javascript:; F Petróleo Infonet: 03/05/12

segunda-feira, 5 de março de 2012

Como encarar uma entrevista de trabalho?


O melhor é ser natural, pois não há técnica que a substitua, porém,
existem alguns segredos para projetar uma imagem positiva
A realidade é que não existe uma ‘receita’ para enfrentar o teste, porém, o candidato pode tomar alguns cuidados com aspectos que certamente serão avaliados pelas organizações, sendo um dos principais a insegurança. Geralmente, os testes seguem três etapas.
Muitos nem imaginam, mas ao entrar em contato para avisar sobre o envio de um teste on-line, o avaliador já está atento às atitudes e ao comportamento do candidato. Nas etapas seguintes, o pretendente à vaga passa pela avaliação do responsável pelo recrutamento e do superior hierárquico. É difícil um processo seletivo que não tenha uma entrevista. Por melhor que tenham sido os testes, o recrutador precisa da avaliação ‘cara a cara’. Realizada individualmente ou em grupo, esse teste não é um bicho-de-sete-cabeças como muitos imaginam. É apenas o momento em que o candidato precisa ter convicção das suas capacidades para transmiti-las de forma segura ao avaliador, ou melhor, precisa convencer o outro sobre características e capacidades de si próprio.
O melhor é começar pela naturalidade, pois não há técnica que a substitua. Para isso, existem segredos que podem ser usados para aprimorá-la e que ajudam a projetar uma imagem positiva. Alguns deles são básicos, como chegar com antecedência, escolher uma roupa adequada e confortável, mantendo seu estilo pessoal, claro, que sem exageros, pois antes da primeira fala o entrevistador irá observá-lo e sua aparência fará parte da análise. Abaixo, alguns outros:
Nunca subestime a influência das primeiras impressões;
Chegue com antecedência;
Leve um currículo atualizado;
Pesquise mais informações sobre a empresa;
Procure saber detalhes sobre o cargo pretendido.
No decorrer da entrevista:
Cumprimente o entrevistador com firmeza. Sorria!
Converse olhando nos olhos;
Mantenha o tom da voz adequado;
Incline-se na direção de seu interlocutor;
Mantenha suas mãos paradas, apenas gesticule quando for falar;
Saiba ouvir, não interrompa seu interlocutor;
Evite respostas fechadas: “sim” ou “não”;
Demonstre otimismo;
Se o entrevistador der um tom muito informal à conversa não entre na dele; também não seja formal demais para não diminuir a naturalidade.
A contratação de um novo funcionário gera expectativa tanto para a empresa, quanto para o candidato. Não é só o entrevistador que deve perguntar, o entrevistado também. Se derem oportunidade e as questões não foram incluídas na própria entrevista, é claro.
Algumas indagações são pertinentes:
Quais serão suas responsabilidades?
Qual o nível hierárquico para o qual responderá?
Quando será o início do trabalho?
As condições da contratação (salário, jornada de trabalho e benefícios).
Não esqueça “nunca” que as informações de seu currículo serão checadas, portanto, não invente! Antes, durante e depois da entrevista ele é o guia da empresa para conhecê-lo. Certamente, no decorrer do processo as informações serão confirmadas.
A maior parte do tempo de uma entrevista é composta de perguntas e respostas, esteja pronto para as mais usuais:
Por que você se acha capaz de assumir o cargo?
Baseado em quais de suas experiências você se acha capaz de trabalhar conosco?
Qual ou quais de suas habilidades podem ajudar no crescimento da empresa?
Fale um pouco sobre você?
Por que você aceitaria esse cargo?
Uma entrevista bem elaborada pode durar até uma hora. Esteja preparado para esse tempo, não demonstre impaciência, não fique olhando o relógio. Agüente firme e sucesso!
Rosangela Grigoletto é professora de Redação e Português Empresarial do Programa Cead – Cursos Especiais de Aprimoramento e Desenvolvimento, mantido pela Contmatic Phoenix, empresa desenvolvedora de softwares administrativos e contábeis.
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Colocar ou não a foto no currículo?



