javascript:; F Petróleo Infonet: 06/11/12

segunda-feira, 11 de junho de 2012

PETROBRAS BATE RECORDE DE PRODUÇÃO EM SUAS REFINARIAS NO BRASIL


A Petrobras informa que alcançou, no dia 7 de junho, recorde de produção em suas refinarias no Brasil, o que contribui para reduzir as importações de derivados. Foram processados 2.029.021 barris/dia de petróleo, superando o recorde anterior de 2.020.200 barris/dia de petróleo alcançado em 3/7/2010.
Para obter essa marca, buscou-se a máxima eficiência operacional, aproveitando-se todas as oportunidades para aumentar a carga processada, dentro dos limites dos equipamentos e sistemas das refinarias. Foram respeitadas todas as diretrizes de confiabilidade operacional das instalações e os princípios de Segurança, Meio Ambiente e Saúde que norteiam as ações da Companhia.
Destaca-se, ainda, como um dos aspectos importantes, que esse resultado foi alcançado com a atuação integrada das áreas de Refino e Logística da Petrobras.
Fonte: Petrobras
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GE Oil & Gas investe US$32 milhões em ampliação de unidade em Macaé



A GE anunciou hoje a conclusão das obras de ampliação de sua localidade em Macaé (RJ). No total, foram investidos US$32 milhões, triplicando o tamanho das instalações. A unidade será a mais moderna da companhia destinada a produção submarina (subsea) em todo o mundo. Com a expansão, o quadro de funcionários aumentou em 150%.

Segundo João Geraldo Ferreira, presidente da GE Oil & Gas para a América, a unidade de Macaé, que atenderá a América Latina, será dedicada aos mercados de perduração e subsea vai oferecer serviços de instalação, inspeção, manutenção e operação de equipamentos no campo. 

Ferreira, afirmou que apesar da crise financeira mundial estar atingindo a dinâmica do mercado global, a GE não modificará seus planos de investimentos para regiões com potencial, como a América Latina e a Austrália. No Brasil, a a companhia mantém a estratégia de crescimento.

"O investimento em Macaé faz parte dessa estratégia. O pré-sal trouxe para o Brasil um potencial expressivo de negócios na cadeia produtiva de petróleo e gás. A GE, em resposta às demandas do mercado, amplia sua atuação para atender à clientela de forma ainda mais ágil e completa", disse o presidente da GE.

GE em Macaé

A unidade foi fundada em julho de 2001 e possui tecnologia para inspeção, conserto, manutenção, peças sobressalentes, ferramentas para aluguel, serviços de campo e fabricação de tubulares para revestimentos de poços. Também é responsável pelo reparo geral de bens de equipamento de perfuração, sistemas de produção submarina e de cabeça de poço submarino, aluguel de ferramentas para sistemas de cabeça de poço, módulo de controle submarino e BOP - Blowout Preventer – equipamento utilizado para vedar, controlar e monitorar os poços de petróleo e gás.

Com a expansão, novos equipamentos e tecnologias foram trazidos para a unidade, que tem área total de 91 mil m². Em Macaé, a GE Oil & Gas construiu quatro bunkers para testes em alta pressão. Nesse local são executados testes em equipamentos utilizando pressão de até 5000Psi.  Além disso, foi construído um poço de medição a gás para realização de testes hidrostáticos para garantir que o equipamento não possui nenhum vazamento. Essas avaliações são realizadas com gás nitrogênio em pressões de até 22000Psi, aplicando os mais rigorosos padrões de segurança durante a aplicação dos testes. Todo o monitoramento é feito utilizando um Veículo de Operação Remota – ROV, Remotely Operated Vehicle – um veículo subaquático, controlado remotamente, que permite a observação e a execução de tarefas sem a presença do operador no poço, fazendo com precisão a inspeção de equipamentos submarinos (subsea), como as ávores de natal.

