quarta-feira, 25 de abril de 2012
Terminologia Offshore - LETRA T
Letra T
TACKLE BLOCK - TALHA - Sistema para redução de esforço no içamento de pesos.
TAFFRAIL - GUARDA-CABO - Tubulação horizontal suspensa no convés principal, próxima às bordas falsas que estando mais alta que estas, favorece ao livre trânsito do cabo de reboque pela popa do rebocador.
TAIL BOARD - EXTENSÃO DO BALANCIM - Extensão traseira de um balancim.
TAIL OUT RODS - DEITANDO VARETAS - Operação de se afastar, do poço, a extremidade inferior de um êmbolo de sucção, quando deitando as varetas.
TAIL PIPE - TUBO DE PONTA - Seção de tubo que é colocada abaixo de um vedador (veja PACKER).
TANK FARM - PARQUE DE ESTOCAGEM - Área de estocagem, consistindo de um grupo de grandes tanques de armazenamento, com suas respectivas tubulações coletoras e unidades de bombeamento.
TARGET DEPHT - PROFUNDIDADE TOTAL - Profundidade planejada e alcançada de um poço.
TEARING DOWN - DESMEMBRAMENTO - Ato de desmembrar uma instalação de perfuração, após a conclusão de um poço e a preparação para deslocá-la para outro canteiro, campo.
TELESCOPIC DERRICK - TORRE TELESCÓPICA - Mastro retrátil, cujas seções se encaixam uma dentro da outra, podendo ser estendido e montado por meio de talha a cabo ou hidraulicamente.
TEMPERATURE SURVEY - LEVANTAMENTO DE TEMPERATURA - Operação de se determinar, em um poço, a temperatura em diversas profundidades. Usada para averiguação da cimentação de um poço.
TEMPLATE - BASE SUBMERSA - Conjunto de válvulas montadas no cabeçote do poço submerso que já está em produção.
TENSION DRUM - TAMBOR DE TRABALHO - Tambor do guincho de âncora da plataforma para controle (manutenção) da tensão na linha de fundeio.
TERTIARY RECOVER - RECUPERAÇÃO TERCIÁRIA - Processo de recuperação do petróleo após a secundária, isto é, o aumento na produção de petróleo e gás através de métodos de recuperação, que consistem em injeção de fluido mais barato que o óleo cru em uma reserva ou poço, dirigindo o óleo em direção aos poços de produção.
THERMAL DELAY TIME LOG - PERFIL DE DECAIMENTO TERMAL - Registro da vazão da captura de nêutrons termais em rochas bombardeadas por uma fonte de nêutrons. Os nêutrons capturados pelos elementos presentes nas rochas , particularmente o cloro, emitem raios gama que são registrados pelos detetores da ferramenta. É um registro que permite identificar os fluidos que saturam a rocha.
THIMBLE - SAPATILHO - Proteção interna de uma alça ou mão (veja LAY).
THROWING THE CHAIN - ARREMESSO DE CORRENTE - Técnica de se soltar a corrente de uma seção de tubulação, deitada na mesa rotativa, e enrolá-la na seção seguinte durante a montagem da coluna.
THRUSTER - PROPULSOR - Arranjo de propulsão diferente do convencional (hélice e eixo) podendo ser em tubulão, azimutal, etc.
TIGHT FORMATION - FORMAÇÃO COMPACTA - Reservatório com baixa porosidade e permeabilidade, não permitindo o fluxo livre do fluido da formação ao poço.
TOLUENE - TOLUENO / TOLUOL - Líquido incolor, com odor característico, obtido do fracionamento do petróleo aromático e do carvão (hulha), usado como solvente e matéria prima para fabricação de explosivos. Fórm. (C6H5CH3).
TONG MAN - OPERADOR DAS TENAZES - Operário do piso da torre que manipula as grandes tenazes, usadas para fazer ou desfazer colunas de perfuração.
TONGS - TENAZES - Tenazes de grandes dimensões, suspensas na torre por cabos de aço, usadas para arrastarem seções de tubulação de perfuração ou revestimento. Existem também tenazes pneumáticas ou hidráulicas.
TOOL DRESSER - AFIADOR DE BROCAS - Operário encarregado dos serviços de consertos e afiação das brocas.
TOOL JOINT - ACOPLAMENTO AUXILIAR - Pesado acoplamento de aço, aparafusado ou soldado a pontos na extremidade de uma seção única de tubulação, para facilitar a união de seções individuais durante as montagens das colunas.
