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segunda-feira, 21 de maio de 2012

VAGA OFFSHORE


PetroCrew ..


Moços de Convés, Marinheiros de Convés, Taifeiros e Cozinheiros

A PetroCrew recruta para seu Cliente, Multinacional no segmento de Pesquisa, com Embarcações de Bandeira Norueguesa:

Moços de Convés, Marinheiros de Convés, Taifeiros e Cozinheiros

Escala 28x28 dias
Inglês Intermediário (será testado)
Boa experiência nas atividades
Preferência para Candidatos residentes no RJ
Oportunidade para Candidatos que atuam ou já atuaram em Embarcações de Bandeira Norueguesa (possuem CIR Norueguesa, ASO Norueguês e demais docs para atuação em Navios de Bandeira Norueguesa)
A Empresa oferece Salário atraente e ótimos benefícios.


Os profissionais interessados devem seguir as instruções abaixo com atenção:
Enviar o Curriculum em Formato Word em Português e em Inglês;
Juntamente com o Curriculum, enviar cópia da Carteira Marítima Norueguesa e o ASO Norueguês.
Colocar no campo ASSUNTO o nome da função que está se candidatando;
Informar sua pretensão salarial, disponibilidade para entrevista e início das atividades;
Aguardar contato via telefone ou e-mail.

E-mail para envio de Curriculum: contato@petrocrew.com.br
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Profissional estrangeiro da área de petróleo e gás faz salários aumentarem na América do Sul




A América do Sul continua oferecendo salários atrativos para profissionais da área de petróleo e gás. A informação consta no “The Oil & Gas Global Salary Guide 2012”, guia salarial anual produzido pela consultoria de recrutamento HAYS em parceria com o site Oil & Gas Job Search. A pesquisa deste ano envolveu 53 países e coletou mais de 14 mil respostas.
Os maiores aumentos ocorreram para profissionais estrangeiros. O levantamento apontou, por exemplo, que a média salarial anual é de US$ 122.600,00 na Colômbia, US$ 109.400,00 na Venezuela e US$ 106.700,00 no Brasil.

Já a média salarial anual para profissionais locais fica entre US$ 68.800,00 na Argentina e US$ 75.500,00 na Venezuela. No Brasil, porém, a média salarial anual para profissionais locais é de US$ 119.600,00, valor visto sendo pago para posições mais altas em empresas dos Estados Unidos, Canadá e Norte da Europa. Para a realidade nacional, é um aumento de 20% ao ano e reflete os investimentos realizados no setor e a sua expansão nos últimos anos.
Para Matt Underhill, diretor global da área de expertise Hays Oil & Gas, a América do Sul é uma região com um potencial fantástico para profissionais de petróleo e gás, tanto para talentos locais, quanto para profissionais vindos de fora. “Os campos de exploração do pré-sal estão oferecendo uma série de desafios para os engenheiros da indústria e as empresas não estão medindo esforços para atrair os melhores talentos”.
Ainda de acordo com o executivo, Brasil e Austrália observaram os maiores aumentos nas taxas de contratação no último ano. “Nossa expectativa é que esse crescimento continue no próximo ano”, afirma. O Guia Salarial ainda apontou outros dados interessantes: mais de 30% dos profissionais que participaram da pesquisa esperam que os salários aumentem mais de 10% em um período de até 12 meses.
A confiança dos empregadores também tem aumentado, com 26,7% dos participantes extremamente otimistas com o mercado atual, contra 9,7% em 2011. Duncan Freer, diretor geral do site Oil & Gas Job Search, afirma que o Brasil e a América do Sul, como um todo, é um dos lugares de maior destaque para o setor de petróleo e gás. “A região tem investimentos significativos e um enorme potencial. A expectativa é que o crescimento continue em 2012”, acrescenta.

Fonte: TN Petróleo
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VAGA OFFSHORE


PetroCrew ..


Soldador Caldeireiro

A PetroCrew recruta para seu Cliente, Multinacional no segmento de produção:

Soldador Caldeireiro

Atuação: FPSO, Escala 14x14 dias.
Vaga Efetiva
Inglês Intermediário
Experiência e Certificações para a função.
Atividades: Realizar fabricação e soldagem para fins de manutenção e conserto.

