javascript:; F Petróleo Infonet: 01/27/12

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Vaga - Tecnólogo ou Engenheiro Júnior de Petróleo



Tecnólogo ou Engenheiro Júnior – Área Comercial (Macaé-RJ)

Para empresa prestadora de serviços na área do petróleo.

Formação superior (recém formado ou cursando) em Engenharia Elétrica, Mecânica, Petróleo e Gás ou Tecnólogo em Petróleo e Gás, Manutenção, Automação ou Instrumentação.

Atividades: Apoiar área comercial nos processos de vendas no mercado offshore; Realizar acompanhamento e diligenciamento das solicitações de propostas, orçamentos e pedidos de compra de clientes; Assegurar atendimento dos compromissos contratados; Relacionamento com clientes; Identificar oportunidades de novos negócios junto a clientes atuais ou novos clientes.

Pacote Office, inglês intermediário desejável.

Currículo para silvia@interpersona.com.br
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Petrobras Magazine: Inovação Aberta


27 de janeiro de 2012 / 15:04
Para acelerar sua evolução, companhias  vêm investindo na chamada inovação aberta. A partir do compartilhamento de conhecimentos,  essas empresas desenvolvem soluções tecnológicas em conjunto.Dessa forma, podem aproveitar ideias inovadoras que surgem fora de seus domínios.
De portas abertas para colaboradores externos, como universidades, fornecedores, instituições independentes de pesquisa, entre outros de áreas diversas, a Petrobras faz parte desse grupo cada vez maior de empresas que trocam suas experiências. É o que aponta a matéria “Inovação aberta: onde quer que a inovação esteja”, publicada na última edição da revista Petrobras Magazine.
Para o gerente executivo do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), Carlos Tadeu Fraga, a Companhia pratica a inovação aberta desde o início das suas atividades de desenvolvimento tecnológico e capacitação de recursos humanos para P&D, nos anos 60. Na época, houve absorção de tecnologias de refino criadas em outros países, que foram aprimoradas ao longo do tempo.
Segundo o executivo, também não havia tecnologia disponível para extrair petróleo de campos em grandes profundidades, quando foram descobertas as reservas petrolíferas no mar da Bacia de Campos, sendo necessário desenvolvê-la em conjunto com fornecedores internacionais, ampliando a cultura de cooperação tecnológica na Petrobras.
Redes Temáticas
Um dos exemplos de cooperação tecnológica já consolidados na Companhia são as chamadas Redes Temáticas. O modelo,  criado pela Petrobras em 2006, é focado no relacionamento com as universidades e institutos de pesquisas brasileiros. Por meio das 50 redes que hoje operam em parceria com mais de 100 instituições de todo o país, os integrantes desenvolvem estudos em temas estratégicos para o negócio da Petrobras e para a indústria brasileira de energia.
Para isso, a Companhia vem investindo cerca de R$ 460 milhões anuais, em média, possibilitando às conveniadas a implantação de infraestrutura, aquisição de modernos equipamentos, criação de laboratórios de padrão mundial de excelência, capacitação de pesquisadores/recursos humanos e desenvolvimento de projetos de Pesquisa & Desenvolvimento nas áreas de interesse, como petróleo e gás, biocombustíveis e preservação ambiental.
Outras iniciativas também seguem a filosofia da inovação aberta, como o programa Procap Visão Futuro – pool de mais de 40 instituições de todo o mundo voltado para soluções tecnológicas na átrea de exploração e produção de óleo e gás, envolvendo engenharia de poços, logística, reservatórios e sustentabilidade – e o Programa Tecnológico para Mitigação de Mudanças Climáticas (Proclima), no qual está sendo aplicada uma metodologia-piloto em inovação aberta, que investiga, entre outras questões, a destinação do dióxido de carbono.
Fonte: Petrobras

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Video - O Desafio do Pré-Sal. Discovery Channel. - 1 / 5


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Video - Engenharia de Petróleo e Gás -- A carreira que mais cresce no Brasil.


