javascript:; F Petróleo Infonet: 01/17/12

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Vagas Consultorias

TÉC. ELÉTRICA

Com experiência em CTPS em manutenção de equipamentos Siemens em perfuração; conhecimento de PLC e disponibilidade de embarque; inglês fluente/avançado e CREA ativo. 

Enviar CV para agirrhvagas@gmail.com – informando a vaga no assunto.
Macaé -RJ

TÉC. PLANEJAMENTO I OFFSHORE

Formação Técnica com CREA e curso de MS-project. 

Enviar CV para rhvagasrj2010@yahoo.com.br – informando a vaga no assunto.
Macaé -RJ
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Foto

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Vagas Odebrecht



CALDEIREIRO ONSHORE – OFFSHORE

2º grau; Com experiência de 02 anos em CTPS – Onshore.
2º grau; Com experiência de 02 anos em CTPS e CBSP em dia –Offshore.

Enviar CV para rhmacae@odebrecht.com - informando a vaga no assunto. 
22-2757-9000.
Macaé -RJ
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Vagas onshore


TÉC. MECANICO PLENO

Com experiência em Guindaste, com Abraman; experiência de 03 anos em CTPS.

Enviar CV para curriculo@sparrowsbsm.com.br – informando a vaga no assunto. 2106-4560 / 4589.
Macaé -RJ
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Vagas Rov Offshore



* OPERADOR ROV JUNIOR
* OPERADOR ROV PLENO
* OPERADOR ROV SENIOR
* ENGENHEIRO SUPORTE ROV
* SUPERVISOR ROV


ENCAMINHAR CURRÍCULO COM PRETENSÃO SALARIAL PARA PVIDAL@FITRH.COM.BR

PARA ENGENHEIROS E SUPERVISORES ROV, OS DEMAIS CARGOS ENCAMINHAR PARA FGENOVESE@FITRH.COM.BR
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Eventos - Accelerate Oil & Gas Expo Forum


Accelerate Oil & Gas Expo Forum vem com tudo em 2012 – Não percam!

Com grande expectativa de ser um dos eventos mais importantes de 2012, oAccelerate OIl & Gas irá promover a apresentação de inovações tecnológicas, novos produtos e serviços à indústria do óleo e gás, a organização do evento, a Faircount Media Group, está reunindo um número exclusivo de investidores.
O evento contará com a presença dos principais líderes e representantes do setor de Óleo e Gás, membros da PETROBRAS, ONIP, IBP, ANP, SINAVAL, BNDES, CAIXA FEDERAL, ABIMAQ, ABDIB, Governo dos Estados, Câmaras de Comércio, Associações, autoridades de petrolíferas internacionais, EPCistas e outros integrantes da indústria que poderão reunir-se com fornecedores e prestadores de serviços para explorar oportunidades de projetos, soluções tecnológicas, veículos de financiamento e outros temas relevantes à formação e implantação de projetos de óleo e gás.
Está previsto receber cerca de mil participantes e a expectativa é de que seja assinado um número significativo de Protocolos de Entendimento, maximizando efetivamente a realização de parcerias comerciais. Em antecedência ao fórum, os participantes terão acesso à plataforma de software‘Meeting Manager’, com um sofisticado sistema de busca e agendamento de reuniões com potenciais parceiros.
Tal como a Presidente Dilma Roussef, que comprometeu-se em transformar a enorme riqueza gerada pelo Pré-Sal em uma poupança de longo prazo, o Accelerate Oil&Gas Expo-Forum 2012 visa motivar os investidores nacionais e internacionais a encontrarem seus objetivos comerciais dentro do programa gerado pelo governo brasileiro criando um conceito inovador de conferência.   
Data: 15 e 16 de Maio de 2012
Horário: 9:00 às 17:30 hs
Local: Sofitel Hotel (Avenida Atlântica, 4240, Praia de Copacabana, Rio de Janeiro)
Por Redação Portal Marítimo
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Subsea 7 tem contrato na Austrália


