javascript:; F Petróleo Infonet: 04/16/12

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Macaé ITech


Macaé ITech


As entidades empresariais, universitárias e governamentais envolvidas com a cadeia produtiva de tecnologia da informação com expertise em Petróleo e Gás, com o apoio do Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior, da APEX, do Ministério da Ciência e Tecnologia, da Prefeitura Municipal de Macaé, do FUMDEC, Petrobras, ACIM, Macaé Convention & Visitors Boreau, Rede Petro BC, SEBRAE, FIRJAN, SOFTEX, SENAC, RIOSOFT e ONIP, junto com toda a comunidade acadêmica da região, realizará de 18 a 19 de abril de 2012, a 2º. Edição do Encontro de Tecnologia e Negócios – Macaé ITech, na Cidade Universitária de Macaé no estado do Rio de Janeiro.
O evento tem como tema “Macaé, Eficaz, Moderna e Globalizada” e reunirá empresários, acadêmicos e profissionais para debaterem o estado da arte e oportunidades da TIC para o mercado naval e de petróleo e gás brasileiro, assim como as demandas desse contexto para as cidades sede desse movimento.
Data: 
 17/04/2012 - 09:00 - 18/04/2012 - 18:00
Cidade: 
 Rio de Janeiro, Brasil
Local: 
 Cidade Universitária de Macaé
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Falta de candidatos no Prominp volta a demonstrar gargalo no setor de OeG




QUALIFICAÇÃO  A rodada atual do programa da Petrobras de qualificação de mão de obra para a cadeia de OeG, Prominp, oferece mais vagas do que o mercado tem sido capaz de preencher. Segundo informações do Jornal Folha de S. Paulo, dos oito cursos oferecidos em todo estado de São Paulo, dois tiveram uma relação candidatos/vagas, média, inferior a 1 – a procura por cursos de montador de andaime foi de 10% do número total de vagas e, de montador, foi de 40%. Segundo a Folha, os dados são referentes às edições do Prominp desde seu lançamento, em 2003.
PROGRAMA  A última fase do programa teve suas inscrições encerradas ontem. A Petrobras ainda não divulgou se as 11.671 vagas ofertadas foram preenchidas ou, sequer, haverá prorrogação da data de inscrição como já ocorreu em outras edições. A Folha disse, citando fontes, que falta de interesse por vagas no Prominp causa até o cancelamento de turmas por falta do coro. O problema seria, então, a falta de informação de populações de baixa renda, que por não conhecer, não procura o Programa. O levantamento da Folha aponta que os cursos problemáticos são os que exigem até oito anos de escolaridade (ensino básico).
SELEÇÂO  Outro gargalo seria, segundo o jornal, a reprovação nas provas de seleção para entrar no Programa, que foram facilitadas ao longo dos anos, mas ainda é um obstáculo para trabalhadores de baixa qualificação. O perfil do déficit de alunos do Rio não ficou concentrado em cargos de baixa escolaridade, diferentemente de São Paulo, nesta última fase do Prominp.
PROFISSIONAIS  No Rio, a Petrobras abriu 4.602 vagas, dividas em 29 especializações. Sobrou espaço em 4 delas: montador de andaime (tal qual SP e com 50% de ocupação) e projetista de estrutura metálica (30% de ocupação), desenhista projetista de arquitetura naval (70%) e profissional de de suprimento (90%). A maior procura foi para o curso de apoio administrativo com 113,8 candidatos por vaga.
PROCURA  A coordenadora dos cursos do Prominp no Cefet-RJ (Escola Técnica e Faculdade Federal no Rio), Maria Cristina Martins, disse a Folha que a procura por cursos de nível técnico é intensa, chegando a ser procurados por pessoa já graduadas que visam ampliar a formação técnica, descendo “um degrau”, disse Cristina Martis à Folha. Especialistas apontam que a carência de mão de obra no Brasil, para o setor de OeG, espalha-se por toda a hierarquia da cadeia produtiva. Consultores de RH ouvidos anteriormente pelo NN,apontam que a tendência é aumentar a expatriação de mão de obra e o acirramento da disputa por técnicos e engenheiros.
Fonte: NN

