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terça-feira, 13 de março de 2012

VAGAS OFFSHORE PARA VITÓRIA

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Oportunidades na Saipem do Brasil

COORDENADOR DE SMS

FORMAÇÃO: ENGENHEIRO DE SEGURANÇA NO TRABALHO

RADIO OPERADOR

FORMAÇÃO: ENSINO MEDIO

REQUISITOS: CBSP.HUET,GMDSS,ANATEL , CNSO14 E INGLÊS FLUENTE

TÉCNICO DE INSTRUMENTAÇÃO

FORMAÇÃO: TÊC. INSTRUMENTAÇÃO/AUTOMAÇÃO

REQUISITOS:CBSP, HUET, ESPAÇO CONFINADO, INGLÊS INTERMEDIARIO, DESEJAVEL EXPERIENCIA EM FPSO.

MARINHEIRO DE MAQUINAS

FORMAÇÃO:MARITIMO STCW

REQUISITOS:CBSP, HUET, ESPAÇO CONFINADO

TODAS ESTAS OPORTUNIDADES SÃO PARA VITÓRIA-ES

CURRICULOS PARA:
priscila.rosa@saipem.com


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Wilson Sons assina contrato com Petrobras para 4 embarcações



As quatro embarcações serão construídas no estaleiro da companhia, no Guarujá (SP), e serão entregues até 2015
As contratações fazem parte do Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo (Prorefam).
A Wilson Sons Limited informou que a Wilson, Sons Ultratug Offshore (WSUT) assinou contrato com a Petrobras para a construção e operação de quatro embarcações do tipo PSV 4500 (Platform Supply Vessel).
Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as embarcações serão financiadas com recursos provenientes do Fundo da Marinha Mercante (FMM).
As quatro embarcações serão construídas no estaleiro da companhia, no Guarujá (SP), e serão entregues até 2015. A WSUT – empresa da qual a Wilson Sons Limited detém 50% de participação – estima que terá uma frota de mais de 30 OSVs (Offshore Support Vessels) em 2017.
A estratégia da WSUT é de construir um mix adequado de embarcações que atenda à demanda das companhias nacionais e internacionais de petróleo no Brasil.
De acordo com o plano estratégico da Petrobras, quase 300 novas embarcações de apoio marítimo serão necessárias até 2020 para atender a demanda criada pela exploração e produção das reservas de pré e pós-sal.
Fonte: Brasil Econômico


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AHJ lança curso sobre convivência entre estrangeiros embarcados






Rio de Janeiro -   O aquecimento das atividades da indústria petrolífera tem levado diversas empresas do setor a investir na qualificação da mão-de-obra especializada e contratação de profissionais de outros países. Em destaque no cenário econômico mundial, o Brasil se converte em pólo de atração de mão de obra, resultando na concessão de autorização de trabalho a imigrantes. Somente em 2010, foram 50 mil.
Neste contexto promissor para as atividades de óleo e gás no país, a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK) e a  Goingplaces, empresa especializada em Consultoria Intercultural promovem, no dia 27 de março, o curso Gafes Interculturais num ambiente de plataforma, no Hotel Royal Macaé, em Macaé.
O objetivo do encontro é mostrar como as diferenças entre idiomas, culturas e hábitos podem ser superados, principalmente nas plataformas de petróleo, quando estrangeiros e brasileiros convivem diariamente com profissionais de diversas nacionalidades.
Para Hanno Erwes, diretor executivo da Câmara Brasil-Alemanha do Rio, a entidade vem estimulando a realização de seminários e cursos iguais a esse, tornando-se uma grande fonte de consultas para as empresas alemãs que desenvolvem projetos para reforçar sua presença no País trazendo profissionais do exterior.
“Além disso, a Câmara está atenta para o grande fluxo de mão de obra estrangeira para o Brasil e vai continuar trabalhando nesse tema ao longo do ano para facilitar cada vez mais a contratação de profissionais alemãs”, conclui Hanno.
Vivian Manasse Leite, que vai ministrar o curso, é diretora e fundadora da  Goingplaces, pioneira nesta especialidade na América Latina, que ao longo de 11 anos já capacitou mais de 1500 profissionais de diferentes nacionalidades e empresas para atuar no mercado internacional e regional.
O curso começa às 08h00 e vai até às 11h00 e será dividido em quatro painéis, abordando os seguintes temas: “Consequências Jurídicas”; “Clima de Trabalho”, “Performance e Resultado”; e “Apresentação de cases e soluções adotadas”.
Serviço
Gafes Interculturais num ambiente de plataformaData: 27 de março
Horário de início: 8h da manhãLocal: Hotel Royal Macaé, em Macaé 



