javascript:; F Petróleo Infonet: 01/20/12

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Vagas Offshore

 AJUDANTE DE COZINHA

Curso do SENAC; CBSP; experiência de 02 anos na função; 1º grau completo. 

Enviar CV para recrutamento.offshore@semperfoods.com.br

Tendo o curso do PROMINP, não é preciso experiência . Informar a vaga no assunto.
Macaé -RJ
Leia mais...

Vagas Onshore

Técnico Mecânico 

- Área/Cargo: Petróleo e Gás
Salário: R$2.100,00 Sexo: Masculino 
Forma Contratação: Efetivo Estado Civil: Indiferente 
Faixa Etária: Indiferente Escolaridade: 2. Grau Técnico 
Atribuições: Vivência de 02 anos em Manutenção para trabalho On-shore dentro de Macaé. 
Nome da Empresa: Agir RH Local de Trabalho: Rio de Janeiro, Macaé - RJ 
Responsável: RENATA RIBEIRO Telefone: (21) 2223-3147 / 2223-3419 

E-mail: renataribeiro@agirrh.com.br Fax: ramal: 234
Leia mais...

Foto



Leia mais...

Profissões: Rádio Operador Offshore


A profissão de operador de rádio offshore, tem atraído bastante pessoas e está sendo amplamente, propagada pelos cursos de qualificação profissional de petróleo e gás. Homens e mulheres acima de 18 anos, que normalmente fazem o curso, não têm dificuldades para adquirem suas carteira na Agencia Nacional de Telecomunicação ANATEL. Com o crescimento da indústria do petróleo no Brasil, e o maior acesso aos cursos na área, nos últimos anos cresceu substancialmente, o número de profissionais, que hoje têm uma carteira e está apto para exercer a profissão de Operador de Rádio Offshore. Proporcionalmente, cresce também o número de vagas para esses profissionais no mercado, principalmente, para aqueles que agregam em sua formação conhecimento e toda cadeia produtiva de petróleo e gás e um curso de inglês. Evidentemente, que há oportunidades para todos mesmo sem inglês, mas falar outro idioma é sempre um bom diferencial competitivo em termos profissionais e salariais.

Principais atividades do profissional

O operador, como elemento ativo da comunicação, tem seus deveres bipartidos, ora em relação à própria comunicação-rádio, ora em relação ao equipamento rádio que a viabiliza. Deveres em relação à comunicação-rádio

A esse respeito podem, objetivamente, ser elencados como deveres do operador, os seguintes:

1) Certificar-se de que a estação está sintonizada no canal adequado;
2) Pensar no que vai falar ou efetuar a leitura prévia da mensagem a ser ditada, antes de iniciar a comunicação-rádio;
3) Usar linguagem limpa e clara, sempre em tom moderado e cadenciado; especialmente, quando houver necessidade de registro escrito por parte de quem irá receber a mensagem
;
4) Manter-se atento às chamadas e aos acontecimentos na rede;
5) Atender, prontamente, às chamadas dirigidas ao prefixo da estação que estiver operando;
6) Evitar o desperdício de tempo na transmissão de mensagens, especialmente com aquelas demasiada e desnecessariamente longas;
7) Zelar pela ética.

Em relação ao equipamento-rádio, deve o operador:

Zelar por sua integridade, protegendo-o contra os elementos que possam lhe causar dano, como umidade, calor e poeira excessiva, queda; e, ainda, das tentativas não autorizadas de repará-lo;
Conhecer e aprimorar seus conhecimentos em relação ao correto manuseio de seus controles; bem como ao seu emprego adequado e pleno;
Comunicar, imediatamente, a quem de direito, a cerca das panes que detectar no equipamento-rádio e/ou no sistema, com vistas a sua depanagem; e, ainda, sobre as interferências percebidas.

Pré-requisitos

- Carteira da Anatel;
- Ensino médio completo;
- Desejável: Domínio de idioma estrangeiro, preferencialmente Inglês;
- CBSP (Salvatagem + Huet para aqueles que vão trabalhar embarcados);
- Conhecimentos em informática.
Onde atuar: No apoio as plataformas de petróleo e gás, navios e empresas de mergulhos e engenharia marítima.
Média Salarial: R$ 2.000,00 ( sem inglês ) á 8.000,00 ( com inglês).
Leia mais...

