javascript:; F Petróleo Infonet: 02/29/12

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Petrobras lança novo ciclo do Prominp


prominp 2012 inscrições Prominp 2012: Inscrições

A Petrobras lança na segunda-feira, 05/03, o 6º ciclo do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). Esta nova etapa do programa disponibilizará mais de 11 mil vagas em cursos gratuitos nas mais diversas áreas em 14 estados, incluindo Pernambuco. O lançamento será feito pela nova presidente, Maria das Graças Foster, no edifício-sede da companhia, no Rio de Janeiro.
Os 14 estados contemplados no 6º ciclo do Prominp são: Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.
O 5º ciclo do Prominp ocorreu em 13 estados, também incluindo Pernambuco. Foram ofertadas 27.915 vagas de qualificação em diversas categorias profissionais. No estado, foram 8.326 vagas, mas 28% não foram ocupadas. A convocação dos 6.003 pernambucanos aprovados começou em abril do ano passado, com 1.692 alunos na primeira leva.
A qualificação do Prominp prepara profissionais para atuar nos setores de petróleo, gás, naval e offshore, como caldeireiros, isoladores, lixadores, soldadores, maçariqueiros, montadores, encanadores, jatistas e mecânicos. Desempregados recebem uma bolsa auxílio de R$ 300 (nível básico), R$ 600 (níveis médio e técnico) ou R$ 900 (nível superior).

Fonte: Diário de Pernambuco
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Vaga Offshore



A HR OIL, divisão de RH do Grupo G-COMEX ÓLEO & GÁS, recruta para uma empresa multinacional de Óleo e Gás o seguinte perfil:

Bombeador

Empresa Multinacional de Óleo e Gás.

Experiência como Bombeador, CBSP e HUET.

Os interessados e no perfil acima devem encaminhar o currículo com pretensão salarial paracamilla.claudino@hroil.com.br
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Currículo: um fator determinante na seleção





Artigo

Em todo processo seletivo, o currículo é a porta de entrada para um candidato, "o cartão de visitas". Como primeiro contato entre a empresa e o profissional, devemos sempre ter em mente que o currículo é, antes de mais nada, um documento. As informações que ele traz tem caráter oficial em umaseleção, como um "RG" profissional. Então, para garantir que a primeira impressão seja positiva, alguns cuidados devem ser tomados durante a preparação do currículo.

A primeira preocupação do profissional deve ser com relação à veracidade das informações. É extremamente importante incluir apenas a graduação, os cursos extra-curriculares e experiências que tiverem sido, de fato, realizados, com informações verídicas sobre datas e períodos de conclusão. Muitos candidatos, por imaginarem que serão melhor recebidos na seleção, costumam incluir graduação e curso de idiomas como se estivessem concluídos. É extremamente importante deixar claro no documento que eles estão em andamento e qual é a previsão de conclusão, quando for o caso.

Outro ponto importante é com relação às datas de entrada e saída nas empresas em que o candidato trabalhou anteriormente. Em hipótese alguma, deve-se alterar a data de saída, na tentativa de torná-la mais próxima da data de entrada no próximo emprego. Esse erro, muitas vezes identificado na entrevista pessoal, pode fazer com que o avaliador desconfie da veracidade das demais informações do currículo. O ideal é que o candidato deixe claras as informações e explique, na entrevista, o motivo do período em que ficou sem trabalhar.

Já com relação às demais informações, como cargo e atividades desenvolvidas, a organização e clareza do currículo são fatores importantes. O ideal é começar pelas informações pessoais de contato. Em seguida, deve vir o objetivo do profissional, sempre muito importante no momento da compatibilidade com a vaga. Vale a pena deixar clara a área em que se pretende atuar, com objetividade.

As experiências profissionais, um dos mais importantes pontos do currículo, devem vir sempre acrescidas dos desafios que o profissional enfrentou e solucionou. A empresa e o cargo são importantes, mas os principais trabalhos e projetos realizados são muito valorizados na avaliação curricular. É interessante descrever o que foi desenvolvido, se foi uma extensão de um trabalho já iniciado ou se foi implementado, as áreas parceiras no projeto e, principalmente, os resultados obtidos, para a empresa e para seu desenvolvimento.