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Petrobras fecha contrato de ponta para nordeste do pré-sal


Technip vai fabricar 24 quilômetros de linhas, sendo dois risers desenvolvidos com tecnologia inovadora


A Petrobras fez um contrato de alta tecnologia com a empresa Technip para os Campos de Guará e Lula Nordeste do pré-sal na Bacia de Santos, em lâmina d'água de 2.250 metros.
O contrato abrange a fabricação de 24 quilômetros de linhas de injeção de gás flexíveis de 6 polegadas para 552 bars (7.850 libras por centímetro quadrado) de pressão, sendo dois risers de topo de 200 metros, desenvolvidos com a inovadora tecnologia Teta Clip-Technip de pressão voluta; quatro risers intermediários e inferiores, de 1.400 metros e 18 quilômetros de linhas flexíveis.

As linhas de injeção de gás serão usadas para re-injeção do gás produzido no reservatório, de acordo a regulamentação brasileira para o meio-ambiente.
Riser é um tubo ou conjunto de tubos utilizado para transferir fluidos produzidos e ou produtos do fundo do mar para instalações de superfície e de injeção de transferência ou fluidos de controle das instalações de superfície para o fundo do mar.

As linhas flexíveis são tubos flexíveis ou rígidos colocados sobre o fundo do mar, que permite o transporte de petróleo/gás de produção ou de injeção de fluidos. Seu comprimento pode variar de algumas centenas de metros a vários quilômetros.

Frédéric Delormel, vice-presidente executivo e COO Subsea da Technip, declarou que esta solução inovadora, desenvolvida pelas equipes francesas e brasileiras de P&D, leva a Technip ainda mais longe para atender aos requisitos de corrosão e fadiga, que aumentaram no desenvolvimento dos campos de pré-sal. “O sucesso neste primeiro contrato do pré-sal para risers flexíveis de injeção de gás  demonstra a posição de liderança de nossa tecnologia Teta-Clip, que atende às exigências de alta tensão e justifica os investimentos para a construção da nossa nova planta de flexíveis em Açu, no Brasil, que será capaz de fabricar estes tipos de produtos".

Os tubos flexíveis serão produzidos nas fábricas de flexíveis da Technip e serão entregues em dois lotes, sendo o primeiro em 2012 e o segundo, no primeiro trimestre de 2013.

Por Redação Macaé Offshore
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BNDES prevê R$ 15 bi para financiar sondas



O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prepara-se para financiar as sondas de perfuração que vão operar em águas ultraprofundas para a Petrobras. Os valores envolvidos são bilionários e ainda não foi definido o desembolso total do banco para esses contratos. Uma estimativa da superintendência de insumos básicos do BNDES indica que o financiamento do banco pode chegar a R$ 15 bilhões. O valor considera a construção de 28 sondas encomendas pela Petrobras à Sete Brasil que devem ter índice de nacionalização médio de 55%.

