INSPETOR DE ULTRA-SOM (US) N2-S2.1 E US-N2 S4.1 - Enviar CV para alexsandra.batista@hroil.com.br
segunda-feira, 30 de abril de 2012
VAGA
INSPETOR DE ULTRA-SOM (US) N2-S2.1 E US-N2 S4.1 - Enviar CV para alexsandra.batista@hroil.com.br
IBP fecha parceira com a OTC Brasil
O Instituto Brasileiro de Petróleo Gás e Biocombustíveis (IBP) assina amanhã na OTC 2012 com a Offshore Technology Conference (OTC) acordo de parceria para a realização da segunda edição da OTC Brasil em outubro de 2013. A afirmação foi dada a pouco pelo secretário executivo do Instituto Brasileiro de Petróleo Gás e Biocombustíveis (IBP), Álvaro Teixeira.
Segundo Teixeira, o IBP fechará um consórcio com a OTC. A coordenação da exposição do evento será compatilhada entre as duas instituições e a OTC ficará mais focada na parte técnica da conferência.
"A OTC Brasil é um evento muito importante para o país. Ele demonstra o avanço tecnológico brasileiro do setor e agrega valor a indústria nacional", comenta o secretário-executivo do IBP.
A primeira edição da OTC Brasil, no ano passado, superou a expectativa de seus organizadores, recebendo mais de 10 mil visitantes em três dias de evento. Mais de 400 empresas, de 23 países participaram da exposição.
Ele lembrou que a Rio Oil & Gas, que será realizada em setembro deste ano, é um evento mais global que envolve toda a cadeia petrolífera e a OTC Brasil é focada na área offshore. "Queremos que o Rio de Janeiro seja uma grande capital do petróleo offshore como Houston", enfatizou.
Pavilhão Brasil na OTC 2012
Sobre a OTC 2012, Álvaro Teixeira diz que a expectativa para o evento é grande devido a situação atual do mercado petrolífero brasileiro e pelo aumento da área do Pavilhão este ano.
Fonte; TN Petróleo
VAGA
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Plugar participa da OTC e lança centro de inteligência em petróleo e gás
A Plugar Informações Estratégicas, empresa de consultoria, processos e serviços, tecnologia e treinamento para inteligência competitiva de forma integrada, está presente em Houston, participando da OTC 2012. A visita marca oficialmente o lançamento do Centro de Inteligência Plugar em Petróleo e Gás, uma verticalização do já existente Centro de Inteligência Plugar (CIP).
O Centro de Inteligência para Petróleo e Gás atuará como braço de inteligência em petróleo e gás dos clientes da Plugar, diagnosticando, recomendando e desenvolvendo soluções específicas para o segmento. As soluções serão focadas em Estratégia, Inteligência, Informação e Projetos on demand para a cadeia produtiva de petróleo e gás, sejam em conjunturas locais, regionais, estaduais, nacionais ou internacionais.
“O conhecimento compartilhado e os contatos realizados durante a OTC serão essenciais para consolidar o Centro de Inteligência Plugar em Petróleo e Gás (CIP O&G) que tem como objetivo apoiar as empresas que já estão estabelecidas no Brasil e aquelas que queiram realizar negócios no país, ajudando-as a ter melhor entendimento da cadeia de valor da indústria de petróleo e gás, e a transpor seus desafios”, afirma o gerente da empresa, Luciano Gonçalves.
Fonte: TN Petróleo
Petrobras recebe reconhecimento por tecnologia offshore inovadora
A Petrobras junto com a FMC Technologies irão receber nesta edição da Offshore Technology Conference (OTC) o prêmio Spotlight on New Technology Award 2012 pelo sistema de separação subsea de óleo e água do Campo de Marlim. A cada ano, a OTC reconhece tecnologias inovadoras com o prêmio holofote sobre novas tecnologias.
O programa de premiação foi criado para mostrar as tecnologias mais recentes e avançadas que estão liderando a indústria offshore. Dentre as empresas premiadas este ano estão:
* Baker Hughes - TeleCoil™ Downhole Communication System, e o MaxCOR™ Large-Diameter Rotary Sidewall Coring Service
* ClampOn - ClampOn Subsea Corrosion-Erosion Monitor
* Dockwise - Dockwise Vanguard
* FMC Technologies - Pazflor Subsea Separation System
* Halliburton - EquiFlow® Autonomous Inflow Control Device (AICD)
* Reelwell AS - Reelwell Downhole Isolation System (RDIS)
* Schlumberger - Signature quartz gauges e o PowerDrive Archer high build rate RSS
* ShawCor Ltd - The ShawCor Simulated Service Vessel (SSV)™
* Tesco Corporation - Directional Liner Drilling System
* Versabar, Inc - The Claw
* ClampOn - ClampOn Subsea Corrosion-Erosion Monitor
* Dockwise - Dockwise Vanguard
* FMC Technologies - Pazflor Subsea Separation System
* Halliburton - EquiFlow® Autonomous Inflow Control Device (AICD)
* Reelwell AS - Reelwell Downhole Isolation System (RDIS)
* Schlumberger - Signature quartz gauges e o PowerDrive Archer high build rate RSS
* ShawCor Ltd - The ShawCor Simulated Service Vessel (SSV)™
* Tesco Corporation - Directional Liner Drilling System
* Versabar, Inc - The Claw
Fonte: TN Petróleo
Radix participa da OTC pelo segundo ano consecutivo
Com o objetivo de evoluir no desenvolvimento de negócios orientados ao Brasil, acompanhar ao vivo a evolução do mercado mundial de offshore e, ainda, buscar negócios no exterior, pelo segundo ano consecutivo a Radix, empresa de engenharia e tecnologia, participa da OTC 2012. A companhia faz parte das empresas que compõe o Pavilhão Brasil.
