javascript:; F Petróleo Infonet: 10/01/12

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

VAGA ONSHORE

HR OIL
Selecionamos candidatos para multinacional prestadora de serviços do mercado de petróleo e gás, com o seguinte perfil: 
SUPERVISOR DE RH 

• Local de trabalho: Rio de Janeiro 
• Tipo de Contrato: Efetivo 
• Inglês fluente imprescindível
• Conhecimento e experiência em folha de pagamento, controle de ponto eletrônico e benefícios (seguro de vida, plano de saúde, den
tal, ticket e vale transporte).
• Experiência em avaliação de performance.
• Habilidade para gerenciar conflitos, perfil forte, de liderança.

Os interessados e dentro do perfil exigido devem encaminhar o Currículo em Inglês e Português + Pretensão Salarial para ilana.olivera@hroil.com.br informando no assunto o nome da vaga.
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VAGAS NA GE



A GE Óleo e Gás, grande multinacional do setor Subsea, que inclusive recentemente ganhou um contrato de U$ 1.1 Bilhoes com a Petrobras está contratando bastante. No site de vagas dela você encontra 125 vagas em aberto! Desde Estagiários à Executivos. Dá uma confirida lá!http://goo.gl/6Cdm9
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ICN Assessoria está recrutando para diversas Posições.



Para os Profissionais e para quem está procurando, uma boa dica!
A ICN Assessoria, empresa de recrutamento para o setor de Óleo e Gás, está recrutando 55 vagas divididas em 15 posições, com destaque para Moço de Convés, que tem 30 vagas abertas.
A seguir as vagas em aberto, porém para mandar o currículo é preciso entrar no site: http://www.icn.srv.br/vagasdisponiveis.php
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Bacia de Campos chega aos 35 anos como a principal reserva do país


Bacia é responsável por 85% da produção de petróleo do país.
São 75 mil pessoas em ação todos os dias trabalhando nos setor.
A Bacia de Campos chega aos 35 anos como a principal reserva de petróleo do país. Cerca de 85% da produção nacional saem do local. São mais de um milhão de barris por dia. E é esse petróleo que alimenta todos os setores, desde a indústria petroquímica até a alimentícia. Ele é a energia que dá folego e engrenagem a economia.
A Bacia de Campos também é um reduto de postos de trabalho. São 75 mil pessoas em ação todos os dias para retirar do fundo do mar o petróleo que abastece turbinas, veículos e ajuda na produção muitos produtos que muita gente nem imagina. O ouro negro é extraido de 720 poços, com cerca de 100 mil Km2, no litoral de 13 municípios fluminenses. É a energia que impulsiona a transformação das cidades, que não param de crescer a passos largos.
Do fundo do mar para o mundo
A reserva de petróleo na Bacia de Campos é tão importante que, além da Petrobras, quatro empresas estrangeiras extraem o ‘Ouro negro’. Muitas outras empresas também fornecem serviços e tecnologia para produzir e distribuir o produto no mercado externo.
As estradas são responsáveis pelo escoamento e transporte de quase toda a produção no Brasil. São as esteiras do progresso que interligam municípios e estados. O produto que vem do fundo do oceano é a válvula que impulsiona o setor. O petróleo está presente no combustível que dá energia aos caminhões e no asfalto que abre os caminhos. É o derivado do petróleo, conhecido como Cap, que dá liga à mistura que cobre as pistas.
A energia elétrica é outro produto que vem das atividades de extração do petróleo. Isso porque os poços da Bacia de Campos também produzem gás natural. São cerca de 28 milhões m3 por dia. Esse gás é fundamental para dar vida a usinas termelétricas. O gás faz funcionar as turbinas que ativam o gerador e geram energia suficiente para iluminar casas, prédios, indústrias e avenidas para 2,5 milhões de pessoas. O equivalente a 12 cidades do tamanho de Macaé.
Do petróleo é possível ainda fazer derivados. Ele está na composição dos tubos que alimentam de água as residências e o comércio. Na maquiagem e até em alimentos. Com tantas utilidades, o petróleo se tornou a mola mestra da economia.
Fonte: G1 Norte Fluminense
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Expro terá nova base em Macaé