Outras soluções também estão presentes, como máquinas de comando numérico, que tem capacidade de usinar de modo automático peças que pesam até seis toneladas, proporcionando ainda mais exatidão na execução dos serviços, e a Sala Limpa, estrutura que permitirá que sejam feitas montagens de alta precisão em Macaé, evitando assim o deslocamento para outros estados.

Fonte: TN Petróleo


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Techint planeja polo offshore na região do Pontal do Paraná


Desde o ano passado, uma área de 100 mil metros quadrados está prevista para ser cedida à multinacional italiana de construção de plataformas e estruturas de exploração de petróleo Techint, dentro do terminal público de Barão de Teffé do Porto de Antonina, como um espaço de apoio às atividades da unidade de Pontal do Paraná.

A expectativa do município em relação à instalação da unidade é grande. “A estimativa é pela geração de até 1,5 mil postos de trabalho, que podem mudar a cara de Antonina e dar o pontapé no que imaginamos ser a vocação atual da área portuária da cidade: a de apoio aos serviços de construção e manutenção de exploração offshore do pré-sal”, explica o prefeito, Carlos Augusto Machado. Segundo ele, o município não tem esperanças de retomar o trabalho portuário no mesmo ritmo de Paranaguá, mas de se tornar uma plataforma de serviços.

“No fim de 2011 começamos os trâmites para o licenciamento ambiental da área. Nossa esperança é usá-la para este contrato [construção de duas “jaquetas”, estruturas de sustentação de plataformas fixas, para OSX Brasil, até 2013]. Para isso imaginamos a geração de 500 a mil postos de trabalho em um primeiro momento. Nosso sonho é de dar a partida para a criação de um polo offshore em Antonina”, explica o superintendente de Desenvolvimento de Negócios da Techint, Luís Guilherme de Sá.

A Techint possui o estaleiro de Pontal há mais de 30 anos, mas a última vez que a empresa utilizou o local foi entre 2005 e 2006, quando entregou à Petrobras uma jaqueta de 6,3 mil toneladas. Na ocasião, a operação empregou cerca de 1,5 mil pessoas. O investimento para a modernização e ampliação da unidade de Pontal – de 160 mil para 200 mil metros quadrados – é de R$ 300 milhões. As obras civis estão praticamente acabadas e a construção das plataformas deve começar em breve.

Além da construção de plataformas, a empresa pensa em usar Pontal e Antonina para produzir módulos para navios FPSOs, embarcações que ficam ancoradas em alto-mar e fazem o primeiro processamento do petróleo antes de trazer o produto à costa. Cada montagem de um navio assim leva entre um e dois anos. O alvo no momento é a Petrobras, que abriu licitações para oito FPSOs.

EMPREGOS

A Techint estima criar de 500 a mil postos de trabalho em um primeiro momento em Antonina, assim que começar as atividades no Barão de Teffé.

Fonte: Gazeta do Povo (PR)

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Trelleborg aposta no mercado brasileiro

Trelleborg Offshore

A Trelleborg Offshore, fornecedora de tecnologias e soluções baseadas em polímeros, abrirá sua primeira fábrica no país em setembro, de olho no aquecimento da indústria petrolífera brasileira. Localizada em Macaé (RJ), a nova unidade vai produzir soluções em polímero para atividades de exploração em superfície e subsea. 

Com o investimento, a Trelleborg se torna a primeira empresa do setor a ter instalações voltadas para óleo e gás na região, segundo a própria companhia. 

