javascript:; F Petróleo Infonet: 03/22/12

quinta-feira, 22 de março de 2012

Programa de Trainees BG



Petroleum Engineering Graduate Programme

Country Brazil, Norway, Tunisia, China, Trinidad & Tobago, India, Egypt, Kazakhstan, United States, United Kingdom, Australia
City Various
Function/Discipline Petroleum Engineering
Employment Category Internship

This role is offered on local conditions
Working Hours Standard hours apply
Full/Part-Time Full Time
Number of Roles Available 21
Salary Excellent salary and benefits package
Position Summary

A critical element of BG Group's long term resourcing strategy is to recruit high potential graduates in key disciplines from around the world and train them through BG Groups International Graduate Development Programme (IGDP); Petroleum Engineering is one key discipline.

On successful completion of the two year Programme the graduates will take on a substantive role in Petroleum Engineering with BG Group. This cadre of graduate talent will form one of the key sources of succession for key company positions both managerial and technical.

Key elements of the IGDP are:

Work Placements - 4 x 6 month Assignments are the primary learning element of the IGDP. These give the graduate work experience with accountability from day one. A condition of the IGDP is that at least one of these placements is outside the home country of the graduate.

Technical Training - each of the functional disciplines have a programme of training which is required to build technical competency in their relevant function. Technical training is guided by the Petro Skills Competency Development Tool (CDT) and the Petroleum Engineering Training Course Curriculum.

Behavioural Development - all graduates attend the two key group development events: Graduate Induction is a two week event which takes place when the graduates join the programme and gives them an overview of the company including the business model, strategy, and key processes and gives them the opportunity to network with peers and functional managers. Graduate Development week takes place at the beginning of the second year of the programme and is aimed at developing career management skills amongst the graduates. In addition there are ad hoc core curriculum courses which the graduate can undertake to develop specific skills.

Performance Management graduate performance is carefully tracked to ensure performance is on target and graduate needs are being met. All graduates are assigned a mentor to enable them to discuss any issues they may have.

Key Accountabilities
The core accountability for all graduates on the IGDP is to acquire the necessary skills, experience and behaviours to enable them to take on a substantive role at the end of the training period.

Each placement will have specific objectives which will be determined by the graduate's line manager at the beginning of each placement. These objectives will be a combination of specific learning objectives (e.g. acquire certain skills / knowledge), operational objectives (e.g. deliver XYZ report) or project objectives (complete project X by date). The objectives will be reviewed at the end of each placement and an annual performance review will take place taking account of performance on each of the previous placements.

Areas of training may include:

Fluid Properties, Field Development, Reservoir Rock Properties,Volumetric Analysis & Material Balance Analysis, Reservoir Management, Reserves Determinations, Reservoir Simulation for Performance & Production Forecasting, Reservoir Heterogeneity & Characterization, Analytical Performance Analysis of Reservoir mechanisms, Fluid Flow & Well Productivity Analysis, Production Geology, Geosciences for Engineers, Foundations of PP, Well Test Design & Analysis, Completions and Workovers, Production Operations 1, Artificial Lift Systems, Down hole Remediation Practices of Mature Wells, Basic Petroleum Economics, Well Log Interpretation, Production Analysis & Permanent Down hole Gauges, Foundation Production Log Analysis, Intro to MEPO, Pres Tran Analysis, Special Core Analysis, Advanced PVT & EOS Fluid, Production Operations, Unconventional Gas Coal Seam Gas,Unconventional Gas Shale Gas.

Unique Knowledge, Skills, Experience and Attribute
Anyone joining the IGDP as a Petroleum Engineer must be a university graduate with a degree (or equivalent) relevant to the Petroleum Engineering functions. In several functions a post graduate degree will also be required. All graduates offered places on the IGDP will have passed through a consistent graduate assessment centre unless they have already worked for the company for at least 6 months.

All graduates joining the IGDP need to be fluent in English. In very exceptional cases a candidate may be accepted if they have exceptional technical and behavioural attributes but require a limited degree of English language training.

Graduates are expected to be internationally mobile. All graduates must be capable of deploying for at least 1 x 6 month assignment at some stage during the 2 years.

The graduate will be required to build their internal networks as widely as possible amongst peers, functional colleagues (particularly during BG Advance assignments) and colleagues in different departments. They are likely to have exposure to senior management as part of their development. It is unlikely there will be significant external interaction though they may well be asked to assist in recruitment of new graduates into their function.

