javascript:; F Petróleo Infonet: 02/17/12

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Dinâmica de Grupos


Confira o que os selecionadores esperam de você e obtenha os melhores resultados. Durante o processo de seleção, a dinâmica de grupo é uma das fases que mais preocupam os candidatos. Tentar manter a calma e ser você mesmo ainda é o melhor a se fazer nesta situação. No entanto, algumas dicas podem ajudá-lo a se sentir mais seguro e obter melhores resultados.

A partir de agora, comece a prestar atenção na maneira como se comporta em família, entre os amigos, nas horas de trabalho e lazer. Analise, principalmente, as reações das pessoas ao seu comportamento. Você é bem aceito, respeitado, acatado, seguido? Como você faz isso? Explicando, negociando, dando ordens, dando feedback ou de que forma? Lembre-se que na dinâmica você será analisado justamente pelo comportamento que apresentar, por isso é importante você se conhecer e saber como pode reagir em cada situação.

Confira as dicas abaixo e veja como se destacar durante a dinâmica:
 
  1. Preste muita atenção também aos outros participantes, em suas atitudes e comportamentos.
  2. Fique atento às explicações e orientações para o trabalho a ser realizado.
  3. Não se esqueça de que você está em grupo e os comportamentos que serão observados valorizarão as suas relações com o grupo.
  4. Não seja afoito, saindo na frente e atropelando tudo e todos.
  5. Não se incomode de ser observado por uma ou mais pessoas.
  6. Não fique perdido no desenrolar da dinâmica, seja ela uma peça de teatro, um painel de debates ou qualquer outra simulação. Seja um participante adequado o tempo todo.
  7. Falar muito ou falar pouco? Muitas vezes o que se espera de um candidato é que encontre alguma solução racional no meio de uma situação totalmente desconexa.
  8. Solte-se e entre no jogo. Ajude o grupo a conseguir o melhor resultado em relação ao que foi pedido pelo coordenador.
  9. Deixe as avaliações para depois.
  10. Depois de tudo, se você quiser dar sua opinião, procure a empresa que realizou a seleção e exponha o seu ponto de vista com segurança.

Fonte: Trabalhe Embarcado



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Plataformas de petróleo: cidades do mar



As plataformas de produção offshore podem ser maravilhas da engenharia moderna, mas o­ valioso petróleo não sairia dos poços e nem chegaria às refinarias sem grande esforço humano. As grandes plataformas de petróleo muitas vezes empregam mais de 100 trabalhadores para se manter em operação e como muitas delas ficam longe de cidades e costas, os trabalhadores (que variam de geólogos e engenheiros a médicos e mergulhadores) passam semanas a fio nessas imensas estruturas.
Petróleo
©iStockphoto.com
Homem trabalhando em uma plataforma

Trabalhar em uma plataforma offshore tem pós e contras. Do lado positivo, salários e benefícios costumam ser muito bons e os funcionários geralmente desfrutam de longos períodos de descanso quando não estão no mar (os funcionários passam uma ou duas semanas na plataforma e depois até duas semanas em casa). Porem, o lado negativo é que na plataforma o trabalho é de 12 horas por dia, sete dias por semana. 
Para ajudá-los a enfrentar essas dificuldades, as empresas petroleiras procuram oferecer condições de vida confortáveis para os trabalhadores das plataformas offshore. Em muitos casos, os alojamentos são comparáveis aos disponíveis em excelentes navios de turismo, com quartos privados, TV viasatélite e até mesmo academias de ginástica, saunas e instalações de recreação. A comida à bordo também é de excelente qualidade e está disponível 24 horas por dia, afinal, o trabalho em uma plataforma de petróleo continua dia e noite, e os trabalhadores seguem escalas diurnas e noturnas. Helicópteros e navios levam os materiais necessários à vida diária na plataforma de petróleo, muitas vezes enfrentando condições climáticas adversas.
Porém, as plataformas de petróleo não são feitas apenas de banheiras com hidromassagem e refeitórios. Fora dos alojamentos, a vida em uma plataforma representa risco constante, afinal, a atividade inclui extrair da Terra fluidos altamente inflamáveis, queimar alguns deles em jatos de chama gigantescos e separar o sulfito de hidrogênio - um gás altamente venenoso - do petróleo extraído. Além disso, os trabalhadores precisam lidar com os riscos típicos de operação de maquinaria perigosa e em altitudes elevadas, em meio a vento forte e tempestades. 
Para enfrentar esses perigos, as empresas petroleiras empregam programas de treinamento extensos sobre como trabalhar em segurança com substâncias voláteis em alto mar. As medidas ajudam não só a proteger as vidas dos funcionários, mas também a proteger o imenso investimento financeiro na construção e manutenção de uma plataforma de produção offshore. 