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Profissões: Operador de Refinaria


Uma refinaria é tipo de instalação industrial destinada a manufatura de produtos acabados a partir de petróleo, óleos inacabados, líquidos de gás natural, outros hidrocarbonetos e álcool. Na cadeia produtiva do petróleo e gás as refinarias ocupam um papel tão importante, quanto os elos dessa cadeia. No Brasil, um dos grandes desafios para a indústria do petróleo é o processamento do óleo cru, e transformado em produtos que têm um valor agregado muito maior que o petróleo ainda não processado.
O Brasil tem várias refinarias e o estado de São Paulo se destaca por receber as maiores absorvendo muita mão-de-obra qualificada. No Estado do Rio de Janeiro está sendo construído o COMPERJ, um Complexo Petroquímico, que segundo a Petrobrás é o maior investimento de sua história e vai gerar mais de 221 mil empregos diretos e indiretos.
A tabela a seguir aponta as refinarias mais importantes da Petrobrás:
01. RLAM – Refinaria Landulpho Alves (Mataripe, Bahia)
02. RPBC – Refinaria Presidente Bernardes (Cubatão, São Paulo)
03. REDUC – Refinaria Duque de Caxias (Campos Elíseos, Rio de Janeiro)
04. REGAP – Refinaria Gabriel Passos (Betim, Minas Gerais)
05. REFAP – Refinaria Alberto Pasqualini (Canoas, Rio Grande do Sul
06. REPLAN – Refinaria de Paulínia (Paulínia, São Paulo)
07. REMAN – Refinaria de Manaus (Manaus, Amazonas)
08. RECAP – Refinaria de Capuava – (Mauá, São Paulo)
09. REPAR – Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Araucária, Paraná)
10. REVAP – Refinaria Henrique Lage (São José dos Campos São Paulo)
11. ASFOR – Fábrica de Asfalto de Fortaleza (Fortaleza, Ceará)
12. COMPERJ – Complexo petroquímico em Itaboraí - (Rio de Janeiro em fase de construção)

Pré-requisitos

O profissional que vai trabalhar nas refinarias e unidades petroquimicas precisar ter os seguintes conhecimentos:
- Básicos em processamentos e refino;
- Derivados em geral e principais características;
- Principais processos de refino;
- QSMS;
- Básicos em craqueamento;
- Básicos em destilação atmosférica;
- Básicos em destilação fracionada.
Onde atuar: refinarias, e petroquímicas em geral, nas atividades de apoio e de manipulação de material, equipamentos e derivados em geral
Média salarial: 1.200,00 á 2.800,00
Fonte: SanPetro
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Adolescentes buscam coaching para decidir sobre qual profissão seguir


"Para alguns, a escolha da carreira é uma carga enorme. Nesses casos, o coaching ajuda, pois faz o jovem refletir, descobrir suas características e potencialidades", afirma o presidente da Slac (Sociedade Latino Americana de Coaching), Sulivan França
Segundo ele, o coaching está sendo cada vez mais utilizado por adolescentes. O chamado "coaching de carreira" pode ajudar os indecisos recém-saídos da escola a escolher a profissão.
Porém, a orientação não faz a tarefa desses jovens, que é escolher efetivamente o que querem estudar. "A decisão cabe exclusivamente a ele. Através de diversas técnicas e questionamentos, o coaching faz a pessoa buscar as respostas dentro de si", reflete França
De acordo com ele, após o adolescente escolher a carreira, o coach passará a trabalhar com ele as próximas metas. "O estudante terá de elaborar um plano de estudos e até mesmo programar os períodos de lazer, tudo isso focando o sucesso no vestibular", finaliza.
E o que faz um coach?
O coach surgiu de uma necessidade das empresas de buscar outras técnicas que ajudassem seus colaboradores a se desenvolver. A ideia é acompanhar os profissionais a alcançarem um objetivo.
No início, o coch ajudava executivos a tornarem-se líderes. Mas a ideia saiu das altas hierarquias e alcançou diversos profissionais que buscavam ajuda para alcançar os objetivos profissionais
Para ajudar os profissionais, o coach faz um diagnóstico das competências e personalidades deles. Depois, ele analisa e interpreta os dados coletados no diagnóstico, com base nas responsabilidades da pessoa e nas estratégias do negócio, e ajuda com um feedback.
Os programas de coaching duram de seis meses a um ano e meio. Contudo, a frequência das conversas e a duração do atendimento variam de acordo com o profissional e com seus objetivos.
As análises devem levar a uma conclusão, que será concretizada em um plano de metas para o profissional.
Fonte:
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ANP autoriza empresa de Eike Batista a exportar petróleo




