javascript:; F Petróleo Infonet: 02/03/12

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Petrobras e Weatherford assinam memorando de parceria




A Petrobras e Weatherford Indústria e Comércio Ltda. - provedora de soluções de bens e serviços no segmento de petróleo e gás - assinaram hoje (3), um memorando de entendimentos para identificar projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), ligados à atividade de exploração e produção.

De acordo com a estatal, pela necessidade de novas tecnologias para serem aplicadas no pré-sal, é necessário se associar a diversos atores que possam contribuir para o atendimento desta demanda. Além de universidades e institutos de pesquisas no Brasil e no exterior, empresas com porte e estrutura de engenharia, conhecimento e tecnologia também estão sendo identificadas.

A Weatherford atende à indústria mundial de exploração e produção com uma ampla variedade de produtos e serviços, englobando todo o ciclo de vida de um campo produtor com ênfase na construção de poços. Com mais de um século de experiência neste mercado, a empresa conta com quatro fábricas no Brasil, primando, sobretudo, pelo desenvolvimento de produtos "customizados".

Como as empresas signatárias deste memorando pretendem aprofundar sua atuação no âmbito do P&D, a Weatherford está propondo associar-se às universidades brasileiras e aportar técnicos especializados. Além disso, ela planeja implantar um Centro de Tecnologia Brasileiro, que atuará em articulação com suas facilidades de P&D no exterior.


 Fonte: Agência Petrobras
Data: 03/02/2012 16:22
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Qualificação, eis a questão


A indústria vivencia uma demanda crescente por profissionais qualificados. Entretanto, a formação de recursos humanos tem sido o grande gargalo do setor. Apesar do número de graduados, as empresas reclamam da falta de profissionais aptos às suas necessidades.

O mercado de construção naval, petróleo e gás brasileiro passa por grandes mudanças. Os cenários são otimistas, demandando profissionais das mais diversas áreas para garantir o aumento da capacidade produtiva dos estaleiros e petroleiras. Com as perspectivas de aumento da produção de petróleo no Brasil, principalmente após as descobertas do pré-sal, cursos voltados para a formação de mão de obra para o setor proliferaram em todo país. Segundo o Ministério da Educação, nos últimos dois anos foram criados nada menos que cerca de cem novos cursos superiores destinados à capacitação para o setor de óleo, gás e indústria naval. São Paulo concentra a maior parte deles, seguido de Rio de Janeiro, mas também há oportunidades em estados como Espírito Santo, Amazonas e Bahia. A grande procura por profissionais, especialmente por parte de multinacionais, também tem impulsionado a expansão de treinamentos e cursos livres.

A indústria do petróleo engloda as mais diversas atividades, desde a engenheria ao direito, passando pela medicina e pela administração de empresas, dentre outras. Com  isso, vários cursos profissionalizantes e de graduação surgiram para atender não só as centenas de empresas nacionais e internacionais, mas também pessoas interessadas em ingressar no mercado de óleo e gás - com remunerações até 30% superiores ao que é pago em outros setores da economia.

Em 1999, a PUC-Rio iniciou a turma de especialização em Engenharia de Petróleo, para graduados em Engenharia Plena, com o objetivo de formar profissionais em curto tempo (400 horas). Depois de ganhar experiência com as várias turmas, a instituição decidiu criar o curso de graduação em engenharia de petróleo, iniciado em 2005. Segundo Sérgio Fontoura, coordenador do referido curso, a procura pela especilização é grande. "Anualmente, recebemos cerca de 30 alunos para o curso de graduação e 40 alunos para a especialização em Engenharia de Petróleo para graduados", afirma ele. "Nossa maior preocupação é garantir uma formação de alto nível para estes alunos e suprir o mercado com bons profissionais", diz.


A profissão de engenheiro de petróleo, por exemplo, está em franco crescimento. O salário médio inicial de R$ 2 mil e o interesse de empresas do porte de Petrobras, Ipiranga e Shell, fazem da engenharia de petróleo uma opção atrativa para quem pretende construir uma carreira profissional. Além de trabalhar com o estudo e análise  de jazidas de petróleo, e projetos de extração do produto, o profissional dessa área pode trabalhar com outros combustíveis, como o gás natural.

Tecnólogos

A maior parte dos cursos destinados à formação de tecnólogos, que têm diploma de curso superior, mas não título de bacharel. São cursos de menor duração do que uma graduação tradicional, voltados exclusivamente para o mercado de trabalho.

O cursop tem duração menor ( média de dois anos) que a do bacharelado (quatro a cinco anos). No entanto, com esta formação, os profissionais ainda não são aceitos nas inscrições para vagas de nível superior em concursos da Petrobras. A altenativa, nesse caso, é buscar trabalho em empresas terceirizadas.

