javascript:; F Petróleo Infonet: 03/01/12

quinta-feira, 1 de março de 2012

Technip terá Centro Tecnológico Flexibrás no ES



A Technip irá inaugurar, no final de março, o Centro Tecnológico da Flexibrás (CTF) no estado do Espírito Santo. Construído na região de Jucu, em Viana, o CTF é voltado para o desenvolvimento de novas estruturas de dutos flexíveis e materiais.

Contando com 45 colaboradores, entre técnicos e engenheiros, e equipamentos de alta capacidade de carga e precisão, no CTF será possível executar ensaios mecânicos do tipo estático e dinâmico (análise de fadiga do material) para amostras em pequena escala ou para amostras em escala real. Também serão feitos variados testes hidrostáticos, como testes de colapso e de explosão, de desgaste de material polimérico, entre outros.

O centro também conta com uma equipe especializada para preparar amostras para teste, desde a montagem de conectores até a instrumentação para monitoramento de variáveis de controle e de teste em tempo real. O engenheiro capixaba Adriano Pylro será o responsável pela gerencia do CTF.

Na segunda-feira (27), o presidente da Technip, José Jorge Araújo, apresentou ao governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, e ao secretário de Estado de Desenvolvimento, Márcio Félix, no Palácio Anchieta, o plano de negócios da empresa no estado para os próximos cinco anos. A empresa confirmou que irá contratar 300 novos funcionários em função dos contratos assinado com a Petrobras.

“Os investimentos apresentados pela Technip estabilizam a empresa por muitos anos mais no Espírito Santo. Com o crescimento constante do setor de petróleo e gás, vamos precisar de mais tecnologia e mão de obra treinada para atender às demandas no estado", afirmou o governador.


Fonte: TN Petróleo
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Palestra em Salvador


Senhores,

No dia 17, um sábado, farei nova palestra desta vez endereçada a Engenheiros, Tecnólogos e Técnicos iniciantes na indústria do petróleo.

OS assuntos são: Operações de Sonda e Operações de Estações de Produção.

O endereço e horário estão no cartaz abaixo.

Serão mostrados aos participantes os aspectos, pouco conhecidos, das operações que envolvem as atividades de sondas diversas e de operações de estações de produção de óleo e gás.

Apesar de ser aberta a toda comunidade interessada, a palestra é destinada aos profissionais citados acima que já estão ou queiram ingressar e desjam agregar conhecimentos específicos nestas atividades.

Este é mais um esforço da PETROD’ART Cursos e Treinamentos junto com o Capitulo Estudantilda SPE – Seção Bahia-SergipePetrotécnica (empresa gestora dos campos-escola daUFBA/ANP), LOGÁS Distribuidora de Gás Natural de Minas Gerais e Blog Campos Marginais, na busca continua para aperfeiçoar e formar mão-de-obra de qualidade no Nordeste.

Mais uma vez sugiro que, os interessados em participar, marquem sua presença confirmando através do email: faleconosco@petrodart.com.br.

Espero Todos lá!
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Setor naval e petrolífero lideram preferência por estrangeiros temporários


De acordo com dados do Ministério do Trabalho as autorizações para estrangeiros no Brasil cresceram 25,9% em 2011 em relação a 2010. Esse resultado mostra que, no ano passado, 70.524 profissionais estrangeiros receberam visto para entrar no Brasil contra 56.006, em 2010. O destaque foram os empregos ligados à extração de petróleo, que lideraram a preferência dos temporários. Os empregos ligados ao setor naval e à extração de petróleo lideraram a preferência dos trabalhadores temporários. No ano passado, 17.738 vistos foram concedidos para o trabalho a bordo de embarcações ou plataforma estrangeira.
Em entrevista ao NN, o neurolinguista e orientador de excelência pessoal, Luiz Claudio Gomes falou sobre as oportunidades no Brasil. Para Luiz Claudio, o  setor de petróleo e gás com certeza é uma grande oportunidade para os estrangeiros, principalmente os que têm nível superior e o governo tem facilitado a vinda desses profissionais. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), as cidades que estão mais abrigando esses tipos de profissionais são Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, sendo os Estados Unidos o país que mais mandou trabalhadores.
Fonte: NN - Rodrigo Leitão