SÃO PAULO - A Agência Nacional de Petróleo (ANP) autorizou a a OGX Petróleo e Gás, do empresário Eike Batista, a exportar petróleo. A decisão foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (DOU). Segundo estimativa da OGX, as exportações de petróleo da empresa podem chegar a US$ 40 bilhões em 2015, e essa cifra pode ser elevada para US$ 60 bilhões até 2020. Até 2013, a OGX prevê um investimento de aproximadamente US$ 3 bilhões na perfuração de poços.
Na semana passada, OGX Maranhão anunciou a captação de R$ 600 milhões para financiar o desenvolvimento dos campos de Gavião Real e Gavião Azul, na bacia do Parnaíba. Segundo a empresa, o valor supre as necessidades de caixa da OGX Maranhão para o desenvolvimento desse primeiro projeto, incluindo a perfuração de poços e construção da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN). A produção de gás natural deverá ter início no segundo semestre desse ano e poderá atingir até 6 milhões de metros cúbicos por dia em 2013.
No início deste mês, a empresa de energia MPX, também do empresário Eike Batista, anunciou a formação de uma joint-venture com a elétrica alemã E.ON. Será a maior empresa privada de energia do Brasil.
Pelo acordo, a MPX vai levantar R$ 1 bilhão por meio de aumento de capital em que a E.ON vai participar no final com cerca de R$ 850 milhões. Com isso, a alemã assumirá participação de 10% na empresa de energia brasileira. A expectativa é que a operação seja concluída no segundo trimestre deste ano e que a aliança produza uma empresa com capacidade de geração total de 20 GW.
A joint-venture em partes iguais "será o único veículo de investimento para novos projetos de energia de ambas as companhias no Brasil e no Chile e será responsável pelo desenvolvimento, execução e operação de empreendimentos de energia térmica e renovável nestes países, além de todas as atividades de suprimento e comercialização", afirma a MPX em comunicado.

Fonte: O Globo
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Sete empresas encontram indícios de petróleo no Brasil em 2012

 Plataforma P-52





Sete petroleiras comunicaram à ANP (Agência Nacional de Petróleo) a descoberta de indícios de hidrocarbonetos no Brasil neste início de 2012.
Petrobras, Shell, Repsol, OGX , Galp, Anadarko e Sonangol disseram ter encontrado petróleo e/ou gás em 12 poços, localizados tanto em terra quanto em mar.
A maior parte das descobertas foram feitas no mar, nas bacias de Campos e Santos, onde se localizam as maiores reservas nacionais. Mas também foram constatadas evidências em terra, na bacia Potiguar (RN) e em Jandaia, Carmópolis e Fazenda São Jorge, todas pela Petrobras.
A maioria destas descobertas não foi oficialmente anunciada pelas empresas por se tratar apenas de indícios, uma fase inicial do processo que pode, eventualmente, chegar à declaração de comercialidade. Por este mesmo motivo as empresas se recusaram a comentar as descobertas.
Mas as companhias são obrigadas a comunicar à agência reguladora estas informações. Há poucos dias, tanto a Shell como a Petrobras e a OGX comunicaram oficialmente ao mercado a descoberta de poços com indícios de petróleo e/ou gás.
A Shell informou evidências de óleo no bloco BM-S-54, na bacia de Santos, que fica a aproximadamente 200 Km da costa do Rio de Janeiro. Em comunicado, a companhia afirmou que deve concluir as operações nas próximas semanas e irá avaliar os resultados para determinar o potencial das atividades futuras.
A Shell é operadora da concessão, com 80% de participação --a francesa Total possui os 20% restantes.
A OGX, petrolífera do empresário Eike Batista, informou ter encontrado hidrocarbonetos no poço pioneiro OGX-63 em águas rasas da Bacia de Santos. A empresa não especificou se tratava-se de gás ou óleo. O poço fica no bloco BM-S-57, em que a companhia tem 100% de participação.
Já a Petrobras anunciou oficialmente há três semanas a descoberta de óleo leve no campo de Golfinho, no poço chamado preliminarmente de Tabuatá. Mas além desta descoberta, a estatal informou à ANP que encontrou evidências de hidrocarbonetos em outros cinco poços em terra e mar no mês de janeiro.
A Anadarko Petroleum, companhia que está vendendo seus ativos no Brasil, encontrou evidências de petróleo em Itaúna, no bloco C-M-202, na bacia de Campos, segundo a ANP.
A angolana Sonangol Starfish também anunciou a descoberta de petróleo no pré-sal da bacia de Campos, no bloco C-M-622, no litoral do Brasil, em um poço denominado Gaivota.
Fonte: DA REUTERS, NO RIO
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Até que ponto a escassez do petróleo limitará o mercado automobilístico?


Ninguém duvida de que o tempo do petróleo barato acabou. A cada dia mais a prospecção do petróleo está mais difícil e onerosa.