Cada curso de tecnologia em petróleo e gás prioriza áreas específicas, como técnica operacional, refino, processamento de petróleo, mineração, gestão de negócios, serviços em poços de petróleo, produção industrial, entre outras.

Indústia Naval

Pegando carona na necessidade de contratação do setor petrolífero, a indústria naval também está em fase de expansão e, consequentemente, chamando profissionais para trabalhar nos estaleiros e nas empresas da área. Estudo recente identificou a necessidade de qualificar 207 mil pessoas até 2013.

A revitalização da indústria naval inaugura um período de oportunidades para os interessados em atuar na área. Por conta da construção de todos os navios do programa Promef (Programa de Modernização e Expansão da Frota), da Transpetro, empresa de logística da Petrobras, é estimada a geração de 40 mil empregos diretos.

"No final da décado de 1990, os cursos navais quase foram extintos, mas hoje, estão todos lotados", recorda o coordenador do curso de construção naval da ETE Henrique Lage, Antônio Carlos de Jorge.

De acordo com dados da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Rio de Janeiro (Faetec), a demanda de profissionais no setor naval, é de cerca de 16 mil pessoas, o que mostra que existem muitas oportunidades e quem quiser entrar nesse mercados tem que se qualificar.

Por isso, a área de engenharia naval também está em alta, inclusive com relação aso salários que chegam em média a R$ 3 mil para iniciantes na carreira. O profissional formado  nesta área tem um campo de trabalho bastante extenso, o que significa que terá oportunidades em diversas empresas.

Entre teoria e a práticas de fato, a demanda existe , porém, segundo Tertuliano Soares, coordenador pedagógico da Petrocenter, escola de logística, exploração e produção de petróleo e gás, é necessário difereciar o contexto das duas cadeias produtivas no tocante a mão de obra. "Por um lado temos recursos humanos, porém, carentes de atualização profissional; por outro, a emergência de formar profissionais com alto nível de especialização em escolas técnicas e universidades", aponta.

A indústria de construção naval brasileira absorve uma gama diversificada de profissionais, desde pintores a engenheiros navais especializados. De acordo com o especialista, o grande gargalo está nos profissionais de qualificação técnica de nível médio e alguns de nível básico como soldadores, eletricistas e instrumentadores.

O candidato também deve estar pronto para mudar de domicílio e migrar para onde os parques industriais estão se instalando. "Atualmente a contratação de determinado empregado implica a necessidade de o mesmo migrar de onde reside para outra localidade. O problema não é simplesmente a escassez de especialistas, mas o de estar disposto a migrar para outra região do país", explica.

Para o coordenador pedagógico da Petrocenter, cabe ao mercado contribuir para a solução desse problema. "A superação destes desafios está numa articulação entre os diversos atores do mercado com as escolas técnicas privadas, por exemplo", avalia. "O fortalecimento das escolas privadas de educação profissional é a saída a curto prazo  para que a sociedade tenha acesso a serviços educacionais de alto nível e as empresas tenham profissionais com currículos adequados às necessidades dos processos produtivos vigentes", conclui.

De acordo com o coordenador do Instituto Senai de Educação Superior (Ises), Caetano Moraes, nos últimos anos foram percebidas mudanças na área educacional, inclusive na formação especializada ou continuada.

O Senai-RJ, por meio do Ises, desenvolve cursos de pós-graduação para atender a crescente demanda por profissionais da cadeia de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, tendo em vista a projeção de investimentos para toda a cadeia produticva de petróleo no Brasil até o ano de 2014. Investimentos esses na ordem de US$ 224 bilhões.

As universidades, em sua maioria, desenvolvem os cursos de graduação para o atendimento das diferentes demandas industriais. Entretanto, as indústrias do segmento de Petróleo, Gás e Biocombustíveis necessitam  de profissionais com formação especializada e linguagem técnica específica.

Diante disso, os cursos de espacialização do Ises são elaborados a partir de discussão com o setor produtivo e, assim, são incorporados as necessidades técnicas específicas das indústrias. Além disso, as aulas são ministradas, em grande parte, por profissionais que atuam diretamente no setor, o que reforça a imagem do Senai e do Ises como formador de mão de obra para a indústria.

Fonte: Tn do Petróleo - Guia do Estudante
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Vagas Onshore

**Empresa Offshore contrata: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ONSHORE; COZINHEIRO MARÍTIMO.

Interessados devem encaminhar currículo para rh.vagasmacae@gmail.com Contatos (22) 2791-9029 ou 3518-2951
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Vagas Offshore

A Antal Internacional Brasil Ltda recruta para a seguinte função:  SONDADOR


Se reporta diretamente ao toolpusher e supervisiona o trabalho de toda a tripulação de perfuração do turno.
Funções Básicas:
Supervisiona a ordem, limpeza e manutenção do local.
Faz a manutenção das ferramentas e equipamentos de perfuração.
Supervisiona a tripulação de perfuração na preparação do equipamento.
Durante a movimentação da sonda, ordena e supervisiona o carregamento do equipamento da sonda e os produtos de lama sob as ordens do ToolPusher.
Está em contato regularmente com o Operador de DP para verificar a capacidade de manutenção de posição da sonda