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P-55 apresenta problemas em estruturas


Vistoria revelou fissuras em peças usadas na construção da estrutura principal do convés.
16/04/2012
Rio Grande (RS) - A entrega da plataforma semissubmersível P-55, que está sendo construída no dique seco do Rio Grande, sofrerá mais atrasos, pois foram encontradas defeitos em estruturas do deckbox (convés). Em vistoria realizada no deckbox teriam sido encontradas fissuras em nós (peças de aço usadas na construção da estrutura principal do convés), defeitos que tornam arriscada a execução do içamento do deckbox para união com o casco, operação chamada de "mating".

O casco da P-55 atracou no cais sul do Estaleiro Rio Grande em 16 de janeiro deste ano e sua entrada no dique seco para o "mating" foi anunciada para a última semana de fevereiro. Depois, foi adiada para a última semana de março, mas até agora não ocorreu. O último adiamento do mating seria devido ao problema encontrado em alguns nós. Conforme a publicação, o casco também apresenta problemas. As informações que se tinha, extraoficialmente, até agora, é que ele veio de Pernambuco, onde foi construído, sem estar totalmente pronto.

No início de março, a Petrobras já tinha informado ao Agora que a P-55 não ficaria pronta em dezembro deste ano, como estava previsto, e sim no primeiro trimestre de 2013. As estruturas que apresentam fissuras foram adquiridas pela Petrobras. Fontes próximas ao projeto informaram à Upstream que, devido a esses problemas, a P-55 iniciará a produção de petróleo só em 2015. A previsão inicial era que começasse no final de 2013. Através de sua assessoria, a Petrobras disse que não vai se pronunciar sobre o assunto.

Fonte: Jornal Agora (RS)
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VIDEO - ASPECTOS TÉCNICOS DA PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO E GÁS(PARTE VI DE VII) ...


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Terminologia Offshore - LETRA O


Letra O

OCEAN GOING TUG - REBOCADOR DE ALTO-MAR - Rebocador para operações de apoio marítimo capacitado a enfrentar severas condições de mar.
OFF HIRE - FORA DE CONTRATO - Veja DOWN TIME.
OFF PRODUCTION - PRODUÇÃO PARALISADA - Diz-se de um poço provisoriamente fechado, ou incapaz de produzir petróleo.
OFFSET - DESVIO - É o desvio que um poço sofre em relação ao seu vertical absoluto.
OFFSHORE COMMUNICATIONS - COMUNICAÇÕES AO LARGO - Sistemas de comunicações entre as unidades ao largo (plataformas e embarcações) e suas bases em terra, próximas ou não. Abrange todos os tipos possíveis de equipamento, por exemplo: telefone, fax, telex através de sistema INMARSAT (via satélite), VHF, SSB, fonia por cabo, fonia por rádio, rádio-telex, UHF, etc.
OFFSHORE INSTALLATION MANAGER (OIM) - GERENTE DE INSTALAÇÃO OFFSHORE - Superintendente de uma instalação ao largo.
OFFSHORE SURVEY - ESTUDO SUBMARINO - Estudo de fundo submarino realizado pela geologia (normalmente utilizando navios sísmicos), onde são diagramados os possíveis locais da existência de formação de hidrocarbonetos.
OFF-TAKE - NÃO ATINGIDO - Terminologia utilizada na operação de perfuração quando é verificada a possibilidade de não se atingir a área de interesse.
OIL-BASE MUD - LAMA À BASE DE ÓLEO - Fluido circulante com o óleo diesel como componente base.
OIL FIELD - CAMPO DE PETRÓLEO - Geralmente definido como área onde foi comprovada a existência de depósitos produtivos de petróleo.
OIL SAND - AREIA OLEOSA - É uma formação arenítica porosa contendo petróleo.
OIL SHOW - PETRÓLEO A MOSTRA - Indicação de um reservatório contendo petróleo, pela sua presença nas aparas que retornam à superfície, ou pelo próprio óleo que flui dentro da perfuração de um poço.
OIL STRING - COLUNA DE SUSTENTAÇÃO DO POÇO - É a coluna de revestimento (sustentação), colocada para manter o poço aberto e permitir a produção de fluido da formação contendo petróleo para a superfície.
OIL TANKER - PETROLEIRO - Navio para transporte de petróleo e derivados.
ON THE PUMP - OPERAÇÃO COM BOMBA EMBUTIDA - É o uso de uma bomba, abaixo do lençol de petróleo, para elevar a pressão baixa do reservatório.
OPEN HOLE - POÇO CRU - É a parte perfurada de um poço sem revestimento.
OPEN PROPELLER - HÉLICE ABERTO - Nome dado ao arranjo convencional de propulsão.
OUT STEP WELL - POÇO DE EXPLORAÇÃO ALÉM CAMPO - É um poço perfurado para explorar a possível ampliação de um campo produtor, além da área comprovada.
OVER-MARINE - PROPULSÃO COLCHÃO/HÉLICE - Sistema de propulsão composto de casco com colchões de ar e hélice submerso, geralmente usado nas embarcações de transporte de passageiros em alto-mar.
OVERSHOT - FERRAMENTA DE ELEVAÇÃO VERTICAL - É uma ferramenta de pesca (veja FISHING TOOL) geralmente munida de cunhas com dentes cambiáveis (veja SLIPS), tendo dentes radiais, que se acomodam sobre a extremidade superior de uma coluna de tubulação perdida, prendendo-se à mesma para sua recuperação.
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Texas to Play Significant Role in Future U.S. Crude Oil Growth