Funcionamento Plataforma de Petróleo Petrobrás PARTE 2


Leia mais...

Por que produzir uma carta de apresentação?


Carta de ApresentaçãoCom a correria do dia a dia e a chegada constante de um grande número de currículos, a maioria dos executivos e selecionadores não têm muito tempo para ler na íntegra os documentos dos candidatos quando uma oportunidade de emprego é lançada.

É neste momento que a carta de apresentação ganha importância, pois resume aos recrutadores o histórico do profissional, além de deixar claro o poder de síntese e organização do candidato. Veja cinco dicas da Catho Online sobre esse documento que precede o currículo e que é parte essencial na candidatura de uma vaga:

1.Conteúdo sucinto:

Deve-se pensar em uma comunicação simples entre quem busca uma oportunidade de emprego e quem procura um bom profissional. A carta deve ser objetiva, contendo uma página no máximo.

2.Omissão de dados:

O profissional jamais deve mentir, mas pode omitir alguns fatos que podem ser avaliados de forma negativa. Alguns exemplos são o idioma estrangeiro (se não é fluente, preferível não mencionar) e a formação acadêmica (omitir esta seção caso não possua, no mínimo, grau universitário).

3.Características pessoais:

Não devem ser inseridas na carta, pois este tipo de informação só será mencionado em um contato presencial, se questionado.

4.Personalização:

É importante que o profissional possua foco bem definido em sua carreira para que consiga transmitir confiança ao selecionador. Sempre que possível, deve personalizar o documento, incluindo o nome, cargo, empresa e endereço do destinatário.

5.Outras utilidades:

Uma boa dica é abordar empresas que não possuem vagas em aberto por meio da carta. Este documento também permite um resumo maior da carreira, permitindo o destaque apenas de pontos positivos.

Os consultores da Catho Online elaboram esta carta para que você possa enviar às empresas nas quais gostaria de trabalhar, mas não sabe se têm vagas em aberto, ou para qualquer outra vaga em que você tenha interesse, juntamente com seu currículo. Clique aqui e saiba mais!


Fonte:  | Portal Carreira & Sucesso 
Leia mais...

Petróleo e gás: sobram vagas, faltam profissionais capacitados


     O cenário para o mercado de Petróleo e Gás nos próximos cinco anos é bastante positivo. O início das operações do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), previsto para ocorrer em 2012, e a descoberta da província do pré-sal, localizada em águas profundas (entre cinco mil e sete mil metros abaixo do nível do mar), tornaram o setor um dos mais atraentes e promissores do país. As recentes descobertas geram expectativas de o Brasil se tornar um dos principais produtores mundiais do petróleo no futuro. Como reflexo desse crescimento, o setor já enfrenta um aumento da demanda por mão de obra especializada e por profissões que até então não eram tão demandas.

    Será preciso um grande número de profissionais para suprir este segmento. A expectativa é que deverão ser criados mais de 200 mil empregos diretos e indiretos relacionados ao petróleo nos próximos cinco anos, em todos os níveis - médio, técnico e superior - de acordo com o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Promimp).

     O Estado do Rio concentra 80% da produção de petróleo, e grande parte do mercado de trabalho para esta área está na Bacia de Campos, no litoral norte fluminense, onde fica a maior reserva de petróleo do país. Atualmente, estão em operação nesta bacia mais de 400 poços de óleo e gás, 30 plataformas de produção e existem 3.900 quilômetros de dutos submarinos. As principais ofertas de trabalho estão concentradas também na cidade de Santos, em São Paulo. Além disso, há procura por profissionais na Bahia, Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Amazonas. É preciso ainda contar com profissionais suficientes e devidamente capacitados para serem empregados na construção de 5 refinarias até 2014, incluindo as do Comperj, e 28 plataformas até 2017. Isso sem contar todos os equipamentos que serão necessários para as futuras operações.

