBC 4C – Ocean Bottom Cable (aquisição sísmica por cabo de fundo).  


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Transpetro abre concurso para 145 vagas em todo o Brasil



A Transpetro abriu nesta sexta-feira (13/04) processo seletivo público para a admissão imediata de 145 profissionais, sendo 93 de nível médio e 52 de nível superior. Os aprovados vão atuar na sede da Companhia, no Rio de Janeiro, ou em terminais localizados em vários Estados do País. A remuneração mínima varia de R$ 2.589,47 a R$ 3.120,30 para os cargos de nível médio e de R$ 6.883,02 a R$ 7.416,12 para as vagas de nível superior. O edital está disponível no site da Transpetro (www.transpetro.com.br)

As vagas de nível médio são para técnico ambiental, técnico de administração e controle, técnico de contabilidade, técnico de enfermagem do trabalho, técnico de faixa de dutos, técnico de manutenção (automação, elétrica, instrumentação e mecânica), técnico de operação, técnico de segurança, técnico de suprimento de bens e serviços e técnico químico. Para o nível superior, os cargos disponíveis são: administrador, analista de comercialização e logística, analista de sistemas (infraestrutura), bibliotecário, contador, engenheiro (automação, elétrica, geotécnica, mecânica, naval, processamento, segurança e telecomunicações), médico do trabalho, profissional de meio ambiente e químico de petróleo.

As inscrições deverão ser efetuadas no período de 18/04/2012 a 06/05/2012 no site da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br). O valor é de R$ 40 para os cargos de nível médio e de R$ 55 para os de nível superior. A aplicação das provas objetivas para todos os cargos será no dia 10/06/2012 e a divulgação dos resultados finais, no dia 06/07/2012. O processo seletivo será constituído de avaliação técnica por meio de aplicação de provas objetivas de conhecimentos básicos e específicos. Os candidatos aprovados serão convocados para a etapa de qualificação biopsicossocial, composta por avaliação psicológica, exames médicos e levantamento sociofuncional, de caráter eliminatório. As provas serão realizadas em 17 cidades, conforme descrito no edital.

A empresa oferece diversos benefícios, como plano de saúde, seguro de vida em grupo, benefício-farmácia, benefício educacional para os dependentes (auxílio creche, ensino pré-escolar, fundamental, médio e programa jovem universitário), programa de assistência para portadores de necessidades especiais, plano de previdência complementar e participação nos lucros e/ou resultados. Subsidiária de logística da Petrobras, a Transpetro é a maior armadora do País, com uma frota de 54 navios, e responsável por uma rede de mais de 14 mil quilômetros de dutos e 48 terminais de armazenamento de petróleo e derivados, biocombustíveis e gás natural.


Fonte: NN
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O petróleo e o meio ambiente




A campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso tem sofrido várias e severas críticas dos ambientalistas, com as quais concordamos em parte.

De fato a indústria do petróleo traz algum dano ao meio ambiente, mas principalmente por aqueles que exploram o petróleo de forma selvagem, pensando apenas nos lucros. Se a exploração for responsável, para atender apenas às necessidades do país, os estragos são infinitamente menores. Vale pensar nisso!

Que o petróleo se manterá como a matriz energética mundial nos próximos 50 anos, ninguém duvida. O que tem que ser observado é a forma de exploração. Temos que respeitar o meio ambiente, investir pesadamente em sustentabilidade e adotar programas emergenciais para eventuais danos ambientais. É nessa lógica que queremos a nossa Petrobrás.

Por isso,  defendemos o  Projeto de Lei do Senado (PLS) 531/09, elaborado pelos movimentos sociais, que tem indiscutível valor, por pregar uma Petrobrás 100% estatal e pública e a volta do monopólio estatal do petróleo. O PLS defende também  o fim dos danosos leilões da ANP e a anulação dos já realizados, assim como a criação do fundo soberano social. Se tal projeto for aprovado a empresa não precisará explorar o petróleo, como determina a ANP, de forma predatória.  