TOOLPUSHER - CHEFE DE EQUIPE DE PERFURAÇÃO - Operário chefe da equipe de perfuração, encarregado da condução dos serviços.
TOOLPUSHER - “TOOLPUSHER” - Sistema utilizado para operações de perfilagem em poços altamente desviados ou com sérios problemas mecânicos. Consiste em colocar diversas ferramentas de perfilagem em comandos especiais e descê-los no poço com a própria coluna de perfuração.
TORQUE - TORQUE - Medida de força aplicada a um eixo para girá-lo. Na instalação de perfuração rotativa, o termo se aplica principalmente à rotação da coluna de perfuração.
TOTAL DEPHT (D.P.) - PROFUNDIDADE TOTAL - A maior profundidade atingida pela perfuração de um poço.
TOUR - TURNO DE TRABALHO - Turno trabalhado por uma turma ou equipe de perfuração, normalmente com 12 horas de duração.
TOW - REBOQUE - Operação de conexão entre um objeto a ser rebocado e um rebocador para deslocamento entre locações, utilizando um sistema denominado “engrenagem de reboque” (veja TOWING GEAR).
TOW WINCH - GUINCHO DE REBOQUE - Guincho instalado em uma embarcação (geralmente rebocador) destinado às operações de reboque, podendo estar capacitado a operações de manuseio de âncoras por cabos, tambores e por amarras (coroas de barbotin).
TOWING BITT - CABEÇO DE REBOQUE - Utilizado em embarcações sem guincho, de conexão direta com a “engrenagem de reboque”.
TOWING GEAR - ENGRENAGEM DE REBOQUE - Conjunto de cabos, manilhas, arames, espias, placas, pendentes, etc. usados na conexão do objeto rebocado ao rebocador.
TOWING HOOK - GATO DE REBOQUE - Dispositivo de reboque muito usado em rebocadores portuários. Nome dado ao pelicano manual usado em reboque de emergência.
TOWING POD - GUIA DE REBOQUE - Estrutura para deslocar o centro de giro do rebocador para ré e minimizar o risco de banda excessiva durante o reboque.
TRANSVERSE THRUSTER - PROPULSOR TRANSVERSAL - Veja BOW THRUSTER
TRAVELLING BLOCK - MOITÃO MÓVEL OU CORREDIÇO - Moitão móvel que contém as polias ligadas ao gancho e acomodam o cabo de içamento, através de cavalete de polias (veja CRWN BLOCK) para proporcionar meios de içamento ou abaixamento das cargas de tubulações de perfuração ou revestimento.
TREE - ÁRVORE - Veja CHRISTMAS TREE.
TRIANGULAR PLATE - BOÇA-DE-CHAPA - Normalmente chamada de “placa triangular” ou monkey face. Utilizada na conexão dos cabos ou amarras de uma cabresteira à “engrenagem de reboque” da embarcação.
TRICONE BIT - BROCA TRICÔNICA - Broca com três cortadores cônicos montados sobre rolamentos de trabalho contínuo.
TRIP GAS - GÁS ARRASTADO - Gás que entra em um poço durante a operação da viagem de ida e volta (veja ROUND TRIP) e é freqüentemente arrastado da formação pelo efeito de sucção da saída, em alta velocidade, da coluna e broca.
TUBING - TUBOS DE PRODUÇÃO - Tubulação usada no transporte de petróleo para os separadores.
TUGGER - GUINCHO AUXILIAR - Normalmente chamado de “burrinho”. Guincho localizado na parte de vante do convés da embarcação nas laterais, para serviços diversos.
TUNNEL - TÚNEL - Nome dado ao alojamento de propulsor lateral (veja BOW THRUSTER).
TURBO DRILL - PERFURADOR A TURBINA - Turbina situada no fundo de uma coluna de perfuração, acionada pela circulação da lama, para impulsionar a broca rotativa sem a rotação da coluna de perfuração pela plataforma giratória. Usada para perfuração de poços direcionais.
TURNBUCKLES - ESTICADORES - Acessório com vários tipos de conexão para tensionar uma perna de cabo. Normalmente usados para peação de carga.
TWIST OFF - TORCIDA DA COLUNA - Pane da coluna de perfuração devido ao esforço torcional (axial) excessivo, ou de tubulação com falha.
Statoil Takes Stake Offshore Ghana
Statoil has entered its first acreage in Ghana, farming into a deepwater license operated by Hess.
The Deepwater Tano/Cape Three Points (DWT/CTP) license was awarded to Hess Corporation (Hess) in 2006 and lies just south of the license containing the Jubilee field offshore Ghana.
