javascript:; F Petróleo Infonet: 10/30/12

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Os Testes e avaliações mais Usados em Recrutamento e Seleção


Os testes psicológicos ou avaliações especificas estão sendo usado pelas empresas como uma ferramenta à mais no processo de seleção, pois ajudam a avaliar os aspectos intelectuais, cognitivos, de personalidade e técnicos do candidato. Sendo que alguns testes ainda não são reconhecidos pelo CRP(Conselho Regional de Psicologia), pois para eles, alguns testes não tem validade nenhuma, e são muito tendencioso, e não podem interferir na escolha do candidato. Os testes mais utilizados no processo de recrutamento e seleção são:
• Palográfico: É uma técnica expressiva de avaliação da personalidade, onde perfil da personalidade é obtido através da análise dos traçados.
• AC(Atenção Concentrada): Teste que objetiva mensuração da atenção, concentração, rapidez e exatidão, pode ser aplicado individualmente ou coletivamente. Indicado para seleção de pessoal, principalmente aos cargos de digitadores, datilógrafos, programadores, telefonistas, redatores, etc.
• QUATI: Instrumento investigativo baseado na teoria Junguiana e em sua tipologia que objetiva avaliar a personalidade através das escolhas situacionais que cada sujeito faz. É uma tentativa de definir estilos cognitivos e de comportamento individual, classificando semelhanças e diferenças em determinados grupos, auxiliando na organização de grupos de trabalho, na detecção e solução de conflito nas Organizações, no treinamento empresarial e remanejamento de pessoal, na criação de programas de ensino-aprendizagem, na orientação de pais e professores, na orientação vocacional e aconselhamento familiar.
• Grafológico: É um teste que avalia a personalidade por meio da escrita. É possível, através deste teste, conhecer as características pessoais do escritor, bem como, a evolução de sua personalidade, sendo necessário para tanto possuir amostras de grafias em diversos momentos de sua vida.
• Testes de QI: É um teste que mensura o nível de sua inteligência intelectual
•Testes de Conhecimentos Específicos: São testes que avaliam os conhecimentos de português, matemáticas e atualidades.
• IFP(Inventário Fatorial de Pesonalidade: É um teste de pesronaldiade de objetivo, de natureza verbal, e visa avaliar o indivíduo de natureza normal em 15 necessidades ou motivos psicologicos.
• PI (Predictive Index): É um teste de previsibilidade, desenvolvido pela americana Praendex. Traça o perfil das pessoas, de suas competências, potencialidades e talentos.
Albert Einstein criou este teste de QI(raciocínio lógico) no século passado e afirmou que 98% da população mundial não é capaz de resolvê-lo.Quem quiser tentar é só acessar o link
http://rachacuca.com.br/teste-de-einstein/, quem conseguir é só postar um comentário e quem não conseguir pode informar também. Boa sorte!
Fonte: Mari Costa
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Práticos, ‘os flanelinhas de navios’, ganham até R$ 300 mil mensais



Empresários do setor de navegação afirmam que os custos dos serviços de praticagem nos portos brasileiros estão entre os mais altos do mundo
30/10/2012
Rio e Santos  - O Brasil está prestes a mudar o centenário e milionário serviço de praticagem — que consiste no apoio para que navios cheguem aos portos com profissionais, os práticos, treinados para conduzi-los nos estreitos canais de acesso aos terminais.
A Marinha reconhece que poderá dispensar, já a partir do ano que vem, a contratação do serviço de assessoria aos comandantes de navios habituados a certos terminais portuários. Outra mudança efetiva poderá surgir de um comitê que está sendo criado pelo governo para rever os altos custos, que, segundo levantamento dos armadores, são até 1.000% superiores aos registrados em países vizinhos, o que compromete a competitividade nacional. Além disso, cria uma elite de cerca de 400 profissionais no país que, não raro, recebem até R$ 150 mil mensais, ou até R$ 300 mil mensais no Maranhão.
Empresários do setor de navegação afirmam que os custos dos serviços de praticagem nos portos brasileiros estão entre os mais altos do mundo. E citam o preço para atracar navio médio (de 20 mil a 30 mil toneladas) no Porto de Paranaguá (PR): R$ 28.241,18 (pouco mais de US$ 14 mil) para operação que leva em média duas horas. Nos Estados Unidos, em portos com características próximas às de Paranaguá, dizem eles, como o de Brownsville, no Texas, no Golfo do México (também terminal de escoamento de grãos), o preço da atracação é US$ 5.712 (cerca de R$ 11 mil).
— Não queremos que os práticos ganhem mal, mas os valores que cobram aqui são estratosféricos — diz um empresário que não quis ser identificado.
 