Como temos afirmado, o Brasil pode servir de exemplo ao mundo, diminuindo a participação do petróleo na produção de energia, e aí temos como avançar nos investimentos em energia solar, hídrica e eólica e biomassa.  Mas para isso vamos precisar de dinheiro para financiar esses projetos.  

Para diminuirmos o aquecimento global temos que mudar o modelo de transporte de massa, que no Brasil, é preponderantemente rodoviário, para investirmos nos trens,  muito menos agressores ao meio ambiente e muito mais eficazes. Para isso, vamos precisar de muito investimento.  

Também não vamos cair na esparrela da falsa defesa do meio ambiente e ignorar os problemas humanos. Muito pelo contrário! Uma coisa está amarrada a outra. Para resolvermos todos os nossos problemas sociais, tais como a reforma agrária, saúde e educação ineficientes,  falta de moradias e a de segurança pública, vamos precisar de vultosos recursos financeiros.  

Pois é, viabilizar o pagamento dessa imensa dívida social com nosso povo e, sobretudo, contribuir para reduzir o aquecimento global vamos precisar do dinheiro do petróleo. E tem mais: ou nós exploramos o nosso petróleo, principalmente as reservas gigantes do pré-sal, ou entregamos aos gringos, que certamente irão explorá-lo de forma predatória, sem os cuidados que a Petrobrás toma.  

A Petrobrás, apesar do estigma de vilã do meio ambiente, é disparada a empresa no Brasil que mais investe em políticas ambientais. Queremos que o investimento nessa área seja  ainda maior, claro. Portanto, garantir todo esse petróleo para os brasileiros, como prega a PLS dos movimentos sociais, permite tratá-lo como estratégico. Além do mais, o Brasil já é autosuficiente na produção de petróleo e não precisamos nos transformar num grande exportador. Podemos controlar, de fato, a extração do petróleo, com o intuito de reduzir possíveis estragos à natureza.  

Um alerta: o petróleo é responsável por cerca de três mil produtos petroquímicos fundamentais no nosso dia a dia. A  industrialização e a comercialização desses produtos geram mais lucro que a venda de combustíveis. Portanto, a redução da extração reduz a exploração selvagem e gananciosa, aumentando a longevidade de nossas reservas de hidrocarboneto, contribuindo para a diminuição do aquecimento global.    

Temos que considerar também que o petróleo, tamanha sua importância econômica, é motivador das  principais guerras no mundo moderno, tais como a do Iraque e do Afeganistão. Foi responsável também pela tentativa de golpe na Venezuela e no Irã. Tudo isso tem como pano de fundo o ouro negro, objeto de cobiça das multinacionais e dos governos que seguem suas ordens. Por mais contraditório que possa aparecer, garantir que todo o petróleo do nosso subsolo seja nosso é  também defender o meio ambiente!

* Emanuel Cancella é coordenador da secretaria-geral do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro
 
Por Emanuel Cancella * - Porto Gente
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VAGAS OFFSHORE




HROIL divisão de Recursos Humanos da G-COMEX Óleo e Gás , recruta as funções abaixo para empresa do setor de O&G:


Embarque 14X14
Experiência em embarcações de lançamento;



ENCARREGADO DE CONVÉS

Perfil: Possuir CBSP válido, mais de dez anos experiência comprovada na função em embarcações de lançamento ;



ENCARREGADO DE SOLDA

Perfil: Possuir CBSP válido, Experiência comprovada na função em embarcações de lançamento;



LIXADOR

Perfil: Possuir CBSP válido. Experiência comprovada na função;



TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Perfil: Possuir CBSP válido. Experiência comprovada na função;



ALMOXARIFE

Perfil: Possuir CBSP válido. Experiência comprovada na função.

Cadastrar ou enviar currículos para http://www.hroil.com.br/site/curriculo/ ou trabalheconosco@gcomex.com.br.

