javascript:; F Petróleo Infonet: 04/03/12

terça-feira, 3 de abril de 2012

Prominp: Cesgranrio divulga lista de isentos


prominp 2012 inscrições Prominp 2012: Inscrições
A Cesgranrio divulgou o resultado dos pedidos de isenção da taxa de inscrição para os cursos gratuitos do 6° Ciclo de Qualificação Profissional do Prominp. O resultado pode ser obtido pelo telefone 0800 701 2028, ou consultado no site da Cesgranrio, entidade responsável pela execução do processo seletivo.
O candidato que tiver a solicitação aprovada estará automaticamente inscrito. Já aqueles com o pedido indeferido, poderão pedir a revisão do processo até dia 4 de abril, também pelo site daCesgranrio. A lista final com o resultado dos pedidos de taxa aprovados após contestação estará disponível no site da Fundação no dia 10 de abril.
Se mesmo após o recurso o candidato tiver o pedido indeferido, ainda haverá tempo para validar a inscrição realizando o pagamento da taxa de inscrição. Para isso, basta o candidato entrar no seu cadastro no Portal de Qualificação Profissional utilizando seu login e senha (informados no ato da inscrição), imprimir o boleto bancário e efetuar o pagamento da taxa. Os valores são: R$ 25 para cursos de nível básico; R$ 42 para níveis médio e técnico; e R$ 63 para nível superior.

Os candidatos aprovados que estiverem desempregados durante o curso receberão uma bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 300 (cursos de nível básico), R$ 600 (níveis médio e técnico) e R$ 900 (nível superior).

Para mais informações sobre os cursos oferecidos neste 6° ciclo do Prominp, leia o edital do processo seletivo, disponível para download aqui.
A participação nos cursos não garante emprego aos alunos. O objetivo é melhorar a qualificação dos profissionais que serão, eventualmente, aproveitados pelas empresas privadas fornecedoras de bens e serviços do setor de petróleo e gás natural.

Para esclarecimento de dúvidas acesse a seção 'Fale Conosco' do site do Prominp ou ligue para o
telefone da Cesgranrio.

Fonte: Petrobras
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Petrobras recebe o prefeito de Casimiro de Abreu em plataforma da Bacia de Campos



Na terça-feira (03/04), o prefeito de Casimiro de Abreu, Antonio Marcos de Lemos Machado, foi ver de perto a plataforma do tipo UMS, que homenageia a cidade do poeta. A visita aconteceu com a presença do gerente geral da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Campos, Joelson Falcão Mendes, e teve como ponto alto o conhecimento das funcionalidades da unidade de serviço que, hoje, está apoiando os trabalhos de revitalização da plataforma de produção Cherne 2.
Essa é uma das três UMSs com posicionamento dinâmico que atuam na Bacia de Campos; as outras duas são a UMS Cidade de Arraial do Cabo e a UMS Cidade de Quissamã.
Diferente das outras UMSs, que são unidades semissubmersíveis, a UMS Cidade de Casimiro de Abreu é um navio com sistema de posicionamento dinâmico (DP), o mais avançado da sua categoria. Outro diferencial é que a embarcação possui duas passarelas eletro-hidráulicas, em vez de uma. Estas operam com movimentos telescópicos de estender e contrair, para se conectar às plataformas de produção.

Operações simultâneas
As UMSs podem ser descritas como plataformas de serviço, que se conectam às unidades de produção, evitando que estas precisem se deslocar para estaleiros. Uma UMS é equipada com oficinas, guindastes, áreas de pintura e de manutenção, além de alojamentos para todos os profissionais que atuam nas revitalizações.
As instalações e os equipamentos das UMSs permitem às plataformas revitalizadas aumentarem sua vida produtiva, estando aptas a anteciparem a produção de novas descobertas nas áreas em produção.
As UMSs fazem parte da estratégia de expansão da área de Exploração e Produção da Petrobras e estão em conformidade com as novas exigências normativas do setor de petróleo e gás.
Facilidade com sistema DP
A tecnologia de posicionamento dinâmico (DP) permite que os movimentos da embarcação sejam controlados por um sistema com sensores de orientação e sofisticado conjunto de propulsão, a fim de manter a UMS conectada a qualquer tipo de plataforma - fixa ou flutuante, sem a utilização de amarras e âncoras.
Dados técnicos da UMS Cidade de Casimiro de Abreu
Empresa proprietária: Lauritzen Offshore Services
Bandeira: Dinamarca
Tipo de plataforma: Navio DP
Comprimento total aproximado: 135m
Largura total aproximada: 30m
Capacidade de alojamento: 250 pessoas
Fonte: Petrobras - Joelma Celestrini
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Custo do Comperj deve chegar a R$ 36 bilhões