De acordo com um estudo encomendado pela fornecedora, 70% dos futuros investimentos na indústria offshore de óleo e gás se dará fora dos EUA, sendo o Brasil o segundo destino mais provável para futuros investimentos em projetos no setor.
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Carência de engenheiros no Brasil é a maior em 30 anos




Os cerca de 40 mil engenheiros formados anualmente no Brasil não serão suficientes para atender à demanda de 300 mil profissionais da área necessários para obras e investimentos  previstos para os próximos cinco anos, como os da Copa do Mundo, das Olimpíadas, do PAC e do petróleo do pré-sal.
De acordo com levantamento da Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), publicado no jornal Folha de S. Paulo deste domingo, a categoria tem piso salarial de R$ 5.600 mil e tem grandes perspectivas de crescimento para os próximos anos. Um cenário bastante diferente de 30 anos atrás, como no caso de um engenheiro formado que, por não encontrar emprego, abriu uma barraca de sucos nos anos 80.
A carreira, porém, enfrenta o problema de evasão de alunos durante o curso, que dura no mínimo 5 anos. "Algo entre 40% e 50% dos alunos abandonam o curso, que é longo e difícil", disse, ao jornal, Guilherme Melo, 55, diretor de engenharias, ciências exatas, humanas e sociais do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
A dificuldade não espanta novos interessados, que percebem o aquecimento do mercado: este ano, o curso de engenharia civil da USP São Carlos desbancou o de medicina no primeiro lugar do ranking de cursos mais concorridos da Fuvest, com 52,27 candidatos por vaga. As empresas públicas e privadas não apenas encontram dificuldades para contratar jovens profissionais como também especialistas sênior. Um levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) mostra que dos cerca de 10 mil doutores formados por ano, apenas 10% são da área.

Fonte: Jornal do Brasil
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Dinheiro do pré-sal some em Maricá cidade fluminense



 Maricá

Reportagem de VEJA revela que, mais do que o prefeito petista, são apadrinhados de José Dirceu quem dão as cartas em Maricá, município que enriqueceu por estar na rota das novas descobertas petrolíferas
Com pouco menos de 130.000 habitantes, o município de Maricá, a 60 quilômetros do Rio de Janeiro, faz parte de um punhado de localidades fluminenses que enriqueceram de repente por um capricho da natureza: está na rota do pré-sal. Por obra e graça da exploração de petróleo, o orçamento municipal de 200 milhões de reais teve, só nos primeiros três meses deste ano, um acréscimo de 35 milhões relativos a sua fatia dos 100.000 barris extraídos do campo de Tupi, rebatizado de Lula. É uma pequena fração de uma bolada que, nos cálculos mais otimistas, pode beneficiar os cofres maricaenses em até 1 bilhão de reais nos próximos anos. Como prova do reposicionamento de Maricá na ordem de interesses, um dos principais caciques do PT, José Dirceu, visitou a cidade pelo menos duas vezes desde a posse do prefeito petista Washington Siqueira, o Quaquá, em 2009. Em franca preparação para a reeleição, Quaquá vem espalhando pelo município cartazes de obras milionárias. Os milhões têm saído dos cofres da prefeitura, não há dúvida, mas a cidade pouco tem se beneficiado deles. Nesses três anos e meio, Quaquá e sua turma passaram a ser alvo de 21 processos e cinquenta inquéritos. No rol de abusos, o beabá da cartilha da corrupção: improbidade administrativa, danos ao Erário, prevaricação, peculato, abuso de poder econômico, superfaturamento, contratação de empresas-fantasma - maracutaias que podem ter feito evaporar do caixa oficial cerca de 150 milhões de reais.
Ao montar sua máquina administrativa, Quaquá convocou duas pessoas de fora. Uma é Marcelo Sereno, ex-assessor dele mesmo, José Dirceu, nos tempos em que era ministro da Casa Civil. Em 2010, Sereno assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo de Maricá no lugar de Aleksander Santos, político local que, por sinal, enquanto esteve no cargo, também se aproximou de Dirceu, passando a usar essa relação como cartão de visita nos contatos que fazia. Gostava até de expor em redes sociais fotos desse convívio. Sereno se afastou em abril, para concorrer a uma vaga na Câmara de Vereadores do Rio, mas seus tentáculos na política maricaense continuam firmes. Outro laço do chefão petista no município é com Maria Helena Alves Oliveira, a secretária executiva e de Administração, que tem no currículo cargos semelhantes, sempre por indicação de Dirceu, nas prefeituras de Nova Iguaçu e Manaus. Até Lurian, a filha do ex-presidente Lula, hoje funcionária da prefeitura de São José dos Campos, no interior de São Paulo, já prestigiou Maricá: esteve lá no Carnaval e, três meses depois, foi até agraciada com o título de cidadã maricaense.