Qualificações

- Treinamentos Exigidos : Curso de BST , Controle de Poco Nivel sondador, HUET l.  Recomenda-se também os de Combate a Incendio Avancado e Cuidados Medicos A Bordo.- Skills : Matematica e Fisica de Perfuracao, Basic de Perfuracao, Torrista, Sistemas de Pipe handling , Assistente de Sondador, Coluna de Perfuracao Presa, Top drive, Sistemas de Controle do Cyberbase , Sistemas   de Controle do BOP , DSC & RT;- Ingles Avançado;

Também recrutamos Assistant Driller, Rig Manager, Driller, Torrista e plataformista para o preenchimento de posições menos urgentes.

Interessados por favor enviar o email com o nome da função no assunto para PMachado@antal.com
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Vagas Offshore



OPORTUNIDADES PARA PROFISSIONAIS DOS RAMOS ABAIXO PARA OFFSHORE, PLATAFORMAS EM MACAÉ. PREVISÃO DE CONTRATAÇÃO EM MARÇO/2012 E PROCESSO SELETIVO EM FEVEREIRO/2012

OPORTUNIDADE PARA OS SEGUINTES CARGOS. TODOS EXIGEM EXPERIÊNCIA E DISPONIBILIDADE PARA ATUAR EMBARCADO. A EXPERIENCIA PODE SER ONSHORE E/OU OFFSHORE. 

* ENFERMEIROS(AS) DO TRABALHO;
 
* TECNICOS DE ENFERMAGEM DO TRABALHO;
 
* SOLDADORES;

* ENGENHEIROS DE SEGURANÇA DO TRABALHO;

* TECNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO;

* NUTRICIONISTAS. 


ENCAMINHAR CURRÍCULOS ATÉ O DIA 20/02/2012 COM PRETENSÃO SALARIAL PARA pvidal@fitrh.com.br
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Drilling Contractors, Empresas responsáveis pela atividade de perfuração.












QUE ÁREAS EXISTEM NUMA PLATAFORMA???

As áreas a seguir existem tanto numa Plataforma de Perfuração quanto numa Plataforma de Produção, excetuando às atividades de perfuração, que só existem em plataforma de Perfuração, e as atividades  de produção que só existem na de Produção. As únicas Plataformas onde existem essas 2 equipes são as Plataformas Fixas.  Tentarei mostrar mais ou menos cada uma delas e o que cada profissional faz em cada uma das áreas, assim como as formações mais recomendadas para cada uma delas.

Operação de Perfuração
A Operação de Perfuração é realizada pela empresa conhecida como Drilling Contractor, que é a empresa que faz a perfuração. Geralmente também é a dona da sonda. As empresas mais conhecidas desse segmento são: Transocean, Pride, Noble, Seadrill, Diamond Offshore (Brasdrill), Petroserv, Odebrecht Oleo e Gás, Queiroz Galvão Óleo e Gás. 

A Drilling Contractor fornece toda mão-de-obra para a operação de perfuração, passando pela equipe de Perfuração, Movimentação de Carga, Subsea, Manutenção, Segurança e Almoxarifado. 

A equipe de perfuração é composta pelas seguintes funções: 
  • Toolpusher - É o encarregado da equipe de Perfuração. O responsável direto pela mesma e que reportará ao Company Man (Supervisor de Perfuração da Operadora)
  • Driller (Sondador) - Profissional que comanda a perfuração. É ele que opera o Top Drive, coloca o peso na coluna de perfuração, controla a pressão e etc.
  • Assistente de Driller - Como o nome diz, auxilia o Driller em suas atividades.
  • Torrista (Derrickman) - Apesar do nome, não é o Torrista que fica na lá em cima na torre, como muitos pensam. O Torrista tem um dos trabalhos mais importantes e complexos da atividade da perfuração. Ele é o responsável pelo controle da vazão da lama de perfuração, pela operação das bombas de lama e demais atividades pertinentes a isso, trabalhando em conjunto com o Químico. 
  • Assistente de Torrista - O assistente de torrista, em algumas empresas, também chamado de bombeiro, que é o profissional que fica manobrando os tubos no monkey board, nome dado ao alto da torre, próximo ao topo, onde se armazenam os tubos.
  • Plataformista (Roughneck) - É o famoso profissional que conecta e manobra as colunas de perfuração, que sempre aparecem nos vídeos de manobras e conexões de tubos. 
Já a Equipe de Movimentação de Carga é composta pelos:
  • Guindasteiros - É o Operador de Guindaste. Tanto na movimentação de cargas dentro da plataforma, como para auxiliar na perfuração, movimentando os tubos e revestimentos.
  • Auxiliar de Guindasteiro - É aquele que Auxilia o Guindasteiro nas manobras de cargas com sinais visuais e orientação externa.
  • Homem de Área (Roustaboud) - Talvez como muitos pensam também, o Homem de Área não fica na perfuração, e sim auxilia a movimentação das cargas e limpeza da área. 
Equipe de Subsea é composta por profissionais responsáveis pela instalação e manutenção dos equipamentos subsea, como BOP, Risers, Árvore de Natal e etc. 