Texas to Play Significant Role in Future U.S. Crude Oil Growth
Growing U.S. crude oil production has placed the nation within spitting distance of the world's largest producers, Saudi Arabia and Russia, and has made the U.S. more significant on the world energy stage than Iran, China, Iraq or Venezuela.
The state of Texas has a significant role to play in this growth, with production anticipated to reach 2 million barrels of oil per day (MMbopd) in the next few years, thanks to Eagle Ford shale, Permian Basin fields and other plays, said Texas Railroad Commissioner Barry Smitherman.
"We've been blessed with abundant natural resources such as oil, natural gas, coal, uranium and wind," Smitherman told attendees at The Texas Tribune's Energy and the Environment Symposium, held at the University of Houston on April 13.
"Not only have we been blessed, we have maintained a fair and predictive regulatory climate that encourages companies to invest their money," said Smitherman. "New York state, California and various other U.S. states also have been blessed with natural resources, but they do not have the development we do because the regulatory climate has not been predictable, stable and encouraging of development."
The investment by the oil and gas industry in hydraulic fracturing and other technology, has allowed producers to unlock oil and gas reserves from fields thought to be played out in the Permian Basin and Texas Panhandle as well as new plays such as the Eagle Ford, Smitherman commented.
Thanks to this technological innovation, U.S. oil production, which is currently at 6 MMbopd, is expected to reach 9 MMbopd of crude and 11.5 MMbopd of liquids by 2015, the same level seen in 1971, Smitherman said.
"By 2020, we can have enough oil and gas to be completely self-sufficient with U.S. and Canadian supplies. No more worrying about the Middle East, buying oil from countries that hate America and no need to send our troops into harm's way to secure shipping lanes," Smitherman said.
However, the U.S. federal government could halt this progress by creating regulations that inhibit oil and gas development, Smitherman noted. To prevent this derailment, three steps are needed to prevent the Obama administration from derailing progress in increasing domestic oil production, including the use of taxpayer dollars to fund environmental groups' efforts to block oil and gas drilling.
Smitherman cited the case of Wild Earth Guardians, who had filed a lawsuit with the U.S. Wildlife and Fisheries Service to force the placement of the dune sand lizard, found in the Permian Basin, on the endangered species list.
"We had to send out lizard counters to make sure none were being harmed in drilling and production," Smitherman commented, noting that encouraging junk environmental lawsuits is a waste of time and money.
"It's not just about the millions of dollars paid to lawyers, but the millions of dollars in lost revenue from oil production that could occur because of these lawsuits," Smitherman said.
The second step is to stop picking winners and losers in terms of which energy resources to back for development. Smitherman cited the decision by the Carter administration in the 1970s to back the use of coal and nuclear for generating electric power. The massive investments made in coal are now being destroyed by new federal regulations.
Smitherman noted that the U.S. government's decision to spend millions to support the failed solar company Solyndra was nothing more than a massive distribution of wealth from companies driving the economy to a company that takes from the economy.
Finally, Smitherman called for a moratorium, or regulatory timeout, to be placed on new regulations coming out of the federal government.
"Any federal agency with an acronym [for a name] should stop working on new regulation that will hinder the development of fossil fuels. It's too important to our future to stop development of the progress we're making."
He added that state regulatory agencies such as the Texas Railroad Commission are best suited for regulating oil and gas activity as they have a better understanding of their state's unique underground geology than bureaucrats in Washington.
Smitherman also criticized the scare tactics used by the U.S. Environmental Protection Agency's disregard of science and scare tactics in stirring up hysteria among residents in energy production states over environmental issues, then quietly backing off when the facts come out.
Unless changes are made to existing policy, Smitherman warned that the ghost of energy policy future would see gasoline prices at $6/gallon in 2020, electricity prices at 15 to 20 cents per kilowatt, good energy jobs gone and manufacturing and petrochemical jobs returning to the Middle East, Asia and South America after having temporarily moved to the Texas Gulf Coast.
"Like Scrooge, who eventually saw the error of his ways in The Christmas Carol, we still have a chance to get the future right on energy policy by taking a true market strategy that will allow America to be energy independent and more prosperous a place to live in," said Smitherman.