Em seguida, pode-se mencionar a graduação e cursos de especialização. Cursos rápidos só devem ser mencionados se eles estiverem relacionados à área em que o profissional se formou, ou caso ele queira redirecionar sua carreira. Especializações são sempre bem-vindas, assim como cursos de idiomas. Caso não estejam concluídos, isso deve ficar claro no currículo e não diminui as chances do candidato. No caso específico dos idiomas, é importante registrar seu exato nível na língua estrangeira. É importante lembrar que as oportunidades que requerem idioma fluente sempre exigem validação em um teste de idiomas.

O currículo também deve estar visualmente limpo e objetivo. É importante deixar de lado a "decoração" e informações irrelevantes. Dispense papeis coloridos, a menos que sua área de atuação permita, e não abuse de ferramentas de destaque ou coloridas.

Um currículo ideal deve ter no máximo duas páginas. Assim, vale priorizar as informações mais relevantes. Todas as informações adicionais podem ser comentadas na entrevista pessoal, caso haja oportunidade. O mesmo deve acontecer com relação à pretensão salarial, que deve, preferencialmente, ser comentada na conversa com o avaliador, caso o profissional seja questionado.

Em um cenário mais competitivo, um currículo verdadeiro e bem formatado pode garantir a participação em um processo seletivo. Por isso, vale à pena investir algum tempo na sua produção.

Fonte: Por Teresa Gama*

*Teresa Gama é diretora da consultoria Projeto RH.
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Vaga Offshore



A HR Oil, divisão de RH da G-COMEX Óleo e Gás, recruta para um de seus clientes o seguinte perfil:

VAGA: Inspetor de Solda NI, qualificados em LP/PM e US

Experiência na função

CURSOS: CBSP e todos os outros inerentes a função

LOCAL DE TRABALHO: Balsa de Lançamento de Dutos

ESCALA: 14X14

Interessados e dentro do perfil deverão encaminhar CV + documentação exigida + pretensão salarial para

alexsandra.batista@hroil.com.br

Favor mencionar “(nome da vaga)” no assunto do e-mail.
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Vaga Offshore


A PetroCrew recruta para seu Cliente, Multinacional no segmento de produção:

Contramestre
(Preferência para os residentes na Região Sudeste, principalmente Espírito Santo)


Atuação: FPSO, Escala 14x14 dias.
Inglês Fluente
Experiência e Certificações para a função.

Atividades: controlar o estado dos equipamentos de segurança e movimentação de carga e da outras instalações do convés, verificando suas condições gerais de funcionamento, para providenciar as reparações ou limpezas necessárias; determinar os métodos de trabalho, distribuindo tarefas entre os membros da tripulação sob suas ordens e orientando e fiscalizando sua execução, para possibilitar a perfeita manutenção das partes da coberta; zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, fazendo cumprir os regulamentos de bordo e as obrigações dos tripulantes a ele subordinados, para assegurar a normalidade das atividades no convés.

Os profissionais interessados devem seguir as instruções abaixo com muita atenção:
Enviar o Curriculum em Formato Word em Português e em Inglês;
Colocar no campo ASSUNTO o nome da função que está se candidatando;
Informar sua pretensão salarial e disponibilidade para entrevista e início das atividades;
Aguardar contato via telefone ou e-mail.

E-mail para envio de Curriculum: contato@petrocrew.com.br
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Vagas Offshore



HROIL divisão de Recursos Humanos da G-COMEX Óleo e Gás , recruta funções abaixo para empresa do setor de O&G:

Operadora na área de Óleo e Gás para embarcar em balsa de lançamento, regime de embarque 14x14:

CABO DE TURMA

Perfil: Possuir curso de Primeiros Socorros e CBSP válidos. Experiência em embarcações de lançamento de dutos e movimentação de carga. Noções de supervisão e marinharia.



ENCARREGADO DE CONVÉS



Perfil: Possuir CBSP válido e conhecimentos de segurança e brigada de incêndio. Experiência comprovada na função em embarcações de lançamento de dutos submarinos e içamento de carga.



SOLDADOR MONTADOR



Perfil: Possuir CBSP válido, Experiência comprovada na função em embarcações de lançamento de dutos, ex: conhecimentos básicos em soldagem, equipamento de soldagem, tipo de chanfro, habilitação para execução de cortes, utilizando o processo de oxi- corte e eletrodo de carvão.