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RIO GAS FORUM 2012

Rio Gas Forum banner


Rio Gas Forum 2012

Data: 20/03/2012 até 22/03/2012
Resumo: Fórum anual estratégico para a cadeia de valor da indústria de gás no Brasil, organizada pela Petrobras.
Local: Rio de Janeiro
Telefone: +44 20 7978 0081
Email: garanda@thecwcgroup.com
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Vaga Offshore


3h






1º OFICIAL DE NÁUTICA (AHTS).


 Escala 28x28. C/ Documentação marítima em dia,STCW regra II/2;.


 Enviar CV para renata.carvalho@hroil.com.br
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Novo câmpus da USP em Santos começa a operar



Curso de Engenharia de Petróleo é o primeiro a iniciar transferência para a cidade litorânea
 
A Universidade de São Paulo (USP) inicia hoje as atividades de seu mais novo câmpus, em Santos. Por enquanto, apenas dez alunos estudarão no litoral: calouros de Engenharia de Petróleo da Escola Politécnica - o curso da capital será extinto gradualmente. 

A USP funcionará num prédio tombado de Vila Mathias, no centro. O edifício, de 1900, foi projetado por Ramos de Azevedo - primeiro vice-diretor da Poli. A universidade ocupará o segundo piso do prédio, com um anfiteatro, seis salas e banheiros. O laboratório de informática tem um computador para cada aluno e a biblioteca, apenas uma estante, com livros de cálculo, física e química usados no ciclo básico. 

Já trabalham no câmpus 13 servidores técnicos e administrativos e 8 professores recém-contratados. Em cinco anos, serão chamados mais 22 docentes e os laboratórios do curso de Petróleo vão se mudar para Santos. No próximo vestibular, o número de vagas na graduação deverá subir para 50. 

Para o professor Laurindo de Salles Leal Filho, chefe do Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo da Poli, as oportunidades de estágio serão maiores em Santos. "A descoberta do pré-sal e a consequente instalação de empresas do setor petrolífero na cidade criam uma oportunidade ímpar." 

A USP aguarda a formalização da transferência do prédio - que é da Secretaria Estadual de Educação - para ocupar todas as salas e realizar reformas. A prefeitura de Santos, por sua vez, deverá doar à universidade galpões próximos ao edifício. A área total do câmpus será de 30 mil metros quadrados.
Fonte: Estadão.com.br
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Mais plataformas de produção offshore



Na página anterior, conhecemos algumas das variedades de plataformas offshore de produção que permitem que empresas petroleiras atinjam locais de perfuração a profundidades de até mil metros. Mas existe muito petróleo sob os oceanos do mundo e poucos métodos de atingi-lo. Alguns desses conceitos podem eliminar a tradicional plataforma de exploração petroleira, enquanto outros aumentam ainda mais as proporções dos modelos apresentados na página anterior.
Petróleo
©iStockphoto.com/S.Greg Panosian
Plataforma de petróleo na Califórnia

Sistema de produção flutuante - essas plataformas tomam a forma de plataformas flutuantes semi-submersíveis ou de navios de perfuração. A idéia básica desse conceito é que, quando o poço for perfurado, boa parte do equipamento de produção pode ser montado no piso oceânico (em inglês) e o petróleo bombeado à superfície por meio de ascensoresflexíveis. Enquanto isso, a plataforma ou navio fica em posição com suas âncoras ou um sistema dinâmico de posicionamento. A abordagem permite que as empresas petroleiras atinjam profundidade da ordem de 1.800 metros. 
Plataforma de pernas de tensão - essa plataforma representa essencialmente versão ampliada da Sea Star, mas as pernas de tensão se estendem do leito do mar para a plataforma. Ela passa por mais movimento horizontal e certo grau de movimento vertical, mas permite que as empresas petroleiras perfurem em profundidade de até 2,1 mil metros.
Sistema submarino - essa abordagem toma a idéia de montar o cabeçote do poço no leito do mar e a aplica em profundidade ainda maior - mais de 2,1 mil metros. Depois que o poço é escavado por uma plataforma de superfície, os sistemas automatizados de transferência conduzem o petróleo e o gás natural até as instalações de produção, por meio de ascensores ou de oleodutos submarinos.
Calor infernal e profundezas gélidas