A CANETA É DELA - Maria Helena, a outra amiga de Dirceu em Maricá: sua assinatura aparece em vários dos contratos irregulares
Na cidade, todo mundo sabe: são os apadrinhados de Dirceu, muito mais do que o próprio Quaquá, que realmente dão as cartas. Várias pessoas relatam ter ouvido de Sereno, por mais de uma vez: “Quem manda lá é a gente”. Boa parte dos contratos sob investigação da Justiça leva a assinatura da secretária Maria Helena. Um deles trata dos gastos com locação de veículos - o processo em curso aponta problemas em contratos que somam 18 milhões de reais. Um terço dessa quantia destinou-se à Lumar Locadora de Transportes Ltda., que tem sede no município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, a 100 quilômetros de Maricá. No endereço visitado por VEJA, funciona uma pequena loja de material de construção. Quem responde pela Lumar é Rosana Francisco de Moura Correia, que por breve período foi gerente da Subsecretaria Executiva de Projetos Especiais de Maricá. A prefeitura afirma que já cancelou o negócio. Dois outros contratos suspeitos pairam sobre uma única estrada, a de Itaipuaçu. Um deles é alvo de um processo no qual a Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania pede a devolução de 11 milhões aos cofres públicos. No outro contrato, a gastança foi maior: 23 milhões de reais. Quem trafega pela estrada vê que a obra não passou de maquiagem, e muito malfeita: trechos asfaltados há pouco mais de um mês já apresentam buracos e não se vê indício dos prometidos corredores de escoamento de chuvas, das calçadas e pontos de ônibus que constam do projeto. Na área da educação, o alvo de vários inquéritos por improbidade é o gasto com a construção de escolas, em valores sempre próximos de 1 milhão de reais. O projeto mais recente, da Escola Carlos Magno Legentil de Mattos, no centro da cidade, prevê que as seis salas e uma quadra poliesportiva custem 930.000 reais - o dobro, no mínimo, do orçamento para uma obra desse porte.
Enquanto Quaquá e sua administração se enrolam nas contas públicas, Maricá, a suposta beneficiária dos milhões em royalties, continua a ter serviços públicos abaixo da crítica: 80% das casas sem água encanada, o terceiro pior município do estado na área da saúde, transporte público precário. É comum que moradores caminhem 6 quilômetros até um posto médico e não sejam atendidos. “No mês passado a pediatra estava de férias. Hoje está doente. A verdade é que nunca tem ninguém para atender”, relata Cintia Falcão, 23 anos, mãe de um menino de 1 ano e meio que precisa de uma cirurgia no pé. O dinheiro do petróleo deveria ser, mas não é, garantia de progresso. Pelos cálculos mais otimistas, as reservas do pré-sal podem alcançar 100 bilhões de barris, que, ao preço de hoje, chegariam a 600 bilhões de reais em royalties. No estado do Rio, 87 dos 92 municípios já recebem esses royalties, e em volume cada vez maior: foram 2 bilhões de reais em todo o ano de 2010 - e 1,2 bilhão só no primeiro trimestre deste ano. Mesmo assim, e apenas para ficar em dois exemplos, Guapimirim (50.000 habitantes, 20 milhões de reais em royalties no primeiro trimestre) e Rio das Ostras (105.000 habitantes e quase 80 milhões de reais) amargam, respectivamente, a última colocação e o oitavo pior lugar no indicador de qualidade do Sistema Único de Saúde do estado - um retrato irretocável do atraso. Para onde vão tantos milhões? Em Maricá, processos e inquéritos em profusão falam por si mesmos: para melhorar a vida dos cidadãos é que não é.
Fonte: Veja
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Chemtech vence licitação para projeto pioneiro da Petrobras



