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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Vazamentos de petróleo alertam o Brasil do pré-sal


Em pouco menos de três meses, o Brasil foi cenário de dois vazamentos capazes de provocar um grande temor no setor petrolífero nacional. O primeiro, ocorrido em 7 de novembro pela multinacional americana Chevron, provocou o derramamento de 2.400 barris de óleo na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, e revelou o nível de negligência que uma companhia pode chegar, principalmente se as leis locais não forem brandas o suficiente para punir os responsáveis.
Na terça-feira, (31/02), outro vazamento, bem menor, foi anunciado pela Petrobras e provocou o derramamento de 160 barris ao ter rompido um trecho da coluna de produção do FPWSO Dynamic Producer, a cerca de 300 quilômetros de São Paulo, na camada pré-sal, onde a profundidade é de 2.140 metros. O navio-plataforma realiza o Teste de Longa Duração de Carioca Nordeste na Bacia de Santos, segundo comunicado da estatal. Após o rompimento, a Petrobras divulgou que o sistema de segurança fechou o poço automaticamente. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas.

No momento de prospecção do pré-sal vivenciado pelo Brasil, os acidentes da Chevron e da Petrobras, em um intervalo tão pequeno, podem ser ainda mais preocupantes. Muito já se questionou sobre a capacidade de o País extrair óleo de uma profundidade entre 4 e 7 quilômetros abaixo da superfície da água. A quantidade de tecnologias avançadíssimas exigidas para o processo é grande e, segundo testes realizados pela própria Petrobras, ainda não está comprovado que o Brasil superou o desafio.

Outra questão, já apontada antes mesmo de ocorrerem os dois últimos vazamentos de petróleo no litoral brasileiro, é sobre a vantagem de se investir bilhões – ainda não se tem ideia da quantia exata, já que os campos de extração não são completamente conhecidos – na extração de um combustível finito e poluidor. Os recentes incidentes mostram que o Brasil tem muito a crescer, desde a legislação, que precisa punir possíveis irresponsabilidades, como no caso dos vazamentos, até a posse (seja por desenvolvimento ou importação) de tecnologias e processos avançados capazes de arcar com o processo de extração sem deixar cicatrizes ao País.

Fonte: Click Macaé
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OGX anuncia primeiro óleo no Teste de Longa Duração (TLD) em Waimea na bacia de Campos



Rio de Janeiro - A OGX Petróleo e Gás Participações S.A. (“OGX”) (Bovespa: OGXP3; OTC: OGXPY.PK), empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil, comunica ao mercado a produção do seu primeiro óleo no Teste de Longa Duração (TLD) na acumulação de Waimea. Em sequência aos procedimentos de injeção de fluidos, iniciados no poço OGX-26HP em 28 de janeiro de 2012, o poço foi aberto para produção em 31 de janeiro de 2012, às 18h 39min e 50s.

“O primeiro óleo da OGX, em pouco mais de 2 anos da descoberta de Waimea, representa a quebra de mais um paradigma na indústria do petróleo e evidencia a velocidade de execução e o foco em resultados do Grupo EBX”, comentou Eike Batista, Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da OGX. “Com Waimea, a OGX se torna a primeira operadora privada brasileira a produzir petróleo offshore no País”, adicionou Sr. Batista.

O TLD de Waimea marca o início da geração de caixa da Companhia com a venda de duas cargas para a Shell, que totalizam 1,2 milhão de barris. Ao longo das próximas semanas, nossa equipe de produção testará diferentes níveis de vazão buscando gradativamente estabilizar a produção do poço em torno de 15 mil barris por dia. Estimamos declarar a comercialidade de Waimea após a obtenção de dados adicionais e conclusivos do reservatório, o que deve ocorrer durante o primeiro semestre. Em seqüência, esperamos conectar 2 poços horizontais adicionais que podem elevar a produção para níveis entre 40-50 mil barris por dia ao longo do 2º semestre de 2012.
“É com muito orgulho que anunciamos nosso primeiro óleo”, comentou Paulo Mendonça, Diretor Geral e de Exploração. “Esse resultado é fruto de um trabalho intenso de todas as frentes da Companhia e deverá se repetir nas diferentes bacias brasileiras em que já tivemos diversas acumulações descobertas”, concluiu Sr. Mendonça.
A acumulação de Waimea, que foi descoberta em dezembro de 2009, é a primeira a iniciar a produção pela OGX na bacia de Campos, devendo ser seguida por Waikiki já em 2013, intensificando o desenvolvimento da região.