De acordo com os armadores, a diferença é ainda maior na comparação com portos chilenos: lá são cobrados US$ 1.287. Ou seja, o serviço brasileiro é 987% mais caro.
 
‘Competitividade menor das empresas’
 
O Sindicato Nacional de Empresas de Navegação Marítima (Syndarma) afirma que o custo da praticagem “afeta diretamente a competitividade das empresas”. Para atracar um navio no Porto de Manaus, o preço dos serviços dos práticos, segundo os armadores, chega a R$ 250 mil. Eles podem ter de esperar três dias por um profissional.
 
— Um prático, em média, ganha sete vezes mais que o comandante de um navio. E não podemos dizer que a responsabilidade deles seja maior. Se o navio bate, mesmo na manobra, o responsável é o comandante, não o prático — afirmou André Mello, um dos diretores do Syndarma.
 
No Porto de Santos, o maior e mais movimentado da América Latina em contêineres, a praticagem é oferecida por uma única empresa, a Praticagem de São Paulo, uma sociedade de cotas que tem os próprios profissionais como sócios. A prática se repete pelo país.
 
— Todo esse processo nós fazemos baseados na legislação; não é algo da nossa cabeça — diz Paulo Barbosa, diretor-superintendente da Praticagem de São Paulo, rebatendo as acusações, que diz serem comuns, das companhias de navegação.
 
Ao todo, 52 práticos são responsáveis pela movimentação dos navios em Santos e no Porto de São Sebastião (SP). Eles fazem, em média, 36 manobras de atracação e desatracação por dia. Na temporada de cruzeiros, o número chega a 60 manobras diárias.
 
— Com a formação que temos hoje (52 práticos), daria para fazer até 180 manobras — diz Barbosa.
Barbosa, de 54 anos, é ex-oficial da Marinha Mercante e há 18 anos dedica-se à praticagem. Na sexta-feira passada, repórteres do GLOBO acompanharam a manobra de atracação de um navio com uma carga de veículos com bandeira de Cingapura e tripulação filipina, desde a barra do Porto de Santos até o terminal. Com 190 metros de comprimento e capacidade para 47 mil toneladas, a embarcação foi comandada por Barbosa durante 1h30m até completar a atração. Pelo serviço, a empresa cobrou R$ 13.345,00.
 
Esses custos, porém, podem estar com os dias contados. Nos próximos dias, começará a funcionar um comitê com Marinha, práticos, armadores, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e os ministérios da Fazenda e do Planejamento para enfrentar o assunto. O vice-almirante Ilques Barbosa Junior, diretor de Portos e Costas, adiantou que o objetivo é diminuir os custos, sem abrir mão da qualidade e da segurança da operação. Segundo ele, em 2013, os primeiros comandantes habituados a determinados portos poderão dispensar os serviços dos práticos. Antes, precisarão passar por um teste. Essa possibilidade existia na legislação, mas nunca foi utilizada.
 
— Esse tipo de crítica (sobre os custos) carece de dados mais sólidos, haja vista que as diversas organizações envolvidas no serviço de praticagem (entidades, autoridades, empresas e outros) diferem sensivelmente entre os países, que também têm legislações diversas. O que se pode afirmar é que os preços de praticagem, de uma maneira geral, são elevados no mundo inteiro. Além disso, pela legislação brasileira em vigor, os preços dos serviços de praticagem são negociados pelas partes interessadas, ou seja, praticagem e armadores. Em casos excepcionais, onde não haja acordo, é que caberá à autoridade marítima estabelecer um preço entre as partes — diz o vice-almirante.
 