A Chemtech, uma das empresas mais inovadoras do país, venceu uma licitação da Petrobras para implantação do Projeto SHAR (Sistema Hidráulico para Acionamento Remoto) para acionamento remoto de válvulas manuais submarinas. O sistema permite dispensar o uso de mergulhadores no trabalho de acionamento das válvulas, reduzindo riscos e acelerando o processo de exploração de petróleo, o que acarretará, ainda, em economia à empresa. A previsão de entrega é janeiro de 2013 e, depois disso, o sistema será levado ao mercado mundial.

 

Segundo o diretor de pesquisa e desenvolvimento da Chemtech, Roberto Leite, essa é a primeira vez que a Petrobras utilizará um sistema como esse com a finalidade de comando em suas operações. “O sistema serve não apenas para abrir e fechar válvulas, mas também é uma boa ferramenta para captura de dados, o que no pré-sal, por exemplo, até hoje não tinha sido feito”, diz.

Fonte: TN Petróleo
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Citra do Brasil aposta na comercialização de equipamentos do pré-sal

 

Com o pré-sal, a estimativa é de que até o ano de 2020 a produção de petróleo deverá triplicar no país, passando de 2,3 milhões de barris por dia para 6,1 milhões, e para alcançar esses números será necessário aumentar também a quantidade de plataformas. Atenta a essa oportunidade do mercado e de olho no sistema de cabos de ancoragem, a Citra do Brasil, empresa nacional que atua na comercialização de tecnologias locais e internacionais para otimizar processos nas empresas e indústrias, traz para o país os cabos de aço da indiana Usha Martin, reconhecida mundialmente pela atuação nos setores de liga de alto carbono e aços especiais. 

 

“O crescimento do setor está atraindo a atenção de empresas de todo o mundo e a nossa proposta é realizar parcerias que contribuirão com o desenvolvimento do país. Queremos levar as melhores tecnologias para companhias como a Petrobras, por exemplo, que já divulgou que entre os anos de 2012 e 2013 deverá iniciar a produção de quatro unidades do pré-sal e investirá cerca de US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões em cada uma”, explica Wagner Moraes, diretor da Citra do Brasil. 

 

Para apresentar a tecnologia, a Citra trouxe para o país PK Jain, CEO da Usha Martin, que divulgou o exclusivo sistema de cabos de aço para empresas de grande porte. Com rigorosos testes de qualidade para garantir a segurança, um dos diferenciais de seus produtos está na forma de produção do aço, que além de ser desenvolvido de acordo com os padrões internacionais, passa por diversos processos de fundição contínua. Em casos específicos, os produtos são desenvolvidos sob medida, com durabilidade e resistência elaboradas de acordo com o projeto de cada organização. “Acompanhado dos executivos da Citra do Brasil, visitamos grandes empresas e identificamos inúmeras oportunidades de negócios. Enxergamos a nossa parceria com a Citra como uma chance de fortalecermos a nossa marca no país”, define o gestor da empresa indiana.

Fonte: TN Petróleo

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Petrobras descobre petróleo de boa qualidade em área da cessão onerosa



Na última sexta-feira (8), a Petrobras informou a descoberta de petróleo de boa qualidade no terceiro poço perfurado na área da Cessão Onerosa, localizado na área denominada Sul de Guará, no pré-sal da Bacia de Santos. De acordo com o contrato, nessa área a Petrobras tem o direito de produzir até 319 milhões de barris de óleo equivalente.
 