A Subsea 7 fechou contrato de US$ 60 milhões com a Santos Limited para a instalação de dutos flexíveis, rígidos e umbilicais no desenvolvimento FletcherFinucane, no nordeste da Austrália.
O escopo do contrato inclui gerenciamento do projeto, engenharia e instalação de cerca de 55 km de flowlines flexíveis, mais de 60 km de umbilicais e estruturas associadas para conectar os poços às instalações Exeter Mutineer. Também estão inclusas atividades de pré-comissionamento e outros serviços. O planejamento e a engenharia do projeto irão começar imediatamente e as operações offshore estão programadas para serem iniciadas no final de 2012 utilizando Rockwater 2.
Segundo o Vice-Presidente Sênior da companhia para a região da Ásia Pacífica, Barry Mahon, esta é uma excelente oportunidade para a Subsea 7 estreitar o relacionamento com a Santos Limited e ampliar os projetos na Austrália.
Fonte: Energia hoje
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Eventos - Offshore África Ocidental de 2012



Offshore África Ocidental de 2012, se realizará em Abuja, Nigéria, 24-26 janeiro de 2012,  


Com seus 16 anos oferecendo uma plataforma para o intercâmbio de tecnologia e novos  desenvolvimentos de negócios, Offshore África Ocidental é o principal fórum técnico da região focado exclusivamente em offshore de petróleo da África Ocidental e do mercado de gás.


Nigéria é reconhecida como uma das regiões mais promissoras de exploração e um líder dentro da África Ocidental.  Tema do evento 2012 -Deepwater Technologies para a África Ocidental - transmite perfeitamente a mensagem do avanço de atividades submarinas em águas profundas e dentro desta região do mundo.




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Eventos

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3a. edição da Oil & Gas People Management


A gestão de pessoas estará em foco durante a 3ª Conferência Oil & Gas People Management, que a IBC promove no Rio de Janeiro, nos dias 30 e 31 de janeiro. O evento discutirá as melhores práticas de RH na gestão do recrutamento, os melhores programas de formação e as estratégias mais adequadas para a retenção de talentos na indústria de petróleo e gás.

A programação do encontro contempla apresentações e mesas redondas em que serão apresentados e debatidos os pontos de vista da indústria, dos especialistas em recrutamento e seleção, além de acadêmicos e representantes de entidades da área de recursos humanos.

Integram a lista de palestrantes o gerente geral da Universidade Petrobras, Ricardo Salomão, o gerente de educação corporativa e GC da GASMIG, Carlos Maciel, a gerente de especialização profissional e formação de lideranças da Vale, Tatiana Matos, a gerente de RH da OGX, Rafaella Barbosa, a gerente de relações humanas da Queiroz Galvão Óleo e Gás, Solange Santana e a coordenadora de RH da Chemtech, Cristina Mareti.

Também participam do encontro especialistas como o CEO da Petra Executive Search, Adriano Bravo, a HR Generalist da CGG Veritas, Carolina Renzullo, a sócia-diretora da Next View People, Danilca Galdini, e a diretora de conteúdo temático da ABRH-RJ, Alice Ferruccio, D.Sc., a diretora do Great Place to Work e ABRH-RJ, Monica Paiva, entre outros.

As melhores práticas no recrutamento e seleção, a contratação de expatriados para suprir o déficit de mão de obra no mercado, o perfil dos profissionais da geração Y, as práticas de gestão de clima organizacional em embarcações e plataformas offshore, o mapeamento de competências técnicas, educação corporativa e formação de capital humano serão alguns dos temas abordados na conferência.

Na tarde do dia 31, um workshop sobre planejamento estratégico de remuneração e planos de benefícios para o mercado de petróleo e gás será conduzido pelo gerente e chefe da divisão de recrutamento em petróleo e gás da Hays, Bruno Fonseca.

A 3ª Conferência Oil & Gas People Management é uma iniciativa da IBC com o patrocínio da Petra Executive Search e parceria de conteúdo da TN Petróleo.


Serviço

3ª Conferência Oil & Gas People Management
Data: 30 e 31 de janeiro de 2012
Local: Hotel Windsor Excelsior - Copacabana - Rio de Janeiro
Informações: 11-3017-6808 ou imprensa@informagroup.com.br
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Petrobras terá que regularizar plataformas em SE


 
Plataforma Piranema, localizada no litoral de Sergipe
Data: 17/01/2012 

A 3ª Vara do Trabalho de Sergipe decidiu, no dia 11 de janeiro, que a Petrobras deverá regularizar a situação do meio ambiente de trabalho das 26 plataformas instaladas no estado. Durante inspeções realizadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego foi comprovado que a estatal submete seus empregados e os empregados de empresas contratadas, que trabalham em plataformas marítimas, a ambiente degradante e perigoso.