   As possibilidades de trabalho na cadeia produtiva são muitas e dependem da formação do profissional. A Engenharia do Petróleo é uma das profissões mais requisitadas. Trata-se de uma área estratégica que tem poucos profissionais no Brasil e que está em expansão em todo o mundo. Esta cadeia vem preparando vários profissionais para atuarem no desenvolvimento de campos de prospecção, exploração e expansão de jazidas, transporte, refino, industrialização e atividades afins, como processamento de gás natural. E não para por aí. Em um momento em que se discutem novas matrizes energéticas, os engenheiros de petróleo começam a agregar conceitos de sustentabilidade e meio ambiente. Olhando para o futuro, o mercado já está buscando profissionais capacitados também na gestão ambiental da produção de petróleo e gás.

    Os postos de trabalho vão desde as empresas de Engenharia, que perfuram os poços, até refinarias e petroquímicas. Além disso, o profissional pode trabalhar em setores relacionados à gestão do negócio e também na manutenção e no gerenciamento de equipamentos.

   Do outro lado, estão as instituições públicas e privadas que estão abrindo cursos técnicos e de graduação voltados especificamente para a área de petróleo e gás para atender à demanda. Atualmente, existem 87 cursos de graduação em petróleo reconhecidos pelo Ministério da Educação no país, sendo que muitos outros ainda não obtiveram reconhecimento por serem novos no mercado. Esse número de cursos, principalmente nos Estados de São Paulo e Espírito Santo, pode ser pequeno em vista das expectativas.

     A alta empregabilidade e os bons salários, que em muitas vezes se devem aos riscos envolvidos no setor, são um fator de destaque e o que mais atrai candidatos aptos a atuarem na área. Mas não basta o profissional ter formação, ele precisa estar pronto para atender às necessidades do mercado. Por ter características de carreira internacional, e pela necessidade de lidar com profissionais de todo o mundo, é essencial fluência em inglês e um constante aprimoramento, já que a tecnologia e a aparelhagem do setor evoluem rapidamente. É preciso ainda ter desenvoltura em liderança. Na área de perfuração, por exemplo, já é bem difícil encontrar toolpushers, sondadores e assistentes de sondador com experiência, bom inglês e conhecimentos suficientes para operar uma sonda cyber.

     Uma das saídas para esse gargalo pode estar na criação de centros de pesquisa e o investimento em atividades de ensino, pesquisa e extensão como já vem sendo feito por algumas grandes empresas do setor petrolífero. Outra saída é a realização de convênios de empresas com universidades. De acordo com levantamento do Prominp, implantado pelo governo federal em 2003 para capacitar mão de obra para implementação de empreendimentos no setor de petróleo e gás, a estimativa é de que será necessário capacitar 112 mil pessoas para o setor entre 2008 e 2012.

     Neste momento crucial para o País, é importante que haja o engajamento das autoridades públicas e privadas para garantir a adequada e efetiva colaboração de áreas como as de educação, treinamento e capacitação, visando valorizar e estimular nossos jovens a entrarem neste segmento tão promissor e carente de profissionais devidamente capacitados.

Fonte: *Bernardo Moreira é sócio de auditoria da área de Petróleo e Gás da KPMG no Brasil.
Leia mais...

BP destaca pré-sal no caminho da autossuficiência ocidental



A petrolífera estima que a demanda por hidrocarbonetos líquidos atinja 103 milhões de barris por dia
19/01/2012
      A petrolífera britânica BP divulgou nesta quinta-feira (dia 19/01), na sede da empresa em Londres, o Energy Outlook 2030, estudo no qual projeta o cenário energético mundial. Dentre as apostas em uma demanda global crescente, nos próximos 20 anos, a companhia destacou o pré-sal como um dos pilares da autossuficiência por petróleo no hemisfério ocidental.

   Segundo o documento, “o crescimento de fontes não-convencionais, incluindo óleo e gás provenientes de xisto nos EUA; petróleo de areias betuminosas do Canadá e de águas profundas brasileiras, associados ao declínio contínuo da demanda por petróleo, colaborará para que o hemisfério ocidental se torne quase que totalmente autossuficiente em 2030.”