 
O poço descobridor, denominado 1-BRSA-1045-SPS (1-SPS-96), está localizado na porção sul do Campo de Sapinhoá, em lâmina d’água de 2.202 metros, e a uma distância de 320 km do litoral do Estado de São Paulo.
 
 
A descoberta foi comprovada por meio de amostras de petróleo de boa qualidade (cerca de 27º API), em teste a cabo, colhidas em reservatórios carbonáticos situados abaixo da camada de sal. 

 
A Petrobras informou em nota que atualmente o poço está sendo perfurado a uma profundidade de 5058 metros, buscando determinar o limite inferior dos reservatórios e identificar a espessura total das zonas de interesse. 

 
Segundo a estatel, após a conclusão da perfuração, está programado um teste de formação para avaliar a produtividade dos reservatórios de óleo, de acordo com as atividades e investimentos previstos no Programa Exploratório Obrigatório (PEO) do Contrato de Cessão Onerosa.

Fonte: Agência Petrobras
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Magnolia Petroleum 'On Track' for 100 Producing Wells



US onshore-focused Magnolia Petroleum confirmed Monday that it is "on track" to increase the number of wells it is a participant in to 100 by the end of this year.
In an operations update, it said that the producing wells in the Bakken/Three Forks Sanish in North Dakota, and in the Mississippi Lime and Woodford/Hunton formations in Oklahoma that it is involved with now number 77.
 
The firm has become an operator itself for the first time with the workover of two producing wells (Osage Lynn and Solman in the firm's Mississippi acreage). Meanwhile, the Brady 17-27-12 1H and Lois Rust 7-27-12 1H wells – also in the Mississippi Lime – now both producing.
 
Magnolia said that the SPS 6-26 well, operated by Paul Gillham and targeting the Hunton Formation at Pottawatomie County, Oklahoma, has now been spud and is currently drilling. The firm has also elected to participate in two additional wells (the Montecristo 6-1H and Beebe 24-W1H), with the total number of wells waiting to be spud now stands at 10.
 
"These developments are in line with our strategy and brings the total number of producing properties in which we have an interest in to 77 with a further 12 either being drilled or waiting to be spud, giving an aggregate total of 89. We remain on track to increase this to 100 by the end of the year," said Magnolia Chief Operating Officer Rita Whittington.
 
In addition, Magnolia has acquired a further 470.39 net mineral acres with an average working interest of 16 percent, meaning that its total net acreage in the Mississippi Lime now stands at 4,011.39 acres.
 
Monday's update comes after Magnolia announced at the end of May that initial production from the Thomason well in the Mississippi Lime Formation in Oklahoma amounted to 124 barrels of oil per day and 2,032 million cubic feet per day – a total of 441 barrels of oil equivalent per day. Magnolia has a 12.5-percent working interest in this well.

Source: RIGZONE
 
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CURSOS GRATUITOS NA ÁREA DO COMPERJ TÊM INSCRIÇÕES PRORROGADAS



A Petrobras prorrogou, até o dia 15 de junho, as inscrições para cursos gratuitos na área de construção civil ministrados pelo SENAI. São 900 vagas para os cursos de armador, carpinteiro, eletricista, pedreiro e pintor. Desse total, 600 cursos serão realizados em São Gonçalo, 100 em Niterói, 100 em Maricá e 100 em Cachoeiras de Macacu.
Para realizar a inscrição, o candidato deve levar documento de identidade, CPF e comprovante de residência. A participação nos cursos não garante emprego aos alunos, porém auxilia na capacitação e inserção no mercado de trabalho.
Essa ação faz parte do Plano de Qualificação do Centro de Integração do Comperj, que tem como objetivo capacitar e qualificar a população do entorno do empreendimento para o desenvolvimento das vocações locais, em bases competitivas e sustentáveis, para as empresas que trabalham na construção do empreendimento e outras empresas da região.
Informações adicionais:
Processo seletivo:
Inscrições – de 07/05 a 15/06
Provas – 23/06
Divulgação dos resultados – 03/07
Locais de Inscrição:
São GonçaloLocal: SENAI  – Endereço: Rua Doutor Nilo Peçanha, 134 – Rodo
Horário: 09h às 18h
NiteróiLocal: SENAI – Endereço: Rua General Castrioto, 460 – Barreto
Horário: 09h às 18h
Cachoeiras de MacacuLocal: Secretaria de Promoção Social e Trabalho – Endereço: Rua Anício Monteiro da Silva, 205 – Centro
Horário: 09h às 16h
MaricáLocal: Secretaria de Educação – Prefeitura de Maricá
Endereço: Rua Barcelar da Silva Bezerra nº105, Bairro Boa Vista – Centro
Horário: 08h às 17h
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Salários de até R$ 12 mil fazem crescer mercado de petróleo e gás no Amazonas