Two wells have already been drilled in the DWT/CTP license with a third well, Hickory North-1, underway. The result from this well is expected within the end of second quarter of this year.
"This gives Statoil access to a large license in an emerging hydrocarbon province and the opportunity to participate in an area with high impact potential together with an experienced operator. It fits well with Statoil's strategy of early access in promising regions and our continued international expansion," said Pål Haremo, senior vice president for Exploration global new ventures in Statoil.
Hess operates the 811 square miles (2,100 square kilometers) license with a 90 percent working interest and carries Ghana National Petroleum Corporation's (GNPC) costs through the exploration phase for the remaining 10 percent. Statoil will assume a 35 percent working interest in the license and carry a proportional share of GNPC's interest, amounting to a total paying interest of 38.89 percent. Hess retains a 55 percent working interest and GNPC its 10 percent carried interest.
Statoil will pay a capped promote on the on-going Hickory North-1 well. The well is being drilled by the drillship Stena DrillMAX.
The deal will be effective from January 1, 2012 and is subject to final approval by the Ghanaian authorities.
Source: RIGZONE
Relatório sobre royalties do petróleo beneficia municípios produtores
Texto apresentado por deputado retira recursos de estados produtores
O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) apresentou na terça-feira (24/04) uma versão preliminar para o relatório do projeto de lei que altera a distribuição dos royalties e da participação especial na exploração do petróleo marítimo, em tramitação na Câmara. O texto proposto ampliou os recursos destinados aos municípios produtores e reduziu a arrecadação dos estados produtores.
O texto, preliminar, será novamente debatido pela Câmara de Negociação no dia 8 de maio. Ainda não há previsão para votação de uma proposta final na Câmara dos Deputados.
O relatório altera o texto aprovado pelo Senado em outubro do ano passado, reduzindo de 20% para 11% o percentual dos royalties destinados aos estados produtores. Já o percentual destinado aos municípios produtores subiu de 4% para os mesmos 11%. Hoje, os estados produtores recebem 26,25% dos royalties.
"Nós estamos trabalhando dentro da situação política da nossa Câmara dos Deputados. O que nós estamos buscando aqui é um projeto que não faça um arrasa-quarteirão com os estados confrontantes [produtores]", defendeu Zarattini.
Zarattini deu uma nova redação à proposta feita pelo deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), que estabelece uma garantia mínima de receitas para para os municípios e estados produtores, além dos municípios afetados pelas operações de embarque e desembarque de produtos relativos à exploração.
Negociação
O texto foi discutido por Zarattini com integrantes de uma Câmara de Negociação criada pelo presidente da Câmara, Marco Maia, para tratar do assunto. A comissão é majoritariamente composta por deputados de estados produtores, como Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os deputados, no entanto, criticaram diferentes aspectos do texto, desde a distribuição focada nos municípios - e que poderia prejudicar os estados - até o critério de distribuição dos recursos.
O deputado Alessandro Molon (PT-RJ), por exemplo, não descarta apresentar na votação do projeto alteração que preveja a distribuição dos recursos por um critério de população, e não baseado no chamado Fundo de Participação dos Estados (FPE), que leva em conta a renda per capita de forma inversa, ou seja, destina mais recursos aos estados mais pobres. Isto poderia rachar a maioria existente hoje, e que apoia a proposta de distribuição atual.
Fonte: Midia News
Prioridade da Petrobrás é o pré-sal, afirma Graça Foster
A presidente da empresa disse que considera a legítima a necessidade da Argentina, mas destacou que os planos da empresa são outros
Depois de receber o pedido da Argentina para que elevasse os investimentos no país, a Petrobrás anunciou nessa quarta-feira, 25/04, que o pré-sal é a prioridade. A presidente da empresa, Maria das Graças Foster, disse que considera a legítima a necessidade do país vizinho, mas que não não se deve "colocar todos os ovos na mesma cesta".
Na última sexta-feira, o ministro do Planejamento e Investimentos Públicos da Argentina, Julio de Vido, pediu à executiva uma elevação dos atuais US$ 500 milhões investidos pela companhia por ano.
Em audiência na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, ela afirmou que a Petrobrás tem "muito interesse" nos campos de terra na Argentina, sobretudo em bacias sedimentares, onde há a possibilidade de haver gás natural.
