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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

ExxonMobil 3Q Profit Fell 7.4% Amid Weaker Production


ExxonMobil 3Q Profit Fell 7.4% Amid Weaker Production
HOUSTON - Exxon Mobil Corp.'s third-quarter earnings fell 7.4% as it fetched lower prices for its oil and gas and production fell to its lowest level in three years.
Profits in its refining segment nearly doubled, however, enabling the world's largest publicly traded oil company to beat Wall Street expectations.
Exxon posted a profit of $9.57 billion, or $2.09 a share, down from $10.33 billion, or $2.13 a share, a year earlier. Revenue decreased 7.7% to $115.71 billion.
Analysts polled by Thomson Reuters most recently projected earnings of $1.95 on revenue of $112.4 billion.
While the entire oil industry has suffered from unstable prices for crude and natural gas in recent quarters, Exxon's production woes underscore how challenging it is for the biggest oil companies to grow production in a meaningful way despite massive investments.
The Texas oil giant's output fell 7.5% to an average of about 4 million barrels a day, the lowest level since the third quarter of 2009. Excluding the effect of divestitures, production sharing contracts and quotas set by the Organization of the Petroleum Exporting Countries, production fell 2.9%, a number that analysts consider disappointing.
"Clearly chronic production declines are not what we want to see," said Pavel Molchanov, an analyst with Raymond James.
However, some of the production decline involved relatively unprofitable U.S. natural gas, said analysts with Simmons & Co. Exxon is also the largest natural gas producer in the U.S. after its acquisition in 2010 of XTO Energy Inc. for about $26 billion.
Exxon has recently sought to boost its reserves and production, especially of profitable crude oil, by buying assets in the prolific Bakken shale in North Dakota from Denbury Resources Inc. It also has struck ambitious joint ventures with giants like OAO Rosneft to tap massive quantities of Arctic resources, but that is an effort that could take many years.
Last month, Exxon said it agreed to buy Canadian oil and natural-gas producer Celtic Exploration Ltd. for 2.59 billion Canadian dollars (US $2.63 billion)--its largest such deal since it acquired XTO--as the company remains optimistic about long-term prospects for the sector.
Exploration and production earnings declined 29% to $5.97 billion amid lower prices for liquids and natural gas and lower production.
Refining and marketing earnings more than doubled to $3.19 billion mainly on stronger refining margins.
ConocoPhillips last week reported third-quarter results in which lower oil and gas prices took a toll, though production results in unconventional U.S. oil formations helped the company top analysts' expectations. Chevron Corp. and Hess Corp. are set to report third-quarter financial results Friday.
Exxon shares were down 0.69% at $90.54.
Source: RIGZONE
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Perfil do profissional de O&G muda no Brasil