Equipe de Segurança é composta pelos chamados RSTC, que são os Coordenadores de Segurança e Treinamento da Equipe de Perfuração. Ele, juntamente com o Técnico de Segurança da empresa operadora, que são o responsável pela segurança da plataforma. São 2 a bordo por turma, cada um em um turno. 

Para dar suporte à toda essa atividade, existe a equipe de Manutenção,composta por Mecânicos, Eletricistas, Técnicos em Eletronica e etc, responsáveis por fazer toda manutenção dos equipamentos numa sonda. 

Como uma atividade onde a quantidade de materiais e ferramentas são imensas, é imprescindível ter uma pessoal responsável por eles. Esse papel é desempenhado pelo Almoxarife Offshore

Para aqueles que desejam visualizar de maneira mais didática essa divisão, eu já postei aqui no TECNOPEG um organograma de uma Drilling Contractor, como podem ver neste link:


COMO ENTRAR?

As equipes e áreas citadas acima são de responsabilidade das Drilling Contractors, ou seja, se você deseja trabalhar nessas áreas, você deve procurar pelas empresas que citei acima, são elas que contratam esses tipos de profissionais. Neste link abaixo, tem uma lista com dezenas dessas empresas:


As formações desejadas para trabalhar nessa área específica variam bastante. Para trabalhar na Equipe de Perfuração e Movimentação de Carga por exemplo, não se exige um curso Técnico ou Superior especificamente por exemplo, o mínimo requerido é o Ensino Médio completo. Existem algumas instituições que ministram cursos de Qualificações nessas funções (como por exemplo, aANDERSON CUNHA) Para essas funções é até aconselhável que não se candidate profissionais com muita qualificação, ou pelo menos não coloque isso no CV, pois tem dificuldade para entrar, por exemplo alguém que tenha Pós-Graduação e quer se candidatar à vaga de Homem de Área.

Já para se trabalhar na equipe de Manutenção, os cursos Técnicos tradicionais são o mais recomendados, seja de Mecânica, Instrumentação, Elétrica, Eletrotécnica, Eletronica, e etc. 

Na Equipe de Subsea, valoriza-se muito profissionais com conhecimento principalmente em Mecânica com ênfase em Hidráulica. De preferencia Engenheiros, mas ainda se vê técnicos trabalhando nessa área.

OBS 1.: Já comentei algumas vezes aqui, mas sempre é bom repetir. Se você desejar trabalhar na Equipe de Perfuração e seu sonho é um dia ser um Sondador, você NUNCA começará como Sondador. Isso acontece pois existe toda uma etapa a percorrer para chegar até lá. Mesmo porque nenhuma empresa colocará um profissional sem experiencia para operar uma sonda. A pessoa deve passar por todas as etapas na hierarquia da equipe de perfuração até chegar a Driller, e depois se quiser subir, Toolpusher.

OBS 2.: Algumas pessoas que começam na equipe de perfuração ou movimentação de carga quando tem um curso Técnico, acabam migrando para a área de manutenção, por ser uma função mais garantida e no qual garante um conhecimento importante para o profissional (afinal, se o boom do petróleo acabar, qual a utilidade de um ex-Platafomista???) 

OBS 3.: Cada função tem um número de níveis em cada uma delas. Esse número depende de empresa para empresa. Em algumas você tem por exemplo, Plataformista Nivel 1, 2 e 3, ou as vezes até mais. Assim também, para outras funções. Quanto maior o nível, maior a experiencia e salário. Existe até a função de Plataformista Líder, que é aquele Plataformista mais experiente e que coordena as manobras e conexões no Drill Floor. 

Para você que tem Ensino Superior, de preferencia Engenharia, a outra forma de entrar nesse tipo de empresas é através de Programas de Trainee. Grandes empresas sempre estão abrindo esses Processos, como a Transocean e a Odebrecht Óleo e Gás por exemplo. 

QUAL O NÍVEL SALARIAL???

Essa com certeza é a pergunta de maior interesse de quem chegou até aqui! Qual o salário em cada uma delas??? 
Confesso que não sei o salário exato de cada uma delas. Nós na plataforma acabamos sabendo por alto, conversando com pessoas da função e etc. Por isso, estarei compartilhando com vocês alguns dos salários que me passaram lá!