Graça reiterou que a companhia "buscará seus direitos" junto às autoridades da Província de Neuquém, que suspenderam no início do mês uma licença de exploração da companhia na região. A Petrobrás alega ter cumprido o programa de exploração dessa licença. Autoridades federais do país vizinho tentam reverter essa decisão.
Ela aproveitou para mandar um recado cifrado: "Não rasgaremos contratos, como acontece em outros países. Ou seja, é seguro investir em petróleo e energia no Brasil".
Fonte: Primeira Edição
Petrobras: recorde histórico de investimentos em 2012
A instabilidade internacional não tem prejudicado os investimentos da Petrobras. De acordo com a presidente da estatal, Graça Foster, a previsão de investimentos da empresa para 2012 será a maior da história e deverá chegar a R$ 88 bilhões. O cálculo apresentado por ela, durante audiência pública na Câmara dos Deputados, leva em consideração um preço médio do barril de petróleo de US$ 130.
A estatal trabalha com um cenário em que o preço do barril em 2012 atinja, no máximo, esse preço médio [US$ 130]. “Trabalhamos [atualmente] com [custo de] US$ 119 o barril. Garanto a vocês que o não repasse para o preço até este momento não tem minimizado a nossa capacidade de investimento. A conjuntura de preços internacionais não tem afetado a capacidade de investimento da Petrobras”, disse.
Para a executiva, valores altos são muito ruins para o desenvolvimento das economias. "A Petrobras abastece o Brasil praticamente em 100%. Chega a 98% [para ser precisa]. É impossível a gente não repassar, para os preços futuros, esses patamares, caso o brent cresça nas proporções que são apresentadas por alguns previsores. Existem, no entanto, outros previsores com o petróleo custando até US$ 100”, acrescentou.
Entre os investimentos, está a compra de sondas produzidas pela indústria nacional. “Atualmente, todas as sondas que usamos são importadas, e muitas delas têm chegado com atraso”, explicou. “Teremos as primeiras sondas nacionais entrando em operação a partir de 2016. Todas com conteúdo local variando entre 55% e 65%”. A previsão inicial da estatal é adquirir 33 novas sondas com essas características, além de outras 40 que deverão ser contratadas até o fim deste ano para atender a demanda nacional.
Investimentos na Argentina continuarão
Graça Foster afirmou que a estatal pretende continuar investindo na Argentina, apesar da iniciativa portenha de expropriar 51% das ações da empresa petrolífera YPF, administrada pela espanhola Repsol.
“Chamamos a atenção para o fato de que a Petrobras quer continuar investindo na Argentina”, disse Foster durante audiência pública na Câmara dos Deputados. Ela, no entanto, não quis tecer comentários “sobre o modelo tomado” pelo governo. Foster disse que a estatal brasileira “é apenas uma operadora” naquele país.
Apesar de não citar nominalmente a Argentina, a presidente das Petrobras aproveitou a oportunidade para tranquilizar eventuais investidores preocupados de que o Brasil siga o exemplo de outras nações latino-americanas, como a própria Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador que estatizaram empresas do setor petrolífero. “Não rasgaremos contratos, como acontece em outros países. É seguro investir em petróleo e energia no Brasil”, garantiu.
Fonte: TN Petróleo
Pre-Salt Tech 2012 reúne experts em águas ultraprofundas no RJ
O Pre-Salt Tech 2012, que debaterá os desafios tecnológicos e de serviços apresentados pela exploração e produção no pré-sal, acontece nos dias 26 e 27 de abril, no JW Marriott, em Copacabana. O evento conta com apoio institucional da Agência Nacional de Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural (ANP).
Além de representantes sêniores das grandes operadoras, estarão presentes também diretores das maiores organizações do setor, instituições chave de pesquisa e desenvolvimento, bem como fornecedores globais de tecnologia e serviços engajados na criação das novas tecnologias que irão dominar esse mercado nos próximos anos.
Fórum prático
Propondo uma abordagem objetiva do tema através de palestras técnicas e estratégicas de profissionais e instituições globais, o Pre-Salt Tech 2012 vai rever a jornada do pré-sal até então e aprofundar-se em temas como perfuração de poços em águas ultraprofundas, produção subsea, corrosão, novos materiais, segurança operacional e muito mais.
“O Pre-Salt Tech 2012 está reunindo profissionais para os quais o pré-sal já é uma realidade”, enfatiza o gerente do evento, Vitor Munaier. “Serão deixadas de lado as especulações que cercam o tema com o objetivo de oferecer uma experiência de networking e aprendizado focada, prática e, acima de tudo, relevante".