Symposium Serves as Open Forum to Discuss Energy Issues

The one-day symposium served as an open forum for discussion of energy development in Texas, including oil, gas and renewable energy, as well as the issues surrounding the growth in energy activity such as infrastructure needs, impact on the state's water and air quality, and landowner rights.
"We're trying to force a public conversation about the state's energy priorities that needs to happen, something that does not happen often. Hopefully through events like this we can get the public conversation to take place," said Evan Smith, founder and CEO of The Texas Tribune.
The Eagle Ford shale boom has brought tremendous opportunities to South Texas in terms of jobs. For example, an 18-year old high school graduate who can pass a drug test can earn $55,000 a year working in the Eagle Ford, and if they have a commercial driver's license, they can earn $80,000 a year for a starting salary, said state Sen. Carlos Uresti (D-San Antonio).
However, lack of infrastructure such as schools, firefighting and emergency services, as well as funding for roads and a shortage of housing have become issues as Eagle Ford exploration and production activity. Uresti said that his office would be looking into addressing infrastructure needs such as road maintenance.
The impact of massive industrial development on a rural landscape, including air quality and water, must be addressed to plan for long-term development for South Texas and avoid the effect of a boom and bust cycle on the region, said Jennifer Powis, senior regional representative for the Texas chapter of the Sierra Club.
"Everybody recognizes that the Eagle Ford has been a game changer for economic development, but now we have the opportunity to take a step back and think about planning the future," Powis noted.
Air quality and water could hold Texas back in terms of natural gas development, Powis said, with benezene issues in the Barnett shale in North Texas and water supply issues in the high desert of South Texas at a time when the state is short on water.
The shortage of water not only poses a challenge for hydraulic fracturing, but for coal and nuclear power, which are also water intensive, said State Rep. Mark Strama (D-Austin). "The only good thing about the drought was that everyone in the state got to see the importance of water" to Texas, said State Rep Jim Keffer (R-Eastland).
Last week, the Texas Railroad Commission reported that permits to flare gas in Texas have risen from 2009 to 2011. Powis said that the flaring of gas in the Eagle Ford shale presents not only an environmental issue, but an economic one, as severance taxes from gas production are not paid on this gas. Severance taxes from gas production are used to fund state schools via the Rainy Day Fund.
From the Sierra Club's point of view, more can be done to address the environmental issues surrounding not only exploration and production activity in the Eagle Ford, but other plays such as the Barnett and Haynesville plays and the Permian Basin, Powis noted.
The hydraulic fracturing disclosure bill that was passed by the Texas state legislature last year was a bipartisan bill, demonstrating the fact that legislators can put away political desires to come up with a good solution.
"If you come to the legislature and want to be part of the solution, there's room at the table for you," Keffer said.
"The state stands to benefit from hydraulic fracturing, but we need to protect the industry by implementing transparency around the process."
While known widely for its oil and gas resources, Texas has been a major player in the U.S. wind industry since 1999, when renewable portfolio standards requiring a certain amount of energy come from renewable resources were implemented. Wind won because it was the cheapest renewable resource in the marketplace, said Strama.
"We know it's important for Texas to be a global leader in energy," said Strama. "We can either fight or lead the evolution to renewable energy that is inevitable."
However, the implementation of renewable resources should be done in a way that does not hinder the economy.
Smitherman noted that a balance needs to be struck between building oil and gas infrastructure and property rights.
"It's always been my policy to tell these utilities and these pipelines to work with landowners, and that imminent domain should be the absolute last resort," he commented.
"If at the end of the day you have to route the pipeline across their property, put it where they want it and be sensitive to their needs."
Source RIGZONE
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Repsol Sinopec seleciona profissionais para o Programa Master