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VIDEO - ASPECTOS TÉCNICOS DA PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO E GÁS(PARTE IV DE VII) ...


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Terminologia Offshore - LETRA M


Letra M

MACARONI - MACARRÃO (TUBO DE PERFURAÇÃO) - Tubulação (cano) de perfuração de pequeno diâmetro externo(60 a 73 mm).
MAGNETIC PARTICLE TESTING - TESTE DE PARTÍCULAS MAGNÉTICAS - Teste para avaliação do fluido circulante ou da formação perfurada (magnetic survey).
MAKE HOLE - COMPLETAÇÃO - Veja CASING (STRING).
MAKE IT UP ANOTHER WRINKLE - DAR MAIS UMA VOLTA - Apertar mais uma volta em uma conexão.
MAKING A CONNECTION - LIGAÇÃO ESPECIAL - É a operação de acréscimo de mais uma única seção de tubulação depois que o kelly (veja KELLY) perfurou até o seu comprimento total.
MAKING A TRIP - VIAGEM (COLUNA DE PERFURAÇÃO) - É a operação de subida e descida da coluna de perfuração para troca de broca ou ferramenta.
MANIFOLD - PIANO DE VÁLVULAS - Conjunto de válvulas submersas semelhantes às tomadas de carga e descarga de um navio petroleiro (no convés), que servem para direcionamento da produção dos vários poços.
MANUAL BAND BRAKE - FREIO MANUAL - Freio de guincho de acionamento manual.
MARSH FUNNEL - VISCOSÍMETRO - É um instrumento utilizado para determinar a viscosidade de um fluido circulante.
MASTER BUSHING - BUCHA MESTRE - São pesadas inserções de aço, que se acomodam na plataforma giratória (mesa rotativa), para sustentação do peso da coluna de perfuração, por meio de cunhas removíveis (veja SLIPS).
MASTER GATE - VÁLVULA MESTRE - É a válvula principal montada no cabeçote de um poço produtor.
MEASURE IN - MEDIÇÃO DE PROFUNDIDADE - É a medição da tubulação de perfuração com trena de aço, durante sua colocação no poço, para se averiguar a verdadeira profundidade deste.
MEASURING SHEAVE - POLIA DE MEDIÇÃO - É a polia de medição que mede a distância (em pés) penetrada pela coluna de perfuração no poço.
MECHANICAL RIG - INSTALAÇÃO DE PERFURAÇÃO MECÂNICA - É um tipo de instalação de perfuração.
MICRORESISTIVITY LOG - PERFIL DE MICRORESISTIVIDADE - Registro da resistividade da zona invadida pela lama de perfuração nas paredes do poço feito por uma ferramenta com eletrodos presos a um patim que é pressionado contra a parede do poço.
MIST (DRILLING) - PULVERIZAÇÃO - Perfuração a base de pulverização.
MODULAR RIG - PLATAFORMA MODULAR - Módulos de produção colocados sobre uma estrutura submersa, chamada de jaqueta, compondo uma plataforma fixa.
MODULE - MÓDULO - São containers (recipientes) grandes nos quais são alojadas as várias unidades de equipamentos tais como: fontes de energia, conjuntos de moto-bombas, equipamentos de controle, unidades de reciclagem de despejo, etc., instalados em uma plataforma.
MONKEY BOARD - PLATAFORMA DE EMPILHAMENTO - É uma plataforma usada pelo operário da torre, a aproximadamente 27 m acima do piso da torre, para manipular o empilhamento do estoque de tubulações, quando retirando ou colocando uma coluna de perfuração.
MONKEY FACE - PLACA TRIANGULAR - Placa de formato triangular para a união dos pendentes que formam a cabresteira de reboque de uma plataforma.