As investigações apontam irregularidades na situação física dos dormitórios e refeitórios, inobservância dos prazos para troca dos equipamentos de salvatagem (botes, boias, coletes), dentre outras. Foi constatado também que o acesso às plataformas se dá por meio da utilização do pulo de corda e do cesto. Segundo o procurador do Trabalho, Maurício Coentro, esse tipo de “método de embarque/desembarque” da plataforma para as embarcações de apoio marítimo e vice-versa, submete os trabalhadores ao risco de morte.

Em dezembro de 2011, um técnico de segurança morreu após um acidente durante o embarque na plataforma Ubarana 3 (PUB - 3), no Rio Grande do Norte. Segundo informações, o guindaste de transbordo teria se chocado com os alojamentos, ocasionando a oscilação do cesto, com isso, alguns trabalhadores que estavam dentro do equipamento caíram de uma altura aproximada de seis metros.

As condições físicas das plataformas não foram os únicos problemas encontrados pelos procuradores e pelos auditores fiscais. Os relatórios das inspeções apontam tratamento discriminatório aos empregados das empresas terceirizadas.

Na decisão, a juíza Marta Cristina dos Santos estabelece o fim imediato do uso da sistemática do pulo de corda para embarque e desembarque nas plataformas sergipanas, bem como o uso do cesto apenas em casos emergenciais e fixa prazos que variam de 8 a 180 dias para que a empresa regularize outras situações expostas pelo MPT

A determinação judicial prevê pena de multa diária no valor de mil reais, por dia de atraso em relação ao descumprimento de cada obrigação. Os valores serão reversíveis ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
Fonte: Redação/ Agência TN Petróleo
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Vagas HROil

HR Oil


MARINHEIRO DE CONVÉS:28X28-navio Sísmico Certificado: REGRA II/4 + experiência. CIR (Valido), STCW (Valido) ECIN EBPS ESPE ESRS HUET


MARINHEIRO DE CONVÉS:28X28-navio Sísmico: REGRA II/4 + experiência, CIR(Valido),STCW(Valido),ECIN,EBPS,ESPE,ESRS,HUET,ALPH/EMCIA

Os candidatos no perfil devem encaminhar o CV + documentação completa para alexsandra.batista@hroil.com.br
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Pré-sal: Companhias desembarcam no Rio de Janeiro


Parque Tecnológico conta hoje com mais de 15 empresas
17/01/2012
     Com a descoberta do pré-sal no Brasil, em especial, no Rio de Janeiro, a cidade, conhecida por seus belos cartões postais, começou a atrair a atenção de grandes empresas nacionais e internacionais. Com uma área de 350 mil metros quadrados na Ilha do Fundão, o Parque Tecnológico do Rio, está cada vez mais inserido na rota dos investimentos de companhias como tecnologia, petróleo, indústria naval, informática etc.

   A Siemens vai instalar no Brasil um dos mais avançados centros globais de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) voltados para o setor de Petróleo e Gás. O anúncio foi feito em 2011 pelo governador Sérgio Cabral e pelo CEO mundial da Siemens, Peter Löscher.  Resultado de uma parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o centro deve receber cerca de US$ 50 milhões em recursos da empresa. A iniciativa faz parte dos planos da companhia em dobrar suas atividades com novos investimentos no País.

     Em nota, o executivo faz questão de ressaltar os investimentos da companhia. ”O Brasil é um dos motores da economia global e esta tendência vai se manter nos próximos anos. Hoje nosso comprometimento se aprofunda ainda mais”, afirmou Peter Löscher, CEO Global da Siemens. “O novo centro de pesquisa e desenvolvimento no Rio de Janeiro é um marco desta nova fase de crescimento no Brasil”, destacou. O novo centro de P&D da Siemens será instalado no Parque Tecnológico da Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro, com previsão de ser inaugurado até o final de 2012.