“Nossa expectativa com a OTC é fortalecer as relações com clientes com os quais estamos executando projetos e que também participarão da feira, além de abrir novas oportunidades e parceiros de negócio”, comenta Oberziner, gerente comercial da empresa.
A Radix apresenta no evento as soluções e serviços que oferece ao mercado offshore. A base do portfólio da empresa são os serviços de engenharia e tecnologia que interagem entre si aliando o conhecimento de processo ao de desenvolvimento de software, com áreas de atuação variadas, desde o design conceitual até a engenharia de detalhamento de unidades greenfield e otimização/modernização de unidades brownfield. A empresa desenvolve sistemas da informação e TI Industrial desde a sua arquitetura e modelagem até a homologação e comissionamento da solução.
A companhia ficou em quarto lugar no ranking das "Melhores Empresas para Trabalhar na América Latina 2012" na categoria até 500 funcionários, do GPTW, Great Place to Work (GPTW).
Fonte: TN Petróleo
Brasil está refém da China
Depois do anúncio do Plano Brasil Maior, Brasil não consegue reverter quadro de importações do país asiático
Quando a presidente Dilma Rousseff anunciou em março, o Plano Brasil Maior, um dos objetivos alegados pelo governo foi proteger a indústria nacional contra o comércio agressivo de importações vindas principalmente da China e fazendo com que as empresas brasileiras não tivessem fôlego de competir contra o mercado asiático. Contudo, essas defesas comerciais não fizeram o efeito esperado. Os chineses se tornaram os principais fornecedores do Brasil nos primeiros três meses deste ano, com uma fatia de 15,5% de tudo o que se importa, ultrapassando os EUA (14,6%).
A agressividade chinesa pode ser constatada na comparação com 2000, quando era apenas o 11º fornecedor do Brasil, com participação de 2,19% no total importado. Só em 2011, as compras brasileiras deram um salto de US$ 7,19 bilhões.
Pelos cálculos do governo, se todos os processos de antidumping em análise ou em curso pudessem impedir a entrada dos produtos questionados, os efeitos seriam sobre apenas 3% do comércio. O país importa nove mil produtos todos os anos. De acordo com o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro, essas medidas são apenas “uma gota no oceano”. Segundo o executivo, o Brasil precisa mais de reformas estruturais que poderão dar impulso ao conteúdo local e uma situação cambial mais favorável.
Quando falamos em petróleo no Brasil, o mercado chinês está cada vez mais guloso. Segundo a consultoria Dealogic, a China investiu desde 2010 USD 15 bilhões no setor. A principal estratégia asiática é comprar participações em empresas já atuantes para assegurar fornecimento ao país. Para o diretor-geral da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE), Tang Wei, há muitas empresas estatais chinesas atuando no Brasil, principalmente a Sinopec - nona maior petroleira em valor de mercado. “O mercado brasileiro nos interessa muito. A China tem uma necessidade muito grande pelo setor de petróleo do Brasil”, afirmou Wei.
Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), a China será em breve o maior consumidor mundial de petróleo, dado o interesse por carros protagonizado por sua crescente classe média.
Fonte: NN
Gás Natural: mais uma “nova fronteira” à vista
O ínfimo desenvolvimento de bacias sedimentares, de Norte a Sul do Brasil, revela grande potencial inexplorado de gás natural
As reservas gigantes de petróleo da camada do pré-sal sequer entraram em amplo desenvolvimento e o setor já pode estar diante de uma nova fronteira exploratória no Brasil. Agora, de gás natural. De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, o país possui 29 bacias sedimentares com as mesmas características de outras regiões do mundo que apresentam grande potencial de gás natural. E apenas 4% destas bacias foram leiloadas pela ANP.
Em uma séria de notícias publicadas pelo NN, durante a cobertura da última edição do Rio Gas Forum, executivos do setor de gás natural presentes na conferência deixaram transparecer expectativa de aumento na produção no país. Na época, o superintende da ANP e geólogo, Marcelo Castilho, confirmou que a Agência investira US$ 311 milhões para preparar as 19 bacias sedimentares para leilão.
Segundo o jornal O Globo, o ministro de Minas e Energia Edison Lobão disse, em entrevista, que este potencial inexplorado pode representar a autossuficiência do país em gás natural nos próximos cinco anos. Em levantamento realizado pelo jornal, dados apontam que em áreas do interior dos pais, como Mato Grosso (bacia do Parecis) e Minas Gerais (Bacia do São Francisco), o gás natural chega a borbulhar do solo (processo de exsudação). A concentração permite, inclusive, a combustão do gás.
