javascript:; F Petróleo Infonet: 09/20/12

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Macaé, RJ, teme impacto de redistribuição dos Royalties



Projeto dos Royalties pode voltar ao Congresso após eleições.
Município pode perder 40% de sua receita.
A presidenta Dilma Rousseff autorizou na terça-feira (18/09) a realização da 11ª Rodada de Licitações de blocos exploratórios de petróleo, que deverá ocorrer em maio de 2013. Um dos motivos da paralisação das licitações era a incerteza sobre decisão da Nova Lei do Petróleo, que pretende redefinir distribuição dos Royalties. O Ministro das Minas e Energia, Edson Lobão e o Presidente da Câmara, deputado Marcos Maia (PT-RS) anunciaram também nesta terça, a pretensão de aprovar projeto dos Royalties ainda este ano. Em estados e municípios produtores, como Macaé, considerada a capital nacional do petróleo, o poder público teme possíveis mudanças.
Uma das cidades que deverá ter maior impacto, caso aprovada Lei do Petróleo, é o município de Macaé, no Norte Fluminense. Responsável por grande parte da produção e instalação de empresas offshore, a cidade mudou nos últimos 40 anos, fruto da chegada da Petrobras e das demais empresas petrolíferas. Recebe diariamente 50 mil pessoas por dia a mais que a população local, em maioria mão de obra do setor. Municípios vizinhos ainda dependem de muitos serviços oferecidos na cidade, como saúde, educação e mobilidade urbana. Se aprovada a Nova Lei, o município teme as perdas de recursos para a cidade, como também para os municípios próximos. Argumentam que, se estes reduzem o recurso originário da exploração do petróleo, o peso também deverá recair sobre Macaé.
“Uma cidade que vai crescer quase 50% nos próximos quatro anos precisa ter recursos "
Clinton Santos, secretário de Macaé
Para Cliton Santos, alguns serviços como a saúde também é impactada e desproporcional ao número de habitantes. “Atualmente, Macaé tem cerca 206 mil habitantes, segundo o último senso demográfico, com população flutuante de 50 mil. Quase 50% têm plano de saúde, no entanto, a rede hospitalar pública teve no ano de 2011 mais de cinco milhões de procedimentos registrados. Isso deixa muito claro como o sistema de saúde municipal é impactado pela movimentação na região”, justificou Santos. A educação também foi citada. Cliton lembra que a obrigação do município seria com a garantia do ensino fundamental. Mas, com a demanda de qualificação técnica e universitária para dar suporte à indústria do petróleo, a Prefeitura teria arcado com investimentos no ensino básico, técnico e universitário. Em Macaé três instituições de ensino superior pública, duas federais, foram construídas com recursos do município. “Se existir essa perda a cidade vai sentir profundamente. Na proporção normal, as demais que no futuro venham a receber a mínima parte dos recursos, não iriam sentir o peso no que diz respeito ao arrecadado, mas o impacto da perda para as cidades produtoras seria considerável”, acrescentou Cliton.
O secretário municipal de Desenvolvimento ainda lembrou a projeção de crescimento da população local em poucos anos, devido à atividade de extração e produção do petróleo e gás natural. Segundo o IBGE, em 2016, o número de habitantes de Macaé deve chegar a 330 mil, 110 mil a mais do que existe atualmente. “Uma cidade que vai crescer quase 50% nos próximos quatro anos precisa ter recursos para segurar essa massa, que não será originária dos munícipes, mas majoritariamente de pessoas de fora que vêm para trabalhar com o petróleo”, defendeu.
Fonte: O Globo
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Rio Oil & Gas: Indústria une esforços para garantir segurança operacional


Em nível mundial, a questão da segurança motivou a união das principais companhias exploradoras de petróleo

Rio de  Janeiro (RJ) - A reboque da expansão do setor petroleiro, cresce internacionalmente a preocupação com as questões de segurança no setor. No terceiro dia da Rio Oil & Gas, o painel "Novas Fronteiras do Conhecimento na Prevenção, Intervenção e Respostas a Vazamento de Óleo", reuniu especialistas no assunto e contou com a moderação do Presidente do Ibama, Volnei Zannardi.
 