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Até mesmo especialistas questionam se a foto deve ou não ser colocada no currículo.  Alguns dizem que sim, enquanto outros dizem que não. A dúvida vem desde os períodos anteriores à internet, e permanece até hoje quando o assunto é o currículo online.
Para o presidente da Curriculum.com.br, o maior banco de dados de profissionais do país, Marcelo Abrileri,  uma
boa dica para o profissional é responder a três perguntas: O cargo exige boa aparência? Você tem boa aparência? Você tem uma foto de boa qualidade, onde está bem nela? Se ele responder sim a todas as questões, então é aconselhável colocar a foto no currículo. No entanto, um não a qualquer uma destas três perguntas é o suficiente para não colocar foto no currículo.
Estas perguntas nascem da necessidade de colocar pontos fortes no currículo, de maneira correta e em harmonia com o objetivo profissional. De acordo com o especialista, nada de colocar fotos mal tiradas, com baixa resolução, fora de foco, com baixa luminosidade, ou ainda se a aparência na foto não contribuir. 
Se o profissional quiser colocar a foto, esta deve enquadrar o rosto com parte do ombro e tronco (como nas fotos 3×4). A foto deve transmitir simpatia e alegria, sempre com bom senso. Segundo o presidente da Curriculum.com.br, o candidato deve pensar bem, analisar e verificar o resultado final do currículo, que é como uma peça publicitária. E mesmo levando em consideração tudo o que já foi dito, o candidato deve verificar se gostou do resultado, sempre lembrando que, em alguns casos, uma boa foto no currículo pode ajudar, mas sempre será um risco. Compor o currículo com este detalhe mal trabalhado poderá pôr a perder a chance de uma entrevista presencial.
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Quatro meses após vazamento, punição da Chevron segue indefinida




A petroleira Chevron não desembolsou nada com multas pelo vazamento de cerca de 2,4 mil barris de óleo no Campo de Frade em novembro do ano passado. Dona da concessão do bloco exploratório onde ocorreu o vazamento, a empresa, investigada, é o principal alvo das sanções do governo. Da Agência Nacional do Petróleo (ANP) não sobreveio, ainda, nenhuma multa. O quê poderá ocorrer ao fim de investigações em andamento. O Ibama, contudo, aplicou duas multas à empresa.
Uma delas de R$ 50 milhões pelo vazamento do óleo e outra de R$ 10 milhões pelo descumprimento do Plano de Emergência Individual (PEI) – no caso, a falta de equipamentos para resposta ao incidente (condição para a liberação da licença ambiental do Ibama). As multas são no valor máximo previsto na legislação ambiental. E a Chevron recorreu em ambos os casos. O faturamento da empresa em 2011 foi de US$ 26,9 bilhões, 41% maior em comparação ao ano anterior. Um recorde.
Sobre os recurso, a empresa informou que o procedimento foi feito durante os prazos legais do Ibama e, acerca do porquê de recorrer ao invés de pagar as multas, a Chevron disse que procura “esclarecer a sua posição relativamente aos seus direitos e outros aspectos técnicos relevantes com o objetivo de esclarecer os fatos”. A assessoria do Ibama, da sede em Brasília, não soube informar os argumentos da empresa. No Rio, a defesa da Chevron está sendo analisada pela superintendência do órgão no estado.   
Chevron está retomando as atividades
A empresa, originalmente dos EUA, está com suas atividades de perfuração suspensas. Já as atividades de produção de óleo e gás foram interrompidas apenas, por determinação da ANP, em quatro poços injetores de água e em um poço que representa 10% da produção. A Chevron conseguiu, junto à ANP, a revogação desta última proibição e, segundo informou, “está realizando as atividades necessárias” para voltar a recuperar petróleo deste poço. A companhia não informou quanto gastou com a resposta ao incidente.
Quatro meses após o vazamento, a Chevron confirma a persistência de óleo residual no local do vazamento. Na prática, significa que o reservatório deixou de produzir para o mar, mas o petróleo incrustado entre as camadas de rocha aflora, em forma de pequenas gotas. A empresa afirmou recolher o óleo residual, impedindo sua chegada à superfície.
Na ANP, a Chevron é investigada por três infrações. Duas delas sobre o vazamento em Frade – uma por descumprir o plano de abandono do poço (causa similar à da multa de R$ 10 milhões do Ibama) e outra por modificar imagens do vazamento antes de enviá-las à Agência. Na época, a empresa justificou dizendo que os arquivos originais precisaram ser reduzidos para permitir o envio via internet. Uma terceira autuação não está relacionada a este caso, mas ao vazamento de gás sulfídrico em outra plataforma. Em altas concentrações o gás sulfídrico é fatal.
Fonte: NN
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