‘Serviço é de interesse público’
 
Os práticos rebatem as críticas. Otávio Fragoso, diretor do Conselho Nacional de Praticagem (Conapra) e vice-presidente sênior da Associação Internacional de Praticagem (Impa, na sigla em inglês), afirma que a praticagem no Brasil não é mais cara que a média mundial. Ele diz que a FGV fez estudo, contratado pelo próprio Conapra, que prova que, em média, os custos de Santos, por exemplo, são 10% a 31% superiores à média mundial, o que seria, em grande parte, decorrente do câmbio.
 
 
Fonte: O Globo.
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OGX Petróleo: Eike Batista tentou apagar o incêndio com gasolina?

OGX Petróleo: Eike Batista tentou apagar o incêndio com gasolina?


Megaempresário firmou contrato concedendo opção de venda, mas pode ter criado um teto para as ações da sua petrolífera.
SÃO PAULO – Ao tentar blindar as ações da OGX Petróleo (OGXP3) na BM&FBovespa contra novas quedas na última quarta-feira (24), Eike Batista pode ter na verdade acentuado a movimentação negativa de sua principal empresa listada na bolsa. O megaempresário firmou contrato concedendo uma “opção de venda” com a própria companhia, no valor de US$ 1 bilhão.
Em outras palavras, caso os conselheiros independentes da petrolífera assim desejem, Eike terá de injetar essa quantia na empresa, fortalecendo o caixa da companhia. No comunicado, um detalhe, que pode ter feito mais mal do que bem: a empresa subscreverá novas ações ao valor de R$ 6,30. Depois da euforia inicial, um temor tomou conta dos investidores, e os papéis OGX voltaram para o campo negativo. “O mercado parece estar reavaliando o comunicado”, afirma João Pedro Brugger, analista da Leme Investimentos.
Olhando para o desempenho da empresa, fica claro que a empolgação original com a notícia desapareceu com o tempo. Na quinta, os papéis chegaram a subir 8,21% antes de perderem fôlego e fecharem com ganhos de 2,59%, para depois caírem mais 5,47% na sexta. “Isso é um movimento do mercado mesmo, os investidores estão insatisfeitos com os resultados da companhia”, salienta Brugger. O papel ganha forças na segunda, mas ainda está abaixo dos R$ 5,00 – patamar considerado como um divisor de águas para muitas das pessoas do mercado.
Sobre o homem mais rico do Brasil é preciso entender um ponto, sobre seu próprio posto: ele desperta muitas emoções nos investidores – que variam de admiração à inveja. É difícil permanecer neutro com qualquer medida tomada por Eike. E muita vezes, a resposta não é a mais racional possível. Se muitos acreditam que o processo de abertura de capital foi exagerado, a queda de OGX Petróleo no ano, superior a 65%, também pode não ter o mínimo fundamento.
Teto?
A questão do teto chama bastante atenção do mercado. Caso a opção de venda seja exercida e o preço do papel esteja superior a R$ 6,30, Eike estaria, na verdade, ganhando dinheiro com a operação. Como em um jogo de cassino, quase nenhum acionista quer que a banca ganhe dinheiro fácil. Assim, a teoria caiu como uma luva para muitos investidores pessoas físicas. Mas como todo movimento irracional, gera controvérsia e possui falhas de argumentação.
“Isso acabou limitando o preço das ações aos R$ 6,30, já que é o preço que ele se compromete a aportar dinheiro”, afirma o analista. Eike estaria sinalizando que, acima de R$ 6,30, a ação da empresa não é mais tão atraente? Ele já havia sinalizado algo parecido quando desistiu de realizar a OPA (Oferta Pública de Aquisição) pela LLX Logística (LLXL3), depois que o Bank of America Merrill Lynch avaliou que o preço-justo das ações era o dobro que o homem mais rico do Brasil gostaria de pagar. A desistência levou o megaempresário a ser chamado de “especulador”.
Embora R$ 6,30 seja um prêmio de 40,31% frente ao fechamento da última semana, este é um valor bastante abaixo dos R$ 23,39, máxima histórica alcançada por OGXP3, em 2010. Para compreender o “possível” teto, basta reler o comunicado. Eike garante aportar o valor apenas se a companhia assim desejar, e não houver nenhuma alternativa viável. Caso o preço esteja acima da quantia escolhida por Eike, a empresa pode fazer uma nova oferta de ações e captar dinheiro por parte do mercado.
Confiança ou desespero?
Se a resposta foi negativa, há de se destacar que a intenção foi positiva. Eike voltou a mostrar confiança na petrolífera – que se é duvidada por boa parte do mercado, nunca foi posta em dúvida pelo controlador, pelo menos não publicamente. Eike mostra-se 100% otimista com a petrolífera, mesmo nos momentos de maior crise da companhia. Mas ao fazer uma operação destas, e ao falar para o mercado que a companhia está sobre “ataque especulativo”, Eike pode sinalizar outro sentimento para o mercado: desespero.
Brugger discorda dessa suposição. “Não vejo como um movimento de desespero”, avalia. “Mas cria um mal estar, já que ele pode mostrar para o mercado que a empresa pode ter um resultado não muito bom nesse trimestre”, afirma. Um movimento desses, por exemplo, pode ser uma tentativa de acalmar o mercado – mas acaba mostrando que lá na frente, o problema é mais grave.
“Ele joga mais para frente, para 2014, um movimento de descontentamento que já dura algum tempo”, afirma o analista, já que a opção de venda só se encerra em março de 2014. Caso a tentativa de acalmar o mercado tenha fracassado, não é um grande problema para o megaempresário, já que em última instância, são os resultados que determinam o preço de uma ação.
Seja como for, se Eike estiver certo, não há motivo para perder um único minuto de sono. Nenhum ataque especulativo consegue “sobreviver” a resultados positivos. É difícil valorizar a petrolífera, que não é mais uma start-up e começa a ser considerada uma petrolífera plena, com capacidade de produzir. Com vendas a termo para financiar o caixa, a direção da companhia também está otimista. Se a ação vai subir e passar os R$ 6,30, ou continuar a caindo, só os futuros balanços dirão.
Fonte: InfoMoney Por (Felipe Moreno)
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Rio se consolida como polo de excelência tecnológica