Alvo de constantes reavaliações da Petrobrás, o investimento no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) deve ficar em pelo menos R$ 36 bilhões, mais do que o dobro estimado inicialmente pela estatal, aponta uma projeção da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Rio. O primeiro valor com o qual a Petrobrás trabalhou foi US$ 8,4 (cerca de R$ 15,3 bilhões).
O montante atual, que inclui os aportes que deverão ser feitos pela Braskem, sócia da estatal no negócio, já supera o custo de implantação do trem-bala, ligando a capital fluminense a São Paulo, e o da Usina de Belo Monte, no Pará. A estimativa, divulgada ontem em encontro promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais do Rio (Lide-Rio), foi feita pelo governo do Rio com base em outros projetos de refinarias, como o de Abreu e Lima, em Pernambuco, também da Petrobrás.
Segundo o secretário de Desenvolvimento do Estado, Júlio Bueno, essa ainda é uma projeção conservadora. A expectativa do governo é de que o empreendimento, que tem cerca de 30% das obras concluídas, seja tocado com rapidez daqui para a frente. "Os trabalhos estão avançando. O País precisa aumentar o refino por causa do aumento da demanda por combustíveis", disse.
A previsão da Petrobrás é concluir o projeto em 2014, ou seja, com um atraso de três anos ante o prazo inicial, 2011. O Comperj terá uma refinaria e unidades geradoras de produtos petroquímicos de primeira e segunda gerações. Procurada, a estatal preferiu não comentar o assunto.
Fonte: O Estadão
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Petrobras comunica ao Ibama vazamentos de petróleo no Rio e no Ceará



Segundo o Ibama, o primeiro vazamento ocorreu na sexta-feira (30) e o segundo vazamento ocorreu nesta segunda-feira (02/03)
A Petrobras informou ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a ocorrência de dois vazamentos de óleo em plataformas localizadas no Rio de Janeiro e no Ceará. A Petrobras ainda não detalhou os acidentes.
Segundo o Ibama, o primeiro vazamento ocorreu na sexta-feira (30) em consequência de um furo no duto de escoamento da Plataforma Atum 2 para a Plataforma de Xaréu 3 o que levou à paralisação das atividades de escoamento.
O segundo vazamento ocorreu nesta segunda-feira (2), na Bacia de Campos, no litoral norte do Rio de Janeiro, que responde por mais de 80% da produção nacional, hoje da ordem de 2,1 milhões de barris de petróleo.
Segundo o Ibama, vazaram aproximadamente 10 litros de água oleosa do convés da Plataforma Cidade de Santos. A unidade é operada pela empresa Modec e as informações do Ibama indicam que “os petroleiros a bordo da unidade conseguiram visualizar pequenas manchas de óleo, sendo a maior com dimensões aproximadas de 5 metros por 2 metros nas proximidades do navio”.
A reportagem fez contato com a assessoria de imprensa da Petrobras que limitou-se a confirmar os vazamentos e informar que “ainda estava apurando os fatos”. As informações são da Agência Brasil.

Fonte: Correio da Bahia
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Apetite da Statoil cresce com descobertas no pré-sal