LIXADOR

Perfil: Possuir CBSP válido. Experiência comprovada na função, tais como: Habilitação para preparar biseis obtidos pelo processo de oxi-corte, habilidades para esmerilhamento de passes de raiz de soldas.



Os interessados e dentro do perfil exigido deverão cadastrar o Currículo no site: www.gcomex.com.br
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A polêmica dos tecnólogos em Petróleo e Gás


Petrobras recusa contratação de tecnólogos
Em editais de concursos, empresa diz não aceitar esse tipo de profissional. Medida já é alvo de ações civis públicas contra ‘discriminação’
Por Simone Harnik
Embora as perspectivas para o tecnólogo em petróleo e gás sejam promissoras, a Petrobras, uma das principais empresas com potencial de oferecimento de empregos, restringe a atuação desse profissional. A disputa já foi parar até na Justiça, em ações civis públicas. “A Petrobras insiste em não aceitar tecnólogos de forma explícita, em seus editais de concursos”, afirma o diretor do Sindicato dos Tecnólogos do Estado de São Paulo, Décio Moreira. “Isso se reflete, de uma certa maneira, nas empresas que trabalham para a Petrobras. Há notícias de empresas que não contratam, porque a Petrobras não aceita os tecnólogos”, afirma.
A empresa justifica, por meio de sua assessoria de imprensa, que “avalia que os profissionais com título de bacharel, por possuírem uma formação mais completa, são aqueles que atendem plenamente às exigências inerentes às atividades da Petrobras. O plano de cargos da Petrobras prevê a contratação de profissionais de nível médio e nível superior para preenchimento dos cargos, não inclui tecnólogos”. “Nós temos uma ação civil pública contra a Petrobras pela discriminação. A empresa tem toda a liberdade de contratar o profissional que deseja. A Petrobras, que é referência nacional, afeta na imagem do profissional”, diz Moreira.
“Essa é uma questão bastante negativa para os alunos. Muitos têm o sonho de fazer concurso para a Petrobras. Isso baixa até mesmo a auto-estima dos universitários”, afirma Gladstone Peixoto Moraes, professor do curso de tecnólogo em petróleo e gás do Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos (Cefe-Campos), em Macaé, no Rio de Janeiro. “O Cefet tem conversado com o Ministério da Educação, mas não há abertura com a Petrobras.” 
Exigência de registro - Conforme o cargo exercido, o tecnólogo pode precisar de registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea). Se estiver enquadrado em funções industriais, o profissional terá de providenciar seu cadastramento no órgão. Já funções gerenciais, por exemplo, não têm esse pré-requisito. Os salários iniciais para os recém-formados no curso giram em torno de R$ 2 mil, segundo Moraes. Com experiência e anos na carreira, a remuneração pode alcançar os R$ 6 mil.                                                                                                                                                     Fonte: (Portal G1)
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Schneider Electric fecha contrato de R$ 57 milhões com Petrobras










A Schneider Electric, especialista global na gestão de energia, fechou dois contratos no valor total de R$ 57 milhões com o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) para automação elétrica de todo o empreendimento e para fornecimento de equipamentos de média tensão. O contrato de equipamentos contempla todos os inversores, painéis, centro de controle de motores e cubículos isolados a ar de média tensão, a serem instalados.

Já o projeto de automação elétrica, que é o maior para a indústria petroquímica do Brasil, contempla o Sistema de Proteção e Automação do Sistema Elétrico (PASE). Ele garantirá o fornecimento ininterrupto de energia para os processos produtivos essenciais da planta, além de permitir que eles funcionem de maneira unificada.

O PASE irá integrar, comandar e supervisionar cerca de 2.000 relés de proteção, equipamentos que agem contra curtos-circuitos e outros tipos de falhas elétricas, garantindo a proteção a pessoas e ativos. “Em caso de algum evento de sobrecarga de energia, o sistema da Schneider Electric fará o ajuste e a redistribuição automática das cargas (load shedding)  de forma a evitar interrupções, garantindo a continuidade da operação e o desempenho do complexo petroquímico”, explica Luis Felipe Kessler, vice-presidente da unidade de negócios Energy, da Schneider Electric Brasil.

