javascript:; F Petróleo Infonet: 03/27/12

terça-feira, 27 de março de 2012

Terminologia Offshore - LETRA G


Letra G
GAGE - CALIBRAGEM - Ajuste de equipamento.
GALLON - GALÃO - Unidade de medida de volume, capacidade, equivalente a 0,00378533 m3 ou 3,785 litros (galão americano), e a 0,00454 m3 ou 4,543 litros (galão imperial).
GAMMA RAY LOG - PERFIL DE RAIOS GAMA - Registro elétrico da radioatividade natural das camadas geológicas.
GAS (NATURAL) - GÁS NATURAL OU BRUTO - Gás direto de um reservatório (bruto), sem benefício do processamento.
GAS (STRIPPED) - GÁS PROCESSADO - Gás bruto processado com o condensado removido, pela passagem do gás sob alta pressão através de uma série de separadores (vasos cilíndricos de pressão) para reduzir a pressão gradativamente em estágios. O gás então resfria devido à expansão, sendo condensado, podendo ser removido do fundo dos separadores.
GAS (WET) - GÁS COM CONDENSADO - Gás natural contendo condensado. O montante desse condensado varia de poço para poço e pode ser “quase molhado” ou “quase seco”. Um gás “molhado” deixa surgir a esperança de que o gás está sendo captado da vizinhança de um reservatório de petróleo.
GAS CUT MUD - LAMA CONTAMINADA COM GÁS ARRASTADO - Lama em circulação que contém gás arrastado que vazou para dentro da coluna do reservatório de gás. Tal condição é perigosa, pois a pressão da lama é diminuída pelo gás, havendo o risco de blowout.
GAS DRIVE - IMPULSO AO FLUXO DE GÁS - Pressão exercida pela formação ou gás injetado para dar impulso ao fluxo de produção.
GAS LIFT - ELEVAÇÃO COM GÁS - Gás introduzido num poço, ou através de uma tubulação, para aliviar a coluna fluida e introduzir um fluxo de produção do reservatório a fluir.
GAS-OIL RATIO - RELAÇÃO GÁS/PETRÓLEO - É o número de pés cúbicos de gás produzido por barril de petróleo à pressão atmosférica normal.
GAS PIPELINE - GASODUTO - Tubulação destinada ao transporte do gás natural.
GAS WELL - POÇO DE GÁS - Poço que produz gás bruto natural.
GEL - SUSPENSÃO DE SÓLIDOS / PROPRIEDADE DE HIDRATAÇÃO - É a habilidade da lama de reter sólidos em suspensão quando é paralisado o bombeamento normal de circulação. Uma boa capacidade de retenção de sólidos evita que a coluna de perfuração emperre na sedimentação.
GEOLOGRAPH - GEOLÓGRAFO - É um instrumento que registra a velocidade de penetração do trépano durante uma operação de perfuração.
GEOLOGY - GEOLOGIA - É o estudo da estrutura / materiais da crosta terrestre.
GIRT / GIRTH - TIRANTE HORIZONTAL - É um dos tirantes horizontais entre as pernas principais de uma torre.
GOB-LINE - CABO-GUIA - Sistema empregado no controle do ângulo de saída do cabo de reboque, através do cabo da saia de manuseio, capaz de proporcionar maior mobilidade ao rebocador.
GONE TO WATER - SUBSTITUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO POR ÁGUA - É um poço que produz água da formação no limite externo do campo de produção, afetando assim os níveis de gás, petróleo e água. Esse poço deverá ser paralisado e deslocada a produção mais para o centro do campo.
GOOSE NECK - CONECTOR CURVO - É o conector curvo entre o tornel rotativo e a mangueira da tubulação de ligação entre o tornel e a coluna de perfuração.
GRADIOMANOMETER - GRADIOMANÔMETRO - Ferramenta descida no poço através de um cabo que registra a densidade média dos fluidos contidos em determinado intervalo do poço.
GRAPNEL - GARATÉIA - Acessório para pescaria de cabo de aço ou amarra com unhas tipo gancho.
GRAVEL PACKED COMPLETION - VEDAÇÃO COM CASCALHO - É o revestimento com cascalho em tela, em uma formação de areia solta e fina que tende a desmoronar.
GRAVEYARD TOUR - TURNO NOTURNO - É o turno de perfuração que normalmente começa à meia-noite e termina às 08:00 horas.
GRAVITY (SPECIFIC) - PESO ESPECÍFICO - É a relação entre o peso do volume de uma substância e o volume correspondente de água a NTP. No caso de um material gasoso o padrão é o ar.
GRIEF STEM / KELLY - CONJUNTO DE LIGAÇÃO DA COLUNA DE PERFURAÇÃO AO TORNEL - É uma seção de tubulação, quadrada ou hexagonal, de aproximadamente 10,7 m de comprimento, aparafusada na parte superior de uma coluna de perfuração, por sua vez sustentada pelo tornel (veja SWIVEL) suspenso pelo gancho principal do moitão móvel.
GUIDE SHOE - SAPATA GUIA - É uma seção curta de tubulação de parede grossa aparafusada na extremidade inferior de uma coluna de revestimento para protegê-la durante a faina de colocá-la no poço.
GUN (MUD) - JATO PARA AGITAR A LAMA - É um canhão de ar, mangueira mais bico a jato móvel, usado para ajudar a lama a se misturar dentro de um tanque.
GUN (PERFORATING) - PISTOLA DE PERFURAÇÃO LATERAL - É uma ferramenta (pistola) suspensa por cabo elétrico que serve para furar o revestimento em determinado ponto a fim de permitir a passagem para dentro da coluna, de fluido da formação.
GUSHER - POÇO DESCONTROLADO - É o caso de um poço fluir descontrolado.
GYPSY HEAD - SAIA - Saia de guincho para trabalhos com diversos tipos de cabo
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Pré-sal: Brasil tem plano de contingência mal estruturado