As maiores reservas estão em águas profundas, abaixo de geleiras, florestas protegidas, regiões em conflito etc.
As regras de preservação da natureza estão mais severas e a comunidade mundial não está disposta a negociar quando o assunto for a degradação do meio ambiente. Além disso, a cada dia que passa aumenta o consumo de derivados do petróleo e as reservas naturalmente reduzem de tamanho.
Não demorará muito e países terão que criar regras severas para inibir o consumo de derivados do petróleo, especialmente para os veículos automotores. Publicação desta segunda-feira 23/01/2012, o NadaFrontPage revelou que nos Estados Unidos, por exemplo, a Agência de Proteção Ambiental (EPA) e a National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), já estão trabalhando na implementação dessas regras.
A National Automobile Dealers Association (NADA) disse que se as regras de economia de combustível propostas entrarem em vigor, mais de 7 milhões de americanos não serão capazes de comprar um carro novo ou caminhão em 2025. Além disso, os carros hoje vendidos por U$15 mil dólares, deixarão de existir, deixando muitos estudantes universitários e famílias de trabalhadores sem poder comprar um carro novo. 
Caso as regras sejam implementadas sem alteração, o aumento projetado pela EPA no preço dos carros é de U$3.200 em relação ao ano 2010. O governo norte americano trabalha com a possibilidade de até 2015 aumentar a exigência de consumo mínimo dos carros para 54,5 milhas por galão. A tendência aponta para a necessidade de carros muito mais econômicos (híbridos e elétricos) e aumento dos preços do combustível nas bombas.
Parece que 2015 está longe, mas se tratando de desenvolvimento industrial, o prazo é apertado.
Fonte: Nadafrontpage
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Transpetro trabalha para conter óleo que vazou no RS


Fonte: Redação/ Agência
Data: 27/01/2012 10:45

Equipes de contingência, com 130 funcionários da Transpetro, trabalharam durante a madrugada para remover a areia suja de óleo na praia de Tramandaí, devido ao vazamento de petróleo ocorrido nesta quinta-feira (26) na cidade do Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

De acordo com informações, mesmo sem a camada de óleo sobre a areia, a localidade entre a barra do Rio Tramandaí e a plataforma de pesca segue isolada.

A Transpetro também instalou barreiras para evitar que mancha se alastre. As medidas tomadas fazem parte do plano de emergência elaborado no licenciamento do transporte de petróleo.

Segundo o Ibama, a mancha de petróleo na areia era de cinco quilômetros de extensão na quinta. Na água, a área atingida pelo do óleo chegava a três quilômetros.

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), órgão da Secretaria do Meio Ambiente do estado, fará uma avaliação das condições de balneabilidade no local. O Ibama calcula que boa parte do óleo já tenha chegado à orla. Representantes da entidade devem sobrevoar novamente a região hoje (27).

O coordenador das Emergências Ambientais do Ibama, João Antônio Raposo Pereira, está na cidade gaúcha desde a noite de quinta-feira (26) para participar da elaboração do laudo técnico do impacto ambiental.
 
Não há previsão para que a avaliação seja concluída. O documento compreende dados sobre a fauna, a saúde humana e a biodiversidade da região. Segundo a entidade, estas informações definirão se a Petrobrás será multada pelo vazamento. Caso isto ocorra, o valor será arrecadado pela União, e deve ser usado para a recuperação do local.

O setor de comunicação da Transpetro informou que não tem imagens disponíveis do vazamento.

Fonte: TN Petróleo
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Acidente provoca vazamento de óleo no RS



Produto invadiu praia em Tramandaí durante descarregamento de um navio, na noite de ontem
Equipes trabalham na limpeza da praia desde a madrugada  / Lauro Alves/ Agência RBS/ AE Equipes trabalham na limpeza da praia desde a madrugadaLauro Alves/ Agência RBS/ AE
Um acidente resultou no derramamento de óleo na orla de Tramandaí, no Rio Grande do Sul. O incidente ocorreu no Terminal de Osório, no final da tarde de ontem, no momento em que era realizado o descarregamento de um navio.

Uma grande quantidade de piche que se colou à areia e causou forte mau cheiro. Cerca de 130 homens da Transpetro, da Petrobras, trabalharam durante a madrugada desta sexta-feira para a retirada do material. A operação continua pela manhã.

A Transpetro divulgou uma nota, em que afirma que as causas do incidente vêm sendo investigadas.