O projeto abrange o fornecimento e configuração da rede de comunicação em IEC61850, sistema de descarte seletivo de cargas, estudos elétricos avançados como curto-circuito e estabilidade, gestão de alarmes e serviços de engenharia. O sistema de automação deve ser finalizado e entregue para a Petrobras em 2014.

Fonte: TN Petróleo
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OSX irá construir navio PLSV para Sapura Navegação


 

A OSX foi contratada pela Sapura Navegação Marítima S/A para a construção de um Pipe-Laying Support Vessel (PLSV), no valor aproximado de US$ 263 milhões. A embarcação será construída e entregue na Unidade de Construção Naval do Açu, no norte do estado do Rio de Janeiro. Este navio destina-se ao lançamento e instalação no fundo do mar de linhas submarinas flexíveis.

A Sapura é uma subsidiária integral da Seabras Sapura Participações S/A, atualmente subsidiária integral da SapuraCrest Petroleum Berhad, empresa sediada na Malásia, onde lidera o setor de engenharia, transporte offshore e serviços de instalação para a indústria de óleo e gás. SapuraCrest está em processo de obtenção da aprovação de uma joint-venture com a Seadrill Ltd, uma das maiores empresas globais de perfuração marítima, listada em Oslo e em Nova Iorque, com o valor de mercado de aproximadamente US$ 18 bilhões, que opera uma frota de 48 sondas de perfuração offshore no mundo além de 14 sondas em construção. Seabras Sapura será o veículo jurídico para a joint-venture proposta.

“A clientela de construção naval da OSX passa agora a contar também com players globais do setor de óleo e gás, como SapuraCrest e Seadrill. Essa conquista é motivo de orgulho para a equipe, e reafirma o compromisso de que nossa Unidade de Construção Naval do Açu está à disposição para contribuir para o desenvolvimento da produção de petróleo no Brasil” afirmou Luiz Eduardo Guimarães Carneiro, diretor presidente da OSX.


Porto precisa vencer obstáculos

O Governo do Estado do Rio de Janeiro e a LLX, empresa de logística de Eike, que lidera o projeto do megacomplexo industrial, terão que vencer obstáculos como a resistência de moradores às desapropriações, investigações sobre uso de milícias, críticas de ambientalistas e a vigilância da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos.

Além disso, o Ministério Público Federal questiona a legalidade de dar a administração de um porto a uma empresa privada sem que seja realizada licitação. O processo está na Justiça Federal. 

Fonte: TN Petróleo
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Plataformas de produção offshore



Assim que a fase de perfuração prospectiva está concluída e os geólogos determinaram que um reservatório de petróleo justifica as imensas despesas de exploração, as empresas petroleiras se preparam para estabelecer uma plataforma de produção offshore. Essas plataformas são projetadas para durar décadas e, muitas vezes, estão localizadas distantes da costa e instaladas em algumas das águas mais hostis da Terra.
Petróleo
©iStockphoto.com
 
As equipes de construção normalmente montam as plataformas em terra, perto do local de instalação e depois as transportam para lá. Os custos de produção dessas embarcações atingem as centenas de milhões de dólares. Existem hoje sete variedades diferentes de plataformas de produção. 
Plataforma fixa - o projeto dessa plataforma enfrenta o desafio da exploração offshore da maneira mais direta e industrial. É preciso fixar instalações de produção sobre o local a ser perfurado? Então por que não construir uma torre gigantesca de aço e concreto e montar a plataforma sobre ela? Para compreender o volume de material envolvido em um projeto submarino como esse, considere que elas operam a cerca de 450 metros de profundidade. As plataformas são extremamente estáveis, apesar de sua base de concreto não estar fixada ao piso do oceano. Ela simplesmente fica no lugar devido ao peso imenso que sustenta. Mas em profundidades superiores a 450 metros esse formato deixa de ser prático em função dos custos de materiais. 
Torre flexível - essas plataformas tomam a idéia básica das plataformas fixas e a tornam viável para operação entre os 450 e os 900 metros de profundidade. O projeto torna possível essa façanha ao utilizar uma torre de aço e concreto mais estreita. Mas enquanto as plataforma fixas são rígidas, as torres flexíveis são concebidas para oscilar com as forças do vento e do mar - e até mesmo dos furacões. Nesse sentido, assemelham-se aos arranha-céus modernos, construídos para oscilar com o vento.
Plataforma Sea Star - é basicamente uma versão ampliada do projeto semi-submersível de que falamos na seção anterior. As instalações de produção ficam no topo de um grande casco submersível, em uma torre. Quando a porção inferior do casco se enche de água, ele afunda e oferece estabilidade enquanto mantém as instalações superiores elevadas e secas. Mas em vez de ser fixada ao piso do oceano por âncoras gigantes, a Sea Star é fixada por pernas tensionáveis, que são tubos longos e ocos que se mantêm rígidos o tempo todo e que impedem que a plataforma se mova na vertical. As pernas são flexíveis o suficiente para permitir movimento lateral, o que ajuda a absorver o desgaste das ondas e do vento. Essas plataformas operam em profundidades de entre 150 e mil metros e são normalmente utilizadas na exploração de reservatórios menores em águas profundas. 
Fonte: Howstuffworks
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Leilão no pré-sal só acontecerá após votação dos royalties, diz Lobão