O número difere em quase US$ 5 bilhões do projetado pela empresa Sete Brasil, que conta com financiamentos do BNDES de US$ 13,5 bilhões dentro de um investimento total no projeto, incluindo custos de construção e dos financiamentos, de US$ 27 bilhões. Já as contas do banco consideram um valor total para as 28 sondas de US$ 23,24 bilhões considerando um valor médio por unidade de US$ 830 milhões. Uma explicação para a diferença de valores pode estar no percentual de bens e serviços nacionais a ser financiado pelo BNDES. O banco não informa qual será exatamente esse percentual, mas sugere um teto de até 80% na parte de serviços elegíveis para financiamento e de até 100% nos equipamentos, segundo Roberto Zurli, diretor das áreas de insumos básicos e infraestrutrura do banco. Em seu exercício para chegar a R$ 15 bilhões, o superintendente da área de insumos básicos, Rodrigo Bacellar, considerou ainda a taxa de câmbio de R$ 1,70 por dólar.

O presidente da Sete Brasil, João Carlos Ferraz, disse que a empresa tem carta do BNDES que garante financiamento de 80% do conteúdo local das sete primeiras sondas. Essas unidades terão índice de nacionalização de 62%, o que, considerando o conteúdo local de 80%, garantem financiamento de 50% do valor das sondas, segundo o executivo. As sete unidades vão custar US$ 5,2 bilhões, o que resultaria em financiamento do banco de US$ 2,6 bilhões, afirmou Ferraz. Ele projeta essa mesma estrutura financeira para chegar aos US$ 13,5 bilhões para as 28 unidades. O diretor do BNDES afirmou que as primeiras sete sondas têm índices gerais de conteúdo nacional que começam em 55% e chegam a 65%. Mas também há requisitos específicos de nacionalização para os pacotes de perfuração e de posicionamento dinâmico que vão equipar as unidades. O banco considerou um prazo médio de amortização de 15 anos para essas sete sondas.

Considerando que o banco pode financiar até 80% dos serviços e até 100% dos bens nacionais, Zurli estima que o BNDES deve entrar com 45% a 50% do valor das sondas. Cada uma vai pertencer a uma sociedade de propósito específico (SPE) que terá a Sete Brasil e um operador como sócios. A Sete Brasil entrou com carta-consulta no BNDES para pedir financiamento para as sete primeiras unidades que serão construídas no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Pernambuco. O pedido ainda está em análise. 

Fonte: Valor



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Nova diretora-geral da ANP planeja fiscalização mais rigorosa do setor



Magda recebeu o Valor para uma entrevista em que se disse "muito honrada" com o convite que recebeu da presidente Dilma Rousseff. Contou que a presidente não deu nenhuma instrução. "A presidente tem muita preocupação com a repercussão da regulação na sociedade. Sobre como o que estamos fazendo resulta em um preço final do combustível, como afeta o abastecimento nacional" disse. Entre as coisas que a nova diretora planeja 2012 está o aumento da fiscalização sobre as atividades de exploração e produção de petróleo. Contou que tem um acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) para que funcionários da plataforma denunciem problemas operacionais que possam colocar vidas em risco e pretende estender o acordo para outros sindicatos do país.
O acordo com o Sindipetro resultou na paralisação da produção da plataforma P-33 da Petrobras, em 2010. Segundo Magda, as empresas devem se acostumar com as fiscalizações, que, avisa, serão rigorosas. A voz calma e tranquila da diretora pode levar alguns desavisados a confundirem o tom com fraqueza. Puro engano. A nova comandante da ANP é conhecida pela firmeza com que já desagradou pesados interesses da indústria. A própria Petrobras experimentou algumas derrotas importantes. Magda foi cuidadosa ao dizer que a ANP não é responsável pela política do setor, quando questionada sobre a falta de novas rodadas no país. "A ANP implanta a política. E eu não vou me manifestar sobre política"
Fonte: Valor
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Sete Brasil pode expandir atuação

Empresa poderá administrar cerca de 30 bilhões de dólares para a construção das sondas



A Sete Brasil, empresa de investimentos responsável por sondas de perfuração contratadas pela Petrobras, se prepara para poder mais que triplicar seu capital. A operação pode viabilizar a entrada da empresa, atualmente concentrada em sondas de perfuração, em novos ramos ligados à exploração do pré-sal. Estão no radar embarcações do tipo FPSO (plataforma), navios de transporte e barcos de apoio, entre outros.