Setor é responsável por 9% dos investimentos externos diretos
NNpetro - Júlia Moura 
O crescimento da economia brasileira, a crise externa e momento favorável do país com a descoberta do pré-sal, associados à escassez de mão de obra especializada atraem cada vez mais trabalhadores estrangeiros para o país. A 5X Petróleo desta semana é com a sócia-diretora da Mundivisas, Mariângela Moreira, da consultoria especializada em imigração, que traça um panorama da imigração no setor de óleo e gás. A consultora avalia que o Brasil vive grande oportunidade de emprego e desenvolvimento técnico profissional.
1X) NNpetro  - O número de vistos de trabalho cresceu 26% em 2011 em relação a 2010, ano que já havia superado o de 2009 em 30,51%. A crise externa e a carência de mão de obra especializada brasileira são fatores que levam o Brasil a entrar na rota da imigração? Quais são os fatores que fazem do Brasil um dos destinos prioritários?
Mariângela Moreira - Quando comparados o aumento de autorizações para visto de trabalho ao crescimento dos investimentos externo direto no Brasil, vemos que existe uma relação direta entre a maior utilização de mão de obra estrangeira e o aumento dos investimentos estrangeiros em empreendimentos produtivos no Brasil. Verifica-se que esses investimentos ocorrem especialmente nas áreas de alta tecnologia, onde a expertise técnica ainda não está desenvolvida totalmente no país.
Adicionalmente, não só a crise externa, mas a natureza pacífica dos brasileiros, as condições de trabalho, a beleza do país, as condições climáticas e a receptividade aos estrangeiros, em minha opinião, são importantes fatores de atração que contribuem para colocar o país como um dos destinos prioritários no fluxo imigratório no mundo atual.
2X) NNpetro – O setor de óleo e gás aquecido, muito devido as descobertas do pré-sal, fomenta o investimento estrangeiro no Brasil. Este cenário faz com que empresas de capital estrangeiro invistam no país e tragam mão de obra qualificada? Até que ponto a imigração e benéfica para o país? De que forma a mão de obra brasileira pode se beneficiar deste cenário?
Mariângela Moreira - Certamente, o substancial aumento do investimento estrangeiro direto no Brasil nos últimos anos tem forte relação com o setor de óleo e gás, como demonstram os números. Segundo dados do Censo de Capitais Estrangeiros no país, o investimento externo direto quadruplicou em 5 anos, sendo o setor de exploração e produção de óleo e gás (O&G) responsável por quase 9% do total. A entrada de investimento estrangeiro produtivo no Brasil,  principalmente na indústria de óleo e gás, em sua maioria vem acompanhada de pessoal altamente qualificado para a implantação dos projetos. Além disso, em virtude da característica importação de tecnologia de ponta no setor, aumentou também a vinda mão de obra técnica qualificada visando à transferência desse conhecimento para o trabalhador brasileiro. 
Sob o ponto de vista geral, a imigração legal é benéfica para o Brasil, visto que atende aos critérios definidos pela Politica Nacional de Imigração, visando à defesa do trabalhador nacional e o desenvolvimento do país. Os requisitos para a concessão de autorizações para emissão do visto de trabalho são estabelecidos através das Resoluções Normativas do Conselho Nacional de Imigração, visando proporcionar mão-de-obra especializada aos vários setores da economia e captar recursos para setores específicos.  Isso significa que há de fato uma seleção dos imigrantes, até mesmo em razão de sua notória contribuição para o desenvolvimento do país. Vale lembrar que todo investimento em atividade produtiva tem um papel importante para geração de novos postos de trabalho. Um dos principais benefícios para o trabalhador brasileiro está na oportunidade de emprego e desenvolvimento técnico profissional.
3X) NNpetro  - A mão de obra brasileira está qualificada para trabalhar no setor de óleo e gás? Pesquisa recente mostrou a oferta de mais de 200 mil vagas para o setor até 2015. A mão de obra brasileira consegue suprir esta demanda ou será necessária a mão de obra estrangeira? O mercado está absorvendo os profissionais brasileiros? Falta profissional? Houve mudança de perfil da mão de obra em função do pré-sal brasileiro?
Mariângela Moreira - Seguramente podemos dizer que o perfil do trabalhador mudou. O Brasil precisa aumentar a produtividade da sua força laboral neste setor e o mecanismo tem sido investir na formação e treinamento da mão de obra nacional. Em razão disso, Governo e Empresas vem trabalhando em conjunto para o desenvolvimento da mão de obra local. A incorporação de mão de obra estrangeira treinada nas melhores práticas do mercado vem contribuindo para este objetivo. Há um produtivo intercambio mundial desse tipo de profissional e muito se aprende com o trabalho “in loco”. Além disso,  há uma migração de profissionais de outras áreas buscando treinamento e especialização para atender esse mercado. O pré-sal tem grande contribuição nisso, pela demanda de especialização que ele exige.
Embora os números de autorizações de trabalho cresçam,  já é perceptível a nacionalização de muitas funções que antes eram ocupadas por técnicos estrangeiros. Outro fator perceptível é que esse mercado vem atraindo muitos jovens que buscam hoje formação na área técnica voltada para offshore e navegação, assim como tem crescido o interesse por aprender um segundo idioma.