SOBRE A OGX
Focada na exploração e produção de óleo e gás natural, a OGX Petróleo e Gás SA é responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. A OGX possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 30 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba e 5 blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de Cesar-Ranchería, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A área total de extensão dos blocos é de 7.000 km² em mar e cerca de 37.000 km² em terra, sendo 24.500 km² no Brasil e 12.500 km² na Colômbia. Além de contar com um quadro de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$ 3,6 bilhões (em setembro de 2011) para investimentos em exploração, produção e novos negócios. Em junho de 2008, a empresa captou recursos na ordem de R$ 6,7 bilhões em sua oferta pública de ações, no maior IPO primário da história da Bovespa até então. A OGX é parte do Grupo EBX, conglomerado industrial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui um comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infraestrutura.

Fonte: Camila Manfredini - OGX
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SENAI oferece seis mil vagas gratuitas para cursos técnicos


70 anos SENAI
SENAI do Rio vai oferecer neste ano mais de seis mil vagas gratuitas para cursos técnicos no estado. São vagas doPronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), que tem o objetivo de ampliar e tornar mais fácil o acesso à educação profissional. Poderão se inscrever alunos das escolas estaduais, que estejam cursando o 2º ou o 3º ano do Ensino Médio.

As inscrições para as 3.795 vagas oferecidas neste primeiro semestre poderão ser feitas a partir de 02 de fevereiro, no site da Secretaria de Estado de Educação (www.rj.gov.br/web/seeduc ), que também ficará responsável pela seleção dos candidatos. O processo seletivo levará em conta o desempenho escolar dos candidatos. No segundo semestre, serão oferecidas mais 2.475 vagas.

As oportunidades neste primeiro semestre são para os cursos técnicos em Administração (Jacarepaguá e Nova Friburgo),Alimentos (Vassouras), Automação Industrial (Benfica, Duque de Caxias, Itaguaí, Jacarepaguá, Macaé, Niterói e Volta Redonda),Comunicação Visual (Maracanã), Design de Móveis(Petrópolis), Edificações (Tijuca), Eletrônica (Barra Mansa, Benfica, Jacarepaguá e Nova Iguaçu), Eletrotécnica (Campos, Jacarepaguá, Petrópolis, Macaé, Niterói, Santa Cruz e Volta Redonda), Informática (Maracanã), Logística (Macaé e Niterói),Manutenção Automotiva (Resende e Tijuca), Mecânica (Barra Mansa, Campos, Itaguaí, Macaé, Niterói, Nova Friburgo, Petrópolis, Resende, Santa Cruz e Volta Redonda), Multimídia (Maracanã),Petróleo e Gás (Benfica, Campos e Macaé), Refrigeração e Climatização (Jacarepaguá), Segurança do Trabalho (Barra Mansa, Duque de Caxias e Maracanã) e Solda (Petrópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Resende, Santa Cruz e Volta Redonda).

As aulas serão ministradas de segunda à sexta, nos turnos da manhã, tarde e noite, dependendo do curso e da unidade escolhida. Os cursos técnicos do SENAI – com Diploma de Técnico de Nível Médio – oferecem teoria e prática em oficinas e laboratórios que reproduzem o ambiente real das indústrias.
De acordo com o estudo Decisão Rio, do Sistema FIRJAN, o Rio de Janeiro vai receber, até 2013, investimentos públicos e privados que somam R$ 181,4 bilhões. Assim, os jovens que optarem pela área técnica terão boas oportunidades de inserção no mercado de trabalho.

Os estudantes interessados em se inscrever nos cursos técnicos podem participar do programa de orientação profissional Terças sem Dúvidas no SENAI, que acontecerá no dia 7 de fevereiro. No evento, serão tiradas as dúvidas sobre os cursos, o processo de inscrição e também sobre como é o dia a dia do profissional de cada uma das carreiras possibilitadas pelos cursos.
As inscrições para o Terças sem Dúvidas podem ser feitas emwww.firjan.org.br/semduvidas . Mais informações sobre as vagas do SENAI no Pronatec também podem ser consultadas emwww.vocenaindustria.com.br .
Fonte: SENAI
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IWC promove cursos nas áreas de petróleo e gás em fevereiro