Decisão também será importante para viabilizar a criação da Petrosal



O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que os leilões de blocos exploratórios na área do pré-sal só vão ocorrer depois que for concluída a votação da mudança na lei dos royalties. A decisão também será importante para viabilizar a criação da Petrosal.
"Estamos aguardando a votação da lei dos royalties para que logo depois cogitemos a criação da empresa que vai cuidar do pré-sal", disse Lobão. O ministro afirmou acreditar que é o momento oportuno para a definição da lei dos royalties. De acordo com ele, a decisão é importante tanto para os Estados não-produtores quanto para os Estados produtores.
Sobre a 11ª Rodada de Licitações da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Lobão disse que falta apenas a decisão da presidente Dilma Rousseff para que ela ocorra. "A 11ª rodada não tem muito a ver com isso [com a votação dos royalties]. A presidente da República está examinando, ela [a rodada] já foi autorizada pelo Conselho Nacional de Política Energética, mas a presidente ainda não deliberou", afirmou Lobão.
O ministro ressaltou também que hoje de manhã houve uma reunião na Casa Civil da Presidência sobre a renovação das concessões das hidrelétricas, que vencem a partir de 2015. De acordo com ele, o ministério está concluindo estudos para a deliberação da presidente. "Não posso dizer que seja a favor do adiamento das concessões ou a favor da manutenção da lei atual que estabelece o leilão quando vencerem as concessões", disse Lobão.
Lobão reiterou que não há intenção do governo de elevar o preço dos combustíveis. "Esta é uma questão que vem sendo examinada há muito tempo, mas o governo tem um cuidado especial com a inflação. Neste momento não há nenhuma decisão do governo no sentido de elevar o preço dos combustíveis", completou Lobão.
Fonte: Valor
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Beicip-Franlab anuncia vaga para geólogo e para engenheiro de reservatórios no Rio de Janeiro.



Estamos buscando profissionais altamente qualificados para se juntar à equipe da Beicip no Brasil. Formamos uma equipe dinâmica, pró-ativa, bastante independente e com atividades em pleno crescimento.

A Beicip-Franlab (www.beicip.com), empresa francesa de consultoria e de software hi-tech em geociências, pertence ao Grupo IFPen (Instituto Francês de Petróleo e Energias Novas)

O trabalho principal da Beicip-Franlab no Brasil é fornecer suporte, assistência e treinamento aos usuarios dos nossos softwares nas áreas de modelagem e simulação de reservatórios, além de estudos de otimização e análise de incertezas.

Estamos baseados no Rio de Janeiro, mas frequentemente viajamos para outras cidades do Brasil (Macaé, Vitória, Salvador, Natal, Manaus, Aracajú, etc.)


Também são feitas viagens ao escritório principal da Beicip-Franlab na França, em particular para treinamentos ou encontros diversos.

Este trabalho exige bons conhecimentos em engenharia de petróleo (simulação dinâmica, ajuste de histórico, analise de incertezas) e em geociências (caracterização e modelagem de reservatórios), excelente capacidade de relacionamento com os clientes, e facilidades no uso de ferramentas computacionais (informática). É necessário também ser pró-ativo, dinâmico e ter alta capacidade pedagógica.

Inglês é mandatório. Espanhol e Francês será um plus.

Enviar curriculum (inglês e português) para: info.rio@beicip.com

Fonte: QG do PETRÓLEO
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