É amplamente discutida a questão da escassez de mão-de-obra no setor de óleo e gás e a consequente necessidade de políticas públicas para equacionar este problema. Há entidades que já apontam dificuldades na contratação de pessoal especializado, principalmente para funções que requeiram experiência prática. Dado o cenário apresentado, parece pouco provável que a mão de obra brasileira sozinha seja capaz de suprir a demanda. O Conselho Nacional de Imigração tem estabelecido regras que possibilitam o ingresso desses profissionais no país através de uma construção coletiva, tripartite e consensual, onde se espera um ambiente sustentável do ponto de vista do Governo, Trabalhadores e Empregadores. A execução dessas regras é feita pela Coordenação-Geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego que condiciona a concessão da autorização de trabalho à justificativa efetiva da necessidade do trabalhador estrangeiro, bem como a sua qualificação. Em certos casos é também requerido um programa de treinamento da mão de obra brasileira. Acredito que o índice atual de empregabilidade de mão de obra qualificada para este setor seja alto.
4X) NNpetro – De que forma o Brasil se prepara para receber esta onda migratória? Tem algum modelo de sistema que o país estude para adotar para organizar a entrada de trabalhadores estrangeiros? A burocracia para receber esta mão de obra estrangeira é mais radical que em outros países?
Mariângela Moreira - O Brasil já possui um aparato jurídico para tratar do fluxo migratório. O MTE e as demais instituições governamentais, como Polícia Federal, Ministério da Justiça e Ministério das Relações Exteriores, tem se esmerado em garantir aos usuários de seus serviços o conhecimento de todos os procedimentos. O objetivo é que as empresas e entidades interessadas na vinda de profissionais estrangeiros possam ingressar com seus pedidos, além de acompanhar seus trâmites, de uma forma simples e acessível.
Há um flagrante esforço do governo brasileiro em desburocratizar e acompanhar as tendências mundiais de integração. Existem acordos internacionais assinados pelo Brasil que estabelecem a possibilidade de residência com direito ao trabalho, com dispensa do visto. Por exemplo, o Acordo de Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercosul e Associados -  Bolívia, Chile e Colômbia e os Acordos de Regularização Migratória.
Em 2006, o governo começou a elaborar e a discutir com a sociedade, por meio de Consulta Pública, uma nova lei migratória. Em 2009, foi elaborada uma proposta de lei, norteada pela garantia dos direitos humanos, interesses nacionais, socioeconômicos e culturais, preservação das instituições democráticas e fortalecimento das relações internacionais.  O Conselho Nacional de Imigração tem envidado seus melhores esforços para acompanhar esses avanços através da adequação das normas à situação atual. Na nossa experiência, o Brasil quando comparado a outros países não é o mais radical em termos de políticas de imigração. Os EUA, por exemplo, tem uma classificação de concessão de visto de trabalho muito mais restritiva.
5X) NNpetro – Quais são os países que mais enviam profissionais para o Brasil na área de petróleo e gás? O visto temporário de trabalhador imigrante pode virar permanente? De que forma?
Mariângela Moreira - De acordo com os dados fornecidos pelo MTE em 2012, os americanos são o maior numero do total geral de autorizações de trabalho concedidas.  Considerando os números específicos para os trabalhadores que atuam de forma contínua a bordo de plataformas e embarcações estrangeiras (não incluindo embarcações de pesca e de cruzeiro marítimo), os Filipinos estão em número significativamente maior. Seguidos respectivamente pelos nacionais do Reino Unido, Índia, Estados Unidos, Polônia, Ucrânia, Holanda, Rússia, Noruega e Dinamarca, entre outros. Já na assistência técnica sem vinculo empregatício no Brasil, têm destaque os nacionais dos Estados Unidos, China, Alemanha, Coréia do Sul, Japão, Reino Unido, Itália, Noruega, Índia e França (não necessariamente atendendo a indústria do petróleo e gás, mas na sua maioria).
A previsão legal para transformação do visto temporário em permanente somente se aplica quando este é concedido com amparo de autorização de trabalho com vínculo empregatício no Brasil. Que é o caso apenas das autorizações de trabalho sujeitas ao critério de nível de escolaridade e experiência profissional. No caso do trabalhador vinculado a empresa estrangeira e que esteja no Brasil em decorrência de contrato para prestar serviços técnicos especializados ou em virtude de contrato de afretamento de embarcação estrangeira, não é permitida a transformação do visto temporário em permanente. O pedido deverá ser postulado em razão da transformação do contrato de trabalho por prazo determinado em prazo indeterminado, uma vez justificada a necessidade da manutenção do estrangeiro em suas atividades ou ter ocorrido outra hipótese prevista em Resolução Normativa que autorize a concessão do visto permanente (ex: ter sido indicado para ocupar cargo com poder gestão em empresa brasileira que tenha recebido investimento externo direto no valor mínimo estabelecido na RN). Há ainda outra hipótese que possibilita o pedido de permanência definitiva independente da condição do estrangeiro no Brasil, possuir prole e/ou cônjuge brasileiro.
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VAGA OFFSHORE