As águas do mar profundo atingem temperaturas gélidas e apresentam pressão suficiente para rachar revestimentos de ferro, além de estarem sujeitas às correntes profundas do oceano. Os engenheiros precisam projetar equipamentos capazes de resistir a essas pressões e, ao mesmo tempo, impedir que o petróleo fervente vindo das profundezas da terra se solidifique e rompa canos ao chegar ao ambiente gélido do mar. Embora, até o momento, fluidos anticongelantes venham desempenhando papel importante para controlar esse processo, há métodos mais avançados em desenvolvimento [fonte: Wired(em inglês)].
Plataforma de longarina - por fim, se por preciso escavar um buraco em profundidade superior a três mil metros, a escolha mais adequada é a plataforma de longarina. Com ela, a plataforma de escavação fica no topo de um gigantesco casco cilíndrico oco. O extremo oposto do cilindro se estende 213 metros abaixo da superfície do oceano. Embora não chegue ao piso oceânico, o peso do casco estabiliza a plataforma, e uma rede de cabos e linhas se estende do cilindro para fixá-lo ao leito do oceano, por meio de umsistema catenário lateral. O conjunto de perfuração desce por dentro do cilindro e, de lá, até o piso do mar. 
À medida que a tecnologia evolui e as reservas existentes de petróleo escasseiam, a exploração vai mergulhar ainda mais fundo. Essa combinação de águas mais profundas e poços de petróleo mais fundos representará desafio ainda maior para as empresas petroleiras. 

Embora a tecnologia desempenhe papel vital na perfuração offshore, essas imensas construções também abrigam grandes tripulações de trabalhadores. 


Fonte: Howmstuffworks
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Onshore trabalho em plataformas petrolíferas


produção de petróleo actualmente está dividida em duas formas, Onshore e Offshore.
Onshore é a produção em Terra, foi o primeiro sistema a ser desenvolvido em 1859 com uma profundidade de 23m e na altura produzia uns singelos 25 barris por dia. Actualmente poderá atingir a profundidade de 6.000m e atinge os 85 mil milhões de barris por dia.
onshore trabalho Onshore trabalho em plataformas petrolíferas
Offshore é a produção no Mar, que acarreta enormes custos, existindo ainda um limite de tecnologias sendo as águas muito profundas.
Com os avanços tecnológicos e técnicos, cada vez mais existe uma procura de profissionais para ocupar lugares nas plataformas Onshore. As áreas profissionais são praticamente as mesmas que as pedidas para as plataformas Offshore já que o trabalho será praticamente o mesmo, e da mesma forma que os empregados estarão imenso tempo dentro da própria plataforma é necessário o mesmo tipo de empregados para garantir o bom funcionamento da plataforma, assim como para o melhor conforto possível de quem lá trabalha.
Deverá procurar trabalho nesta área através das próprias empresas especializadas, ou em anúncios da Internet ou mesmo nos jornais (o que tem surgido cada vez mais). Poderá ainda entrar como ajudante, permitindo assim acesso a quem não possui uma licenciatura na área, no entanto deverá estar ciente que o seu ordenado será muito inferior aos outros empregados com cursos superiores e cargos de maior responsabilidade.
Deverá ainda ter em atenção que para trabalhar nestas áreas é necessário que se desloque para zonas menos povoadas (desertos e descampados), por isso terá que sair da sua zona de conforto e deixar a sua família durante uns tempos, no entanto os excelentes ordenados que é possível ganhar fazem muitos profissionais procurarem um lugar neste mundo.
Fonte: Trabalho em Plataformas
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