All employees have authority and influence over HSSE issues.

All employees have authority in influencing change on HSSE issues, e.g. via intervention.
Additional Information for External Candidates
BG Group values diversity and is committed to equal opportunities; applications are welcome from all suitably qualified candidates.

Please note that after the closing date you will no longer be able to apply for the vacancy. The specific time of closing is midnight UK time on the date displayed. BG Group also reserves the right to close vacancies prior to the advertised closing date without prior notice.


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Demanda faz Petrobras mudar plano de refinarias



Rio. A explosão na demanda por gasolina, etanol e diesel nos últimos dois anos alterou o planejamento de refino da Petrobras. No primeiro bimestre de 2012, a demanda por gasolina aumentou 32% sobre o mesmo período do ano passado, segundo dados da área de Abastecimento da estatal. A elevação do patamar preocupa - em 2011, o consumo cresceu expressivos 24% sobre 2010 - e já desperta reação do governo para garantir o abastecimento doméstico.
A mudança radical de cenário forçou uma revisão geral do plano de refino da companhia. De exportadora em 2010, a Petrobras passou a importar gasolina mais cara no mercado internacional para atender ao aumento da frota de carros flex num momento em que o preço do álcool está menos competitivo.
As quatro novas refinarias previstas para começar a operar a partir de 2013 - em Pernambuco, Maranhão, Ceará e Rio de Janeiro - não preveem um litro sequer de gasolina: 75% da produção serão de diesel e o restante de combustíveis como querosene de aviação, gás liquefeito de petróleo e nafta.
Além de ampliar a capacidade de produção de diesel nos novos projetos, a Petrobras vai alterar a proporção de processamento de produtos nas refinarias atuais para elevar a oferta de gasolina. Também está empenhada em aumentar sua participação no setor de etanol.
A preocupação ficou evidente, nos discursos da cerimônia de posse da nova diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, também sendo abordada pela presidente Dilma Rousseff.
Fonte: Diário do Nordeste
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VAGA ONSHORE

Empresa do segmento de petróleo/gás de grande porte contrata :TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO com Registro MTE
Com inglês fluente (imprescindível),
Experiência mínima de 5 anos no cargo,
Conhecimento de Legislações, normas e regulamentos de QSMS aplicados a à empresas de navegação.
Cursos ligados à área de Qualidade e SGI
Curso de especialização/ extensão em meio ambiente
Conhecimento em empresa do segmento de petróleo/gás e contrato com a Petrobras
Deverá residir em Macaé ou proximidades.
Trabalhar onshore
Salário + Pacote de Benefícios.
Enviar currículo com urgência para: eli.cardosee@gmail.com , colocando no assunto Técnico de Segurança do Trabalho
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VAGAS OFFSHORE

OPORTUNIDADES PARA PERFURAÇÃO-Toolpusher;

-Sondador;


 -Oficiais de marinha; 


- Técnico de segurança offshore bilingue.

Interessados podem enviar curriculum para: curriculum@phoenixmacae.com.br
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FPSO: Floating Production Storage and Offloading



 


É o navio que serve como “unidade de produção de petróleo” flutuante, ou seja, ela não está conectada por uma estrutura rígida ao fundo oceânico, como uma “plataforma”, que pode ser utilizada no máximo até 400 metros de profundidade d’água. Acima desta profundidade até uns 1000 metros é um FPSO que fica ancorado. Acima disso é utilizado um “posicionamento dinâmico”.
É um FPSO também, mas com motores nos dois lados e duas pontas (pelo menos 4) que funcionam 24 por dia, e se orientam por satélite e um “beacon” - um apito ultrasônico ou eletrônico posicionado no fundo do mar, que por um sistema automático acelera e desacelera os motores para que o FPSO não mude de posição e fique parado, compensando marés, correntes, ventos, etc.

Storage: porque além dos sistemas de produção, que recebe o petróleo bruto vindo dos poços e faz um primeiro tratamento retirando impurezas e água que vem misturada, também armazena (normalmente de 1 a 2 milhões de barris) até que venha um Navio Cisterna (um petroleiro na verdade) e faça o “alívio” do FPSO (ou offloading). Ou seja, é transferida a produção armazenada para o Navio Cisterna até sua capacidade, que então leva o petróleo para o terminal em terra, descarrega, e o petróleo é enviado para a refinaria.
Existem também os FPS (Floating Production Sytstem) que é normalmente utilizado em águas rasas. Existem variações de nome, com TLP (Tension Leg Platform), SPAR, etc. Mas todos são tipos diferentes de unidades de produção Offshore.