"É significativo o Ibama ser convidado para mediar esse painel - reflete uma situação única, que vem sendo construída há 12 anos, desde a abertura da exploração de petróleo e gás no país. O nosso ambiente regulatório é muito jovem e apresenta evolução incrivelmente rápida. Isso só foi possível graças aos diálogos e ao bom relacionamento entre governo e indústria", comentou Zannardi.
 
Gerente-Geral de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da área de E&P da Petrobras, Humberto Spinola apresentou o Programa Somar (Offshore Safety Reinforcement Program), desenvolvido pela empresa em acordo com o Plano Nacional de Contingência, em fase de aprovação pelo governo federal.  "Antes mesmo de ser aprovado, o plano já é uma realidade, dada a articulação que se deu entre as empresas, a ANP e o governo", disse.
 
Em nível mundial, a questão da segurança motivou a união das principais companhias exploradoras de petróleo. Depois do acidente de Macondo, a OGP (Oil and Gas Producers Association), associação internacional de produtores de petróleo, com 70 membros, criou um grupo para estudar ocorrências e formas de prevenção de acidentes. O trabalho desse grupo resultou na formulação de um acordo internacional de auxílio mútuo, "essencial para a prevenção e solução de grandes acidentes", segundo Spinola.
 
Sobre intervenção e resposta em casos de acidentes falaram os especialistas Keith Lewis, do Subsea Well Response Project (SWRP), projeto que reúne nove grandes empresas, e George Franklin, representante do IPIECA, grupo de resposta a derramamento de petróleo da OGP. "Estamos trabalhando juntos, de ponta a ponta, nos processos de segurança", declarou Franklin.

Fonte: Macaé Offshore
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Rio Oil & Gas: Pré-sal e novas rodadas ampliam os desafios da unitização no Brasil


Com a ampliação dos blocos a serem explorados e o maior número de operadores no País, devem aumentar de acordo entre empresas exploradoras
19/09/2012
 Rio de Janeiro (RJ) - Especialistas da Petrobras e da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) listaram,  na Rio Oil & Gas, os principais desafios para a regulamentação das áreas de exploração  compartilhadas. Com a ampliação dos blocos a serem explorados  e o maior número de operadores no País, devem aumentar as situações que configuram unitização, quando  dois blocos distintos, mas contíguos, com jazidas comuns, exigem acordo entre as empresas exploradoras.

O gerente geral da Universidade Petrobras, José Alberto Bucheb, alertou para o surgimento de possíveis questões que vão além do território nacional, envolvendo estados soberanos. Ele exemplificou que já começam a surgir possibilidades de unitização de áreas fronteiriças entre Brasil e Uruguai e Guiana Francesa.

Para Bucheb, as atenções  não se resumem ao pré-sal , mas também às regras relativas à 11ª Rodada, prevista para maio do ano que vem. Um dos pontos mais sensíveis diz respeito ao conteúdo local, que considera como "obrigação indivizível". Ou seja, é preciso definir como as empresas devem fazer as contas e chegar a um denominador comum no caso de uma operadora ter em contrato obrigação de conteúdo local de 70% e a outra, um porcentual menor, como 30%.

Na avaliação de Bucheb, uma das principais questões a serem superadas no novo marco regulatório é a definição das regras especiais para jazidas que se estendem por diferentes sistemas, como concessão ou partilha de produção. Outra questão é a continuidade das operações nas jazidas que se estendem por áreas abertas (não partilhadas e não concedidas), pois poderá ser difícil definir quem vai se responsabilizar pelos estudos e investimentos pré-exploratórios nessas áreas.

Além disso, o papel a ser desempenhado pela PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A) na negociação e acordos de unitização e posterior gestão das operações das áreas unitizadas, segundo previsto no marco regulatório, é considerado sensível e polêmico por Bucheb e também pelo coordenador jurídico de Exploração e Produção da ANP, procurador Olavo Bentes David. Segundo ele, a atribuição de atuar em acordos de unitização iria, a princípio, além das atribuições da PPSA, voltada para a gestão dos contratos de partilha e a comercialização de hidrocarbonetos pela União.