     Com isso, o Parque, que conta hoje com mais de 15 empresas, totaliza um investimento de cerca de R$ 800 milhões.  A escolha do local é privilegiada porque fica ao lado dos principais laboratórios da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Centro de Pesquisas (Cenpes) da Petrobras.  Em 2012, será ainda finalizado o plano de negócios do Parque, que prevê a construção de um hotel e de uma torre para abrigar médias empresas.

    Líder mundial na fabricação de equipamentos submarinos para a indústria do petróleo, a FMC Technologies inaugurou este mês, no Parque Tecnológico, o terceiro Centro de Tecnologia da multinacional. Os outros dois ficam nos Estados Unidos e na Noruega. A unidade ocupa 22 mil metros quadrados, com um enorme pavilhão para testes em escala real. O local abriga o prédio da Engenharia, onde 300 profissionais desenvolverão projetos e pesquisas de novas tecnologias submarinas.

Fonte: NN 
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Petrolíferas preparam oferta por braço da Anadarko no Brasil--FT


LONDRES, 16 Jan (Reuters) - Três das maiores petrolíferas da Europa devem fazer uma oferta pelos ativos da Anadarko Petroleum no Brasil, segundo reportagem do Financial Times publicada no domingo.
O jornal citou pessoas com conhecimento sobre negociação dizendo que a francesa Total, o grupo estatal norueguês Statoil e a dinamarquesa Maersk Oil devem competir pelo negócio.
A primeira rodada de ofertas pelos ativos brasileiros de petróleo da Anadarko, avaliado em mais de 3 bilhões de dólares, deve começar no final deste mês.
Uma das fontes citadas na matéria, publicada no site do Financial Times, disse que também havia interesse por parte de petrolíferas asiáticas, mas não estava claro se alguma oferta desta região iria se materializar.
Todas as três companhias de petróleo, bem como a Anadarko, não estavam imediatamente disponíveis para comentar o caso.
(Reportagem de Stephen Mangan)
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Profissões: O que faz um Moço de Convés a bordo?


Mais uma vez venho aqui através deste artigo tentar esclarecer as dúvidas de muitos colegas e confesso que até eu não sabia a diversidades de fainas a bordo que nós Subalternos da Marinha Mercante podemos fazer em nossa embarcação.


Faina no convés de um AHTS


Dentro da sala de aula durante todo os quase 03 meses de curso, nos bate papos na hora dos intervalos, hora do almoço, happy-hour, etc. O que mais se discutia era o que íamos fazer a bordo. Muitos falam que vamos bater ferrugem, lavar banheiro, manuseio da carga, etc. No meu ponto de vista isto depende muito da embarcação que você trabalha, existem barcos novos e barcos velhos. Barcos novos que são muito operacionais e que frequentemente vivem docando, barcos novos que realmente já vi comentários que não se faz quase nada a bordo, barcos velhos onde tudo pega, exemplo são as FPSOs convertidas de navios tanques, onde o “vapo” rala mesmo, enfim, acredito que neste artigo todos podemos ter a noção do que fazemos a bordo. Como referência me baseio na NORMAM 13, e já aproveitando para deixar claro que a mesma trata de todos os assuntos relacionados a nós Aquaviários.
Vejamos o que diz:
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Grandes Acidentes no Offshore – O “Seacrest”


Na bilionária industria do petróleo, a pressa também é inimiga da perfeição, e neste acidente, uma única mensagem custou a vida de mais de 90 pessoas, um mero “Não”, custou a vida de pessoas e a perda de um navio.
Um pequeno navio sonda, operando na região dos Tufões da Asia, desaparece sem deixar sinal algum durante um grande Tufão, relatos de sobreviventes são escassos e desencontrados, mais outro grande acidente, em que uma sucessão de falhas foi novamente responsável.
Este era o Seacrest, um pequeno navio sonda de 4 400 toneladas pertencente a UNOCAL Oil Co., apesar de pequeno e para águas rasas era um eficiente navio DP de 2ª geração.
Detalhes dessa tragédia ainda hoje são escassos.
Jornais informavam que 97 tripulantes estavam a bordo do navio-sonda de 4.400 toneladas a serviço da Unocal operando no Mar da China Meridional, à cerca de 430 quilômetros ao sul de Bangkok, quando ele emborcou em mar grosso durante o Tufão de nome Gay.
Nenhum sinal de socorro foi recebido proveniente do Seacrest e nenhuma das suas baleeiras foram encontradas, sugerindo que o acidente ocorreu muito rapidamente para a tripulação poder reagir.
O navio somente foi dado como desaparecido no sábado, 4 novembro, 1989 e um helicóptero de busca localizou o Seacrestflutuando emborcado às 0815, horário local, isso domingo 5 de novembro de 1989.
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Video - Gigantes da engenharia plataformas de petróleo parte3.wmv


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Coaching é um processo interativo e individual!