Por sua natureza e treinamento, os exploradores procuram hidrocarbonetos em qualquer lugar, e isso frequentemente pode levá-los a lugares muito inóspitos. Esquemas práticos de desenvolvimento e produção nem sempre poderão ser prioritários em sua lista de interesses. Mas os perfuradores e engenheiros de produção usualmente dão conta do recado quando os exploradores apresentam oportunidades que estão continuamente mais profundos e de outra forma menos aprazíveis. Com frequência, até encorajam os exploradores a forçar o proibitivo.
Plataforma de Perna sob Pressão
Mini-TLD
ou
Mono-coluna
Produção armazenagem e descarga flutuante
SPAR
Sistema de Produção Flutuante


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Árvore de natal (exploração e produção de petróleo)


Eruptionskreuz.jpg 
Árvore de natal é o nome dado ao conjunto de válvulas instalado em poços de exploração de petróleo e gás natural que regula a produção deste hidrocarbonetos.
Há, atualmente, dois tipos de árvore de natal: as Árvores de Natal Convencional - ANC e a árvore de natal molhada - ANM, esta utilizada em plataformas de exploração off-shore. As Árvores de Natal Convencional também são chamadas de Árvores de Natal Secas.
Fonte:Wikipédia
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Terminologia Offshore - LETRA D