Os interessados em ingressar no ramo de petróleo e gás podem aproveitar as oportunidades dos cursos profissionalizantes do Industrial Welding Course (IWC) para fevereiro. Para inspetor de soldagem N1 há turmas com início nos dias 6/2 e 13/2, nas unidades da Penha/RJ, Macaé/RJ e Aracaju/SE.
Os que preferirem os cursos de inspetor de dutos terrestres, as aulas terão início nos dias 6/2 e 11/2 e, para inspetor por líquido penetrante, há turmas para os dias 28/1, 30/1, 6/2, 11/2 e 27/2.
Mais informações pelos telefones (21) 2270-0919 e 3866-8184
Data: 
 06/02/2012 - 08:00 - 13/02/2012 - 17:00
Cidade: 
 Rio de Janeiro - Brasil
Local: 
 Penha/RJ, Macaé/RJ e Aracaju/SE
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Pré-sal aquece graduação no setor de engenharia do petróleo


DEMANDA  Com a descoberta do pré-sal, a demanda por profissionais qualificados, principalmente engenheiros que a Petrobras e outras companhias do setor vão precisar, vai aumentar substancialmente ao longo dos próximos anos. “O setor de petróleo no Brasil está bastante aquecido. Além da Petrobras, diversas operadoras e companhias de serviço internacionais estão instalando-se no País, particularmente no Rio de Janeiro, e isso cria uma enorme demanda para profissionais com formação na área de engenharia de petróleo”, diz o coordenador do curso de Engenharia do Petróleo do Centro Técnico Científico da PUC - Rio, Arthur Braga.
MERCADO  Segundo o professor, com as perspectivas de produção no pré-sal, esse crescimento de demanda deve manter-se por um bom tempo, e engenheiros de petróleo continuarão encontrando posições competitivas no mercado. “Este é certamente um incentivo para os estudantes que ingressam agora nos cursos de engenharia de petróleo. Entretanto, é importante considerar que o aquecimento do setor abre também o mercado para diversas outras engenharias”, disse.  De acordo com Arthur, para atender os desafios tecnológicos nos diversos segmentos do setor petróleo, o mercado necessita também de profissionais com formação nas engenharias mais tradicionais. Estas, em geral, têm um escopo mais amplo e não limitam tanto a atuação do profissional.
GRADUAÇÂO  Questionado sobre como a universidade está conseguindo atender a essa demanda, o coordenador enfatiza que não tem tido problemas para acomodar este crescimento. “O aluno de engenharia da PUC - Rio ingressa no ciclo básico do Centro Técnico Científico e só precisa fazer uma opção pela engenharia que irá cursar depois de concluído o terceiro ou quarto semestre. Isso dá ao jovem estudante um pouco mais de tempo para conhecer as perspectivas de cada carreira e fazer uma escolha que se adeque melhor ao seu perfil”, explica Braga. Ele airma que o quadro docente na área de engenharia de petróleo da universidade é formado por profissionais com grande experiência no mercado, todos com doutorado e líderes em suas áreas de atuação.
OTIMISMO  Marcos Cid, estudante do 7º período do curso de engenharia de petróleo e gás faz coro com o coordenador. Para Marcos, os professores são muito bons. “O curso, assim como todos os outros da PUC, te dão uma visão ampla da engenharia. Alguns inclusive mostram um simulador que usam na vida real”.  Os estudantes da PUC contam ainda com um capítulo estudantil do curso que faz um trabalho importante. Esse capítulo chama profissionais de várias empresas para passar aos estudantes as experiências do mercado de trabalho. Marcos faz questão de lembrar que em março haverá uma visita às plataformas P-58 e P-62 da Petrobras, na bacia de Campos.
“O setor de petróleo no Brasil está bastante aquecido"
Coordenador 
do curso de Engenharia do Petróleo do Centro Técnico Científico da PUC - Rio, Arthur Braga
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Demanda da indústria é por técnicos de nível médio


