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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Comerciantes e políticos se unem em prol dos royalties



Comércio do Rio fechou as portas mais cedo em protesto dos royalties do petróleo
NNpetro - Adriano Nascimento 
Comerciantes, artistas e políticos marcaram presença na passeata dos royalties do petróleo. Os manifestantes pretendem com o ato, pressionar a presidenta Dilma Rousseff a vetar o projeto que modifica a distribuição dos royalties do petróleo, que poderá causar uma perda de R$ 2,079 bilhões ao Rio de Janeiro só em 2013.
Para o presidente do Saara (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), Enio Bittencourt, 79 anos, que está à frente do comércio local há 20 anos, a decisão da presidenta em favor do projeto de lei aprovado na Câmara irá trazer perdas impactantes para o Estado.
“Os royalties vão mexer com a economia do Rio de Janeiro. O Governo vai poder contribuir com a melhoria do Saara caso a porcentagem destinada ao Rio de Janeiro não seja alterada”, disse Bittencourt.
Bittencourt acredita que a presidenta Dilma terá bom senso e equilíbrio para esta decisão. “Ela é uma mulher que tem bom senso e equilíbrio. Creio que vai fazer justiça para evitar prejuízos para o estado do Rio”.
O presidente do Saara, ainda lembra que caso Dilma não vete, os principais fatores que poderão prejudicar o comércio carioca, serão principalmente as obras de expansão local. “As obras de repaginação do Saara com as reformas para melhorar a localidade serão afetadas”, afirmou.
Bittencourt concorda com o governador do Estado, Sérgio Cabral, que diz que faltará dinheiro para aplicar em setores como saúde, educação e infraestrutura. “Concordo com ele (Sérgio Cabral). Ele tem o apoio dos comerciantes do Saara”.
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Caravanas dos municípios do Rio chegam ao protesto dos royalties


Manifestação conta com três mil pessoas de Campos dos Goytacazes
NNpetro - Adriano Nascimento 
Começou às 14h, desta segunda-feira (26), na região central do Rio, a manifestação contra a nova distribuição dos royalties do petróleo entre todos os estados brasileiros. O objetivo do protesto é sensibilizar a presidenta Dilma Rousseff para que o projeto seja vetado.
A manifestação uniu a população do Estado do Rio e seus Municípios produtores em prol do veto da presidenta Dilma ao projeto de lei aprovado pela Câmara no mês passado. A passeata foi iniciada por um trio elétrico, que frisou por diversas vezes o slogan “Veta, Dilma: contra a injustiça, em defesa do Rio".
Em entrevista ao NNpetro, o diretor-administrativo da Prefeitura da Cidade de Campos dos Goytacazes, Alcimar da Silva Carvalho, 52 anos, disse que a expectativa é grande sobre o protesto. “A esperança é que o veto da presidenta Dilma não cometa uma injustiça com Campos. Já que a cidade representa 85% da produção de petróleo”, afirmou.
Carvalho afirmou que espera uma caravana de aproximadamente 60 ônibus (vindos de Campos), com aproximadamente três mil pessoas para participarem do ato. O diretor também ressaltou que a prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, já avisou que ela vai “entregar as chaves da cidade para a presidenta Dilma” se o projeto não for vetado.
“Caso a Dilma não vete o projeto dos royalties, haverá em Campos menos dinheiro para saúde, educação, saneamento básico e entre outros”, conclui Carvalho.
Até o momento, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, não compareceu à manifestação.
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Campos já passou seu ápice de produção, diz Petrobras