Letra D

“D” SCHACKLE - MANILHA EM “D” - Manilha no formato de um “D”. Veja SHACKLE.
DAY TOUR - TURNO DIURNO - É um turno trabalhado pela turma de perfuração entre 08:00 e 16:00 h.
DAY WORK - TRABALHO DIÁRIO - Um contrato entre o operador e o empreiteiro é freqüentemente composto de duas partes: contrato por pés perfurados e por “trabalho diário”. Enquanto ocorre a instalação da perfuração, trabalha-se à base de “trabalho diário” que é pago a preço pré-fixado. O “trabalho diário” inclui tarefas tais como: teste de fluxo de produção, perfuração a extremas profundidades, recuperação de testemunhos, etc., que exigem a paralisação dos trabalhos de perfuração.
DEAD LINE - CABO CEGO - É um cabo ancorado ao chumbador do cabo fixo e se estende desde o piso até a polia cega do cavalete porta-polias.
DEAD MAN - CHUMBADOR - É um chumbador enterrado ao qual são ligados os cabos de tensão da torre, chaminé das caldeiras, etc.
DEAD OIL - ÓLEO MORTO - Óleo pesado ou de creosoto, destilado, transparente e venenoso, obtido do alcatrão e constituído por hidrocarbonetos, fenóis e outros aromáticos.
DEAERATION TOWER - TORRE DE DESAERAÇÃO - Utilizada em processos de desgaseificação.
DEALKYLATION - DESAQUILAÇÃO - Processo utilizado para retirada de uma alquila de uma molécula orgânica.
DECKS - PLATAFORMAS DE TRABALHO - Plataforma de trabalho apoiada pelos macacos de uma estrutura ao largo.
DECKS MODULES - MÓDULOS DE PLATAFORMAS - São containers tipo caixa de aço onde o equipamento de produção, unidades motrizes, registros e todos os tipos de equipamentos e maquinaria é guardado para montagem nas áreas das plataformas de trabalho de uma plataforma de produção ao largo. Essas unidades podem pesar até 1.700 toneladas e criam enormes problemas de transporte e içamento nas estruturas da plataformas.
DECOMPRESSION CHAMBER - CÂMARA DE DESCOMPRESSÃO - Veja BOOSTER STATION.
DEEP DIVE - MERGULHO PROFUNDO - Mergulho a profundidade superior a 100 m que usa mistura especial a base de hélio.
DEEP WELL - POÇO EM ÁGUAS PROFUNDAS - Poço em profundidade superior a 400 m onde já é inviabilizada a ancoragem convencional das plataformas semi-submersíveis.
DEFLECTING TOOLS - FERRAMENTAS DE DEFLEXÃO - Cunhas ou outras ferramentas utilizadas para a deflexão do poço da posição vertical.
DEFLECTION - DEFLEXÃO - Desvio de um poço do vertical absoluto.
DEFLOCCULANT - DEFLOCULANTE - Aditivo para inibir a formação de flocos ou a floculação em processos químicos; anti-coagulante.
DEGASSING - DESGASEIFICAÇÃO - É a remoção de gás do petróleo da formação pela utilização de separadores ou usinas semelhantes na superfície. A relação gás/petróleo varia muito de área para área. O excesso de gás não é mais queimado, mas reinjetado no reservatório de petróleo através de poço especialmente perfurado para esse fim.
DEGREE A.P.I. - GRAU A.P.I. - Unidade de medida de densidade estabelecida pelo American Petroleum Institute, equivalente à densidade de 1,068 a 60ºF e utilizada na indústria do petróleo.
DEHYDRATION PLANT - PLANTA DE DESIDRATAÇÃO - Equipamento destinado a separar a água de outra substância; desumidificador; equipamento utilizado para remover hidrogênio e oxigênio de um composto para evitar a formação de água; equipamento utilizado para remoção de água quimicamente combinada ou água de hidratação; equipamento desumidificador de gases.
DENSITY - DENSIDADE - É o peso de uma substância por unidade de volume. Por exemplo: a densidade de uma lama circulante pode ser descrita como de 10 libras/galão ou 70 libras/pé3.
DENSITY LOG - PERFIL DA DENSIDADE - Registro da densidade das rochas feito por uma ferramenta composta por uma fonte de raios gama e de um detetor protegido dessa fonte que mede os raios gama que se dispersam nas rochas após chocarem-se com os elétrons destas.
DEPLETION - ESGOTAMENTO - Diminuição contínua da capacidade de produção de um poço.
DEPRECIATION - DEPRECIAÇÃO - É a diminuição do valor de uma propriedade, tal como uma instalação de perfuração, devido ao desgaste normal ou pela passagem do tempo. Pela inclusão de uma taxa de depreciação, o empreiteiro acumula fundos para a reposição de sua instalação de perfuração, quando essa atinge um certo grau de desgaste.