A Repsol está selecionando recém-formados em engenharia e geociências para realizar, na Espanha, um curso de especialização em Exploração e Produção de Hidrocarbonetos. As inscrições acontecem até o dia 1º de maio e devem ser feitas exclusivamente pelo site da companhia (repsolsinopec.com.br).

Para participar, os candidatos devem ter disponibilidade para participar do curso em tempo integral, possuir diploma em engenharia de petróleo, engenharia de produção, geologia ou geofísica obtido nos últimos quatro anos, além de ter nível avançado na língua inglesa.

O curso foi desenvolvido pelo Centro Superior de Formação Repsol (CSFR) e é ministrado fundamentalmente em Madri, com alguns módulos em parceria com a Heriot-Watt University, em Edimburgo (Escócia). O corpo docente é formado por professores de conceituadas universidades internacionais e renomados profissionais da indústria.

O Programa tem duração de dez meses - as aulas começam em setembro e vão até junho de 2013. Os brasileiros selecionados integram uma turma de 30 alunos de diversas nacionalidades - todos estudam em tempo integral, totalizando 1.500 horas de aula. Além da Repsol arcar com todos as despesas do curso, os selecionados recebem uma ajuda de custo para cobrir os gastos da estadia internacional.

Fonte TN Petróleo

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LACPEC 2012 discutirá o futuro da indústria de petróleo e gás na América Latina



Começa nesta segunda-feira (16) a Latin American and Caribbean Petroleum Engineering Conference (LACPEC), que acontece até o dia 18 de abril, na Cidade do México, com o tema central “Oferta Adicional de Energia: América Latina faz a diferença”. O objetivo do evento é debater o futuro do setor de petróleo e gás na América Latina e mostrar o que está sendo desenvolvido e implementado nos países da região para explorar, de maneira sustentável, as reservas e as novas descobertas, incluindo óleo e depósitos não convencionais de gás.

Em uma perspectiva global, a América Latina emerge como a segunda maior região em termos de reservas de petróleo e a terceira região produtora mais promissora. O impacto das atividades de exploração e produção no continente é o tema discutido durante a seção plenária inaugural, conduzida por executivos das empresas líderes da região.

“A LACPEC é uma grande oportunidade para que os colegas de nossa região compartilhem conhecimento sobre as tendências da indústria, dimensionem as oportunidades e os riscos enfrentados pelo setor, assim como para melhorar o nosso trabalho, e cada vez mais aproveitar os avanços técnicos que poderão ser aplicados em benefício da produtividade”, diz Néstor Saavedra, diretor da Ecopetrol e Presidente do Instituto Colombiano do Petróleo.