HR O.

Oportunidade para ELETRICISTA MARÍTIMO

Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado marítimo, com o seguinte perfil:

ELETRICISTA MARÍTIMO

• Experiência sólida na função;
• Experiência em Navio Tanque;
• Possuir Documentação Marítima compatível com a categoria;

Os interessados e dentro do perfil exigido devem encaminhar o Currículo com pretensão salarial para thais.saraiva@hroil.com.br informando no assunto o nome da vaga.
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VAGA OFFSHORE


HR O.

OPORTUNIDADE PARA CHEFE DE MÁQUINAS

Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado marítimo, com o seguinte perfil:

CHEFE DE MÁQUINAS

• Experiência sólida na função;
• Experiência em Navio Tanque;
• Inglês Avançado;
• Possuir EFNT, ESOP e COC III/2, sem restrição em Navio Tanque

Os interessados e dentro do perfil exigido devem encaminhar o Currículo com pretensão salarial para thais.saraiva@hroil.com.br informando no assunto o nome da vaga.
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VAGA OFFSHORE


HR O.

OPORTUNIDADE PARA SUB-CHEFE E MÁQUINAS

Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado marítimo, com o seguinte perfil:

SUB-CHEFE DE MÁQUINAS

• Experiência sólida na função;
• Experiência em Navio Tanque;
• Inglês Avançado;
• Possuir EFNT, ESOP e COC sem restrição em Navio Tanque

Os interessados e dentro do perfil exigido devem encaminhar o Currículo com pretensão salarial para thais.saraiva@hroil.com.br informando no assunto o nome da vaga.
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HR O.

Opotunidade para CARGO SUPERVISOR

Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado de petróleo e gás, com o seguinte perfil:

CARGO SUPERVISOR

• 1º Oficial de Náutica (Certificado de Competência II/II, sem restrição para Navio Tanque)
• Experiência em Navio FPSO
• Cursos EFNT e ESOP
• Inglês Avançado

Os interessados e dentro do perfil exigido devem encaminhar o Currículo com pretensão salarial para thais.saraiva@hroil.com.br informando no assunto o nome da vaga.
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VAGA OFFSHORE

HR O.

OPORTUNIDADE PARA 2º OFICIAL DE MÁQUINAS

Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado de petróleo e gás, com o seguinte perfil:

2º OFICIAL DE MÁQUINAS

• Experiência na função
• Certificados compatíveis com o cargo
• Inglês Avançado


Os interessados e dentro do perfil exigido devem encaminhar o Currículo com pretensão salarial para thais.saraiva@hroil.com.br informando no assunto o nome da vaga.
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VAGA ONSHORE


HR O.

OPORTUNIDADE PARA ENGENHEIRO NAVAL

Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado de petróleo e gás, com o seguinte perfil:

ENGENHEIRO NAVAL

• Tipo de Contrato: Efetivo
• Necessário Inglês Fluente e/ ou Espanhol Fluente
• Experiência com Acompanhamento e Controle de contratos e/ou projetos, preferencialmente em estaleiro
• Experiência com acompanhamento do trabalho de projetistas
• Formação em Engenharia Naval ou Mecânica


Candidatos interessados e dentro do perfil exigido devem encaminhar o Currículo em Inglês e Português + Pretensão Salarial para ilana.olivera@hroil.com.br informando no assunto o nome da vaga.
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Yemen LNG Points to Sabotage as Cause of LNG Pipeline Explosion