DERRICK - TORRE DE PERFURAÇÃO - É uma estrutura tipo torre erguida em local preestabelecido para perfuração. A torre é capaz de manipular todas as operações dentro do poço e a sua capacidade é ditada pela profundidade programada da perfuração do poço e pelas cargas de tubulações de perfuração e de revestimento. Existem dois tipos de estruturas: a torre padrão, que é uma estrutura tipo torre, ou a mais comum, o “mastro de perfuração”, que pode ser abaixado ou elevado hidraulicamente, sendo relativamente de fácil transporte de canteiro para canteiro. São testados para resistirem a uma tração de 1,5 milhão de libras e normalmente atingem a uma altura de +/- 41 metros para facilitar o manuseio de tubulações de perfuração ou revestimento de até 27 m de comprimento.
DERRICK BARGES - BALÇAS-GUINDASTE - São grandes barcaças com guindastes, utilizadas para o içamento de equipamentos ou módulos para plataformas ao largo (de produção).
DERRICK MAN - TORRISTA - Membro da equipe de perfuração que opera os equipamentos da torre.
DESALINATION - DESSALINIZAÇÃO - Processo utilizado para obtenção de água quimicamente pura.
DESANDER - CENTRÍFUGA DE AREIA - É uma série de centrífugas usadas para remoção de partículas de areia do fluido circulante no seu regresso do poço e após ter passado através da peneira oscilante, que remove as aparas maiores.
DESILTER - CENTRÍFUGA SEDIMENTAR - É uma série de centrífugas usadas após a centrífuga de areia (DESANDER).
DESTRUCTIVE DESTILLATION - DESTILAÇÃO DESTRUTIVA - Destilação; processo de volatilizar líquidos ou sólidos pelo aquecimento e condensá-los. Usado para purificação, tracionamento ou formação de novos produtos por decomposição, envolvendo a destruição da substância original; destilação com decomposição.
DESTRUCTIVE TEST - TESTE DESTRUTIVO - Ensaio para verificar a resistência de um corpo ou de uma substância até a sua completa destruição.
DESULPHERIZATION - DESSUFERIZAÇÃO - Processo usado para eliminação ou redução de sulfetos, mediante uma reação, presentes em um composto.
DEVIATED WELL - POÇO DESVIADO - Perfuração direcional em local que não era o determinado para desvio na formação ou de poço.
DIAMOND BIT - BROCA DIAMANTE - Broca com diamante no encapamento para perfuração em sílex.
DIE COLLAR - COLAR TARRAXA - É uma ferramenta para pesca, usada para recuperar tubulação de perfuração perdida no poço. O colar de tarraxa (ou de matriz) é capaz de cortar roscas e é aparafusado na parte superior do “peixe” (item perdido).
DIFFERENTIAL PRESSURE - PRESSÃO DIFERENCIAL - É a diferença entre a pressão existente no fundo do poço, devido à coluna de fluido do mesmo, e a pressão em movimento no fluido do poço, dos fluidos da formação.
DIFFERENTIAL GLOBAL POSITIONING SYSTEM (DGPS) - SISTEMA DIFERENCIAL DE POSICIONAMENTO GLOBAL - Sistema de posicionamento que usa a informação recebida pelo GPS (GLOBAL POSITIONING SYSTEM), que possui um erro aleatório de até 200 m, corrigida por um sinal diferencial (estações em terra) como syledis ou pulse-8 passando a uma tolerância de 3 a 5 m, ou menos, em condições ideais.
DIP METER - PERFIL DE MERGULHO - Registro elétrico da magnitude do mergulho e da direção das camadas geológicas.
DIRECTIONAL DRILLING - PERFURAÇÃO DIRECIONAL - É a mudança controlada da direção de um poço do vertical absoluto. Podem ser as seguintes as razões do desvio: a) impossibilidade de se colocar o canteiro de perfuração sobre a formação indicada - desvia-se o poço e depois termina no ponto desejado; b) poderá haver a necessidade de se passar um “peixe” (item perdido) para se continuar o poço vertical ao lado do poço original; c) um poço descontrolado ou incendiado poderá ser fechado ou paralisado. Perfura-se direcionalmente um poço à distância e cimenta-se o poço descontrolado; d) é prática comum perfurar-se direcionalmente até 27, ou mais, poços de produção de uma plataforma fixa no mar (jaqueta) a fim de produzir um campo. Tais poços podem desviar de 45º a 60º e os seus pontos de alvos, ficarão dentro de um raio de 2 milhas (3,2 km).
DISSOLVED GAS - GÁS SOLÚVEL - Gás natural que é solúvel com petróleo bruto em um reservatório.
DISSOLVED GAS DRIVE - DRENAGEM DE GÁS SOLÚVEL - Drenagem de gás solúvel por expansão.
DIVER - MERGULHADOR - Profissional de mergulho para trabalhos submersos.
DIVE SUPPORT VESSEL (DSV) - NAVIO DE APOIO A MERGULHO - Embarcação especialmente construída para apoio a mergulhos em todas as profundidades e operação de robôs de trabalho e inspeção (RCV e ROV). Utiliza o sistema de posicionamento dinâmico (DP).
DIVING BELL - SINO DE MERGULHO - Cápsula com umbilical para transporte de mergulhadores e/ou inspeção submarina.
DIVING GAS - MISTURA PARA MERGULHO - Mistura gasosa para mergulho, variando de acordo com a profundidade, chegando em alguns casos a ser usado o hélio puro.