Fonte : Macaé Offshore
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Rio Oil & Gas: Brasil tem potencial para exportar inteligência em engenharia


Encontro mostrou que o cenário é promissor para a engenharia especializada em óleo e gás, mas o sucesso dependerá de muito trabalho a ser realizado
19/09/2012
Rio de Janeiro (RJ) - A inteligência da engenharia brasileira tem potencial para ser exportada, mas é preciso que governo e empresas abracem essa causa. A afirmação de Mauro Viegas filho, presidente da Concremat Engenharia e Tecnologia S.A., foi um dos destaques do painel 'Os desafios dos grandes empreendimentos e a importância da engenharia de projetos no Brasil' realizado na tarde de quarta-feira (19), na Rio Oil & Gas.
 
Conduzido por Elói Fernandez y Fernández, diretor geral da Onip (Organização Nacional da Indústria do Petróleo), o encontro mostrou que o cenário é promissor para a engenharia especializada em óleo e gás, mas o sucesso dependerá de muito trabalho a ser realizado − principalmente em termos de eficiência, capacitação profissional e aplicação de metodologias de gestão de projetos, como Qualidade Total, EAP, ou Estrutura Analítica de Projeto e curva S.
 
De acordo com Francisco Itzaina, presidente da Rolls-Royce na América Latina, o Brasil é privilegiado nas questões geopolíticas, pois tem recursos abundantes e não sofre com catástrofes naturais, mas precisa avançar em temas como planejamento a longo prazo e criação de uma política industrial de Estado.
 
Já Fernando Barbosa, presidente do Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) destacou que a dificuldade de gerenciar grandes projetos de engenharia ligados aos setores de óleo e gás não é exclusividade brasileira, mas que o País tem condições de vencer essas dificuldades se apostar em inovação, novas tecnologias, formação e planejamento."Entretanto, nós precisamos superar gargalos como inflação de custos, baixa produtividade e dificuldades logísticas, que geram atrasos e ineficiências", ressaltou. 
 
José de Figueiredo, diretor de Engenharia, Tecnologia e Materiais da Petrobras, apontou simplicidade e uniformidade na concepção de projetos, planejamento e investimentos em conteúdo local como elementos essenciais para o sucesso da companhia antes e durante o pré-sal.
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Guia de carreiras: engenharia de petróleo