Até 2014, estarão instalados no Parque Tecnológico Rio pelo menos 12 grandes empresas
NNpetro – Júlia Moura 
O Parque Tecnológico do Rio, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Ilha do Fundão, teve um crescimento exponencial nos últimos três anos. Empresas de ponta do setor de óleo e gás estão com suas instalações na Ilha do Petróleo, como é conhecida. Considerado um dos centros de excelência em pesquisa em petróleo, gás e energia, o parque – que completa 10 anos no próximo ano - atrai multinacionais e centros de pesquisa, que vão gerar emprego e desenvolvimento.
“O parque é um referência para o Brasil e para o mundo na cadeia de petróleo. O fenômeno que está acontecendo no parque é visível para a indústria mundial. Grandes players mundiais estão se instalando aqui, como GE (General Electric), Schumberger, Siemens e Halliburton. Recentemente o grupo Georadar [especializado em serviços onshore e offshore de levantamentos geofísicos] venceu licitação para implantar seu centro de pesquisa conosco”, avalia o diretor do parque, Maurício Guedes, se referindo ao aumento de investimentos no setor, muito por conta das descobertas do pré-sal.
Até 2014, quando as obras deverão estar concluídas, estarão instalados centros de pesquisa de pelo menos 12 grandes empresas, cinco laboratórios mantidos pela Coppe e uma dezena de pequenas e médias empresas. Hoje, de acordo com Guedes, existem mais de mil trabalhadores na ilha, mas a expectativa, para os próximos dois anos, é chegar a cinco mil profissionais – entre nível técnico, mestres e doutores - nos centros em construção, com investimentos públicos e privados de R$ 500 milhões.
“Estamos iniciando um processo de planejamento para enxergar o parque daqui a 30 anos. Este núcleo teve um crescimento muito grande nos últimos três anos. Essa força de geração, conhecimento e inovação, que está se concentrando na cidade universitária, terá externalidades. Poderá atrair atividades inovadoras para o entorno da Ilha do Fundão e para o Rio, não só na área de petróleo”, acredita o diretor.
Expansão
O sucesso do empreendimento é atribuído a rápida licitação de terrenos disponíveis. Este movimento foi impulsionado por dois fatores: a presença de uma empresa âncora, a Petrobras, através de seu centro de pesquisas, o Cenpes, criado nos anos 60, e a descoberta do pré-sal, anunciada em 2007. Desenvolver tecnologias para a sua exploração se tornou um desafio que vem ajudando a alavancar a economia brasileira.
Apenas nove anos após sua inauguração, o novo desafio do parque é a busca por novas áreas para expansão. Entre os projetos futuros do parque, se encontram a construção da Torre da Inovação e a expansão do terreno do parque para a Ilha do Bom Jesus, no chamado Polo Verde. 
Projetos futuros
O estímulo para a entrada de pequenas e médias empresas em diversos setores é um dos objetivos da direção do Parque do Rio. Atualmente com 24 empresas de pequeno porte. Este número deve aumentar para 100 com a criação da Torre de Inovação. O terreno de 240 mil metros quadrados na Ilha do Bom Jesus virá se somar à área original do parque. A expansão foi viabilizada através de negociações entre o Governo do Estado, a prefeitura do Rio de Janeiro e o Exército brasileiro. Segundo o parque, a ocupação seguirá um modelo ecologicamente sustentável, transformando o espaço no primeiro Polo Verde do país e criando um importante marco no avanço da economia verde.
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Presidente da Petrobras abre Semana de Petróleo da UFRJ