DOGHOUSE - CASA DE CACHORRO - Escritório do perfurador no piso da torre de perfuração que inclui um banco e a escrivaninha.
DOGLEG - PERNA DE CACHORRO - Uma curva no poço.
DOME - CÚPULA / DOMO - É uma estrutura geológica parecida com um domo, ou cúpula, a qual, se tiver uma camada de rocha impermeável sobreposta, poderá conter petróleo ou gás.
DOODLEBUG - SISMÓGRAFO - Gíria para descrever o sismógrafo que é utilizado na prospecção de estruturas geológicas potencialmente portadoras de petróleo. Também é termo aplicado a vários dispositivos usados na busca de depósitos petrolíferos.
DOPE - GRAXA - Lubrificante de consistência de graxa média, usado nas roscas das tubulações de perfuração e revestimento, quando da montagem de colunas.
DOPPLER EFFECT - EFEITO DOPPLER - Efeito obtido por transdutores de posicionamento que determinam a velocidade de deslocamento no fundo, podendo possuir outras aplicações.
DOUBLE - RESERVA - São duas seções de tubulações aparafusadas juntas formando um conjunto reserva com 12 a 18 m de comprimento.
DOUBLE BOARD - PLATAFORMA DE MANUSEIO - Plataforma colocada na torre para permitir ao operário da mesma manipular as tubulações de reserva.
DOUBLE BOX - CONECTOR TIPO CAIXA - Conector com rosca cônica, fêmea dupla, para acomodar dois conectores de caixa.
DOUBLE PIN - CONECTOR TIPO PINO - Conector com rosca cônica, macho duplo, para acomodar dois conectores de caixa.
DOUGHNUT - ANEL DE CUNHAS - É um anel de cunhas com mangas corrediças que apoiam a coluna de perfuração, revestimento ou produção.
DOWN HOLE PUMP - BOMBA EMBUTIDA - Bomba instalada abaixo do nível do petróleo, em um poço que não flui, acionada pelas varetas do balancim montado na superfície.
DRAG BIT - BROCA TIPO PÁ -
DRAW WORK - GUINCHO PRINCIPAL - Guincho principal montado no piso da torre que manipula toda a força motriz para abaixar ou elevar cargas de tubulações de perfuração ou revestimento e fornece tração e controle para girar as mesmas através da mesa rotativa (plataforma giratória).
DRESSING - AFIAÇÃO / CONSERTO - É a operação de afiar, consertar e repor vários itens de equipamentos para sua reutilização. O termo se aplica especialmente para brocas de perfuração e acoplamentos auxiliares.
DRILL COLLAR - COLAR DE PERFURAÇÃO - Pesadas seções de tubulação de +/- 9 m de comprimento, colocadas imediatamente acima da broca (ou trépano), para exercerem peso sobre a mesma, bem como manter a coluna acima sob tensão, para auxiliar na perfuração de um poço vertical.
DRILL PIPE - TUBULAÇÃO DE PERFURAÇÃO - Tubulação de alta qualidade, aparafusadas juntas, fazendo a coluna de perfuração. As seções individuais possuem +/- 9 m de comprimento se são munidas, na sua extremidade superior, de conectores tipo caixa e, na inferior, com conectores tipo pino duplo. Os tamanhos (bitolas) mais comuns são de diâmetro: 13; 11,4; 8,9; 7,3 e 5,4 cm.
DRILLSHIP - NAVIO SONDA - Unidade flutuante, guarnecida com um aparelho de perfuração (armação), que pode se deslocar de um local a outro como navio, sendo ancorada na locação de perfuração, ou mantida na posição através de computadores no sistema de posicionamento dinâmico. Possuem características especiais nos itens de segurança da prospecção/produção devido ao acompanhamento pronunciado às vagas.
DRILL STEM TEST - TESTE DA COLUNA DE PERFURAÇÃO - É um método de se testar a produção potencial de uma formação reservatório, através da colocação de vedadores (obstruidores) na coluna de perfuração para acomodar o cabeçote hidrostático da coluna de lama e permitir o fluxo do fluido da formação para dentro da coluna de perfuração.
DRILL STRING - COLUNA DE PERFURAÇÃO - Coluna de perfuração feita de seções individuais de tubulações e de colares de perfuração, que se estende da superfície ao fundo do poço e proporciona meios de se girar o trépano (broca) e de circulação da lama.
DRILL WATER - ÁGUA INDUSTRIAL - Água doce, não necessariamente potável, para uso geral na plataforma e confecção de lama.
DRILLER - SONDADOR - Operador de equipamentos de perfuração.
DRILLER’S CONSOLE - CONSOLE DO SONDADOR - Console para operação dos equipamentos da torre.
DRILLER’S LOG - RELATÓRIO DO SONDADOR - Registro diário das operações na torre.
DRILLING - PERFURAÇÃO - É a operação de perfuração de um poço na crosta terrestre para a produção de hidrocarbonetos, vapor ou água. Um poço também pode ser perfurado para a obtenção de informações geológicas pelo exame das aparas de formação devolvidas à superfície pela lama circulante, ou de testemunhos de rocha obtidos com equipamento especial.