MONOBUOY (SBM) - MONOBÓIA - Sistema flutuante para transferência de petróleo produzido por um campo. Consiste de uma bóia especial ancorada com 6 a 8 âncoras para receber amarrado um navio petroleiro, tendo um mangote flutuante para a transferência da produção bombeada por uma plataforma.
MOON POOL - POÇO - É a abertura no centro de uma plataforma destinada à manobra de equipamentos pesados que são arriados no mar, como por exemplo o BOP (blow-out preventer).
MOORING EQUIPMENT - EQUIPAMENTOS DE AMARRAÇÃO - É o conjunto de cabeços, cabos e guinchos, além das defensas, que servem para a amarração de unidades (embarcações).
MOORING MASTER - CAPITÃO DE MANOBRAS - Pessoa que orienta (coordena) as manobras de amarração de navios petroleiros às monobóias ou a navios-cisterna, bem como outras manobras na área.
MOTION COMPENSATOR - COMPENSADOR DE MOVIMENTOS - Dispositivo na mesa giratória para aliviar trepidação.
MOTOR MAN - MECÂNICO - Operário encarregado pela manutenção dos motores de combustão interna da plataforma (unidade) e de vários outros equipamentos.
MOUSE HOLE - TOCA DO RATO - Recurso usado em sistemas de perfuração terrestres que consta de um buraco próximo à mesa rotativa (de 7 a 8 m), para acomodar uma única seção de tubos, evitando a necessidade de se deitar o kelly (veja KELLY).
MUD - LAMA - Fluido utilizado no poço durante uma operação de perfuração, cuidadosamente controlado no que tange às suas propriedades, servindo para: a) resfriar a broca; b) remover as aparas do poço; c) evitar o desabamento do poço; d) consolidar formações frouxas (areia, cascalho); e) evitar a intrusão de água, gás ou petróleo no poço; f) lubrificar a tubulação de perfuração; g) diminuir a corrosão das tubulações de perfuração e revestimento; h) suspender aparas quando as operações são paralisadas. As propriedades “gel” evitam a sedimentação das aparas; i) permitir sua limpeza na peneira e nos tanques de sedimentação.
MUD (CAKE) - DEPÓSITO DE SÓLIDOS - É o depósito de sólidos da lama de perfuração na parede de um poço, do lado aposto a uma formação porosa, devido à perda de água da lama para esta mesma formação.
MUD (GAS CUT) - LAMA CONTAMINADA POR GÁS - É um fluido de lama com gás arrastado que tem sua densidade diminuída, colocando em risco a segurança da instalação.
MUD BOX - TANQUE DE LAMA - É um tanque, ou container (recipiente), do qual a bomba de circulação aspira lama para o poço.
MUD DITCH - VARETA DE RETORNO DA LAMA - É uma vareta através da qual a lama retorna da peneira oscilante para o tanque de sucção da bomba de circulação.
MUD MIXING PLANT - USINA DE MISTURA DE LAMA - É a combinação de bombas, tremonhas, pistolas a jato e tanques necessários para a mistura dos componentes de um fluido (lama).
MUD OFF - VEDAÇÃO POR LAMA - É a vedação de um poço, de água ou petróleo, pela utilização da lama circulante. O termo aplica-se ao indesejado bloqueio do fluxo do petróleo da formação.
MUD PIT - COVA DE LAMA - É um tanque (ou cova) no qual é descarregada a lama que retorna do poço. É também usado para o armazenamento de volumes de reserva de lama.
MUSTER STATION - LOCAL DE REUNIÃO - Pontos para a reunião de pessoas em fainas de emergência nas unidades.
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Premier Turns Focus to North Sea