Os profissionais interessados devem seguir as instruções abaixo com muita atenção:
Enviar o Curriculum em Formato Word em Português e em Inglês;
Colocar no campo ASSUNTO o nome da função que está se candidatando;
Informar sua pretensão salarial e disponibilidade para entrevista e início das atividades;
Aguardar contato via telefone ou e-mail.

E-mail para envio de Curriculum: contato@petrocrew.com.br
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VAGA OFFSHORE


PetroCrew ..


Mestre de Cabotagem

A PetroCrew recruta para seu Cliente, Multinacional no segmento de perfuração:

Mestre de Cabotagem (Bosun)
Experiência mínima de 4 anos na Função (comprovada em CTPS)
Documentações de competência da Marinha.
Para atuar em Plataforma 14 x 14
Empresa oferece ótimo salário e benefícios.

Os profissionais interessados devem seguir as instruções abaixo com muita atenção:
Enviar o Curriculum em Formato Word em Português e em Inglês e também os Certificados solicitados;
Colocar no campo ASSUNTO o nome da função que está se candidatando;
Informar sua pretensão salarial e disponibilidade para entrevista e início das atividades;
Aguardar contato via telefone ou e-mail.

E-mail para envio de Curriculum: contato@petrocrew.com.br
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VAGA OFFSHORE




Operador de Guindaste - Nível III


A PetroCrew recruta para seu Cliente, Multinacional no segmento de perfuração:

Operador de Guindaste – Nível III
NIVEL III Sparrows BSM
Necessário: que todos os cursos e certificados estejam dentro da validade; Curso de operador de guindaste nível III da Sparrows BSM; CBSP; HUET; CESS; OP-NIVEL III.
Plataforma 14 x 14
Empresa oferece ótimo salário e benefícios.

Os profissionais interessados devem seguir as instruções abaixo com muita atenção: 
Enviar o Curriculum em Formato Word em Português e em Inglês;
Colocar no campo ASSUNTO o nome da função que está se candidatando;
Informar sua pretensão salarial e disponibilidade para entrevista e início das atividades;
Aguardar contato via telefone ou e-mail.

E-mail para envio de Curriculum: contato@petrocrew.com.br
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Saipem Lands More Than $1.1B in E&C Offshore Contracts



Saipem has been awarded new E&C Offshore contracts in Russia and the North Sea worth over $1.1 billion.
In Russia, Saipem signed a lump sum EPCI contract with LUKOIL-Nizhnevolzhskneft (a wholly-owned LUKOIL subsidiary), for two export pipelines connecting the riser block in the Vladimir Filanovsky offshore field, in the Northern Caspian Sea, to the onshore shut-off valves, located approximately 6 to 12 miles (10 to 20 kilometers) from the coast, in the Russian Kalmyk Republic.
The scope of work comprises the engineering, procurement, fabrication and installation of a 22-inch diameter and 71 mile-long (114-kilometer long) oil pipeline, and of a 28-inch diameter and 71 mile-long (114-kilometer long) gas pipeline, in a maximum water depth of 20 feet (6 meters), along with related onshore pipelines of 6 to 12 miles (10 to 20 kilometers) respectively. Offshore activities will mainly be performed by the pipelay barge Castoro 12 and by the trenching vessel Castoro 16 in different phases between 2013 and 2015.
The project is particularly challenging due to harsh environmental and operating conditions, such as sea-icing during the winter and extremely-shallow water-depths. Saipem will leverage its distinctive experience at frontiers and, in particular, its skills developed during the execution of the Kashagan project, on the Kazakh side of the Caspian Sea.
Furthermore, Saipem has been awarded new contracts by several clients in the North Sea.
Among these, Saipem signed a lump sum EPCI contract with Dong E&P in Denmark, for a gas export pipeline and an oil export pipeline in the Hejre field, located approximately 186 miles (300 kilometers) off the Western Danish coast.
The scope of work includes the engineering, procurement, fabrication and installation of a gas export pipeline of 15 miles (24 kilometers) and a 12-inch diameter, in a water depth of 226 feet (69 meters) and of an oil export pipeline of 56 miles (90 kilometers) and a 10-inch diameter, in a water depth of 131 feet (40 meters), connecting the field to an offshore platform. The offshore activities will be performed between the second and third quarter of 2014.
Source : RIGZONE
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Atraso de estaleiro adia em um ano a operação de plataforma