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Petróleo é bom exemplo


A produção brasileira de petróleo e gás crescerá fortemente ao longo desta década especialmente por conta dos bons resultados na exploração da chamada camada do pré-sal. O aumento da produção ocorrerá em blocos já licitados ou cedidos à Petrobras. Esse crescimento vem sendo precedido por expressiva demanda por equipamentos e serviços, que alçaram o mercado brasileiro a um dos mais atraentes para a as empresas de suprimentos da indústria petrolífera em todo o mundo.
Por conta dessa demanda e dos avanços necessários para o desenvolvimento dos campos de petróleo em águas ultraprofundas e muito afastados do litoral, o Rio passou a receber uma série de centros de pesquisa de companhias ligadas ao setor, que está se abrigando principalmente no parque tecnológico da UFRJ, na Ilha do Fundão. O país terá uma oportunidade única, e o Rio em especial, de atrelar a Universidade a esse inevitável salto tecnológico que se dará.
Em paralelo, a construção de embarcações e plataformas de petróleo reabilitou antigos estaleiros e fez surgir outros novos. O mais recente, em Pernambuco, em breve será o de maior capacidade do país. Mas tal posição poderá ser perdida pouco tempo depois para o estaleiro que está nascendo no Açu (litoral norte fluminense), resultado da associação de um grupo brasileiro com uma multinacional sul-coreana.
Devido à proximidade com as áreas de exploração do pré-sal, portos do Rio de Janeiro vêm ganhando mais vigor, exigindo uma repaginação de todo a logística de transportes no Estado.
Tantos desafios juntos exigem uma mobilização significativa para a eliminação de gargalos que podem atravancar o crescimento do setor. Os gargalos são muitos, e vão desde a falta de infraestrutura a ineficiências na cadeia produtiva. Além disso, existe a necessidade de se qualificar pessoas para viabilizar os investimentos, num contingente estimado na casa de 200 mil.
O Brasil não estaria diante desses desafios se tivesse permanecido com as políticas do passado, calcadas em monopólios estatais e reservas de mercado. A abertura do mercado é que tem proporcionado um dinamismo sem igual nos setores de petróleo, energia elétrica e telecomunicações.
A abertura possibilitou a entrada de novos atores nesse cenário, seja em parceria com a Petrobras, por exemplo, ou por sua própria conta e risco. E esse movimento também tem atraído para o país fabricantes de equipamentos e prestadores de serviços. No caso do petróleo, há uma política que privilegia o conteúdo nacional nos bens e serviços contratados pelo setor. Tal compromisso foi previamente assumido pelas empresas que disputaram e ganharam a concessão dos blocos licitados nas rodadas promovidas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), incluindo aqueles onde já houve grandes descobertas no pré-sal.
É uma política que merece ser aperfeiçoada, para permitir que as empresas aqui instaladas produzam rapidamente dentro de padrões internacionais. Isso somente ocorrerá se não houver restrições aos que desejarem investir na produção local. Reservas de mercado para reinventar a roda, nos moldes do fracassado modelo que o Brasil adotou para a informática nos anos 70 e 80, nunca mais.
Fonte: O Globo
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Como funciona a perfuração de petróleo (Extração de petróleo)


Extração de petróleo


Depois que a torre de perfuração é removida, uma bomba é colocada sobre a cabeça do poço.

Foto cedida por California Department of Conservation (Departamento de Conservação da Califórnia)
 Bomba em poço de petróleo
No sistema de bombeamento, um motor elétrico aciona uma caixa de engrenagens que movimenta uma alavanca. A alavanca empurra e puxa uma vareta polida para cima e para baixo. A vareta polida é fixada a umavareta de sucção, a qual é fixada à bomba. Esse sistema força a bomba para cima e para baixo, criando uma sucção que aspira o petróleo através do poço.
Em alguns casos, o petróleo pode ser muito denso para fluir. Então, um segundo poço é cavado no reservatório, onde é injetado vapor sob pressão. O calor do vapor diminui a viscosidade do óleo no reservatório e a pressão ajuda a empurrá-lo para cima no poço. Esse processo é chamadorecuperação intensificada de petróleo.

Foto cedida por California Department of Conservation (Departamento de Conservação da Califórnia)
Recuperação intensificada de petróleo
Com o uso de toda essa tecnologia de perfuração de petróleo e os novos métodos em desenvolvimento, a questão permanece: teremos petróleo suficiente para atender a nossas necessidades? As estimativas atuais sugerem que temos petróleo suficiente para cerca de mais 63 a 95 anos, com base nas descobertas atuais e futuras e nas demandas atuais.
Fonte: Craig Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil
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