PRÉ-SAL  Com o advento do pré-sal, a produção de petróleo no Brasil vai crescer exponencialmente e, junto com ela, deve aumentar também a incidência de vazamentos de óleo e de outros acidentes. O primeiro derrame de óleo do pré-sal, em fevereiro, deu mostras do desafio: desenvolver equipamentos resistentes às condições extremas da nova fronteira petrolífera para operar sob altíssima pressão e baixas temperaturas. A camada do pré-sal está entre 5.000 e 8.000 metros de profundidade. Antes dela, a exploração de petróleo no fundo do mar era feita em profundidade média de 3.500 metros, na bacia de Campos.
CONTINGÊNCIA  Em entrevista ao NN sobre como o Brasil pode se preparar para impedir vazamentos do pré-sal, o professor e engenheiro Alexandre Guimarães, disse que as lições aprendidas com a explosão da plataforma da BP, no Golfo do México, em abril de 2010, foram absorvidas pelas empresas de diversos países, aproveitando o acidente para rever ou confirmar políticas de emergência.  Mas que “diferente dos outros países, o Brasil, quase dois anos depois, não traçou um plano estruturado”. Segundo o professor, o Plano Nacional de Contingência (PNC) é uma alternativa que, se implementada, deverá preocupar-se com todas as etapas da cadeia produtiva e capacitação dos envolvidos. A principal preocupação deve estar nas garantias técnicas de uma boa solução, não apenas nas penalidades a serem aplicadas após desastre.
GARAGALOS  Para Alexandre, um dos gargalos da falta de fiscalização e imprudência das companhias de petróleo é a falta de mão de obra qualificada, visto que muitas das ocorrências são de origens em falhas de operação.  “Além de campanhas institucionais que demonstrem suas ações de forma transparente e verdadeira à população, cabe também ao poder público, efetivamente, estruturar um PNC capaz de criar um ambiente seguro de operação, sem se preocupar somente com as ações punitivas e financeiras, com ganhos políticos agregados” afirmou.
VAZAMENTO  O professor, contudo, acredita que novos vazamentos ocorrerão por conta do aumento da atividade propiciada pela exploração do pré-sal. “Assistiremos o aproveitamento político destas ocorrências sem ações coordenadas que evitem novos acidentes”.  Para Alexandre Guimarães, apesar das empresas investirem em sistemas de segurança cada vez mais precisos e sofisticados, observa-se que a velocidade de capacitação das pessoas que operam tais sistemas não corresponde as necessidades, de tal forma que com o crescimento da exploração, aumentarão os riscos de novos vazamentos.
“Assistiremos o aproveitamento político destas ocorrências sem ações coordenadas que evitem novos acidentes”.
Professor e Engenheiro Alexandre Guimarães
Fonte: NN