     Nesta configuração, o resto do mundo, especialmente a Ásia, dependerá mais do Oriente Médio. De acordo com a BP, essa região é a que mais detêm a capacidade de aumentar a produção para atender às novas demandas globais. Entretando, em âmbito global, o petróleo continuará a perder mercado, graças à concorrência das energias renováveis, mas, mesmo assim, ainda vai manter em 2030, a hegemonia na matriz mundial. Espera-se, de acordo com a BP, que a demanda por hidrocarbonetos líquidos atinja 103 milhões de barris por dia (b/d), um crescimento de 18% a partir de 2010.

Demanda global
      O crescimento da demanda global por energia será provavelmente de 39% até 2030, ou 1,6% ao ano, quase que inteiramente nos países fora da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A matriz energética global continuará sendo dominada por combustíveis fósseis; cuja participação será de 81%, de acordo com as estimativas da BP, cerca de 6% abaixo dos níveis atuais.

      Nesse período também deverá ser observado um aumento na substituição de combustíveis, com o uso de mais gás natural e fontes renováveis, em detrimento do carvão e do petróleo. Esta troca gradual deverá contribuir para que as energias renováveis, incluindo os biocombustíveis, continuem a ser as fontes energéticas com maior crescimento global, a uma taxa anual superior a 8%.

Fonte: NN 
Leia mais...

Produção de petróleo da Petrobras no Brasil em 2011 foi recorde anual



Média diária alcançou 2.021.779 barris, ultrapassando em 17.607 barris a produção de 2010
A produção média de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil em 2011 atingiu o volume recorde de 2.376.359 barris de óleo equivalente por dia (boed), indicando um crescimento de 1,6% sobre o volume produzido em 2010. A produção exclusiva de petróleo também foi recorde anual. A média diária alcançou 2.021.779 barris, ultrapassando em 17.607 barris a produção de 2010. O volume de gás natural (sem gás liquefeito) produzido pela empresa no País foi de 56 milhões 374 mil metros cúbicos/dia, 6,2% acima da produção de 2010.

Incluindo o volume dos campos situados nos países onde a Petrobras atua, a média diária total da Companhia em 2011 subiu para 2.621.209 boed, 1,4% acima do volume produzido em 2010.

No exterior, o volume médio de gás natural produzido em 2011 foi de 16 milhões 538 mil metros cúbicos diários, com aumento de 3,3% sobre 2010. Já a produção média de petróleo em 2011 foi de 147.511 barris/dia, o que representa uma redução de 2,5% sobre 2010. A produção total em barris de óleo equivalente no exterior chegou a 244.850 boe/dia, 0,2% abaixo da produção de 2010.

Produção de dezembro no Brasil

Em dezembro de 2011 foram registradas as seguintes médias diárias de produção da Petrobras no Brasil:

- Petróleo: 2.084.262 barris/dia, com um aumento de 1,1% sobre o mês anterior.
- Gás natural (sem gás liquefeito): 60 milhões 664 mil metros cúbicos, superior em 5,3% à de novembro.
- Petróleo e gás: 2.465.828 barris de óleo equivalente, com um aumento de 1,7% sobre os 2.423.118 barris produzidos em novembro.

O aumento da produção de petróleo em dezembro resultou, entre outros fatores, da entrada de novos poços nas plataformas P-57 (Jubarte) e P-56 (Marlim Sul), ambas na Bacia de Campos, e do FPSO Angra dos Reis, no campo de Lula, pré-sal da Bacia de Santos.

Produção internacional em dezembro

Durante o mês de dezembro de 2011 foram registradas as seguintes médias diárias de produção da Petrobras no exterior:

- Petróleo: 152.849 barris por dia, mantendo-se estável, na comparação com novembro do mesmo ano.
- Gás natural: 16 milhões 503 mil metros cúbicos, com uma redução de 4,0% em relação ao mês anterior.
- Petróleo e gás: 249.981 barris de óleo equivalente por dia (boed), com uma pequena redução de 1,6% em comparação com novembro de 2011.

A redução na produção de gás e no volume total (petróleo e gás) foi consequência da menor demanda do mercado consumidor na Bolívia.
Fonte: Portos e Navios
Publicado em: 20/01/12
Leia mais...



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...