Hoje em R$ 1,9 bilhão, o capital pode pular para até R$ 7 bilhões, caso a operação atinja o novo limite aprovado por acionistas em 1º de março, em assembleia geral extraordinária (AGE). Todos os sócios já mostraram interesse em participar da operação, segundo a Sete Brasil, embora alguns mais do que outros. São eles Petrobras, Petros, Funcef, Previ, Valia, Bradesco, BTG Pactual e Santander.

Se houver sobras depois do exercício do direito de preferência, a Sete Brasil firmou compromissos para a possibilidade de nova sociedade com pelo menos duas empresas para aportar até R$ 800 milhões, segundo o presidente da companhia, João Carlos Ferraz. A Luce Drilling, empresa de investimentos local do empresário Aldo Floris, criada para investir na Sete Brasil, se comprometeu a entrar com até R$ 300 milhões. Já a americana EIG, com outros cerca de R$ 500 milhões.

O aumento de capital é necessário para a empresa dar conta da contratação, em fevereiro, de mais 21 sondas de perfuração do pré-sal que serão construídas sob gestão da Sete Brasil e, depois, afretadas à Petrobras. O processo está previsto para terminar até 30 de abril. A Sete Brasil é dona de uma carteira de US$ 81 bilhões em contratos com a Petrobras, incluindo um total de 28 sondas.

Fonte: TN Petróleo

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Exposição Embarcados em Macaé segue até o dia 30



A Exposição Emabarcados, de Artes, Fotografia e Literatura, ficará no pátio da Faculdade de Filosofia de Macaé (Fafima) 30/03. O evento, que tem o apoio da Prefeitura Municipal de Macaé, está sendo realizado pela Água Grande projetos, em parceria com a Fafima. A abertura foi na noite de segunda-feira (12/03).
As fotografias retratam o universo da exploração de petróleo, a relação humana e a beleza existente nos emaranhados de ferro que já estamos acostumados a enxergar ao longe.
São sete fotógrafos e sete criadores do cenário cultural nacional, que emprestaram suas lentes e seus textos, para retratar um universo tão presente em nossa cidade. Esses registros, cheios de significação, trazem uma beleza especial para as plataformas e nos aproximam ainda mais dessa realidade.
Os representantes da Faculdade de Letras, Ciências e Filosofia, participaram da abertura da exposição e aprovaram a iniciativa. Para Cláudia Bastos Leite, Diretora da Fafima, o espaço da faculdade é o lugar ideal para abrigar uma exposição com essa. “Aqui é um espaço de conhecimento, onde se trabalha com arte e literatura, então, acredito que não poderia existir um lugar melhor para a exposição”, disse ela.
As estruturas que sustentam as fotos e os textos lembram as plataformas de petróleo. A decoração agradou o olhar dos visitantes, e as fotos mais ainda. A curadora Simone Lopes recebeu cerca de 100 fotografias e escolheu 24 para compor a exposição . De acordo com Nelson Freitas, diretor geral da empresa Água Grande, a maioria dos textos foi feito especialmente para esse projeto. “Somente o texto de Ferreira Gullar já existia. Utilizamos um pequeno texto que se encaixou perfeitamente na proposta.” Disse o diretor.
Além de Ferreira Gullar, quem visitar a exposição poderá apreciar os textos de Antonio Torres, Eucanaã Ferraz, Heloisa Seixas, Jorge Mautner, Sérgio Fonseca e Victor Loureiro. As fotografias são de autoria de Thelma Vidales, Elisa Ramos Marcus Almeida, Beatriz Cardos, Stéferson Faria, Roberto Gomes e Luciana Carneiro. O espaço está aberto ao público a partir das 14h, de segunda a sexta, com entrada franca. A Fafima fica na Rua Tem. Rui Lopes Ribeiro, nº 200.

Fonte: Comunicação Social - Macaé
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III Feira de PETRÓLEO - PALESTRAS


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III Feira de PETRÓLEO

Está chegando a hora, não percam ,para quem está cursando, aproveitem este evento para contabilizar em suas horas extras.
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