Yemen LNG confirmed Wednesday that the country's only liquefied natural gas pipeline that links Yemen's onshore block 18 to a gas liquefaction plant in the Balhaf industrial complex on the Gulf of Aden was blown up Tuesday due to "sabotage."
"The explosion occurred at 22:00 local time, 183 miles (295 kilometers) north of Balhaf," the company said in a published statement.
Block 18, located in central Yemen, houses two liquefied natural gas (LNG) production trains with a combined capacity of 6.7 million tonnes per annum. Yemen LNG has long-term LNG supply contracts with GDF-Suez, Kogas and Total Gas & Power.
The company's LNG pipeline was last blown up on September 25, 2012, by suspected al Qaeda-linked militants. 
Source: RIGZONE
 
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Grupo Lwart abre inscrições para programa de trainee




O Grupo Lwart
, formado por três empresas que atuam nos setores de coleta e rerrefino de óleo lubrificante usado, produção de celulose e impermeabilizantes para construção civil, abriu inscrições para o Programa de Trainee 2013.
A empresa pretende preencher 20 vagas, em diversas áreas, nas três empresas do grupo: Lwart Lubrificantes, Lwart Química e Lwarcel Celulose. Os candidatos podem fazer a inscrição até o dia 20 de dezembro, pelo site www.grupolwart.com.br.
As empresas do grupo mantêm atividades em Lençóis Paulista (SP) e Feira de Santana (BA). Aos candidatos selecionados, as companhias oferecem benefícios como assistência médica e odontológica, restaurante no local, vale alimentação ou cesta básica, transporte, convênio com farmácia, Programa de Participação nos Resultados (PPR) e seguro de vida.
“Queremos desenvolver o empreendedorismo de jovens apaixonados pelo que fazem para que eles façam a diferença nas nossas empresas”, diz Laura Camara, gerente de Recursos Humanos do Grupo Lwart.
O Programa de Trainee 2013 do Grupo Lwart procura profissionais com inglês avançado, formados entre julho de 2009 e março de 2013, graduados em: Administração de Empresas, Arquitetura, Ciência da Computação, Comunicação, Marketing, Tecnologia da Informação e Engenharias: Ambiental, Civil, Mecânica, Química, Florestal, da Computação e de Produção.
O Grupo Lwart, formado por três empresas que atuam nos setores de coleta e rerrefino de óleo lubrificante usado, produção de celulose e impermeabilizantes para construção civil, abriu inscrições para o Programa de Trainee 2013.

A empresa pretende preencher 20 vagas, em diversas áreas, nas três empresas do grupo: Lwart Lubrificantes, Lwart Química e Lwarcel Celulose. Os candidatos podem fazer a inscrição até o dia 20 de dezembro, pelo site www.grupolwart.com.br.

As empresas do grupo mantêm atividades em Lençóis Paulista (SP) e Feira de Santana (BA). Aos candidatos selecionados, as companhias oferecem benefícios como assistência médica e odontológica, restaurante no local, vale alimentação ou cesta básica, transporte, convênio com farmácia, Programa de Participação nos Resultados (PPR) e seguro de vida.

“Queremos desenvolver o empreendedorismo de jovens apaixonados pelo que fazem para que eles façam a diferença nas nossas empresas”, diz Laura Camara, gerente de Recursos Humanos do Grupo Lwart.

O Programa de Trainee 2013 do Grupo Lwart procura profissionais com inglês avançado, formados entre julho de 2009 e março de 2013, graduados em: Administração de Empresas, Arquitetura, Ciência da Computação, Comunicação, Marketing, Tecnologia da Informação e Engenharias: Ambiental, Civil, Mecânica, Química, Florestal, da Computação e de Produção.
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Odebrecht ganha na dívida com encomenda da Petrobras