DO RIO - A entrada em operação da plataforma P-55, da Petrobras, será adiada em um ano por causa do atraso na entrega pelo EAS (Estaleiro Atlântico Sul), de Pernambuco.
A plataforma terá capacidade para produzir 180 mil barris diários de petróleo.
De acordo com o o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, José Formigli, a produção da plataforma, que seria iniciada no final deste ano, foi transferida para o final de 2013.
A plataforma P-55, que será instalada no campo de Roncador, na bacia de Campos, teve o casco construído no EAS. Está sendo finalizada no estaleiro do Rio Grande, no Rio Grande do Sul.
NAVIO
O EAS também atrasou em dois anos a finalização do navio João Cândido, com entrega prevista para a Petrobras para o próximo dia 25.

Fonte: Folha de São Paulo
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Petrobras terá 20 sondas em operação no pré-sal até o fim deste ano



SÃO PAULO - Até o final do ano a Petrobras (PETR3, PETR4) deverá ter 20 sondas em funcionamento no polo pré-sal da Bacia de Santos, divulgou a empresa em teleconferência com analistas na quinta-feira (17/05). Atualmente, são 13 sondas no local.
Dessa forma, segundo Almir Barbassa, diretor de relações com investidores da petrolífera, a empresa terá 40 sondas apenas para as águas ultraprofundas até o fim deste ano.
"Todas elas trabalharão no nosso processo de exploração e produção e já dará um grande suporte para o crescimento da produção futura do pré-sal", frisou o diretor, o qual também ressaltou que esses projetos serão atualizados no plano de negócios para os próximos anos, a ser divulgado até agosto deste ano.
Fonte: Info Money
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Lupatech aposta no aumento de capital para reverter crise




Em meio a uma crise que já dura mais de três anos, a Lupatech sinaliza para o mercado com metas de recuperação. A fornecedora de equipamentos e serviços para o setor de gás e petróleo aposta suas fichas na operação de aumento de capital em andamento, que pode chegar a R$ 700 milhões, e na incorporação da San Antonio Brasil.
Em teleconferência realizada na quinta-feira, (17/05), com analistas, o presidente da empresa, Alexandre Monteiro, disse que a meta é fechar 2013 com Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de R$ 170 milhões e receita líquida de R$ 1,2 bilhão. Em 2011, a Lupatech teve R$ 62,22 milhões de Ebitda e receita de R$ 574 milhões.
No primeiro trimestre, a companhia registrou avanço de 11% da receita líquida na comparação com os três primeiros meses de 2011, para R$ 134 milhões, mas foi praticamente o único número que evoluiu. O Ebitda caiu 41% na mesma base de comparação, para R$ 9,5 milhões, e o prejuízo líquido no período foi de R$ 69 milhões ante prejuízo de R$ 8,9 milhões no primeiro trimestre de 2011. Na avaliação do presidente, foi um começo de ano "bastante duro" e as dificuldades ainda se arrastam. Em abril, foram cancelados dois contratos de prestação de serviços para a Petrobras, que somavam US$ 779 milhões até 2015.
Neste mês, a empresa elegeu um novo conselho de administração, com maioria dos membros independentes. A Lupatech pretende ganhar eficiência também a partir de sinergias com a San Antonio. Segundo Monteiro, em 2013 os ganhos com a junção das operações serão de R$ 4 milhões e, em 2014, saltarão para R$ 19 milhões.
A racionalização da estrutura de gestão, aliada ao aumento de capital e à expansão em portfólio na área de petróleo e gás sustentam o otimismo em relação ao futuro. Na semana passada, o presidente havia dito que a San Antonio tem potencial para gerar incremento de Ebitda de cerca de R$ 30 milhões nos 12 meses seguintes à conclusão da incorporação, prevista para ocorrer até junho.
Questionado por analistas sobre a margem Ebitda (medida pela relação do Ebitda com a receita líquida), Monteiro espera ver o índice se recuperar nos próximos anos, a um patamar acima dos 20%. Até 2008, a Lupatech obteve, anualmente, margens Ebitda que giravam entre 25% e 30%. No entanto, desde que os problemas financeiros se agravaram, com encomendas adiadas e crescente endividamento, a margem caiu para 14% em 2009, 11,7% em 2010 e 11% em 2011. No primeiro trimestre, foi de 13%.
O endividamento total ficou contido, mas ainda cresceu 3% nos primeiros três meses do ano, em relação ao patamar observado em dezembro. Ao fim de 2011, estava R$ 1,284 bilhão e alcançou R$ 1,324 bilhão em março. A direção justificou o aumento para atender à necessidade de capital de giro.
Fonte: Valor Econômico
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Maersk aporta US$ 6,5 bilhões no Brasil