DRILLING (CABLE TOOL) - PERFURAÇÃO A CABO - Método de perfurar um poço com trépano (broca) tipo formão, suspenso por cabo de arame do balancim, para pulverizar a formação rochosa e, posteriormente, remover resíduos pela utilização do bailer (veja BAILER) ou bomba de areia.
DRILLING (CREW) - TURMA / EQUIPE DE PERFURAÇÃO - Do início das perfurações até a sua conclusão, o aparelho de perfuração opera 24 horas por dia. Três turnos existem nas operações, geralmente de 8 horas cada, exceto nas operações ao largo, onde existem dois turnos de 12 horas cada. Turmas de reserva (ou alívio) fazem o trabalho para proporcionar períodos de repouso.
DRILLING (DIAMOND) - PERFURAÇÃO COM BROCA DE DIAMANTES - Aparelho de perfuração por diamantes. É geralmente utilizado para investigação de depósitos minerais para retirada de amostras. Utiliza-se o sistema rotativo (veja DRILLING-ROTARY) porém, as brocas são munidas de diamantes industriais e as velocidades de rotação são bem maiores (2.000 a 3.000 rpm) em comparação às usadas para perfuração de um poço de petróleo com broca convencional (250 rpm).
DRILLING (PERCUSSION) - PERFURAÇÃO DE PERCUSSÃO - É um método de perfuração de percussão que utiliza broca tipo formão para pulverizar a rocha. Em conjunto, são utilizados martelos de percussão com o sistema rotativo em situações onde a circulação de ar comprimido é possível, para estimular o fluido da formação que flui dentro do poço.
DRILLING (ROTARY) - PERFURAÇÃO ROTATIVA - Todos os poços modernos usam o sistema rotativo, no qual uma broca é girada pela coluna de perfuração, que se estende desde a superfície até o fundo do poço.
DRILLING IN - PERFURAÇÃO NA ÁREA PRODUTORA - Termo usado para denominar a operação de perfuração da formação produtora.
DRILLING OUT - REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE CIMENTO - Termo usado para denominar a operação de remoção de resíduos de cimento no fundo de uma coluna de revestimento, após o serviço de cimentação.
DRILLING SPOOL - FLANGE DE PERFURAÇÃO - É um espaçador colocado dentro do cabeçote do poço com flange dupla. Essa flange serve como adaptador para ligar dois itens com flanges irregulares ou diferentes.
DRILLING UNDER PRESSURE - PERFURAÇÃO SOB PRESSÃO - É executar operações de perfuração, enquanto é mantido um selo de pressão no cabeçote do poço, para evitar o fluxo de líquidos do poço à superfície.
DRY AND ABANDONED - SECO E ADANDONADO - Diz-se de um poço que já produziu, secou, foi selado e abandonado.
DRY DIVING - MERGULHO A SECO - Ato do homem que mergulha/dirige cápsulas sem ter contato com a água. Mergulho de sino.
DRY HOLE - POÇO NÃO PRODUTIVO - Poço não produtivo, também conhecido como duster (poeirento).
DRY WELDING - SOLDAGEM A SECO - Sistema convencional de soldagem.
DUAL COMPLETION - COMPLETAÇÃO DUPLA - É o caso de um poço que produzirá de duas formações-reservatório separadas, em diferentes níveis, e que é provido de duas colunas de produção e um conjunto de vedadores para isolar uma formação produtora da outra. Alguns poços possuem até 5 tubulações de produção colocadas conforme acima explicado.
DUCTED PROPELLER - HÉLICE EM TUBULÃO - Sistema que ao direcionar as correntes de descarga do hélice, aumenta a força de tração estática (BOLLARD PULL) EM ATÉ 30%.
DUMBELL FLOATING HOSE - MANGOTE TIPO “DUMBELL” COM FLUTUAÇÃO INTEGRAL - Diferencia-se do mangote comum por um volume maior da massa flutuante.
DUPLEX PUMP - BOMBA DE ÊMBOLO DUPLO - Bomba de êmbolo duplo com camisas e êmbolos cambiáveis, usada para veicular a lama ou fluido circulantes durante a perfuração de um poço. A variedade de camisas e êmbolos deve-se às diferentes pressões solicitadas pelos fluidos.
DUTCHMAN - PINO TORCIDO - Parte de um pino ou parafuso que permanece na posição, após ter sido torcido, bem como parte do pino duplo de união, deixado no conector de caixa após a torcedura.
DYNAMIC POSITIONING SYSTEM (DP) - SISTEMA DE POSICIONAMENTO DINÂMICO - Sistema de posicionamento através de informações externas de estações recebidas pelo computador de bordo, conferidas e, através de ordens ao sistema de manobras da unidade, mantém esta nas coordenadas geográficas preestabelecidas. Este sistema é utilizado para posicionamento com precisão para trabalhos tais como: perfuração, mergulho, construção, etc.
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Petrobras abre concurso para 1500 vagas