Guia de carreiras: engenharia de petróleo


Organização prevê criação de 2 milhões de empregos no setor até 2020.
Uma das funções do profissional é maximizar a produção de petróleo.
Responsável por descobrir e explorar poços e jazidas de petróleo e gás natural, o engenheiro de petróleo é um profissional cada vez mais requisitado no Brasil. Entre as descobertas na Bacia de Campos no Rio de Janeiro, nos anos 70, até o recente fenômeno do pré-sal, o mercado se expandiu, se consolidou e criou muitos postos de trabalhos, nem sempre ocupados com facilidade, por conta da escassez de profissionais com a formação ideal.
A Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) prevê a geração de 2 milhões de empregos no setor petrolífero até 2020. Ainda, de acordo com o estudo da Onip realizado há dois anos, a área já movimenta cerca de 420 mil empregos.
O Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) que oferece cursos de especialização para a atuação no segmento projeta a necessidade de qualificar mais 201 mil profissionais até 2015, sendo cerca de 11 mil profissionais de nível superior. De 2006 até o momento, cerca de 90 mil profissionais concluíram cursos de várias modalidades.
“Em geral os engenheiros de petróleo não têm dificuldade de conseguir emprego. A contratação é grande, o mercado está em ascensão e há uma carência de profissionais”, diz engenheiro de petróleo da Petrobras, Marcelo Salomão, de 54 anos.
Salomão tem mestrado e doutorado em engenharia de petróleo, mas quando se formou em engenharia civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em 1980, pouco conhecia a área de petróleo. “Diferente do cenário atual, nesta época havia pouca opção de emprego para os engenheiros. Fiz o concurso da Petrobras por causa de alguns colegas e passei. O mercado cresceu muito e tive sorte de fazer esta opção. Hoje a indústria do petróleo é reconhecida e respeitada.”
Ele lembra que naquela época como não havia graduação específica, as empresas contratavam engenheiros com formações diversas e ofereciam treinamento. Hoje a situação é outra. Além da graduação, instituições de ensino possuem também cursos de qualificação profissional de nível médio, voltado para a prática do mercado.
A engenharia de petróleo ganha destaque até mesmo entre as demais engenharias, que voltaram a ter o mercado muito aquecido. Ainda, segundo Marcelo Salomão, a tendência é de crescimento para os próximos anos porque os processos de descobertas das bacias sedimentares, de onde é possível extrair o petróleo, e construção de poços e plataformas são caros e demorados. E a presença dos engenheiros é fundamental em todas as etapas do trabalho.
Também é função deste profissional cuidar do transporte do petróleo e seus derivados desde o local da exploração até as refinarias e petroquímicas, bem como dar o destino correto aos resíduos. O engenheiro de petróleo pode tanto atuar no setor administrativo dentro de escritórios ou na parte operacional, nas plataformas marítimas. Dificilmente um profissional terá de conciliar as duas funções.
Salomão diz que o trabalho interno é fundamental para que o engenheiro tenha a percepção da magnitude das plataformas marítimas. “A atividade de planejamento é forte. É no escritório que se especifica o projeto de perfuração de poços, os produtos químicos que serão utilizados. Já tive de trabalhar embarcado, mas meu perfil é mais administrativo.”
Virtudes necessárias
Para se dar bem na carreira, Salomão destaca duas características fundamentais: gosto pelo estudo, já que o profissional não pode parar de aprender, e perfil para trabalhar em equipe.
O trabalho do engenheiro de petróleo está sempre ligado à tecnologia. As indústrias de petróleo utilizam softwares e aplicativos para desvendar cálculos e previsões matemáticas necessárias para interpretações geológicas, entre outras ações.
Outro aliado da profissão é a multidisciplinaridade, já que os engenheiros de petróleo nunca estão sozinhos nas missões. “Para planejar a retirada do óleo e transformá-lo em riqueza as equipes precisam estar entrosadas. O trabalho de planejar o número de poços que se vai perfurar, avaliar sua capacidade e as linhas que vão trazer o óleo até a plataforma, é multidisciplinar.” Segundo ele, as áreas ambiental, de segurança, geologia e até economia se relacionam o tempo todo.
“O petróleo é a fonte propulsora de várias outras indústrias, e a engenharia de petróleo é uma profissão atrativa onde é possível aplicar grande parte do conhecimento adquirido na graduação”, diz Salomão.
Fonte: Do G1, em São Paulo (Vanessa Fajardo)
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Petrobras e GE fecham contrato no valor de R$ 2,8 bi

Petrobras e GE fecham contrato no valor de R$ 2,8 bi


Serão entregues pela General Electric aproximadamente 380 sistemas de cabeça de poço e ferramentas de instalação necessárias à exploração de petróleo.
Rio de Janeiro – A GE Oil & Gas deve anunciar nesta terça-feira, durante a Rio Oil & Gas, a assinatura com a Petrobras do “maior contrato do mundo para a fabricação de cabeças de poço”. O contrato está orçado em R$ 2,8 bilhões, pelo qual serão entregues pela GE aproximadamente 380 sistemas de cabeça de poço e ferramentas de instalação necessárias à exploração de petróleo.
Segundo a empresa, aproximadamente 75% das peças serão fabricadas no Brasil. O presidente da GE Oil & Gas para América Latina, João Geraldo Ferreira, disse que os investimentos da empresa buscam prepará-la para apoiar o crescimento do mercado brasileiro. “Queremos crescer com o País”, comentou.
A Petrobras planeja instalar os sistemas produzidos pela GE em campos espalhados pela costa, inclusive no pré-sal. Os equipamentos serão fabricados na unidade da GE no município de Jandira (SP), onde foram investidos recentemente US$ 30 milhões para o aumento de capacidade.
Fonte: Sergio Torres, da 
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Setor de petróleo e gás pode gerar 200 mil novos postos de trabalho