Nos últimos seis meses, mais de 30% das indústrias aumentaram suas demandas por profissionais técnicos de nível médio e 59% não reduziram sequer um ponto percentual dessa necessidade. Esse cenário genérico pode ser recortado para o setor de Petróleo, cujo desenvolvimento é percebido pelos volumosos investimentos no Brasil. Por isso, investir nesse tipo de formação, hoje em dia, tem suas vantagens.
Os números são do chefe de Educação do Centro de Tecnologia SENAI Automação e Simulação, Maurício Rocha Bastos, que ressalta as possibilidades de atuação profissional de um técnico tanto na operação quanto na coordenação de processos produtivos. Sobre os benefícios do curso no setor petrolífero, ele diz: "É simples relacionar as vantagens quando temos não somente o segmento em expansão como também a demanda pela modalidade de formação crescente. O momento que a indústria vive é do técnico de nível médio.”
De acordo com as definições do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, desenvolvido e mantido pelo MEC, as possibilidades de atuação em Óleo & Gás estão direcionadas a três grandes frentes: empresas do setor petrolífero, operadoras de campos de petróleo e prestadoras de serviços.
Entretanto, Bastos lembra que muitas vertentes que não a formação específica em Petróleo e Gás, têm parentesco com o setor. Ele cita os cursos de Eletrotécnica, Construção Naval, Automação Industrial, Eletrônica, Mecânica e Metalurgia como exemplos. “Alguns deles são altamente transversais, ou seja, aplicáveis em diversos segmentos”, explica o executivo do SENAI, detalhando que um técnico nessas áreas pode ser útil tanto na indústria farmacêutica quanto na de Petróleo
É o caso de Lucas Alves, de 22 anos, estudante do sexto período de Engenharia Mecânica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Técnico em Mecânica pelo Cefet/RJ, ele diz que, na época, não lhe faltaram chances de entrar no mercado. “Existem muitas empresas envolvidas na área de petróleo, diretamente e indiretamente, não tive dificuldades para conseguir uma oportunidade de estágio”, diz ele, que trabalhou por seis meses em uma empresa de inspeção de dutos.
Lucas é um exemplo de técnicos que preferiram buscar um novo patamar na carreira, investindo em uma graduação. No entanto, tanto o estudante quanto o executivo do SENAI concordam em um ponto: é possível construir uma trilha de sucesso como técnico no setor petrolífero. “É possível, sim, seguir carreira como técnico na área, mas para ganhar bem o trabalho é duro, pesado, desgastante”, diz Lucas. “Existem excelentes profissionais, com nível técnico de ensino médio, que ocupam posições de relevância para a operação ou coordenação dos processos e que são muito bem valorizados por isso”, diz Bastos.
Oferta
Devido ao aquecimento do setor, a profusão de cursos técnicos de diversas áreas com foco na indústria de Petróleo é notória. Por isso, o executivo do SENAI adverte que é o valor agregado e não o nome da instituição que importa na escolha. “Basta identificar os recursos de infraestrutura física e de pessoal envolvidos, bem como os investimentos necessários para que um curso técnico de excelência seja operacionalizado”, aconselha.
Fonte: NN
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Brasil precisa de mais 150 mil engenheiros até 2012


Setor de petróleo e gás é um dos que têm maior falta de profissionais, segundo a CNI


O Brasil precisa de mais 150 mil engenheiros até o final de 2012, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). E, por causa de investimentos no setor de energia, infraestrutura e a descoberta do pré-sal, uma das áreas com maior necessidade de profissionais é a de petróleo e gás.
 - Wilton Júnior/AE
Wilton Júnior/AE
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o setor de petróleo e gás (incluindo-se extração e refino) continuará expandindo sua demanda por esses profissionais a taxas entre 13% e 19% ao ano. No Brasil, formam-se anualmente 48 mil engenheiros em todas as especializações.
Na procura por profissionais para o setor de petróleo e gás, de cada dois candidatos selecionados, dois são contratados. “Normalmente, para vaga de engenharia, a seleção é feita com quatro, cinco profissionais para só então a empresa escolher. Já quando a vaga é no segmento de petróleo e gás, são selecionados um ou dois candidatos. E, se forem dois, ambos são contratados por causa da grande demanda”, diz João Amaral, headhunter da divisão de Petróleo e Gás da Michael Page, empresa de recrutamento e seleção.
Atualmente, na Michael Page há 40 vagas abertas para esse segmento da engenharia e, segundo Amaral, com dificuldade para serem preenchidas. “As empresas têm pago altos salários para quem é especializado nessa área. Até porque, para a companhia vale mais a pena pagar bem e manter a operação do que parar a produção por causa da falta de profissional”, comenta o headhunter.
A demanda é tão grande que o setor tem buscado profissionais em outras áreas da engenharia, como automotiva, de energia, de telecomunicações e até da indústria farmacêutica.
“É um setor que tem pago mais que os outros e oferece um bom pacote de benefícios para atrair pessoas de outras áreas. E isso também é estratégia para manter o profissional na empresa, já que a disputa é grande”, afirma Rafael Meneses, da empresa de recrutamento e seleção Asap.
O diretor da empresa de recursos humanos FCB, Valter Teixeira, explica que as vagas não se limitam a Petrobrás e subsidiárias da estatal. “Há demanda em empresas que prestam serviço, realizam e executam projetos para a Petrobrás”, explica.
Porém, não basta ter vontade de migrar para o segmento. Segundo os especialistas, nem para todas as áreas do setor de petróleo e gás a formação de engenheiro, mecânico, eletrônico ou de produção, é suficiente. “Tem que ir atrás de especialização. Para quem trabalha embarcado (nas plataformas de extração de petróleo), por exemplo, é um trabalho muito específico. Mas paga o dobro”, afirma Amaral.
Outra recomendação dos especialistas em recursos humanos e seleção é buscar cursos técnicos na área, que podem oferecer um diferencial para esse profissional. “E uma segunda língua é fundamental, pois há empresas novas chegando ao País ou atuando lá fora”, diz Meneses.
Na área
A engenheira química Maria Regina Oeino, de 51 anos, voltou para o setor de petróleo e gás após um hiato de dez anos. “Eu comecei nessa área trabalhando com projetos e depois, quando o setor ficou ruim, saí, atuei na indústria e virei professora universitária. Só voltei agora, nos anos 2000, quando o setor voltou a ter investimento”, conta.
Maria Regina afirma que o mercado tem grande demanda e houve um período em que faltou formação de profissionais para atuar na área. “Não se encontra engenheiros no setor com 15 anos de atuação, por exemplo. Ou são mais velhos, como eu, ou mais novos. Isso porque nos anos 90 não havia investimento e demanda nesse setor”, analisa.
Para a engenheira, nos próximos 10 a 20 anos esse será um setor de forte oferta de vagas. “Estamos defasados e é hora de recupera.”