Manaus - Com um mercado ainda caracterizado pela falta de profissionais qualificados, o setor de petróleo e gás vem apresentando, no Amazonas, uma procura crescente por cursos nesta área. A tendência é reflexo da atuação de empresas de peso no Estado, como a HRT e a Petrobras.


De nível técnico à especialização, a formação acadêmica nesse segmento pode ser encontrada a um custo mensal entre R$ 217 e R$ 530,86, com duração de oito meses a até três anos. Os ganhos salariais podem chegar a R$ 12 mil por mês.

Com curso na área desde 2009, o Centro Universitário do Norte (Uninorte) resolveu investir no segmento para atender o mercado de trabalho crescente e o interesse maior na exploração de petróleo no Amazonas, segundo a coordenadora do curso, Alvira Miranda. O curso foi reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) em maio.

De acordo com a coordenadora, empresas do setor já estão interessadas na primeira turma recém formada, incluindo a francesa Schlumberger, que está selecionando no Brasil cerca de 600 pessoas para trabalhar em Mossoró (RN) e Macaé (RJ). Há parcerias firmadas e outras em estudo entre a faculdade e Petrobras, HRT e Companhia de Gás do Amazonas (Cigás).

“Quem faz o curso pode trabalhar em toda a cadeia produtiva do petróleo e gás, como a prospecção, processamento, logística e o gerenciamento”, explicou Alvira.

O curso de Petróleo e Gás no Uninorte dura três anos e tem investimento mensal de R$ 530,86. A cada final de módulo, há certificados para que o aluno possa atuar nos segmentos já cursados.

Na sétima turma de especialização em ‘Gestão e Tecnologia do Gás Natural’, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) já formou 280 profissionais, parte deles em atuação em Alagoas, Natal, Rio de Janeiro, São Paulo e Manaus, segundo o professor José Luiz Sansone.

As inscrições para a especialização de ‘Gestão e Tecnologia do Gás Natural’ da UEA vão até a 8 de junho, ao custo de R$ 30, com seleção somente por análise documental. O curso terá mensalidade de R$ 430 e as aulas começam dia 16 de julho. São 18 meses de aulas, ministradas na Escola Superior de Tecnologia, da UEA, na Avenida Darcy Vargas, 1.200, Parque 10 de Novembro, em Manaus.

Remuneração

O crescente interesse na área de Petróleo e Gás é reflexo dos rendimentos atraentes de quem atua no segmento. Segundo a professora Alvira Miranda, a remuneração do profissional depende da cadeia onde ele vai atuar.

“As empresas têm mostrado interesse, principalmente na parte de geofísica. A HRT está solicitando nossos currículos, prevendo fazer seleção tanto para profissional, quanto para estágio”, revelou Alvira. 

A HRT informou que, em 2011, contratou 122 profissionais para atuar no Amazonas, sendo 70 e 52 de nível Superior. Sobre novas contratações, a companhia informou que para a atual fase de exploração ela está com o quadro de completo, mas que a maior demanda é por pessoas qualificadas nas áreas de engenharia de petróleo, geofísica, logística segurança do trabalho.