Fonte: howstuffworks
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A Petrobrás, o pré-sal e o Tesouro


No artigo aqui publicado em 3/2, tratei das dificuldades que a Petrobrás vem enfrentando para cumprir a parte que lhe cabe no problemático modelo de exploração do pré-sal. Embora o artigo defendesse os melhores interesses da empresa, a Petrobrás queixou-se, em carta, de que a argumentação continha equívocos e fatos distorcidos, além de "viés negativo". Como de hábito, o artigo foi publicado também em O Globo. E, curiosamente, a carta só foi enviada a O Globo, que a publicou em 7/2.
O que dizia o artigo? Que a Petrobrás está sobrecarregada pela tríplice exigência que lhe foi imposta no modelo: 1) manter o monopólio da operação dos campos do pré-sal; 2) ter participação de pelo menos 30% em cada consórcio que vier a explorar tais campos; e 3) levar adiante a "missão" de desenvolver a indústria de equipamentos para o setor petrolífero no País. E que essa última "missão", em particular, vem impondo enorme e indefensável ônus à empresa.
Na carta, a Petrobrás passa ao largo do ponto principal do artigo e faz três alegações. A primeira é de que o artigo "estabelecia confusão", ao relacionar a "política industrial de desenvolvimento da cadeia fornecedora do segmento de petróleo", mera "prerrogativa do governo", com a "oportunidade", concedida à empresa, de desempenhar papel tão proeminente no pré-sal. Não há confusão alguma. Quem melhor vinculou uma coisa à outra foi a própria Petrobrás. Basta consultar, por exemplo, a imperdível entrevista publicada no Estado de 9/9/2009, na qual o então diretor de Exploração e Produção da empresa explicava a lógica do modelo que ajudara a conceber (http://migre.me/7WRFn). A intenção, com todas as letras, era assegurar escala suficientemente grande à operação da Petrobrás no pré-sal, para que ela pudesse levar adiante a "missão" de desenvolver a produção nacional de equipamentos. "Se uma empresa tiver de colocar duas, três plataformas, é uma coisa. Se tiver de pôr 20, é outra".
A segunda alegação é de que não teria fundamento a ideia de que o governo estaria postergando licitações, tendo em vista que leilões para contratos de partilha só poderão ser feitos após decisão do Congresso sobre a questão dos royalties. Na verdade, tal indefinição não passa de desculpa momentaneamente conveniente. Nada permite supor que, uma vez definida a questão no Congresso, o governo estará pronto a deflagrar a licitação do pré-sal. É bom ter em conta que, no caso das concessões do pós-sal, que em nada dependem da decisão do Congresso, a última rodada de licitação foi feita em 2008. Como já deixou mais do que claro a atual presidente da Petrobrás, a empresa, por enquanto, não tem interesse em que o governo promova novas licitações, por já dispor de "um cardápio espetacular" de áreas a explorar.
A terceira alegação da carta é preocupante. Refere-se à menção, no artigo, ao fato de ter sido a empresa capitalizada, em 2010, com R$ 75 bilhões de preciosos recursos do Tesouro. A Petrobrás viu nessa afirmação um "erro" a ser corrigido. "A verdade dos fatos: na capitalização da Petrobrás, a União aportou títulos da dívida pública. Em sequência, recebeu esses mesmos títulos como pagamento, pela Petrobrás, do Contrato de Cessão Onerosa. Portanto, para a União, não houve saída de caixa."
O argumento é de um primitivismo estarrecedor. Pouco importa se houve ou não saída de caixa. A União dispunha de reservas de petróleo que, se tivessem sido licitadas, teriam gerado R$ 75 bilhões ao Tesouro, mais de 2,5 vezes o total de gastos do PAC em 2011. Recursos públicos que, num país de tantas carências, poderiam ter tido destino incomparavelmente mais nobre. Basta olhar em volta. É lamentável que a Petrobrás não consiga entender quão preciosos, de fato, eram os recursos com que foi aquinhoada na capitalização de 2010. Uma noção clara do uso alternativo que poderiam ter tido ajudaria a Petrobrás a ver com outros olhos, por exemplo, os custos do programa de favorecimento à produção local de equipamentos.
Fonte: Rogério L.F. Werneck
*Economista,doutor pela Universidade Harvard, é professor titular do Departamento de Economia da PUC-Rio
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Vaga Offshore HRoil