Nesta quinta-feira (22/03), a Petrobras divulgou novo edital de processo seletivo público para preenchimento de 1500 vagas.
As inscrições serão abertas em 27 de março e irão até 8 de abril, com taxas de inscrição de R$ 35,00 para cargos de nível médio e de R$ 50,00 para cargos de nível superior. As provas são objetivas e estão previstas para serem realizadas em 6 de maio de 2012.

A remuneração mínima inicial varia entre R$ 2.170,84 e R$ 6.217,19. A Petrobras também oferece uma série de benefícios, como previdência complementar, plano de saúde (médico, hospitalar, odontológico, psicológico e benefício farmácia) e benefícios educacionais para dependentes, entre outros.

Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS - PSP RH-1/2012
Vagas: 1.500 (NM- 874 e NS -647)
Escolaridade: Níveis médio e superior
Remuneração: R$ 1.994,30 a R$ 6.883,05
Inscrições: 27 de março a 8 de abril
Taxa de inscrição: NM - R$35,00 e NS - R$ 50,00
Data das provas objetivas: 6 de maio de 2012
Instituição Organizadora: Fundação Cesgranrio

Confira o edital aqui
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Brasil poderá ter reservas de 150 bi barris, diz Lobão



O Brasil poderá chegar a ter reservas de 150 bilhões de barris de petróleo, segundo as estimativas mais otimistas, disse o ministro de Minas Energia, Edison Lobão, em cerimônia de posse da nova diretora da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).
O ministro disse ainda que está convencido que será possível chegar a uma boa solução sobre as negociações de um novo marco regulatório no Congresso, emperradas por conta das discussões sobre a distribuição dos royalties entre Estados produtores e não produtores.
Sobre as reservas provadas de petróleo do Brasil, a nova diretora da ANP, Magda Chambriard, disse que estas poderão dobrar dos atuais 15 bilhões para 30 bilhões de barris "no futuro próximo".
A diretora afirmou que entre as ações em vista na sua gestão estão a descentralização da atividade exploratória, com o objetivo de incentivar a produção na maioria dos Estados.

Fonte: Reuters 

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Pré-sal traz nova realidade à exploração de petróleo no mundo, destaca Dilma



A presidenta Dilma Rousseff afirmou na quarta-feira (2103) que a nova diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Magda Chambriard, assume o cargo em um momento em que a entidade defende a garantia de uma exploração sustentável, com respeito aos principais requisitos de segurança. Ela destacou que os desafios do pré-sal trazem uma "nova realidade à exploração e prospecção de petróleo no mundo".
"Ninguém aqui desconhece que diante da importância da economia internacional o petróleo não é pura e simplesmente uma mercadoria. Estamos vendo isso quando temos uma recessão nos países desenvolvidos e o petróleo chega a US$ 124, US$ 125 o barril", disse, durante a cerimônia de posse de Magda Chambriard.
A presidenta acrescentou que diante desse cenário, a agência tem diante de si um grande desafio que "é a regulação e a estabilização da exploração do pré-sal". Segundo a presidenta, o governo vai enfrentar isso "com toda a tranquilidade”. “O governo com sua parte, a ANP com autonomia, mas com respeito à legislação vigente no país", destacou.
Ela ressaltou que os protocolos existentes no país devem ser cumprimos por todas as empresas que já estão instaladas em território nacional e por aquelas que pretendem atuar no Brasil. "As empresas que aqui vierem se instalar, bem como as que já estão aqui, devem saber que protocolos de segurança existem para serem cumpridos. Nessa questão não há exceções. Devem saber que é necessário ficar dentro dos limites de segurança e às vezes abaixo deles, nunca pressioná-los e jamais ultrapassá-los”, enfatizou.

Fonte: Diário do Nordeste
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EVENTO - Os engenheiros de petróleo do futuro




O Capítulo Estudantil Spe Puc-Rio tem a honra de convidar todos os alunos para participar do 1º Dia do Petróleo de 2012. O palestra acontecerá no dia 29/03, às 16:00hr e será na sala L106 (Prédio Leme).

O tema será: "Os engenheiros de petróleo do futuro", com o palestrante Ruben Caligari, da Petrobras.

O evento é aberto a alunos de todas as engenharias e de outras universidades. A palestra valerá como atividade complementar.

Contamos com a presença de todos!

Fonte: QG do PETRÓLEO
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