Companhia dinamarquesa cresce nas áreas de petróleo e gás e tenta recuperar rentabilidade no mercado de armadores.
O dinamarquês Robbert Van Trooijen morou no Brasil na década de 1990, atuando na área de transporte marítimo.
De volta em 2011, no comando dos negócios da Maersk Line, armadora do grupo dinamarquês A.P Moller-Maersk, ele afirma que nunca imaginaria ver carros coreanos e chineses circulando pelo país.
Por isso, hoje não duvida que mesmo os sérios gargalos de infraestrutura serão resolvidos em pouco tempo. Esse otimismo está alinhado com os investimentos do grupo no país. "O Brasil é um dos poucos países que tem todas as unidades de negócios da empresa", diz.
O grupo dinamarquês está investindo US$ 8,3 bilhões na América Latina nas áreas de portos logística e petróleo. Mas a maior parte dos recursos, US$6,5 bilhões, têm como destino o mercado brasileiro.
Só Trooijen é responsável por US$ 2,2 bilhões que estão sendo aplicados na construção de 16 navios de carga, adaptados às especificidades dos portos brasileiros, que não têm profundidade suficiente para receber os navios convencionais da companhia.
No ano passado, oito embarcações Sammax (South American Max), com capacidade de transporte de 7.500 TEUs (o que equivale a 7,5 mil contêineres de vinte pés, ou 6 metros de comprimento). Os outros navios chegam até o fim de 2013.
Trooijen afirma que apesar dos investimentos, a área de transporte marítimo vem passando por uma queda de rentabilidade em todo o mundo. "Acredito que chegou o momento dos armadores participarem mais do crescimento no Brasil", afirma o executivo.
Por isso, paralelamente aos aportes, a empresa está aumentando em 30% o valor dos fretes e estuda cancelar duas rotas deficitárias no país. A Maersk Line vem sendo afetada pelo aumento do preço do barril do petróleo, que teve alta de 14,7% no primeiro trimestre para US$ 122,9.
Segundo cálculos da empresa, no entanto, os preços dos combustíveis subiram 250% em cinco anos, enquanto as tarifas praticadas tiveram queda de 10% no período, por conta da disputa no mercado.
O grupo fechou o primeiro trimestre com prejuízo mundial de US$ 599 milhões na unidade de transporte marítimo.
Por isso, vai repetir a estratégia de aumentar tarifas e rever rotas em outros mercados. A companhia espera que os negócios fechem 2012 com resultado negativo ou, no máximo, no zero a zero, segundo balanço do período. No Brasil, Trooijen garante que vai reverter o cenário.

Fonte: Brasil Econômico
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Chemtech projetará instrumentação de nove FPSOs





A Chemtech fechou acordo para fornecer projetos de instrumentação para nove FPSOs junto à Ecovix, subsidiária de EPC do grupo Engevix, e para a construtora Modec, cujas plataformas irão atuar na exploração do pré-sal.
Para os próximos dez anos, o mercado offshore brasileiro prevê investimentos totais de US$ 300 bilhões, e a Chemtech quer disputar fatias importantes com os projetos. Atualmente a empresa se posiciona como líder nacional no fornecimento de sistemas de posicionamento para embarcações de óleo & gás.
O projeto destinado para a subsidiária da Engevix terá uma duração total de três anos e meio, e consiste no desenvolvimento de dois sistemas de monitoramento do posicionamento da embarcação. O POS absoluto irá mostrar a posição real da FPSO em comparação com o seu posicionamento definido em projeto, enquanto o POS relativo irá auxiliar na aproximação do navio aliviador que irá escoar o petróleo obtido na perfuração do poço do campo de exploração.
Já para a Modec, além do POS absoluto, a Chemtech também desenvolverá o sistema de monitoramento dos risers do Cidade de Mangaratiba. Este é o quarto projeto já realizado para risers desacoplados. Os anteriores, a P-53 e Cascade-Chinook, com a BMT, e Lula-Guará, com a Cybernetix, também foram implementados pela companhia.
“Nosso próximo desafio é ganhar o módulo submarino, que é o de maior valor, e temos a chance de fazer isso ainda nessa plataforma da Modec”, destacou o diretor de Pesquisa & Desenvolvimento, Roberto Leite. A Chemtech também desenvolverá o Riser Monitoring System (Rims) da mesma embarcação.