Presidente da Petrobras abre Semana de Petróleo da UFRJ


SÃO PAULO – A presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, recebeu nesta segunda-feira (29), o 1º Prêmio SPE/UFRJ – Personalidade do Ano, concedido pela Society of Petroleum Engineers e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. A homenagem foi entregue durante a cerimônia de abertura da VII Semana de Petróleo SPE/UFRJ, realizada no campus da universidade, no Rio de Janeiro.
Ao receber a homenagem, a presidente da Petrobras disse estar honrada e emocionada com a homenagem e falou da responsabilidade de estar à frente de uma empresa como a Petrobras. “É uma honra, uma alegria e uma forma especial de começar a semana de trabalho. Este prêmio certamente estará em lugar de destaque em meu coração, mente e escritório. A Petrobras é uma empresa diferente de muitas do mundo no ramo de energia, pois nosso negócio está no Brasil. São muitos anos de investimento para sustentar o país do ponto de vista da segurança energética”, afirmou.
Graça Foster abriu oficialmente a VII Semana de Petróleo SPE/UFRJ e falou da importância das parcerias entre a Petrobras e as universidades brasileiras. “A UFRJ, assim como outras universidades, é parte integrante da Petrobras. A Companhia não funcionaria sem estas instituições, pelo nível de importância que atingiram. Hoje, não é difícil achar no Brasil uma universidade que possa fazer trabalho de parceria conosco”, disse.
Em sua apresentação, a presidente da Petrobras lembrou dos investimentos de US$ 236,5 bilhões previstos pelo Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 e do seu impacto na geração de emprego e formação de mão de obra no Brasil. “Nosso Plano de Negócios é responsável por 3,4 milhões de postos de trabalho no país. Temos um trabalho muito importante a ser feito, com bons resultados pela frente. Nossa área de recursos humanos tem uma programação de concursos para absorver a formação universitária sem atropelos”, explicou.
Também participaram da abertura do evento o reitor da UFRJ, Carlos Levi, o diretor da Escola Politécnica da UFRJ, Erickson Almendra Rocha, o vice-reitor da UFRJ, Antonio Ledo Alves da Cunha, e o diretor da Coppe, Carlos Pinguelli.
A VII Semana de Petróleo SPE/UFRJ é organizada pelo Capítulo de Estudantes SPE/UFRJ em parceria com o Curso de Engenharia de Petróleo da UFRJ. A SPE, Society of Petroleum Engineers, reúne engenheiros, estudantes e diversos profissionais da indústria de petróleo em todo o mundo com programas e atividades para desenvolvimento da carreira. O evento, realizado no Centro de Tecnologia da UFRJ, vai até o dia 1º de novembro.
Fonte: DCI
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