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PROINTER P&G: Inovação e Internacionalização

http://www.prointer-pg.com.br/index.php?option=com_user&view=register&lang=br


O evento visa expandir os conhecimentos dos participantes buscando aprofundar temas como crescimento profissional para empressários, inovação no setor e novos mercados. O programa é destinado à micro, pequenas e médias empresas que atendam à cadeia produtiva de petróleo e gás e que queiram se preparar para a internacionalização, melhorar seus fatores competitivos, descobrir e aprimorar seu diferencial, explorar suas capacidades comerciais e oportunizar parcerias.
Data: 
 03/04/2012 - 09:00 - 11:00
Cidade: 
 Rio de Janeiro
Local: 
 Av.Graça Aranha , n° 1 / 4° andar
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Petróleo pode ser sustentável, diz especialista


Doutor em oceanografia diz que indústria do petróleo pode ser sustentável, desde que invista pesado em energias alternativas



Rio de Janeiro (RJ) - Em entrevista à Macaé Offshore, o especialista em questões ambientais, ntônio Libório Philomena declarou acreditar no desenvolvimento sustentável para o petróleo, mas criticou a maneira como os conceitos são propagados no Brasil. "Acredito na sustentabilidade, mas o jeito como ela é propagada não é bom. Falta uma palavra antes desta,  deveria ser autossustentabilidade. Houve uma distorção do conceito no País", afirmou.
Philomena disse ainda, com base em dados estatísticos, que existe uma maioria esmagadora da população brasileira que não tem nenhum viés ambiental ou sustentável em suas rotinas, mostrando que a difusão da sustentabilidade no país é feita de maneira errônea, não só para o petróleo, mas também em diversas outras áreas.
"Pesquisa do IBGE diz que 94% da população não tem nenhum viés ambiental ou sustentável. No Brasil, quando se fala em sustentabilidade, é a sustentabilidade econômica, financeira", criticou.
Em relação às empresas de petróleo, Philomena diz que, para serem sustentáveis, elas devem investir pesadamente em outras fontes de energia. "Uma empresa de petróleo pode ser sustentável, sim, desde que destine 50% do seu lucro líquido para o investimento em energias renováveis/sustentáveis", disse.
Conteúdo local é questão de sustentabilidade
Sob o ponto de vista de Philomena, a política de conteúdo local seguida por muitas empresas, inclusive pela Petrobras, ou seja, o estímulo à produção local dos componentes dos produtos industriais é também uma questão de sustentabilidade.
"A partir do momento em que passamos a fazer em casa algo que comprávamos mais caro lá fora, já estamos sendo sustentáveis. A produção total brasileira deveria ser local, mas isso seria um sonho", completou.

Fonte: Macaé Offshore
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Empresas japonesas investirão em projeto da Petrobras

Empresas japonesas investirão em projeto da Petrobras


Tóquio – Três companhias japoneses Mitsui & Co., Mitsui O.S.K. Lines e Marubeni Corp. fecharam um acordo para investir em uma FPSO (unidade que produz e armazena petróleo) da Modec, que será usado pela Petrobras, anunciaram as companhias japonesas. O valor do investimento não foi revelado.
Sob os termos do acordo, as três companhias investirão na unidade holandesa da Modec, que tem um contrato de 20 anos com a PNBV, unidade holandesa da Petrobras, para fretar a FPSO para a produção na área de Cernambi Sul, na camada pré-sal na costa do Brasil.
A unidade está sob construção e programada para iniciar operações no terceiro trimestre de 2014 com uma capacidade de produção de 150 mil barris de petróleo bruto por dia e 280 milhões de metros cúbicos diários de gás natural. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado 
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