Fonte: TN Petróleo
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Queiroz Galvão tem maior lucro entre as petroleiras privadas



DO RIO - Entre as principais empresas brasileiras privadas do setor de petróleo com ações negociadas em Bolsa -QGEP, da Queiroz Galvão; OGX, do empresário Eike Batista; e HRT, do empresário Márcio Mello-, o melhor resultado ficou com a QGEP, mais antiga e única que já produz.
A QGEP, que é a sétima maior operadora do país e tem participação de 45% no campo de Manati, no qual é sócia da Petrobras, teve lucro de R$ 69,2 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 72% em relação ao mesmo período do ano passado.
A empresa está também em blocos na bacia de Santos (BM-S-8 e BM-S-12) em parceria com a estatal e é operadora dos blocos BM-J-2 (bacia do Jequitinhonha) e BS-4 (bacia de Santos).
A QGEP produziu em março 2,3 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, ou 15 mil boe (barris de óleo equivalente), ficando atrás só da Petrobras na produção de gás natural no país.
PRÉ-OPERACIONAL
Já a OGX, que iniciou este ano produção no campo de Waimea, agora denominado Tubarão Azul, registrou prejuízo de R$ 144,8 milhões.
A perda foi quase três vezes maior que há um ano, de R$ 33,8 milhões, refletindo a condição pré-operacional da companhia, parte do grupo de Eike Batista.
No primeiro trimestre de 2012, a OGX produziu em média 11 mil barris diários de petróleo, ficando em sexto lugar no ranking da produção de petróleo no Brasil divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural).
A HRT, apesar de também pré-operacional, obteve no primeiro trimestre do ano lucro de R$ 53,3 milhões, depois de ter registrado prejuízo de R$ 13,8 milhões no mesmo trimestre de 2011.
O resultado é explicado por uma operação financeira de compra e venda de ativos na qual obteve lucro de R$ 186 milhões.
Apesar da melhor performance financeira, as ações da QGEP acumulavam queda de 19,7% no ano até março.
Já os papéis da OGX acumulavam alta de 10,9% e os da HRT, de 11,3%.
As ações da Petrobras acumulavam altas de 10,2% (PN) e 7,1% (ON) neste ano até o mês de março.
Fonte: Folha de São Paulo

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FPSO Cidade de Paraty chega ao Brasil em junho


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O FPSO Cidade de Paraty, que será instalada no prospecto de Lula Nordeste, no bloco BM-S-11, localizado no cluster do pré-sal da Bacia de Santos, está a caminho do Brasil. A unidade de produção, que pertence ao consórcio formado por SBM, Queiroz Galvão e NYK foi convertida no estaleiro Keppel, em Cingapura, terá seu processo de montagem e integração dos módulos feito no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ).

A previsão é de que o FPSO chegue ao estaleiro em junho. A unidade terá capacidade para produzir 150 mil barris/dia de óleo e 5 milhões de m³/dia de gás.

Previsto para entrar em operação em 2013, o FPSO Cidade de Paraty será a primeira unidade definitiva a ser instalada no prospecto de Lula Nordeste e ficará afretada por 20 anos. A taxa diária de afretamento acordada entre a Petrobras e o consórcio é de US$ 499 mil.

A licitação que deu origem ao contrato foi realizada em 2009, mas o contrato de intenção entre a petroleira e o consórcio só foi assinado em junho de 2010.

Fonte: TN Petróleo

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