Fonte: O Estadão

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Sob polêmica, Câmara volta a discutir royalties


A batalha dos royalties de petróleo voltará à cena junto com a retomada dos trabalhos do Congresso Nacional. Deputados dos Estados não produtores preparam uma nova ofensiva para atropelar o governo e acelerar a votação de uma nova forma de divisão do dinheiro obtido com a cobrança da compensação financeira. Um grupo de parlamentares já está coletando assinaturas dos colegas para pedir urgência na votação da proposta de divisão do dinheiro que foi aprovada pelos senadores em outubro do ano passado.
Apesar da proposta não agradar a todos os representantes dos Estados não produtores, a ideia é jogar diretamente para o plenário a discussão, evitando que o tema seja discutido numa comissão especial, como quer o governo. Os parlamentares do Rio de Janeiro e Espírito Santo - os maiores produtores de petróleo do País - esperam adiar a votação do tema o máximo possível. Para isso, contam com uma pauta de discussões repleta de assuntos na volta dos trabalhos na quinta-feira.
Fonte : NN
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VIDEO - Utilização do Petróleo - Destilação Fracionada


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A IMPORTÂNCIA DO INGLÊS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO


O Objetivo desta postagem é esclarecer sobre a importância do conhecimento do inglês no ambiente de trabalho da indústria, como ele é usado numa plataforma por exemplo e os tipos de cursos que existem no mercado. 


A IMPORTÂNCIA DO INGLÊS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO

Falar do inglês quando se fala em trabalhar na área de Petróleo já tornou-se quase um clichê, isso é fato. Mas muitos ainda não se convencem que é muito importante ter o domínio da língua inglesa na indústria, pois você ter no currículo que tem um nível avançado-fluente é um grande diferencial. Posso dizer até, que se você não tem nenhuma experiência relevante e não tem inglês fluente, seu currículo será descartado (no caso de empresas multinacionais). Já no caso de empresas brasileiras, já é um pouco diferente, onde explicarei a seguir.

Onde o Inglês Fluente é exigido? 

Para determinadas empresas e posições, não tem outro jeito, o inglês fluente é exigido, por isso, muitos acabam encontrando dificuldades de conseguir uma oportunidade. Em Empresas Multinacionais ,por exemplo, a exigência do inglês é mandatória, principalmente para cargos mais altos, que exijam nível superior (Engenheiros por exemplo). Isso acontece pois neste nível o contato com funcionários estrangeiros é frequente, além de que, em muitas dessas empresas, a sua Intranet (Comunicação Interna) é feita em inglês, ou seja, saber ler inglês é o mínimo. 

Como uma indústria globalizada, trabalhando numa empresa multinacional da área, você tem a possibilidade, muitas vezes, de fazer cursos e intercâmbios pela empresa em outros países que ela atua. E isso só é possível se o profissional tiver um nível de inglês que permita isso, pois o curso é em inglês. 

Onde o inglês fluente não é tão exigido? 

Para aqueles que não possuem o inglês fluente e acham que estão perdidos, existe ainda uma esperança. Em algumas empresas brasileiras não é tão exigido o inglês, o que pode ser uma boa oportunidade de conseguir entrar na indústria e começar um curso de inglês. Aqueles que tem bastante experiência em sua área de atuação, muitas vezes também podem se dar ao luxo de não ter um inglês fluente. Geralmente são profissionais mais velhos, com muito tempo de empresa, que conhece como ninguém aquela atividade. Não vão deixar de aproveitá-lo por não saber o inglês, cabe a ele pelo menos se fazer entender. 