Os títulos de dívida lastreados em recebíveis que vencem em 2021 e somam US$ 1,5 bilhão já renderam 17% neste ano.
Os papéis da Odebrecht estão atraindo compradores ainda que a produção de óleo da estatal brasileira tenha ficado abaixo das estimativas desde a descoberta do pré- sal em 2006
Rio de Janeiro – A Odebrecht Óleo e Gás está colhendo os frutos dos altos ganhos do setor no mercado de dívida com a corrida para explorar a maior descoberta de petróleo da última década, capitaneada pela encomenda de plataformas pela Petróleo Brasileiro SA, seu maior cliente.
Os títulos de dívida lastreados em recebíveis da Odebrecht que vencem em 2021 e somam US$ 1,5 bilhão já renderam 17 por cento este ano com a queda de 1,72 ponto percentual dos juros, em comparação ao ganho de 13 por cento de papéis sem garantia de prazo semelhante da Petrobras. Dívidas de empresas de energia da América Latina tiveram retorno médio de 10 por cento este ano, segundo o Credit Suisse Group AG.
Os papéis da Odebrecht, que são garantidos por duas plataformas contratadas pela Petrobras, estão atraindo compradores ainda que a produção de óleo da estatal brasileira tenha ficado abaixo das estimativas desde a descoberta do pré- sal em 2006. Os títulos, que rendem 4,27 por cento, devem continuar a superar seus pares porque as encomendas estão criando um “fluxo quase garantido” de caixa, segundo Edgardo Sternberg, gestor de carteiras na Loomis Sayles & Co., em Boston.
“Todo mundo adora”, disse Sternberg, em entrevista por telefone. “A Petrobras precisa dessas plataformas mais do que qualquer outra coisa.”
Fonte:Rodrigo Orihuela, da Bloomberg
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Petrobras terá novo programa para melhorar produtividade

Petrobras terá novo programa para melhorar produtividade


Medida será anunciada na segunda quinzena de novembro. Empresa quer evitar o recuo na eficiência operacional como a que ocorreu na Bacia de Campos.
A Petrobras ligou o sinal de alerta para a queda da produção de campos maduros. A empresa registrou um recuo de 4,4% na extração do mineral no mês de setembro no País devido a paradas programadas mais extensas que o previsto. Para contornar o problema, a empresa já tem planejado um novo programa para aumentar a eficiência de poços mais antigos, nos moldes do que já aplica na Bacia de Campos. A empresa ainda não divulgou as metas, mas disse que, se não trabalhar agora no aumento da eficiência, os poços da chamada Unidade Operacional Rio de Janeiro (UO-RJ), apresentará, em dois anos, a mesma queda de produtividade que Campos, onde já conseguiu um retorno de R$ 350 milhões nos três meses em que as medidas vêm sendo aplicadas.
Segundo a estatal, foram produzidos no Brasil, 1, 843 milhões de barris exclusivamente de petróleo por dia (bpd), uma redução de 4,4% em relação a agosto. O diretor de Exploração e Produção da estatal, José Formigli explicou que as paradas programadas da P-52 no campo de Roncador e P-19 no campo de Marlim, iniciadas em agosto, foram os principais motivos para o desempenho negativo, o menor desde 2008. Já a produção de petróleo e gás natural no Brasil e no exterior, ficou, em média, em pouco mais de 2,470 milhões de barris de óleo equivalente por dia. No Brasil, a produção média de foi de 2,222 milhões boe por dia, indicando uma redução de 3,7% com relação a agosto. Apesar desse recuo a diretoria da estatal afirma que a produção deverá ficar na casa de 2,022 milhões de barris ao dia, podendo variar 2% para mais ou para menos.
“O declínio da produção como um todo está alinhado com o que existe nas melhores praticas das empresas no mundo todo. Um índice adequado é de 14% e em Campos está em 11%, estamos com declínio que está sendo contrabalançado com poços novos”, disse o executivo. O navio-plataforma FPSO Cidade de Anchieta, no campo de Baleia Azul, litoral do Espírito Santo, é uma dessas novas unidades, tem capacidade para produzir até 100 mil bpd quando atingir o seu pico nos próximos meses.
A justificativa da estatal para adotar um novo plano de melhoria de eficiência de produção tem como base os resultados apurados com a mesma medida nos poços mais antigos da Bacia de Campos. De acordo com a estatal. Os investimentos nesse programa já somam quase US$ 500 milhões e o retorno em receita adicional já alcançou US$ 350 milhões, sendo que a expectativa é de alcançar retorno entre US$ 1,5 a US$ 3,3 bilhões.
“Anunciaremos o programa em 19 de novembro, mas não será da mesma magnitude de Campos. Porém, se não nos preocupássemos agora, em menos de dois anos poderíamos ter a mesma queda de eficiência da Bacia de Campos”, disse Formigli. O Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef) foi anunciado em julho deste ano e a meta é de elevar a produtividade dos atuais 71% para 90% em 2016.
Recursos
Essa é mais uma forma de a estatal buscar recursos para bancar seu audacioso plano de investimentos para o período entre 2012 a 2016, que é de US$ 236,5 bilhões. Além dessa busca de elevar a receita, a empresa quer receber os cerca de R$ 3 bilhões devidos pelas empresas da também estatal Eletrobras. Essa dívida tem por origem o fornecimento de combustível, predominantemente óleo, que a subsidiária da Petrobras, BR Distribuidora enviou a distribuidoras da Região Norte para geração termoelétrica.
No terceiro trimestre, explicou o diretor-financeiro e de Relações com Investidores, Almir Guilherme Barbassa, a empresa recebeu R$ 1,7 bilhão dessas distribuidoras. Além disso, a companhia liberou outros R$ 5 bilhões em títulos que era obrigada a manter como garantia de uma dívida com seu fundo de pensão Petros. “Todos os recursos foram diretamente para o caixa da companhia”, comemorou o executivo.
Barbassa também citou o programa de desinvestimento que a estatal vem implementando desde o ano passado, como forma de obter recursos para o plano de negócios. Ele disse que a empresa manterá a aplicação desse plano e até situou ativos na África como alguns que podem entrar nesse programa.
“Temos expectativa de realizar o plano que está desenhado em um período que não será tão longo”, indicou Barbassa. “A empresa está com liquidez alta, pois temos os efeitos do pagamento das elétricas com impacto em outubro e no final de setembro houve a captação na Europa, isso nos dá tempo para esse desinvestimento que está dentro do esperado”, acrescentou ele.
Um reajuste de combustíveis não foi descartado pelo executivo, que, durante a coletiva de resultados da Petrobras, disse que o assunto está em discussão na diretoria, mas que não há nenhuma data para a aplicação de um aumento de preços. “Há diversas variáveis para analisar como o câmbio e o preço do petróleo no mercado internacional que não repassamos de imediato”, concluiu.
Fonte: Panorama Brasil por (Maurício Godoi)
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Ecovix acelera projetos de FPSOs