O Brasil é parte importante dos planos da norueguesa Statoil de entrar na próxima década produzindo 2,5 milhões de barris equivalentes de óleo e gás. A produção foi de 1,9 milhão de barris no último trimestre de 2011 e o lucro líquido de US$ 14 bilhões. Tanto produção quanto lucro foram menores que os da Petrobras, empresa com perfil semelhante e também uma companhia pública de capital misto, que produziu 2,4 milhões de barris equivalentes no quarto trimestre e lucrou US$ 19,9 bilhões.
Atualmente, o Brasil responde por uma pequena parte da produção norueguesa. São 65 mil barris no campo de Peregrino, na bacia de Campos, que a tornam a segunda empresa privada com maior produção no Brasil, atrás apenas da Shell.
O objetivo da Statoil é aumentar a extração aqui para 200 mil barris por dia. Se conseguir, o Brasil será responsável por aproximadamente 40% do aumento da produção projetado para 2020, o que é muito considerando que a companhia opera em 20 países fora da Noruega.
"O Brasil é uma das nossas maiores prioridades", afirmou o vice-presidente executivo de exploração da Statoil, Tim Dodson, ao Valor na semana passada. "E agora somos parte do pré-sal brasileiro", comemora.
Além de já produzir no país, a Statoil tem doze licenças de exploração em cinco bacias. Até o momento um dos blocos mais promissores, onde tem 35%, é o BM-C-33, na bacia de Campos, operado pela Repsol Sinopec. Ali foram descobertos três reservatórios - Seat, Gávea e Pão de Açúcar - sendo que esse último foi avaliado pela Repsol como o "maior do pré-sal do Brasil" entre os operados por privados.
Segundo o executivo da Statoil, ainda não foram concluídas as análises desse reservatório e por isso ainda não é possível falar em volumes de reservas.
Até o momento, a previsão de aumento da produção é baseada em um reservatório ao sul de Peregrino e nas descobertas no pré-sal da bacia de Campos. Essa região mo Brasil, segundo Dodson, é uma das mais importantes áreas da Statoil, mas também cresce o interesse pelo pré-sal de Angola, onde ela tem concessões. A empresa prevê uma intensa atividade exploratória no país, com novos poços em Peregrino, no BM-C-33 e no BM-ES-32, onde é sócia da Petrobras.
Mesmo assim, Dodson ainda tem apetite suficiente para pedir a realização da 11ª Rodada de Licitações na reunião que teve com Magda Chambriard, diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) na quinta-feira. O executivo explica que o crescimento da Statoil no Brasil pode ser orgânico, por meio de descobertas em áreas exploratórias, mas não descarta aquisições.
A Statoil investe anualmente US$ 3 bilhões na exploração de petróleo e gás em várias regiões do mundo. A empresa foi uma das que adquiriu áreas no pré-sal na 8ª Rodada de Licitações, que acabou sendo cancelada.
A norueguesa foi a primeira a trazer uma chinesa para uma sociedade no Brasil. Vendeu 40% de Peregrino para a Sinochem por US$ 3,07 bilhões, e também se tornou sócio da chinesa no bloco BM-C-47 licitado em 2008. Questionado sobre o que esperar das chinesas no Brasil depois que a Sinopec se tornou sócia da Repsol e da Galp no pré-sal de Santos, o executivo diz que prefere não especular sobre o assunto.
Mas observa que até o momento as chinesas preferiram não assumir riscos. "A exploração é um negócio mais arriscado do que comprar óleo e gás provados. As companhias asiáticas não querem realmente jogar esse jogo ainda. E são uma parte menor da competição. Em compensação, se falamos de aquisições, eles estão jogando um papel muito mais importante, não apenas no Brasil, mas no Canadá e Estados Unidos", observa.
E esse comportamento deve levar a um aumento da concorrência para aquisição de ativos já licenciados, os "farm-in" no jargão do setor. "Estamos tentando crescer o nosso negócio em competição com a Petrobras, em competição com as empresas internacionais tradicionais como a BP, Chevron e Shell, e agora também os chineses. Para nós, isso apenas aumenta a competição", afirma.
Fonte: Valor Econômico
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Utilização de satélite está fora do plano contra vazamentos