Já em Multinacionais, as posições que não exigem um nível de inglês fluente, são as de nível mais básico e técnico. É possível conseguir uma oportunidade como Técnico em uma Multinacional tendo pelo menos um inglês intermediário. Mas mesmo assim, é preferível que o profissional tenha um bom nível de inglês para que possa se destacar. 

Para esses casos, algumas empresas, até bancam um curso de inglês para o funcionário, para que ele desenvolva melhor o idioma. 

Como funciona a comunicação em uma plataforma? 

Saindo da Teoria, agora vamos para a prática. Contarei como é a comunicação numa Plataforma operado por uma multinacional, para que vocês tenham uma noção de que desafios encontrão pela frente caso trabalhem embarcado. Não sei dizer se numa plataforma da Petrobrás, funciona da mesma forma, pois ainda não tive experiência na mesma. 

Trabalhar numa Plataforma de Estrangeiros é um grande desafio. A lingua padrão, claro, é o inglês. No caso da plataforma onde eu trabalho, tem pessoas de todas as partes do mundo, desde Noruegueses, Americanos, Irlandeses até Filipinos. Isso de certa forma é bom, pois o nível de inglês acaba sendo de um nível internacional, afinal, o inglês também não é a lingua nativa deles, o que pode tornar mais fácil para compreender. Ao mesmo tempo, pode ser ruim, pois são diversos sotaques diferentes de inglês. O Noruegues tem um inglês mais pesado, o que num primeiro momento dificulta na compreensão. O Americano fala com muitas gírias e bem rápido.

As Reuniões são todas em inglês. Eu tive a oportunidade de acompanhar algumas e é uma grande oportunidade para praticar e aprimorar seu inglês. Porém, é necessário ter um nível de inglês muito bom, pois no caso da UTC, precisamos traduzir para o Gerente/Engenheiro que estiver conosco na Reunião, nem sempre eles tem um inglês fluente. Se não conseguir traduzir bem, pode gerar falhas de comunicação, o que prejudica o andamento dos serviços.

Já no ambiente de trabalho, vale tudo. Lá na área, as pessoas se viram como podem, desde mímicas, a desenhos, desde que consiga se comunicar! Alias é isso que importa no ambiente de trabalho, que consiga se comunicar, e para isso não necessariamente precisa de um inglês fluente. Porém, mais uma vez eu digo, ter um bom nível é importante para que você possa argumentar melhor, e se fazer entender, fazendo um bom serviço. Nem sempre você encontrará um "gringo" que tenha paciência para tentar entende-lo, muitos perdem a paciência quando falam com pessoas que não sabem falar inglês, o que pode ser prejudicial à imagem. 

Tipos de Cursos de Inglês e algumas indicações. 

Agora que já mostrei mais ou menos a realidade do inglês em nossa indústria, vamos à parte que interessa. Onde possa aprimorar meu inglês? Qual o melhor curso? Existem opções gratuitas? 

Para começar a explicar, primeiramente, é importante esclarecer que existem 2 tipos de cursos. O Inglês Técnico e o Inglês Regular. A seguir as vantagens e desvantagens de cada um. 

Inglês Técnico para Petróleo e Gás -  foca em vocabulários e situações de diálogo voltados para a indústria. Você aprende a estrutura do inglês porém num contexto da área.

Vantagens:
  • Familiarização com o vocabulário usado na Indústria, principalmente offshore.
  • Ênfase na conversação. São aprendidos muitos diálogos.
  • É muito bom para quem deseja ter um retorno rápido, pois foca no que realmente é falado no ambiente de trabalho.
  • Motivação para estudar, pois você está lidando com situação e vocabulário da indústria que você trabalhar ou deseja trabalhar.
  • Você lida com pessoas que já trabalham na área ou desejam, o que fortalece o networking e interação entre os alunos. 
Desvantagens
  • Vocabulário Restrito. Por se tratar do Inglês Técnico, acaba ensinando o que é mais usado na área, o que pode prejudicar na formação de um vocabulário mais extenso.


Inglês "Regular" - O inglês regular é aqueles que as pessoas já estão acostumadas, ensinando toda a estrutura do inglês, sem um foco específico.