Uma prática muito comum nas organizações modernas de hoje é o Coaching!


Coaching, significa treino: essa é a tradução directa. O conceito foi importado do desporto e passou rapidamente para o contexto das organizações. Neste contexto, coaching significa treinar alguém no desenvolvimento de competências comportamentais.
Uma definição sucinta pode ser a seguinte: o coaching "é um processo que converte as situações de trabalho em momentos de aprendizagem, de uma forma planeada e acompanhada".
Trata-se de uma ferramenta fundamental para os gestores actuais, com níveis imediatos ao nível do Retorno sobre o Investimento, uma vez que lhes permite, por meio da ajuda do seu coach (treinador) gerirem e liderarem de uma forma mais eficaz as pessoas que os rodeiam, o seu trabalho, a sua empresa e/ou a sua carreira.


O coach funciona como um conselheiro individual e mantém, quer com a organização, quer com aqueles com faz pratica coaching, um código de ética, com base que se baseia em compromisso, carácter e cooperação.
O perfil de um coach é, antes de mais, o perfil de uma pessoa com altos níveis de bom senso e experiência. Contudo, isso não é suficiente. O coach compreende e respeita as diferenças individuais, característica sem a qual os juízos de valor e os julgamentos morais se tornam inevitáveis. Isso deve ser evitado: o coach não julga e/ou critica. Ajuda.
Depois, é uma pessoa que gosta de se relacionar com os outros, obviamente. Sem a apetência pelos relacionamentos interpessoais, a sua tarefa seria uma estafa! Além disso, o coach tem uma fantástica capacidade de escuta porque, na realidade, as sessões de coaching são momentos de comunicação e a ausência desta característica num coach traduz-se em perda de vigor do processo.
E finalmente, o coach é uma pessoa em quem confiamos: sabemos que o coach não usaria a informação recolhida ou a vulnerabilidade do seu "cliente" para proveito próprio ou em prejuízo alheio. A confiabilidade é uma peça fundamental de todo o processo e uma característica imprescindível do coach.

Fonte: Sabrina Carvalho
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DeepOcean assina contrato offshore com a Petrobras e amplia suas operações no Brasil


A DeepOcean SA, membro do DeepOcean Group Holding SA, anunciou a assinatura de um contrato de dois anos com a Petrobras E&P Services. Avaliado em aproximadamente US$ 60 milhões, o contrato inclui serviços de gestão, engenharia, manutenção e reparo de dutos flexíveis e umbilicais eletro-hidráulicos recuperados das instalações submarinas da estatal em águas brasileiras.
O trabalho será executado pela filial brasileira da DeepOcean. A empresa irá fornecer uma embarcação própria que passará por reforma para executar os serviços contratados. A DeepOcean também fornecerá um sistema ROV, os sistemas de reparo e uma equipe local de engenharia onshore.
Os primeiros passos para a conversão da embarcação para o início dos trabalhos já foram realizados. As operações offshore devem começar no segundo semestre de 2012.
A seleção da empresa para executar o contrato reflete a expansão global de uma das principais empresas de serviços submarinos do mundo. “Possuímos muita experiência em serviços submarinos e o conhecimento necessário para operações submarinas em águas brasileiras. Cerca de 90% das reservas da Petrobras estão localizadas em águas profundas, uma especialidade da nossa empresa. Em 2007, a DeepOcean ganhou seu primeiro contrato de longo prazo para serviços submarinos da Petrobras. Com esse segundo contrato para operar no Brasil, estamos bem posicionados para ampliar a nossa forte presença regional”, afirma Mads Bardsen, presidente da DeepOcean SA.