Começando pela Equipe de Perfuração, o salário mais baixo é do Plataformista, que está na casa dos R$ 3100,00. Um Assistente de Driller, R$ 8700,00 e um Toolpusher, aproxidamente uns R$ 25000,00

Na Equipe de Movimentação de Carga, o Homem de Área ganha por volta de R$ 2600,00

Para aqueles que acham que é nessas 2 áreas que pagam melhor, engana-se, pois na Equipe de Subsea e Manutenção paga-se muito bem também. O Mêcanico está ganhando R$ 9000,00 e o Assistente de Subsea nada mais, nada menos que R$ 15000,00.  Aliás, segundo informações do próprio pessoal que trabalha nessa área, o segmento de Subsea é tido como a nata  da perfuração, onde ganha-se mais. 

Fonte: Tecnopeg (por Vitor couto)
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Repsol começa prospeção de petróleo em Cuba no Golfo do México


 

A plataforma petrolífera Scarabeo-9, contratada pela companhia hispano-argentina Repsol, começou esta semana as perfurações nas águas cubanas do Golfo do México, noticia a Efe.


A Scarabeo-9 foi colocada no princípio da semana no ponto de perfuração, frente à costa do porto de Mariel, a oeste de Havana, e na terça-feira começou os trabalhos no chamado deep offshore [águas ultra-profundas], a 1700 metros de profundidade.
As fontes da agência noticiosa espanhola adiantam que a perfuração terá por objetivo numa primeira fase determinar a quantidade e qualidade de reservas petrolíferas.
A Scarabeo-9, construída na China e em Singapura, chega à ilha caribenha em janeiro, é uma das plataformas mais avançadas tecnologicamente e tem uma superfície equivalente a um campo de futebol.
A pesquisa permitirá determinar o potencial petrolífero da zona económica exclusiva (ZEE) de Cuba, de 112 mil quilómetros quadrados, nas águas do Golfo.
Os cálculos mais otimistas em Cuba apontam para reservas de 20 mil milhões de barris, enquanto que outras as situam entre cinco mil e nove mil milhões.
A ZEE de Cuba está dividida em 59 blocos, dos quais 22 estão atribuídos a várias companhias petrolíferas estrangeiras, como Repsol, a venezuelana PDVSA e a vietnamita PetroVietnam.
Cuba produz desde há cinco anos quatro milhões de toneladas anuais de petróleo.
Os planos de prospeção de petróleo da Repsol suscitaram inquietação nos EUA, por vários motivos, entre os quais os ambientais, pelo que empresa convidou os norte-americanos a inspecionar a plataforma, antes de esta chegar à ilha, para que estes comprovassem a sua qualidade, as equipas de perfuração e documentação relevante.

Fonte: Diário Digital / Lusa 


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Itajaí -SC vai construir navios para o Pré-Sal


A P2 Brasil Estaleiro S.A, vai se instalar em Itajaí para construir e fornecer embarcações off-shore de médio porte para atuar na exploração do gás e petróleo. O anuncio foi feito pelo Prefeito Municipal, que recebeu diretores da empresa nesta terça-feira (31). A previsão de investimentos é de R$ 220 milhões. O estaleiro vai processar 15 mil toneladas de aço por ano e gerar mil empregos diretos.
A P2 Brasil é uma empresa de prestação de serviços de apoio marítimo à indústria de óleo e gás, bem como a construção de embarcações destinadas ao setor. O estaleiro será erguido em uma área de 31 hectares no bairro da Murta, em Itajaí.
“Foram mais de seis meses de negociações. Lutamos para atrair este grande investimento que vai representar mais trabalho, emprego e renda para Itajaí. Estamos muito felizes com a decisão da P2 Brasil. A escolha comprova nossa vocação para serviços e logística e o bom momento de nossa cidade no cenário econômico”, afirmou o Prefeito.
CADEIA PRODUTIVA
O estaleiro da P2 Brasil em Itajaí tem como objetivo a construção e fornecimento de embarcações de médio porte e alto valor agregado, com foco em embarcações de suporte às operações off-shore da indústria de óleo e gás. Com forte expectativa de aumento de demanda por embarcações com estas especificações, a Companhia tem como meta construir embarcações de alta tecnologia embarcada, dentro dos os mais altos padrões de qualidade.
O estaleiro trabalha com tecnologia de ponta e equipe técnica, composta por profissionais com larga experiência na indústria de construção naval. A localização do projeto em Itajaí, região com tradição na indústria naval, permitirá à companhia ter acesso à mão de obra local qualificada. Complementarmente, a companhia deverá ter uma sólida estrutura de governança a fim de atender os padrões exigidos pelos seus investidores.
LICENÇA AMBIENTAL
A área adquirida recebeu a Licença Ambiental Prévia, da Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina, em dezembro. Isto permite à P2 iniciar a construção do estaleiro, em Itajaí, a partir de abril. As operações, segundo a empresa, devem ser iniciadas em um ano.
A P2 Estaleiro S.A. é uma empresa recém estabelecida, tendo como sócio majoritário o P2 Brasil Infraestrutura – Fundo de Investimento em Participações, fundo de investimento em capital privado focado em projetos de infraestrutura e gerido pela P2 Gestão de Recursos Ltda., formada pelo Pátria Investimentos Ltda. e pela Promon S.A.