Vantagens
  • Aprendizagem dos fundamentos da Lingua Inglesa, aprofundando mais na parte gramatical, ortografia e etc. Dando uma base melhor.
  • Aprende um vocabulário usado mais no dia-a-dia, importantes para conversas fora do ambiente de trabalho.
Desvantagens
  • Desmotivação para aprender o idioma. Muitos reclamam que não gostam de estudar inglês, muitas vezes por não verem um próposito para isso.
  • Deficiência no aprendizado de palavras mais técnicas, muito importante no ambiente de trabalho.
  • Turmas heterogeneas, com pessoas muitas vezes com focos diferentes do seu.
Qual escolher? 

Particularmente, eu diria que o melhor seria conseguir conciliar os 2 cursos. Caso tenham condições de pagar pelos 2, seria o ideal, pois teria a base de um curso regular, com o foco de um inglês Técnico. Porém, sei que nem todos tem condições para isso, por isso, o que eu recomendaria, é que façam o Inglês Técnico para que possam ter uma base boa do inglês que é usado no ambiente de trabalho, e estudem em casa o inglês regular, para que não possa perder essa base. Lembrando que, num curso de Inglês Técnico, você aprende o inglês normal, todas as suas estruturas (passado, futuro, presente e etc) porém num contexto da indústria. 

MINHA SUGESTÃO

Caso optem por começar um curso de Inglês Técnico, recomendo a Optimum Technical, pioneira no ensino do Inglês Técnico Offshore no Brasil. O Curso tem 18 meses, e vai do Básico ao Avançado, abordando situações realmente vividas numa plataforma. Eu digo isso pois quando comecei o curso, eu ainda não trabalhava embarcado, e quando comecei, tudo que havia aprendido até então, me ajudou e muito para conseguir me comunicar , e até hoje tem sido importante! O Rhamany do QG do Petróleo , também está fazendo lá, e tem gostado muito! Além disso, conta com um corpo docente qualificado e com pessoas com experiência na indústria, ou seja, sabem do que estão falando.

E o mais legal é que além do curso presencial, a Optimum tem opções de Ensino a Distância, ideiais para pessoas que desejam fazer um ótimo curso de inglês porém não tem nenhum perto. 

Você que também já tem um bom nível de inglês, não deixe de fazer, pois estará aprimorando seu vocabulário com situação reais numa plataforma e na indústria, aprendendo aquelas palavras e expressões que não ensina em cursos normais de inglês. 
Fonte: Tecnopeg  (por Victor Couto)
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Derramamento da Chevron continua


Dois meses e 24 dias após o acidente ocorrido durante a perfuração de um poço no campo de Frade, na Bacia de Campos, continuam vazando gotas de petróleo das rachaduras no solo. O campo é operado pela gigante americana Chevron, que informou que instalou no fundo do mar 31 equipamentos de contenção, fabricados pela própria companhia. Segundo a empresa, eles estão capturando as gotas de óleo que ainda estão vazando. As estimativas são que, ao todo, vazaram cerca de 2.400 barris de petróleo.

Uma pequena parte foi coletada pela companhia, e o maior volume se dispersou em alto mar. A fonte do derramamento foi contida quatro dias após a detecção do acidente. O óleo que continua vazando, segundo a companhia, provém de resíduos que passaram do reservatório para as rochas. A Chevron foi multada em R$ 150 milhões pelo Ibama, e indiciada pela Polícia Federal.
Fonte: O Globo, Economia - Ramona Ordoñez
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Como funciona o refino de petróleo (Destilação fracionada)