 O monitoramento de vazamentos de petróleo por satélites não será obrigatório no Plano Nacional de Contingência (PNC) nem está na lista de prioridades da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Por esse motivo, a agência não renovou, nem tem planos de renovar, um contrato encerrado em 2004 com a Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe/UFRJ), segundo uma fonte da autarquia. O contrato previa o uso de equipamento que monitora vazamentos, em tempo real, por meio de sensoriamento remoto.
O convênio, que durou dois anos, resultou na montagem do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lame), ao custo de R$ 6 milhões na época. Equipado com antenas receptoras de dados, computadores e softwares que monitoram manchas de óleo em tempo real, atualmente ele só é usado pela petroleira estatal mexicana Pemex.
Limitações
Proposta também levada à ANP, entre outras sugestões, pelo secretário estadual do Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, para melhorar a fiscalização em casos de acidentes ambientais como o da Chevron, o uso de satélites tem limitações, na avaliação de especialistas.
Condições climáticas desfavoráveis e falta de iluminação à noite, por exemplo, são fatores que prejudicam sua eficácia.
Para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), no entanto, é possível superar esses obstáculos.
Isso seria feito com o emprego de imagens feitas por radar de abertura sintética, o SAR, complementadas por outras informações, obtidas com o uso de infravermelho, por exemplo.
Apesar de usados com frequência pelas petroleiras para monitorar vazamentos, os satélites já têm melhores substitutos, como as boias com sensores que foram utilizadas no acidente da BP, no golfo do México. Jogadas nas manchas de óleo, elas transmitem informações sobre o seu direcionamento.
Convênio
Para o diretor de tecnologia e inovação da Coppe/UFRJ, Segen Estefan, tanto o Lame, fruto do antigo convênio, como outras instalações da instituição seriam muito úteis para a ANP em um momento de crescimento da exploração de petróleo no país. "Temos na Coppe alguns laboratórios com muita experiência na inspeção de dutos e equipamentos submarinos. Todas essas questões são muito importantes para construir um programa de prevenção de acidentes robusto", afirmou.
Ele vê a possibilidade de a Coppe/UFRJ atuar como um complemento da ANP, que, apesar de ser responsável pela fiscalização do setor que mais cresce no país, tem somente 1.200 funcionários. "Nós entendemos que tem que haver um apoio das instituições mais consolidadas para a ANP aumentar o seu quadro técnico e podermos complementar o que já é realizado por eles", afirmou.
Procurada, a ANP informou por meio da assessoria que, "por enquanto, não existe intenção de renovar o convênio com a Coppe".

Fonte: Folha de São Paulo
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Clube do Petróleo fará palestra para engenheiro entender melhor o concurso da Petrobras


Hoje, (03/04), às 18:30, o Clube do Petróleo convida você que é engenheiro para uma palestra gratuita, que irá esclarecer suas dúvidas sobre o concurso da Petrobras

Entre as questões abordadas por Mauro Kahn, fundador do Clube, estão questões especificas do próximo concurso e especificamente a expectativa de carreira ns Petrobras para os engenheiros.

O evento terá inicio  às 18h30, na Rua da Candelária - Centro/RJ, e terá fim às 19:30, a depender do número de perguntas que venham a surgir.

Para participar, gratuitamente, basta se inscrever, antecipadamente, pelos telefones 21 2233 7580 ou 21 3553 2463 ou também pelo e-mail clubedopetroleo@clubedopetroleo.com.br .
Fonte: Clube do Petróleo
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ANP aprova transferência de blocos sob concessão da HRT O&G para TNK-Brasil


A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou, no dia 28 de março, o pedido de transferência de 45% de participação dos direitos e obrigações da HRT O&G para a TNK-Brasil, relativos aos 21 blocos situados na Bacia Sedimentar do Solimões.

“A HRT busca construir uma parceria sólida e bem sucedida com a TNK-Brasil. O projeto Solimões se beneficiará da experiência e expertise desenvolvida na Rússia e de lições aprendidas com os projetos na Sibéria, que possuem semelhantes desafios logísticos” comentou Marcio Rocha Mello, diretor presidente da HRT.

“Estamos satisfeitos que as autoridades brasileiras aprovaram nosso acordo com a HRT e que concluímos essa importante negociação. Nossas operações internacionais têm um papel importante no nosso portfólio. A estratégia de crescimento da TNK-BP prevê sua transformação em uma empresa privada líder no setor de óleo e gás, dentro e fora da Rússia” comentou Mikhail Fridman, diretor presidente da TNK-BP.

A TNK-Brasil pagará até US$ 250 milhões quando cinco metas de desempenho forem atingidas. São elas: (i) realização de um teste de longa duração, (ii) produção acumulada de 2,5 milhões de barris de líquidos, (iii) monetização de 500 mil metros cúbicos de gás por dia por meio de um ou mais contratos de fornecimento de gás, (iv) compartilhamento de infraestrutura, e (v) certificação de 500 milhões de barris de líquidos em reservas 2P.

Fonte: TN Petróleo
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