Com a saída da P-55, o dique, uma estrutura de 360 metros de comprimento por 160 metros de largura, foi esvaziado de 642 milhões de litros de água e preparado para receber os blocos da plataforma
01/11/2012
Brasil - A construção de oito plataformas de produção idênticas, chamadas de "replicantes", previstas para começar a operar no pré-sal da Bacia de Santos entre 2016 e 2018, deverá deslanchar a partir de agora. Na segunda-feira, o primeiro bloco da primeira das oito unidades, pesando cerca de 170 toneladas, foi colocado no dique-seco do Estaleiro Rio Grande (ERG1), na cidade gaúcha homônima.
 
"É um evento importante pois representa a construção do primeiro casco de uma FPSO no Brasil", diz Daniel Peres, vice-presidente da Engevix Construções Oceânicas (Ecovix), empresa responsável pela execução dos "replicantes". A FPSO é a sigla em inglês para plataforma que produz, estoca e escoa petróleo.
 
O começo da montagem da primeira plataforma no dique-seco do ERG1 foi possível depois que a plataforma P-55 foi retirada do local. No dique, a P-55 passou por uma operação de deck mating, inédita no Brasil. Na operação, o convés da plataforma foi içado a mais de 47 metros e acoplado ao casco da unidade. A P-55 saiu do dique no dia 21 deste mês e, segundo informações de fontes próximas ao consórcio Quip, responsável pela plataforma, a unidade vai ficar ancorada junto ao cais do ERG1 para que seja concluída a integração e sejam feitos testes nos sistemas antes da entrada em produção, prevista para 2013.
 
Com a saída da P-55, o dique, uma estrutura de 360 metros de comprimento por 160 metros de largura, foi esvaziado de 642 milhões de litros de água e preparado para receber os blocos da plataforma. A partir de agora será possível montar os "replicantes" em série. A primeira FPSO deve sair do dique em outubro de 2013 e, a contar daí, haverá saídas de plataformas a cada seis meses até a oitava unidade.
 