TÉCNICO DE SEGURANÇA - PARA EMBARQUE IMEDIATO
Preciso de um TST com inglês, CBSP e HUET para embarcar 14x14 até Abril de 2012.
Atenciosamente/ Best Regards,

Bianca Machado
Human Resources  Analyst
bianca.machado@hroil.com.br
Telefone: (5521) 3485-9159
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Petrobras causa vazamento de petróleo na Bacia de Campos



Poucas horas depois da posse de Maria das Graças Foster, na presidência da Petrobras, no último dia 13, ocorria um vazamento de petróleo em alto mar na Bacia de Campos. Segundo informou a companhia, às 20h50m da última segunda-feira, houve um vazamento de uma tubulação em um equipamento em cima da plataforma P-43, situada a cerca de 95 quilômetros da costa fluminense. A produção do poço onde ocorreu o problema foi interrompida, e o vazamento contido. A Petrobras informou que parte do óleo foi recolhido, mas 30 barris (cerca de 4.700 litros) vazaram ao mar.
A estatal disse que comunicou imediatamente à Marinha, ao Ibama e à Agência Nacional de Petróleo (ANP) e acionou seu Plano de Resposta a Emergências. Foram enviadas para o local seis embarcações, sendo quatro de recolhimento de óleo e duas de apoio.
A companhia fez um sobrevoo na manhã desta terça-feira na região e tentou iniciar uma operação para recolher o petróleo. Mas, de acordo com a estatal, por ser um volume pequeno e uma camada muito fina do óleo não foi possível fazer o recolhimento. Por causa disso, foi decidido o uso de dispersantes mecânicos pelos barcos de apoio. A interrupção totalmente da produção da plataforma não foi necessária, mas foi reduzido o volume produzido de 90 mil barris diários para 75 mil barris por dia. Ainda segundo a Petrobras, já foi constituída uma comissão para investigar as causas do vazamento.
 Fonte: O Globo, Economia

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ETH Bioenergia abre inscrições para Programa Jovem Parceiro





A ETH Bioenergia, empresa da Organização Odebrecht que atua na produção e comercialização de etanol e energia elétrica a partir da biomassa de cana-de-açúcar, está com inscrições abertas para o Programa Jovem Parceiro 2012, direcionado para recém-formados que buscam iniciar suas carreiras em uma grande Organização.

As vagas estão distribuídas nos cinco polos produtivos da empresa, localizados nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo e no escritório corporativo na capital paulista. As inscrições podem ser feitas pelos sites www.eth.com e www.ciadetalentos.com.br/ethaté o dia 12 de março.

Com duração de dois anos, o programa adota o sistema job rotation, que permite aos aprovados atuarem em diferentes áreas de acordo com a formação acadêmica, além de oferecer treinamento presencial com foco na integração e atividades complementares a distância. Os participantes poderão atuar nas áreas agrícola, industrial, manutenção, arrendamento, implantação e administrativas (administração e pessoas, finanças e comercial), SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente).


Podem se inscrever jovens graduados em 2011 nos cursos de administração de empresas, ciências contábeis e econômicas, engenharia ambiental, agrícola, agronômica, de alimentos, de automação industrial, de controle e automação, elétrica, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, mecatrônica, de produção e química, com inglês intermediário, domínio do pacote Office e que tenham mobilidade para residir em outros estados e regiões do país.

O processo seletivo envolve triagem de currículo, testes online (inglês e raciocínio lógico), dinâmica de grupo, painel de negócios e entrevista com líderes da ETH. O início das atividades será em junho de 2012.

A remuneração é compatível com o mercado, em regime CLT e são oferecidos benefícios como previdência privada, assistência médica e odontológica, seguro de vida, alimentação e, transporte.

“O Programa Jovem Parceiro tem como objetivo identificar e desenvolver jovens talentos cujos valores pessoais estejam alinhados com as características e cultura da empresa e da Organização Odebrecht. A ideia é preparar futuros profissionais, que sejam comprometidos, para atuarem nas frentes de negócios da empresa”, destaca Genésio Couto, Responsável por Pessoas e Sustentabilidade da ETH Bioenergia.

A ETH Bioenergia iniciou suas operações em 2007. Hoje, opera nove unidades agroindustriais e se prepara para iniciar seu processo de internacionalização em regiões como África e América Latina.

Fonte: TN Petróleo
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