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Produção nacional sobe, mas pressão por importação avança


 A produção de petróleo no Brasil em 2011 alcançou o maior patamar de sua história. De acordo com dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foram produzidos em 2011 aproximadamente 768 milhões de barris de petróleo e 24 bilhões de metros cúbicos de gás natural. A vazão diária média registrada foi de 2,52 milhões de barris de óleo equivalente ao dia (MMboe/d). 



A se manter esse volume, a tendência é de que a pressão das importações de combustíveis e lubrificantes no Brasil verificada no mês de janeiro pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic) deverá continuar. Por outro lado, também deverá manter as exportações de petróleo e derivados na liderança das vendas do País ao mercado internacional. Isso porque o Brasil é autossuficiente em petróleo, mas ainda depende da capacidade de refino de outros países. 



Segundo os dados apresentados pela autarquia, em comparação com o ano de 2010, houve aumento de 2,5% da produção de petróleo e 4,9% da produção de gás natural, quando a vazão diária média ficou em torno de 2,45 MMboe/d.

Nos últimos 10 anos (2002- 2011) a produção de petróleo cresceu 45%, e a de gás natural, 55%. Em relação à queima de gás natural, houve redução de cerca de 27% em 2011, se comparada à queima realizada em 2010. Em média, foram queimados 4,8 milhões de metros cúbicos por dia (MMm³/d)em 2011, contra a média de 6,6 MMm³/d em 2010. Em 2011, também houve melhor aproveitamento do gás natural, com uso de cerca de 92,7% de todo o insumo produzido no País. 



Pré-sal

A megarreserva do pré-sal, maior descoberta do mineral dos últimos 30 anos, apresentou uma produção modesta. Foram extraídos de nove poços da região 167,5 mil barris de petróleo ao dia e 5,3 MMm³/d de gás natural, totalizando 200,6 Mboe/d, alta de 6,3% comparado ao mês passado. 

Dos nove poços produtores do pré-sal, oito estão entre os 30 poços de maior produção total de barris de óleo equivalente. Destaque para os poços do Campo de Lula, onde os três que atualmente produzem figuram na lista dos 30 maiores produtores. Um deles segue como o poço com a maior produção de petróleo, pelo oitavo mês seguido, com uma produção de 26,3 Mbbl/d. 

Cerca de 91,2% da produção de petróleo e gás natural são provenientes de campos operados pela Petrobras. Já 91,9% da produção de petróleo e 76,2% da produção de gás natural do Brasil foram explorados de campos marítimos. A produção total no Brasil ocorreu em 9.043 poços. O campo com o maior número foi Canto do Amaro. 
Fonte: Panorama Brasil
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Acidente da Petrobras é 2º da mesma embarcação


O acidente que ocasionou o vazamento de petróleo durante o Teste de Longa Duração (TLD) da Petrobras na área de Carioca Nordeste, no pré-sal da bacia de Santos, repetiu um problema ocorrido com o mesmo navio, ano passado, quando era feito o teste na área de Guará, também na bacia de Santos.
Segundo especialistas ouvidos pela Folha, o problema ocorrido nada tem a ver com a exploração estar no pré-sal, já que foi erro de engenharia, não problema nos reservatórios da nova fronteira. "O problema foi o navio que faz o teste [TLD], não a perfuração. Não foi a geologia que deu problema, e não foi a primeira vez", diz o presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras, Fernando Siqueira. Tanto em Carioca Nordeste como em Guará, o navio utilizado foi o FPWSO Dynamic Producer, da Petroserv.
No primeiro incidente em Guará não houve vazamento porque o poço ligado à tubulação que se rompeu estava fechado para análise e testes. "As causas ainda não foram apuradas, mas não foi um problema do navio, foi problema na tubulação de produção", disse ontem um assessor da Petrobras.
Na terça-feira, a estatal informou que 160 barris de petróleo tinham vazado durante o TLD de Carioca Nordeste, após um rompimento na coluna de produção. Em razão do vazamento, formou-se uma mancha de 70 km², mas de pouca densidade, segundo a Marinha. Ontem, a estatal informou que já recolheu todo o óleo que foi derramado.
TECNOLOGIA
O vazamento a 2.140 metros de profundidade levantou novamente a discussão sobre a busca de novas tecnologias para enfrentar o desafio da exploração em grandes profundidades. Para o diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe/UFRJ, Segen Estefen, o país precisa reduzir o risco de vazamento. "Falta ao Brasil foco na proteção ambiental." Para ele, há centros de pesquisa capazes de buscar soluções que reduzam o risco.
Fonte; Folha -SP
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ROV na Indústria do Petróleo



ROV é a inicial de Remote Operated Vehicle. Não existe tradução oficial no Brasil, mas esta poderia se dar como Veículo Operado Remotamente, ou de Veículo Operação Remota.
Trata-se de um mini-submarino, não tripulado, cuja finalidade principal é de apoio à operações de poços de petróleo. O ROV é muito usado também em pesquisas submarinas em geral, inclusive busca a destroços e pesquisa arqueológica embaixo d´água etc.