Segundo informações do Globo, o desenvolvimento destas áreas é capaz de aumentar 360% a produção de gás no país, de 65 mi para 300 milhões de metros cúbicos, por dia, até 2027. A oferta deverá ajudar a estabilizar o preço do combustível no país. Atualmente, o gás custa, em média, US$ 16,84 por milhão de BTU, 17,3% mais caro frente à média mundial – com o avanço na produção de gás de xisto, os EUA, por exemplo, produzem o gás a US$ 2 por mi de BTU, enquanto no Brasil o custo gira em trono de US$ 8 por milhões de BTU.
Potencial para gás no pré-sal não convence executivo
Em relação à exploração de gás na camada pré-sal, o setor mostra-se mais desconfiado. Além da necessidade de reinjetar o gás no poço para desenvolver a extração de óleo, a real quantidade gás natural no pré-sal ainda é uma incógnita para o vice-presidente Comercial do BG Brasil, Marcelo Menicucci. Durante o Rio Gas Forum, o executivo disse ter “dúvidas sobre a quantidade de gás disponível” nos campos.
Foto: Produção de gás de xisto nos EUA (reprodução).
Fonte: NN
Maior evento offshore do mundo começa nesta segunda-feira em Houston
Começa nesta segunda-feira (30), em Houston, nos Estados Unidos, a 43ª edição da Offshore Technology Conference (OTC), maior feira mundial de petróleo offshore. Com o tema segurança operacional e novas tecnologias, o evento reunirá cerca de 73 mil visitantes de 40 países e representantes de 2.400 empresas.
A OTC é o principal fórum mundial de debates sobre os desafios tecnológicos e tendências da indústria de óleo e gás e a maior vitrine do planeta para as empresas que participam da cadeia produtiva deste setor. Em sua última edição no ano passado a OTC reuniu cerca de 2.500 expositores de mais de 110 países e a visita de aproximadamente 60 mil pessoas.
Pavilhão Brasil
Pelo 13º ano consecutivo o Pavilhão Brasil irá reunir as organizações e entidades brasileiras do setor no evento. Em uma área de 8.500 m², participarão cerca aproximadamente 30 empresas e 8 organizações. Coordenado pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), o Instituto Brasileiro de Petróleo Gás e Biocombustíveis (IBP) e a Agência Brasileira de Promoção de exportações e Investimentos (Apex), o Pavilhão é parte do projeto Oil Brazil, que tem o objetivo de incrementar as exportações e dar maior visibilidade aos fornecedores nacionais de bens e serviços.
Segundo os organizadores do Pavilhão, este ano mesmo sem a participação direta da Petrobras através de um estande, o número de brasileiros que confirmaram a participação na feira é recorde.
“Este ano teremos também um espaço institucional onde pretendemos divulgar oportunidades de parcerias com empresas brasileiras e esclarecer sobre as regras de conteúdo local estabelecidas pelo governo.” Bruno Musso, gerente do Projeto Oil Brazil. Ainda durante o evento, a ONIP organizará um encontro com a Petrobras América, que terá a participação de empresas selecionadas.
Durante mais um ano, a equipe da Revista TN Petróleo estará presente na OTC, trazendo a cobertura desse importante evento para o setor de óleo e gás. Mais informações: www.otcnet.org/2012
Fonte: TN Petróleo
HRT anuncia descoberta de hidrocarbonetos no poço 1-HRT-6-AM, Bacia do Solimões
A HRT O&G Exploração e Produção de Petróleo Ltda. informou, na sexta-feira (27), que encaminhou à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), uma notificação de descoberta de óleo e gás no poço 1-HRT-6-AM, localizado no município de Tefé, estado do Amazonas. A sonda utilizada para perfuração foi a Tuscany-115.
Com base em dados de perfilagem, indícios de amostra de calha, detectores de gás e testes de formação a cabo, foram constatados em reservatórios de idade devoniana indícios de hidrocarbonetos em dois intervalos portadores de óleo, com espessura liquida de aproximadamente 4 e 8 metros.
Iniciada em 2 de janeiro de 2012, a perfuração alcançou a profundidade final de 3.384 metros, atingindo o embasamento cristalino. O poço será revestido para a realização de testes de formação nos intervalos de interesse, com objetivo de avaliar o potencial de produção dos reservatórios.
Fonte; TN Petróleo
Max Petroleum Makes Progress with Kazakh Pre-Salt Play
Kazakhstan-focused oil and gas firm Max Petroleum announced Monday an update on drilling at the NUR-1 pre-salt well at the Emba B prospect on Block E.
Max reported that it has successfully sidetracked the well around drilling tools that became stuck in early April. After setting intermediate casing at a depth of 18,650 feet (5,683 meters), the company will drill ahead through a thin layer of salt using high density drilling mud designed to handle the high pressure transition in the salt window.
Once through the salt, Max will set another short section of casing prior to the well penetrating the exploration objectives in the Carboniferous and Devonian. The company expects the well to reach total depth of 23,790 feet (7,250 meters) in June 2012.
Source: RIGZONE
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