Entre os especialistas da indústria que farão palestras na conferência, destacam-se: Carlos Morales Gil, diretor da Pemex Exploração e Produção e Presidente da LACPEC; Javier Gutiérrez, Presidente da Ecopetrol; Tomás García Blanco, Chefe de Operações e Diretor Executivo Upstream da YPF; José Jorge Moraes Jr., gerente geral de Exploração e Produção da Petrobras; e Eulogio Del Pino, diretor da PDVSA Exploração e Produção.

Depósitos subsalinos (campos do pré-sal) da América Latina são, também, um desafio enfrentado pelos operadores regionais. Outras prioridades incluem o óleo pesado e campos em águas profundas, que requerem avanços tecnológicos significativos para alcançar excelência em exploração.

Os recursos de tight gas e shale gas estão incluídos nos debates da sessão plenária. Entre os palestrantes desse tópico estão o presidente para as Américas da Exxon Mobil, Rocky A. Becker; presidente para a América Latina da Schlumberger, Hatem Soliman; presidente para a América Latina da Halliburton, Roberto Muñoz; subdiretor de Planejamento da Pemex Exploração e Produção, Pedro Silva López; e o gerente executivo do Cenpes-Petrobras, Carlos Tadeu da Costa Fraga.

“Participar da LACPEC e de outras conferências da SPE é um método efetivo para a Baker Hughes compartilhar o conhecimento e a experiência com a comunidade que se dedica à indústria de petróleo e gás, o que contribui para o desenvolvimento sustentável dos recursos naturais ao redor do mundo”, diz Roderick Larson, presidente da América Latina da Baker Hughes.


Cursos de capacitação serão realizados após o evento

A Society of Petroleum Engineers (SPE), realizará três cursos de capacitação nos dias 19 e 20 de abril, como atividades complementares para os participantes do evento.

No dia 19 de abril se realizará o curso Campos de Experimentação para EOR / IOR (Enhanced/Improved Oil Recovery - Recuperação Melhorada / Otimizada de Petróleo), ministro pelo doutor Ashok K. Singhal, especialista em tecnologias EOR. A oficina proporcionará aos participantes a oportunidade de revisar e aprender várias estratégias de Recuperação Avançada de Óleo.

Com mais de 35 anos de experiência na indústria mundial de petróleo e gás, o doutor Singhal é o consultor principal da Premier Reservoir Engineering Services, que presta consultoria e serviços de treinamento de EOR.

O prognóstico de produção e o dimensionamento de reservas e depósitos não convencionais de gás é o tema do curso que será conduzido por John Lee, membro da Academia Nacional de Engenharia, dos Estados Unidos, assim como da Academia Russa de Ciências Naturais. Este curso, que se realizará em dois dias (19 e 20)  aborda as habilidades e a compreensão necessárias para estimar a produção e dimensionar reservas e reservatórios não convencionais de gás. John Lee preside a renomada Cátedra Kranz, Hugh Roy e Lillie Cullen, do programa de engenharia de petróleo da Universidade de Houston.

Também nos dias 19 e 20 de abril será realizado um treinamento sobre dados minerais de depósitos, pelo professor Shahab D. Mohaghegh. Este curso examina a aplicação bem sucedida  de Inteligência artificial na indústria da exploração e a produção, nos últimos anos.

O curso começará com os fundamentos de DM&AI redes artificiais neurais, computação evolutiva coberta e lógica difusa. Com mais de 18 anos de experiência, Sahahab D. Mohaghegh é o fundador e presidente de Soluções Inteligentes, companhia líder no fornecimento da indústria de exploração e a produção de soluções baseadas em inteligência artificial e informação mineral (DM&AI).

A meta da SPE é promover continuamente cursos de capacitação para que os seus membros desenvolvam melhores habilidades e vivenciem novas técnicas.

Mais informações sobre LACPEC: www.spe.org/events/lacpec2012/es/index.php 

Fonte TN Petróleo
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