O primeiro ROV  (veículo submarino operado remotamente) foi desenvolvido em 1950, pelo francês de nome russo, Dimitri Rebikot, e sua primeira aplicação foi em arqueologia subaquática.

Na industria do petróleo é usado principalmente na operação de poços, manifolds, posicionamento, construção e inspeção, acompanhamento do trabalho de mergulhadores etc.
O ROV é composto por câmeras de televisão ligadas à uma estrutura metálica que pode-se movimentar graças à hélices ligadas à motores elétricos ou hidráulicos. O equipamento possui flutuador, braços que podem fazer movimentoquase como se fosse um braço humano.
Para que possa ser operado da superfície de navios ou plataformas submarinas, o ROV dispõe de computadores, cujos sinais são multiplexados entre a superfície e o veículo no fundo do mar. Normalmente são necessários piloto e co-piloto para as operações. Enquanto o piloto controla o veículo, o co-piloto cuida da operação dos braços, comunicação com a ponte de comando do navio ou plataforma, registro dos dados da operação etc.
Nos dias atuais é impossível extrair-se petróleo do fundo do mar sem essa ferramenta. O ROV tem múltiplas finalidades, desde a pesquisa e prospecção passando pela exploração e até na produção do ouro negro.
Os equipamentos para a exploração e produção de petróleo já foram adaptados para serem instalados e operados por ROVs. Para isso o ROV usa ferramentas projetadas exclusivamente para atuarem como interfaces entre o operador na superfície e o equipamento no fundo do mar.
Os ROVs usados na indústria do petróleo atualmente, conseguem trabalhar em profundidades de 3.000 m (três mil metros)ou mais. No Brasil já se perfura nessa profundidade.
Entre os sistemas que fazem parte de um ROV, podemos citar as lâmpadas, resistentes a grandes profundidades. Elas são necessárias porque em profundidades maiores que trezentos metros, a luz do sol não consegue penetrar, mesmo em dia ensolarado, com sol a pino.
Outro sistema embarcado no ROV é o SONAR. Sigla de língua inglesa que quer dizer "SOund Navagation And Ranging" e é um aparelho que é dividido em duas partes principais. A primeira é uma espécie de antena fica no veículo ou ROV . Sua finalidade é transmitir e receber o som numa freqüência inaudível ao ser humano. O som viaja e ao encontrar um alvo reflete de volta a mesma antena que capta este sinal, amplifica e transmite a superfície para que possa ser lido e interpretado pelo piloto no console de controle. A outra parte do sonar é justamente esta unidade da superfície onde o sial é recebido e transformado em imagem no monitor do piloto.
Com o passar do tempo o pilot ganha experiência suficiente para interpretar os sinais que aparecem no monitor do sonar e saberá dizer com precisão que tipode estrutura tem na sua frente, antes mesmo que possa visualizar através das câmeras.
A maioria dos ROVs possuem braços manipuláveis para que se possa agarrar objetos, operar válvulas e quase todas as operações que o mergulhador faria em águas mais rasas. Por falar nisso, é bom lembrar que o mergulhador profissional, mesmo saturado para trabalhos em profundidade, só poderá trabalhar até trezentos metros. Lembramos, ainda, que a maioria dos grandes poços produtores atualmente está localizado em profundidades maiores que oitocentos metros.
Os ROVs podem ser divididos em duas grandes classes: ROV de observação (observation ROV) e ROV de trabalho (work class). Os ROVs de observação são, geralmente, menores que um metro cúbico e não dispõem de braços. Basicamente são câmeras que se movimentam operadas da superfície. Os ROVs de trabalho, porém, são maiores, em torno de dois metros de altura por três de comprimento. Geralmente estes veículos chegam a pesar mais de três toneladas. Estes ROVs possuem braços e podem carregar uma grande quantidade de ferramentas para intervenções nos poços e equipamentos submarinos.
Hoje em dia, onde a exploração do petróleo ocorre, principalmente, em águas profundas, o ROV tornou-se ferramenta imprescindível.
Enquanto o campo de trabalho do mergulhador encolheu, o uso do ROVs cresce exponencialmente à medida que se vai buscar o ouro negro em lâminas d'água cada vez maiores.
Como se prepara um piloto de ROV?
Para se iniciar neste campo de trabalho é necessário um curso técnico ou de engenharia nas áreas mecânica, eletrônica, mecatrônica, eletricidade ou áreas correlatas. Também já existe a especialização em robótica submarina em escolas como a RRC consultoria, em Macaé RJ.