O Sistema Nacional de Emprego do município (Sine-Manaus) ainda não “sentiu” a demanda das empresas por profissionais na área aqui no Amazonas, informou o coordenador do órgão, Thiago Medeiros, mas ressaltou a grande demanda por cursos na área.

“Oferecemos o curso de Petróleo e Gás e mais de cinco mil pessoas se inscreveram para 300 vagas. No ano que vem, vamos dobrar o número de vagas do programa”, adiantou Medeiros.

Perspectivas

O estudante do curso de Petróleo e Gás, Jan Barbosa de Sales, ingressou no ramo por acreditar nas boas perspectivas de trabalho na área. Ele conclui o conteúdo em 2013, mas afirma que já apareceram várias oportunidades para trabalhar na área, no que ele ficou impedido de aceitar, pois eram vagas para atuar in loco.

Fonte: D24AM
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Vagas Swift Worldwide Resources

TÉCNICO MECÂNICO DE GUINCHOS E MÁQUINAS DE CONVÉS -Niterói 

Required:
Technical course in mechanical or related area;

Attending engineering;
Intermediate English; 

Activities:Under limited supervision and independently carry out maintenance, repairs and some diagnosis on deck machinery pieces of equipment and winches with limited technical support with the aim of minimising equipment downtime to ensure customer satisfaction. Hold responsibility for ensuring that specific maintenance programmes and repairs are professionally administered on a day-to-day basis through on-site liaison with the customer and maintaining technical service records upon completion.Interested send resume in English with desired salary to mgrego@swiftwwr.comusing the vacancy as subject 


MECÂNICO OU ENGENHEIRO MECÂNICO DE MOTORES NAVAIS - Niterói 
Activities:Under limited supervision, independently carry out maintenance, repairs and some diagnosis on Marine equipment with limited technical support with the aim of minimising equipment downtime to ensure customer satisfaction. Hold responsibility for ensuring that specific maintenance programmes are professionally administered on a day-to-day basis through on-site liaison with the customer and maintaining technical service records upon completion. 
Required:- Relevant Knowledge about routine maintenance, repair and commissioning work on Marine equipment in accordance with the maintenance contract(s).
- graduated in mechanic engineering, or mechanical technician;
- Intermediate English (NECESSARY), strong verbal communication and written reporting skills. Interested send resume in English to mgrego@swiftwwr.com with desired salary with the vacancy as subject. 

ASSISTENTE DE DRILLER – 3 vagas 
Precisa ter experiência prévia na função;Inglês avançado;
Desejável ter trabalhado em navio-sonda de 6ª geração, mas o importante é conhecer equipamentos de perfuração automatizados.
Desejável ter HUET, CBSP e Well Control. 
Interessados enviar cv em inglês para mgrego@swiftwwr.com com pretensão salarial. 

SUPERVISOR DE CALDEIRARIA
Para uma operadora multinacional atuante no segmento de petróleo: Para trabalha em Macaé/RJ, ONSHORE com embarques esporádicos. 
Candidatos devem ter: 

- Curso técnico em Mecânica com CREA ativo
- Experiência prévia comprovada como Supervisor de Caldeiraria ou Supervisor de Tubulações em empresas de petróleo- Inglês intermediário
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Halliburton abre vagas para estagiários de física e geofísica





Perfil: Estudantes de Geofísica ou Física a dois anos da formatura, com inglês fluente

Descrição: Suporte na área de processamento sísmico

Carga horária: 6 horas diárias

Local do estágio: Halliburton - Rio de Janeiro

Bolsa auxílio: R$ 900,00 mais vale transporte e ticket restaurante no valor de R$ 23,00 por dia

Alunos que estejam no perfil devem enviar o Curriculum por email para fernanda.perez@halliburton.com informando “Estagiário Geofísica/Física” no assunto.

Fonte: Geofísica Brasil
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