Campos já passou seu ápice de produção, diz Petrobras


O gerente-geral da Unidade Operacional Rio de Janeiro, Eberaldo de Almeida Neto, comentou que as bacias maduras têm potencial declinante.
Rio de Janeiro – A gerente-executiva de Engenharia de Produção de Exploração e Produção (E&P) da Petrobras, Solange Guedes, afirmou nesta quarta-feira que “a Bacia de Campos (unidades mais maduras) já passou de seu ápice de produção, isso é fato”.
Já o gerente-geral da Unidade Operacional Rio de Janeiro, Eberaldo de Almeida Neto, comentou que as bacias maduras têm potencial declinante. Segundo ele, a eficiência representa o quanto se consegue extrair deste potencial. “Queremos melhorar a eficiência”, disse.
Segundo Solange, os US$ 710 milhões que serão investidos no Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef) da Unidade Rio de Janeiro da Bacia de Campos gerarão retorno de até US$ 2,2 bilhões. De acordo com ela, é um investimento preventivo e de sustentação da produção que gera resultados.
A Unidade Rio de Janeiro responde por 47% da produção em áreas mais novas. A mais antiga tem 12 anos. A unidade tem 91% de eficiência e tem como meta chegar a 94% em 2016.
A Unidade Bacia de Campos, por sua vez, responde por 24% da produção em plataformas mais antigas. A partir de 2009, houve queda da eficiência, chegando a 70%. Com o programa, hoje a eficiência já subiu a 72%. O Proef, neste caso, visa recuperar a produção.
Manutenção
Segundo Eberaldo Neto, as paradas para manutenção da Petrobras vão acontecer a partir de agora a cada três anos. Antes, era avaliado caso a caso, e não havia cronograma estabelecido. Segundo ele, o objetivo é tornar as paradas mais previsíveis para a empresa e para o mercado, o que pode reduzir seu tempo. As paradas devem ser em média de 15 dias.
Fonte: Sabrina Valle, do ESTADÃO
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OGX compra 40% de ativos da Petrobras no Bloco BS-4



A compra e venda em questão está sujeita à aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

 Rio de Janeiro (RJ)- A OGX Petróleo e Gás, braço petrolífero do grupo EBX, anunciou nesta segunda-feira que celebrou contrato com a  Petrobras no qual estabeleceu a aquisição de participação de 40% na concessão do Bloco BS-4, localizado na Bacia de Santos. O preço de aquisição da participação de 40% no Bloco BS-4 foi de US$270 milhões. A compra e venda em questão está sujeita à aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
 
“Estamos muito satisfeitos com essa aquisição, que demonstra que a OGX está atenta às oportunidades de negócio, no Brasil, que possam contribuir para o crescimento do seu portfólio", comentou Luiz Carneiro, diretor presidente da OGX.
 
De acordo com a petroleira, os direitos de concessão do Bloco BS-4 pertencem ao consórcio formado ainda pela Queiroz Galvão Exploração e Produção SA, com 30% de participação e operadora, e a Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda., com os 30% restantes, participações essas que permanecem inalteradas.
 
O Bloco BS-4 contém dois campos de óleo do pós-sal denominados Atlanta e Oliva. Os campos estão localizados a 185 km da costa brasileira em lâmina d’água de aproximadamente 1.500 metros, com óleo de 14º a 16º API. Os Planos de Desenvolvimento dos campos, recentemente revisados, estão em fase de análise pela ANP.
 
 
Fonte: Macaé Offshore
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Radix abre vagas para 100 universitários


Programa “Geração Desafio” será lançado em dezembro
Redação NNpetro 
A Radix – de engenharia e software – lança o programa  “Geração Desafio”. O projeto tem como objetivo cooperar com a formação dos universitários ligados à área de desenvolvimento de software oferecendo conhecimentos extracurriculares. A 1ª turma – projeto piloto – será voltada aos estudantes dos cursos da Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia Eletrônica e da Computação e Sistemas de Informação do Estado do Rio de Janeiro. O programa ocorrerá na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, no dia 08 de dezembro, às 8h15 horas, no Barra Prime. No total, são 100 vagas em aberto para universitários.
O Geração Desafio é uma oportunidade para os estudantes alinharem o ensino acadêmico com a prática do dia a dia das empresas. Nessa edição inaugural a Radix uniu profissionais renomados que irão palestrar sobre meio-ambiente e tecnologia, desafios de TI, desenvolvimento de software ágil, entre outros assuntos. Nomes como Cecília Gandra, Diretora de TI da Rede Globo, Sérgio Besserman, economista e comentarista do Bom Dia Rio, e Maurício Aniche, especialista, mestre e doutor em Ciência da Computação pela USP, já estão confirmados.
Além das palestras, os universitários participarão de uma dinâmica promovida pela Radix, empresa com o título de bicampeã de “Melhor Empresa Para Trabalhar no Rio de Janeiro”, 2011 e 2012. Os estudantes serão observados e, aqueles que se destacarem e estiverem dentro do perfil da empresa poderão ser contratados. Competências como empreendedorismo, paixão por desafios e dinamismo serão consideradas.
A instituição acredita que as empresas brasileiras precisam estar dispostas a contratar mão-de-obra recém-formada e treiná-la para o mercado. “Queremos que esses estudantes conheçam um pouco melhor o que o mercado está fazendo na área de software para missões críticas, e também contribuir para a formação deste profissional, tanto na parte técnica quanto comportamental”. – declarou Luiz Rubião, CEO da Radix.
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