Setor de petróleo e gás pode gerar 200 mil novos postos de trabalho


Grande parte das vagas será na Bacia de Campos, no estado do Rio de Janeiro, que concentra 80% da produção de petróleo no país.
No Rio de Janeiro, uma grande feira de petróleo e gás mostra os desafios que o Brasil tem no setor. Um deles é preencher os 200 mil postos de trabalho vão ser criados nos próximos cinco anos.
O pai de Larissa trabalhava em uma plataforma de petróleo. As histórias que ele contava despertaram o sonho dela. “Ele sempre trabalhou embarcado e eu ouvia as histórias que ele chegava em casa contando”, diz a menina.
Ciro fez a opção pensando no mercado de trabalho. Os dois circulavam na exposição mais importante do setor de petróleo e gás da América Latina. A exposição reflete o intenso crescimento do mercado de petróleo e gás. Nos próximos cinco anos, esse crescimento vai se intensificar, e vai levar a uma demanda de mão de obra.
Serão criados cerca de 200 mil novos empregos diretos e indiretos, em nível técnico, médio e universitário. As descobertas recentes na área do pré-sal são uma das razões. “Vai triplicar a reserva brasileira e vai triplicar a produção nos próximos dez anos, e isso vai exigir muito profissional”, explica Álvaro Alves Teixeira, geólogo do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás.
“Na medida em que essas descobertas foram muitas, relevantes e concentradas no tempo, isso torna o nosso desafio maior ainda. Porém torna a nossa oportunidade maior ainda”, fala Alfredo Renault, superintendente da ONIP.
Grande parte das vagas será na Bacia de Campos, no estado do Rio, que concentra 80% da produção de petróleo no país. Lá, estão em operação 400 poços e 30 plataformas de produção. E muitas ofertas de trabalho também podem ser encontradas em Santos, área de buscas do pré-sal. Ainda na Bahia, Espírito Santo, Amazonas e Rio Grande do Norte, de onde veio Ciro.
Olha o salário inicial de um engenheiro: “A partir de uns oito mil reais. Isso varia muito com carga horária e empresa, aí pode subir bem mais”, conta Ciro Rodolfo.
Profissionais capacitados também serão necessários para a construção de cinco refinarias e 28 plataformas, até 2017. “Minha ambição agora é viajar nos mares, nas plataformas, perfurando poços de petróleo”, afirma Larissa.
Fonte: G1
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Falta de profissionais esfria otimismo de empresários de Petróleo e Gás



Carga tributária e incerteza com relação à economia global também podem impedir que expansão de negócios no segmento de óleo e gás se concretize
SÃO PAULO – A escassez de talentos, a carga tributária e a incerteza com relação à economia global devem continuar a assombrar os empresários do segmento de óleo e gás pelos próximos meses.
Segundo uma recente pesquisa da Robert Half, apesar do otimismo de boa parte do setor - 77,8% das empresas -, muito ainda precisa ser feito por quem deseja contornar os atuais entraves do mercado.
“A falta de profissionais experientes já é atualmente o principal desafio com relação às pessoas da equipe para um em cada três entrevistados. Já os salários inflacionados e a alta rotatividade profissional aparecem como segundo motivo”, informa a pesquisa.
Estratégia de mercado
Hoje, a principal estratégia usada para compensar a oferta insuficiente de profissionais é a busca de candidatos na concorrência, conforme a avaliação de 37,5% dos participantes. Outras alternativas como o investimento em programas de formação de talentos e a contratação de estrangeiros também se destacam, representando 20,8% e 12,5% das menções dos entrevistados.
“Ainda existe pouca oxigenação no setor. Por isso, investir na formação de talentos e na busca de profissionais de outros setores pode ser uma boa alternativa no longo prazo”, avalia o gerente da divisão de Engenharia Petróleo e Gás da Robert Half, Fabio Porto d’Ave.
Para ele, as companhias que excluírem esse tipo de investimento terão dificuldade de compor seu quadro de funcionários no futuro.
Os mais difíceis
O levantamento revelou ainda o perfil profissional mais difícil de se encontrar. De acordo a pesquisa, 36% dos consultados afirmaram que possuem dificuldades na busca de profissionais já experientes. Já 24% deles, relataram problemas para encontrar colaboradores com inglês fluente ou que saibam trabalhar em equipe (16%).
Considerando as áreas mais demandadas, a de operações aparece em primeiro lugar, com 36% das menções e é seguida pela de projetos e vendas, com 16%.
Fonte: Info Money
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