Perfil-DeepOcean Group é um fornecedor integrado de soluções completas de engenharia submarina e possui um histórico comprovado em projetos complexos de construção no fundo do mar e de alta engenharia para as indústrias de óleo e gás, energia eólica off-shore e telecomunicações. A empresa tem uma frota competente de embarcações submarinas, ROVs, e ativos de escavação. O DeepOcean Group se esforça para estar entre os operadores submarinos mais seguros na indústria e seu compromisso incansável com a segurança de seus funcionários, sem sacrificar a qualidade do serviço para seus clientes, distingue a empresa de seus congêneres. A empresa é um importante fornecedor de IRM na Noruega e no Mar do Norte, com um histórico sem precedentes em engenharia e gerenciamento de projetos, e tem uma presença global com escritórios na Noruega, Reino Unido, Brasil, México e Cingapura.

Fonte: TN Petróleo 
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Maricá (Jaconé) terá megaporto de R$ 5 bilhões até 2015


O porto ficará ao lado das beachrocks de Jaconé, importantes registros geológicos que compõem o Geoparque que está sendo criado no Rio de Janeiro, entre Maricá e Campos. Foto: Edimilson Soares
O porto ficará ao lado das beachrocks de Jaconé, importantes registros geológicos que compõem o Geoparque que está sendo criado no Rio de Janeiro, entre Maricá e Campos. Foto: Edimilson Soares

A Região dos Lagos deverá ganhar um dos maiores portos do país: o Terminais Ponta Negra (TPN), na Praia de Jaconé, em Maricá. A DTA Engenharia, responsável pelo projeto – chamado de Porto do Pré-Sal e avaliado em R$ 5,4 bilhões -, espera que a iniciativa se torne a âncora do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj, em Itaboraí). O porto terá capacidade para receber 850 mil barris de petróleo por dia, o equivalente a 40% da atual produção do país. A iniciativa, porém, preocupa ambientalistas, que temem impactos na região. Para evitar críticas, os empreendedores prometem revolucionar com uma nova tecnologia contra vazamento de óleo.
O projeto tem o apoio do governo do estado, que prometeu criar acessos ao novo porto a partir do Arco Rodoviário Metropolitano do Rio e conceder parte da Estrada de Ferro Leopoldina ao empreendimento. A previsão é que a obra seja concluída até 2015, a fim de coincidir com a inauguração do Comperj. O porto deve destinar apenas 30% de sua capacidade à Petrobras. O restante será voltado para as companhias estrangeiras que atuarão no pré-sal.
- Este será o porto do pré-sal. Já temos mais procura que espaço, teremos overbooking de empresas – afirmou João Acácio Gomes de Oliveira Neto, presidente da DTA, empresa que planejou mais de 30 portos no Brasil e no exterior.
Ele lembrou que o terminal contará com atividade de apoio offshore e prevê um grande estaleiro para reparos, algo inédito no país. Oliveira Neto diz que o terminal terá capacidade para receber, armazenar e classificar o óleo extraído por plataformas. O financiamento virá das empresas interessadas em participar do projeto. Ele diz que já foi comprado o terreno do porto e contratada a Vinci Partners para fazer a estrutura financeira da iniciativa:
- São empresas triple A, o mundo está sedento de iniciativas assim. O BNDES está me procurando; quer colocar sua placa neste projeto.
Oliveira Neto disse que o TPN possui uma profundidade natural de 30 metros, que reduzirá custos com dragagem. Ele disse ainda que o porto será erguido em um local onde antes funcionava um campo de golfe, e onde não há vegetação primária.
- A não ser que descubram que lá é o local de procriação da baleia branca de papo amarelo, não vemos maiores impactos ambientais – brincou.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio, Júlio Bueno, confirma que a iniciativa tem o apoio do governo estadual e que um estudo preliminar não detectou maiores problemas ambientais:
- O porto pode ser o início da redução de uso do Tebig (o terminal mais usado pela Petrobras no estado, em Angra dos Reis), ou seja, é a chance de retirar a atividade de petróleo de um paraíso – disse Bueno.
O secretário afirmou que o porto não vai “lotar” a costa fluminense e canibalizar outros portos existentes ou em planejamento, como os novos terminais da Petrobras para Itaguaí ou a expansão das atividades da estatal na Baía de Guanabara.
Já Oliveira Neto destaca a tecnologia inédita que o TPN terá para reduzir riscos de acidentes ambientais:
- Criamos uma tecnologia, que vamos patentear, que reduz o impacto de um eventual vazamento de óleo. Será uma cortina que liga os moles (estruturas de pedra que cercam o porto, reduzindo as ondas no terminal). No caso de derramamento, ela subirá e deixará o óleo restrito à área do porto.
Para Greenpeace, projeto deve ser repensado
A Petrobras não comentou a iniciativa. Já o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, disse que a maior parte da população apoia a obra.
- Sempre vai ter gente contrária, mas o projeto é bom. Vai gerar empregos e continuaremos com o turismo – disse ele. – O empreendimento compensará o impacto, transformando Ponta Negra em complexo turístico.
A Secretaria estadual de Meio Ambiente confirma que foi procurada informalmente pelos responsáveis pelo empreendimento e que o subsecretário, Luiz Firmino, afirmou que não via, em princípio, “nada problemático” no projeto, embora ainda não tenha recebido os estudos.
Leandra Gonçalves, coordenadora de Clima e Energia do Greenpeace Brasil, afirma que o projeto precisa ser repensado e que a região é importante para quatro espécies diferentes de baleias: jubarte, orca, franca e bryde, da qual se conhece pouco.
- O Greenpeace não é contra portos, mas não é melhor fazer um planejamento e aproveitar melhor as estruturas já existentes? – indaga.
Fonte: Yahoo
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Casco da plataforma P-55 à caminho de Rio Grande no domingo