O candidato também deve ter um inglês no mínimo intermediário para poder lidar com as situações de trabalho e a manutenção do equipamento. Afinal é o piloto que faz a manutenção do ROV. Aqui o nosso trabalho não é igual ao da aviação, onde existem mecânicos e pilotos, no ROV todo piloto é responsável pela manutenção também.
O inglês é importante porque pode-se trabalhar em plataformas estrangeiras mesmo estando no Brasil. Muitas vezes os supervisores ou colegas de trabalho também são estrangeiros e não falam o português. Os manuais também são todos em língua inglesa, já que a grande maioria são importados.
Com o curso técnico ou de engenharia e o registro no CREA, o candidato deve procurar as empresas de ROV para enviar os seus currículos. Note-se que existem dezenas de vagas abertas no Brasil ou no exterior. As empresas estrangeiras, porém, só contratam se o candidato apresentar pelos menos dois a três anos de experiência na área.
Ao ser contratado o funcionário passará por uma série de treinamentos que incluem cursos de ROV em geral, bem como específicos para o modelo de veículo em que vai trabalhar. Este treinamento deverá incluir aulas de pilotagem em simuladores, manutenção nos laboratórios de hidráulica e eletrônica na base de operações.
Ao ser considerado pronto pelo departamento de instrução o funcionário trainee será enviado para uma das unidades da empresa em uma plataforma ou navio. Muitas vezes ele ainda não fará parte da equipe de trabalho, sendo apenas um aprendiz ou "trainee", como chamamos em inglês.
Neste estágio o funcionário novato vai observar os pilotos mais antigos operarem o veículo, desde o lançamento até a volta do ROV ao convés do navio.
Como já foi dito, são muitas as operações que podem ser realizadas utilizando-se o ROV. Na industria do petróleo podemos citar: Acompanhar operações de perfuração, instalação de equipamentos em geral, lançamento de amarras, inspeção de linhas condutoras de petróleo, gás ou linhas de comando (survey) etc.
Para o lançamento do ROV, o sistema possui um frame que o suspende e um guincho com o cabo que vai desenrolando à medida que o veículo vai sendo lançado. Este cabo, que chamamos de umbilical, possui em seu interior as fibras óticas que conduzem a telemetria. Tem também em seu interior os cabos de potencia, cabos coaxiais etc.
Atualmente, os ROVs mais modernos, possuem fibras óticas que são responsáveis tanto pela transmissão de dados como também pelo vídeo das câmeras instaladas.
Ao chegar na profundidade de trabalho o piloto que foi responsável pelo lançamento receberá a ordem do piloto no controle de parar o guincho. Geralmente paramos em uma profundidade em que o ROV fique entre 20 a cinqüenta metros do leito marinho.
Ao receber a ordem do controle de operações para se dirigir ao local de trabalho, o piloto comandará a abertura das travas do sistema de gerenciamento do umbilical do ROV para que possa pilotá-lo até o destino. Temos, portanto, dois umbilicais no sistema de ROV. O primeiro que fica enrolado no guincho, no deck do navio ou plataforma. O segundo que fica enrolado no sistema de gerenciamento, junto ao ROV no fundo do mar.
Neste momento o piloto se orienta pelo sonar para localizar o alvo que ainda não está visível pelas câmeras do ROV. Alguns navios possuem sistemas de posicionamento que mostram a posição exata do veículo no fundo. Para que isto seja possível o ROV dispõe de um transponder submarino que transmite pulsos através da água e são captados pelo hidrofone localizado na parte inferior submersado navio.

O autor no painel de controle de um ROV modelo SCV 3000.
O autor ao lado do ROV modelo SCV 3000 da Oceaneering Este veículo possui 100 Hps de potencia e pode atingir 3000 m de profundidade de trabalho.
Sistema de lançamento do ROV Hydra 310 note que este sistema só usa o tether, não tem guincho com umbilical de arames de aço.
Mini ROV "AC ROV" modelo SP50 produzido em Portugal pela ROV World Lda. Capacidade até 75 m de profundidade Note que todo o sistema cabe numa maleta.
ROV Work Class magnum fabricado pela Oceaneering nos EUA. Este veículo possui 75 HP de potencia e pode ir a 3000 m de profundidade.
Fonte:  MARCOS VALÉRIO COSTA SILVA
Apresentação do autor: Supervisor de ROV, atuando neste ramo a mais de vinte anos. Trabalhei treze anos no Brasil para a empresa Acergy e estou a oito anos no exterior trabalhando para minha atual empresa: Oceaneering International AG.Também sou Advogado a quatro anos fazendo especialização em Direito Corporativo no IBMEC-RJ.
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