Destilação fracionada


Foto cedida Phillips Petroleum
Colunas de destilação em uma refinaria de petróleo
Os vários componentes do petróleo bruto têm tamanhos, pesos e temperaturas de ebulição diferentes. Por isso, o primeiro passo é separar esses componentes. E devido à diferença de suas temperaturas de ebulição, eles podem ser facilmente separados por um processo chamado dedestilação fracionada. Veja abaixo as etapas.
  1. Aquecer a mistura de duas ou mais substâncias (líquidos) de diferentes pontos de ebulição a alta temperatura. O aquecimento costuma ser feito com vapor de alta pressão para temperaturas de cerca de 600°C.
  2. A mistura entra em ebulição formando vapor (gases). A maior parte das substâncias passam para a fase de vapor.
  3. vapor entra no fundo de uma coluna longa (coluna de destilação fracionada) cheia de bandejas ou placas.
    • ela possuem muitos orifícios ou proteções para bolhas a fim de permitir a passagem do vapor
    • as placas aumentam o tempo de contato entre o vapor e os líquidos na coluna
    • elas ajudam a coletar os líquidos que se formam nos diferentes pontos da coluna
    • há uma diferença de temperatura pela coluna (mais quente embaixo, mais frio em cima)
  4. vapor sobe pela coluna.
  5. Conforme o vapor sobe pelas placas da coluna, ele esfria.
  6. Quando uma substância na forma de vapor atinge uma altura em que a temperatura da coluna é igual ao ponto de ebulição da substância, elacondensa e forma um líquido. A substância com o menor ponto de ebulição irá se condensar no ponto mais alto da coluna. Já as substâncias com pontos de ebulição maiores condensarão em partes inferiores da coluna.
  7. As placas recolhem as diferentes frações líquidas.
  8. As frações líquidas recolhidas podem:
    • passar por condensadores, onde serão resfriadas ainda mais, e depois ir para tanques de armazenamento;
    • ir para outras áreas para passar por outros processos químicos, térmicos ou catalíticos.
A destilação fracionada é útil para separar uma mistura de substâncias com diferenças pequenas em seus pontos de ebulição sendo uma etapa muito importante no processo de refino.
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O processo de refino de petróleo começa em uma coluna de destilação fracionada. À direita, podemos ver vários processadores químicos que serão descritos na próxima seção.
Poucos compostos já saem da coluna de destilação prontos para serem comercializados. Muitos deles devem ser processados quimicamente para criar outras frações. Por exemplo, apenas 40% do petróleo bruto destilado é gasolina. No entanto, a gasolina é um dos principais produtos fabricados pelas empresas de petróleo. Em vez de destilar continuamente grandes quantidades de petróleo bruto, essas empresas utilizam processos químicos para produzir gasolina a partir de outras frações que saem da coluna de destilação. É este processo que garante uma porção maior de gasolina em cada barril de petróleo bruto.
Na próxima seção, veremos como funciona o processamento químico de uma fração em outra.
Fonte:Craig C. Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil
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OGX confirma reservatório no pré-sal em águas rasas na Bacia de Santos



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A OGX confirmou a existência de reservatórios microbiais no pré-sal com hidrocarbonetos em águas rasas da Bacia de Santos. O anuncio divulgado hoje (1º) pela empresa, afirma que o poço pioneiro 1-OGX-63-SPS, no bloco BM-S-57, identificou hidrocarbonetos em reservatórios na seção aptiana, além de reservatórios com hidrocarbonetos na seção albiana. A OGX detém 100% de participação no bloco.

“A confirmação destes reservatórios do pré-sal em águas rasas da bacia de Santos representa um marco para a indústria e reforça o enorme potencial das bacias sedimentares brasileiras”, comentou Eike Batista, presidente do Conselho de Administração e diretor presidente da OGX. “Essa nova descoberta demonstra a capacidade de nossa equipe de testar novas idéias, desbravar novas áreas e criar perspectivas relevantes para o potencial desta bacia”, adicionou Paulo Mendonça, diretor geral e de Exploração da empresa.

Conforme anunciado em 16 de janeiro de 2012, o poço OGX-63 identificou uma coluna com hidrocarbonetos de cerca de 1.000 metros e net pay de aproximadamente 110 metros em reservatórios albianos e atingiu reservatórios aptianos, até a ocorrência de um "kick", com hidrocarbonetos, indicando a presença de reservatórios com boas condições de permo-porosidade e alta pressão.

Na sequência das operações, o referido "kick" foi controlado e a análise dos fragmentos de rocha permitiu a constatação de reservatório microbial de idade aptiana, ou seja, o mesmo tipo de rocha-reservatório encontrada no pré-sal de águas profundas e ultra-profundas das bacias de Santos e Campos. O poço foi perfurado até a profundidade de 6.135 metros, tendo sido constatada uma coluna em torno de 150 metros na seção aptiana até o momento.

Em virtude das altas pressões encontradas, a perfuração foi temporariamente interrompida para substituir a sonda Ocean Quest pela Ocean Star, da atual frota da OGX, que possui configuração apropriada para a continuidade das operações, que deverá incluir perfilagem e possivelmente a realização de pelo menos um teste de formação.

Por ora, a companhia mantém suas estimativas de volume de 1,8 bilhão de boe para a bacia de Santos. No entanto, serão conduzidos testes complementares, com perfuração de poços de delimitação, para avaliar os volumes existentes na área, o que pode superar as atuais estimativas.

O poço OGX-63, denominado Fortaleza, está localizado no bloco BM-S-57, situa-se a 102 km da costa do estado do Rio de Janeiro, em lâmina d'água de aproximadamente 155 metros.


Fonte :TN Petróleo
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