Premier Oil is turning its exploration focus to the central North Sea during the next couple of months after the firm made the decision to plug and abandon its Biawak Besar-1x exploration well offshore Indonesia after it reached its target depth.
The UK-based independent oil firm reported Friday that although logs for the Biawak Besar-1x well, on Natuna Sea Block A, showed better-than-expected sand quality, the sands were water wet.
 
The results from the well will be incorporated into the firm's existing 3D seismic database to determine the cause of the amplitude response and its implications for the future prospectivity of the targeted play. Elsewhere in Indonesia, the firm is awaiting results (expected in June) from the current drilling of its Benteng-1 frontier exploration well on the Buton Block (Premier equity: 30 percent).
 
In the UK, Premier is expecting results in May from its Stingray well on UK Block 15/13b in the central North Sea after the well was spud on April 9. Premier holds 50-percent equity in the Stingray prospect, which is targeting a Mesozoic play on the northern margin of the Central North Sea.
 
Meanwhile, Premier is set to begin drilling the Carnaby prospect on the Premier-operated Catcher acreage (UK Block 28/9, Premier equity: 50 percent), where it is targeting Eocene reservoirs, in early May with the Sedco 711 (mid-water semisub) rig. This rig is then scheduled to drill the Coaster prospect (Premier equity: 50 percent) on the neighboring UK Block 28/10a.

Source: RIGZONE
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Petrobras prorroga prazo de inscrições para 1.521 vagas



Quem perdeu as inscrições do concurso promovido pela Petróleo Brasileiro (Petrobras) tem mais uma chance para concorrer a 1.521 oportunidades imediatas e formação de cadastro reserva em cargos de níveis médio e superior. O prazo de inscrições foi prorrogado até o dia 15 de abril, pelo site www.cesgranrio.org.br.
A taxa varia de R$ 35 a R$ 50. De acordo com o edital de abertura, as remunerações totais variam de R$ 1.994,30 a R$ 6.883,05.
Há chances para os postos juniores de administrador, advogado, analista ambiental (biologia), analista de comercialização e logística (comercio e suprimento; e transporte marítimo), analista de pesquisa operacional, economista, bibliotecário, geofísico, geólogo, médico do trabalho, inspetor de segurança interna, técnico ambiental, técnico de informática, técnico de enfermagem do trabalho e técnico de administração e controle, entre diversos outros.
A seleção é organizada pela Fundação Cesgranrio e contará com provas objetivas para todos os inscritos e provas discursivas e de capacitação física para postos específicos. A primeira fase do certame está prevista para acontecer no dia 6 de maio em Pernambuco e nos seguintes estados: Sergipe, Pará, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Paraíba, Paraná, Santa Catarina, Ceará, Rio de Janeiro, Alagoas, Amazonas, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo, além do Distrito Federal.
Do CorreioWeb
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Skanska anuncia contrato de R$ 1,34 bilhão com Petrobras


Projeto prevê a aumento de 25% da capacidade de tratamento e compressão de gás natural do Terminal de Cabiúnas, em Macaé.
A sueca Skanska, maior empreiteira de origem estrangeira no mercado brasileiro, anunciou a assinatura de contrato de R$ 1,34 bilhão com a Petrobras, em consórcio com outras duas empresas — os nomes não foram divulgados. Elas serão responsáveis pelas obras de ampliação em 25% da capacidade de tratamento e compressão de gás natural do Terminal de Cabiúnas (TECAB), em Macaé, no Rio de Janeiro. Em termos financeiros, caberá a cada empresa um terço do valor total, ou R$ 448 milhões.
Líder do consórcio, a Skanska será responsável pela engenharia de detalhamento e construção das instalações, obras civis e instalações eletromecânicas. As outras empresas fornecerão equipamentos e materiais, assistência técnica para as fases de comissionamento e colocação em funcionamento de cinco novas unidades no Tecab, além de integrá-las as que já existentem.
A previsão de entrega é para o último trimestre de 2014.
No Brasil há cerca de dez anos,a Skanska entrou para a lista das 20 maiores empresas de engenharia do Brasil em 2009 – segundo ranking da revista O Empreiteiro -, e foi a única estrangeira a integrar o grupo naquele ano. Dona de uma carteira de pedidos de cerca de R$ 1,5 bilhão, trabalha praticamente só em projetos relacionados a petróleo e gás. Mas vêm fazendo esforços de diversificação no país.
Procurada, a Petrobras não confirmou a assinatura do contrato
Fonte: iG
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