Peres disse que a fabricação dos primeiros blocos no ERG1 começou fora do dique-seco em maio de 2011. "Hoje temos um depósito enorme de blocos." Segundo ele, a construção das FPSOs exige 288 blocos por unidade, mas o ERG partiu para um processo de produção que considera a união de mais de um bloco, o que resulta em "megablocos". "Assim, vamos ter 101 megablocos para formar o casco da primeira unidade no dique-seco", afirma Peres.
 
Esse conceito será aplicado a todas as oito unidades. O valor do contrato da Ecovix com a Petrobras para a construção dos oito cascos é de US$ 3,5 bilhões. Para construir os cascos, o estaleiro contratou a engenharia básica com a sueca GVA e acertou consultoria com a coreana Cosco.
 
Peres afirma que o cronograma de construção dos cascos está sob controle, mas admite que a obra representa um grande desafio. "O trabalho está dentro do que estava programado", diz Peres. Ele afirmou que, a partir de 2013, o estaleiro vai usar um novo guindaste, comprado por R$ 240 milhões, com capacidade de elevação de duas mil toneladas. O equipamento vai permitir acelerar o trabalho com os megablocos dentro do dique-seco do Estaleiro Rio Grande.
 
 
 
Fonte: Valor Online
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Os 15 países com as maiores reservas de petróleo do mundo




"Sentados" sobre o ouro negro
São Paulo – A descoberta de óleo de boa qualidade no prospecto de Carcará pode se transformar em um dos maiores achados do pré-sal brasileiro, ao lado de campos como Lula e Guará, segundo informou a Petrobras.
Levando em conta as estimativas conservadoras, que apontam que o pré-sal da bacia de Santos possui reservas da ordem de 60 bilhões de barris de petróleo, o Brasil tem chances de entrar para a lista das dez potências petrólíferas até 2030.
Atualmente, as reservas brasileiras de petróleo ocupam a décima quarta colocação no ranking, de acordo com o relatório estatístico anual da energia mundial, preparado pela companhia de gás e petróleo BP.
1 - Venezuela
Participação mundial: 17,9%
Reservas provadas em 2011: 296,5 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 62,6 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 373%
2 - Arábia Saudita
Participação mundial: 16,1%
Reservas provadas em 2011: 265,4 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 260,9 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 1,7%
3 - Canadá
Participação mundial: 10,6%
Reservas provadas em 2011: 175,2 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 40,1 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 337%
4 - Irã
Participação mundial: 9,1%
Reservas provadas em 2011: 151,2 bilhões de barris
Reservas provadas em 2001: 92,9 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 62,8%
5 - Iraque
Participação mundial: 8,7%
Reservas provadas em 2011: 143,1 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 100 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 43,1%
6 - Kuwait
Participação mundial: 6,1%
Reservas provadas em 2011: 101,5 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 96,5 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 5,2%
7 - Emirados Árabes UnidosParticipação mundial: 5,9%
Reservas provadas em 2011: 97,8 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 98,1 bilhões de barris
Queda em 20 anos: 0,3 %
8 - Rússia
Participação mundial: 5,3%
Reservas provadas em 2011: 88,2 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: não informado
Reservas provadas em 2001: 73 bilhões de barris
Crescimento em 10 anos: 20,8%
9 - Líbia
Participação mundial: 2,9%
Reservas provadas em 2011: 47,1 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 22,8 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 106,6%
10 - NigériaParticipação mundial: 2,3%
Reservas provadas em 2011: 37,2 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 20 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 86%
11 - Estados Unidos
Participação mundial: 1,9%
Reservas provadas em 2011: 30,9 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 32,1 bilhões de barris
Queda em 20 anos: 4%
12 - Cazaquistão
Participação mundial: 1,8%
Reservas provadas em 2011: 30 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: não informado
Reservas provadas em 2001: 5,4 bilhões de barris
Crescimento em 10 anos: 455%
13 - Catar
Participação mundial: 1,5%
Reservas provadas em 2011: 24,7 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 3 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 723%
14 - Brasil
Participação mundial: 0,9%
Reservas provadas em 2011: 15,1 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 4,8 bilhões de barris
Crescimento em 20 anos: 214,6%
15 - China
Participação mundial: 0,9%
Reservas provadas em 2011: 14,7 bilhões de barris
Reservas provadas em 1991: 15,5 bilhões de barris
Queda em 20 anos: 5,2%
Fonte: Exame
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