As inscrições devem ser feitas pelo site do fórum: www.presalttech.com
Fonte: TN Petróleo
OGX declara comercialidade da acumulação de Waikiki na Bacia de Campos
Rio de Janeiro, 25 de abril de 2012 - A OGX, empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil, apresentou à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a Declaração de Comercialidade da acumulação de Waikiki, cuja nova denominação proposta é Campo de Tubarão Martelo, contida nos blocos BM-C-39 e BM-C-40, em águas rasas da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação nesses blocos. Esta é a primeira declaração de comercialidade da companhia na Bacia de Campos.
“Esse anúncio marca o início da fase de Declarações de Comercialidade da OGX na Bacia de Campos após uma intensa e bem sucedida campanha de exploração e de delimitação ao longo dos dois últimos anos, que nos trouxe maior entendimento da região e nos faz avançar para a fase de produção da Companhia”, comentou Paulo Mendonça, Diretor Geral e de Exploração da OGX. “Continuaremos focados na campanha exploratória para novas áreas e na execução de nossos projetos em busca do menor tempo entre a descoberta e o primeiro óleo, maximizando a geração de caixa de curto e médio prazos”, adicionou Mendonça.
O Plano de Desenvolvimento (PD) está sendo finalizado e será apresentado em breve à ANP. A OGX estima um volume total recuperável de 285 milhões de barris de petróleo deste campo ao longo do período de concessão da fase de produção.
A acumulação de Waikiki foi descoberta através do poço pioneiro 1-OGX-25-RJS, em dezembro de 2010, e deverá entrar em produção já no segundo semestre de 2013. O conceito de produção do Complexo de Waikiki, do qual o Campo de Tubarão Martelo faz parte, contempla as unidades de produção FPSO OSX-3 e WHP-2, que se encontram em construção pela Modec e Techint, respectivamente.
Sobre a OGX
A OGX é a maior companhia independente de exploração e produção de óleo e gás natural da América Latina e é parte do Grupo EBX, que atua há mais de 30 anos nos setores de infraestrutura e recursos naturais. A empresa atualmente realiza a maior campanha exploratória privada do Brasil e possui recursos potenciais estimados em 10,8 bilhões de barris de petróleo equivalente. Seu portfólio diversificado e de alto potencial é composto de 35 concessões, a maior parte localizada em águas rasas brasileiras. Também possui blocos em terra no Brasil e na Colômbia. Para mais informações visite o sitewww.ogx.com.br.
Fonte: Insight - Olívia Vicente
Macaé aposta em um novo terminal marítimo
O Município norte fluminense, conhecido como a “capital do petróleo brasileiro” está disposto a implantar mais um terminal marítimo na cidade
Um dos desejos do prefeito que administra uma cidade é impulsionar o desenvolvimento econômico com geração de empregos diretos e indiretos. No caso de Macaé, o prefeito peemedebista Riverton Mussi, espera alcançar novos patamares realizando a implantação de um novo terminal marítimo, localizado no município norte fluminense. Semana passada, executivos do Terminal de Logística Integrada de Macaé (Terlom) e os parlamentares sentaram para conversar sobre o projeto, que faz parte da diretriz de crescimento econômico do projeto “Planejando Macaé”.
“A economia do município poderá ganhar fôlego em diversos setores com um empreendimento deste porte e dentro da parceria com a prefeitura está à realização, por parte do Terminal de Logística Integrada, de cursos de capacitação para a população local”, ressaltou o prefeito.
Presente nas reuniões, o diretor do Terlom, Luiz Alberto Hinrichsen, fez uma análise do projeto e disse que o novo empreendimento terá quatro unidades de negócios. “Os primeiros são Terminal Portuário e retroáreas para movimentação e armazenagem (Tepor); Terminal Portuário com quatro piers, com quatro berços cada para atracação de supply boats, totalizando 16 berços de atracação; retroárea com movimentação e armazenagem”, finalizou o diretor. A profundidade do projeto é de oito metros, recebendo Supply’s de até 6000 DWT. Já o comprimento acostável - dois berços de 90 metros, totalizando 180 metros – também está previsto, além da atracação nos dois lados do píer.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Cliton da Silva Santos, a expectativa é enorme, pois o novo porto poderá oferecer uma nova dinâmica no desenvolvimento da cidade. “O empreendimento deverá trazer trabalho e renda para a região norte do município, onde há grande aglomeração populacional, que precisa desses incentivos que o Terlom oferece através de cursos de qualificação”, disse o secretário.
Fonte: NN
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