Data poderá ser alterada caso as condições de navegação não permitam que seja efetuada a operação de ingresso na Lagoa dos Patos
O casco da plataforma P-55, que deixou o complexo industrial portuário de Suape, em Pernambuco, no dia 22 de dezembro, deve entrar no porto de Rio Grande no domingo. A data poderá ser alterada caso as condições de navegação não permitam que seja efetuada a operação de ingresso na Lagoa dos Patos.

A Superintendência do Porto de Rio Grande realizou na tarde de quinta-feira uma reunião para avaliar o planejamento de manobras para a entrada da P-55, que possui um casco quadrado, com 94,32 metros de lado. Tudo transcorrendo dentro da normalidade, o casco, em um primeiro momento, deverá ancorar no cais sul do Estaleiro Rio Grande, onde serão realizados alguns preparativos para que em meados de fevereiro a estrutura siga para o dique seco. Ali, a integração da P-55 implicará uma das maiores elevações de engenharia do mundo, ao erguer cerca de 17 mil toneladas, a mais de 40 metros de altura.

Em Rio Grande, as obras da plataforma encomendada pela Petrobras serão feitas pela empresa Quip. Entre as ações que serão executadas estão o acoplamento do deckbox (convés), as montagens de módulos, dos sistemas de geração, de processamento e exportação do óleo e gás, integração física dos sistemas e comissionamento final.

Do tipo semissubmersível, a P-55 será instalada no campo gigante de Roncador, na Bacia de Campos. A plataforma terá uma capacidade de produção de 180 mil barris diários de petróleo e compressão de 6 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural. O investimento previsto na concretização da plataforma é de aproximadamente US$ 1,65 bilhão. Inicialmente, a finalização da P-55 estava prevista ainda para o ano passado.

Além dessa estrutura, o polo naval de Rio Grande tem como demandas confirmadas a construção, montagem de módulos e integração da plataforma P-63; a conversão do casco, construção e montagem de módulos da plataforma P-58 e a construção e montagem de oito cascos para FPSOs (complexos que produzem e armazenam petróleo).

O secretário de Assuntos Extraordinários focado na área de Desenvolvimento do município, Gilberto Pinho, comemora a chegada de mais um casco a Rio Grande para a implantação de uma plataforma. Ele destaca que desde que o polo naval começou suas atividades, com a construção da plataforma P-53, a economia da região vem colhendo os frutos. Em 2007, quando o casco da P-53 chegou à cidade, o PIB de Rio Grande, conforme dados do IBGE, era de aproximadamente R$ 4,4 bilhões. Em 2009, esse indicador já havia saltado para cerca de R$ 6,2 bilhões. "Outro fato positivo é que, cada vez mais, está sendo possível incorporar mão de obra local na realização desses empreendimentos", ressalta Pinho.

Fonte: Jornal do Commercio (RS)
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