A empresa, uma das expositoras da Rio Oil & Gas, investiu US$ 3 milhões na unidade que será inaugurada este ano. Com o anúncio da 11ª Rodada de Licitações de campos de petróleo a Expro prevê mais investimentos.
A Expro, especializada em gerenciamento do fluxo de poço de óleo e gás, onshore e offshore, vai inaugurar, ainda em 2012, uma nova base operacional em Macaé, no Rio de Janeiro, de 4 mil m2. Com investimento de US$ 3 milhões, a nova estrutura atenderá ao crescimento da demanda da empresa, abrigando as áreas de subsea, DST (drill stem test), fluidos e aquisição de dados.
O anúncio da 11ª Rodada de Licitações da Agência Nacional de Petróleo – ANP, que deverá ser realizada em maio do próximo ano, motiva a Expro a fazer novos investimentos no País. “O carro-chefe da Expro no Brasil é a avaliação de poços exploratórios e em desenvolvimento. A nova rodada vai gerar um aumento do mercado e, consequentemente, a expansão dos negócios da empresa. Visualizamos novas parcerias com a Petrobras e operadoras locais e internacionais. Estamos realizando investimentos, como uma nova base operacional em Macaé, e a oferta de novos blocos de petróleo exigirá da Expro ainda mais recursos em infraestrutura e contratação de profissionais”, explica Gustavo Soares, gerente de Desenvolvimento de Negócios para América Latina.
No Brasil desde 2006, a Expro busca liderança em gerenciamento de fluxo de poço. Com a expectativa de desenvolvimento da economia brasileira, em especial no segmento de petróleo e gás, a empresa vem ampliando o seu quadro de funcionários no País, hoje com um pouco mais de 300 atuando no Rio Janeiro, Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do Norte.
A Expro está presente na Rio Oil & Gas Expo and Conference, a principal feira de óleo e gás da América Latina, que acontece até 20 de setembro, no Riocentro, Rio de Janeiro. A empresa ocupa o estande Z21, no Pavilhão 4, onde estão localizados a Petrobras e outros importantes agentes do setor. O presidente mundial da Expro, Charles Woodburn, também participa do evento.
Perfil – A Expro é especializada em gerenciamento do fluxo de poço de óleo e gás, onshore e offshore. A empresa fornece serviços para medir, melhorar, controlar e processar o fluxo de combustíveis fósseis de alto valor. Entre os serviços estão: teste de poços e comissionamento; sistema de produção; intervenção com cabo e intervenção em águas profundas.
A empresa opera nas principais áreas produtoras de hidrocarbonetos, empregando mais de 4.500 pessoas no mundo. Com sede no Reino Unido, a Expro está presente em 50 países. Na América Latina, a sede regional fica no Rio de Janeiro. Possui bases operacionais em Macaé (RJ), Mossoró (RN) e São Mateus (ES), além de escritórios em Salvador e Natal.
Fonte: Portal Fator Brasil
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Petroleiros adiam decisão sobre início de greve

FUP e Petrobras agendaram nova rodada de negociações
NNpetro - Júlia Moura - Segunda-feira, 1 Outubro, 2012 - 10:34
Os petroleiros adiaram para a próxima quarta-feira (03) o prazo para que a Petrobras apresente contraproposta salarial. Caso não haja avanços nas negociações, uma greve por tempo indeterminado pode ocorrer a partir do dia 11, disse a Federação Única dos Petroleiros (FUP).
O Conselho Deliberativo da FUP decidiu, na última sexta-feira (28), prorrogar o prazo para o acordo. Uma nova reunião já foi marcada pela federação para quinta-feira (04), dia seguinte ao encontro com a Petrobras.  A orientação é que os sindicatos realizem as assembleias de 05 a 10 de outubro para que os trabalhadores se posicionarem sobre o indicativo.
Até o momento, a entidade participou de três negociações com a estatal, sem que houvesse um acordo definitivo. Na semana passada, os petroleiros paralisaram suas atividades durante 24 horas em todo o Brasil, com adesão de 90% dos trabalhadores da categoria.
A greve teve como objetivo pressionar a Petrobras a apresentar uma nova proposta que contemple as principais reivindicações dos petroleiros. A categoria exige aumento real de 10% nos salários. Os manifestantes alegam que a oferta representaria um ganho entre 0,9% e 1,2% acima da inflação, a atual proposta da estatal de 6,5% de reajuste foi rejeitada massivamente em todas as assembleias.  
De acordo com a FUP, esta negociação trata de questões econômicas, pois as clausulas sociais fechadas no ano passado valem até 2013. A data-base dos petroleiros é 1º de setembro.
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Do batom à lixa de unha: conheça 50 produtos e acessórios de beleza feitos de petróleo

Do batom à lixa de unha: conheça 50 produtos e acessórios de beleza feitos de petróleo

O petróleo é conhecido como matéria-prima principal de produtos como a gasolina, o querosene, diesel, óleo lubrificante, asfalto, entre outros. Mas, além disso, o petróleo serve de base para a fabricação de vários produtos usados no nosso dia a dia, como cosméticos, tintas, acessórios, roupas e produtos plásticos.
O petróleo é conhecido como matéria-prima principal de produtos como a gasolina, o querosene, diesel, óleo lubrificante, asfalto, entre outros. Mas, além disso, o petróleo serve de base para a fabricação de vários produtos usados no nosso dia a dia, como cosméticos, tintas, acessórios, roupas e produtos plásticos.
É isso mesmo: na sua maleta de maquiagens, de acessórios, em suas roupas, bijuterias e no seu kit de higiene pessoal pode conter muito mais do “ouro negro” do que você imagina. Confira 50 produtos e acessórios de beleza que utilizam o petróleo na sua produção, listados pelo site Natureza Social.
O petróleo está escondido no seu armário em:
1. Roupas feitas de fibras sintéticas como o acrílico,
2. nylon
3. poliéster
4. algodão revestido com acabamentos de formaldeído
5. Meias
6. Botões
7. A parte elástica da sua roupa íntima
8. Todo o seu sutiã
9. Tênis
10. As solas de seus sapatos
11. Jeans e Stretchy
12. Camisetas
13. Brincos de plástico
14. Pulseiras e colares
O petróleo está escondido em seu em seu banheiro no:
16. Protetor solar
17. Hidratante
18. Ibuprofeno
19. Aspirina
20. condicionador de cabelo
21. Xampu
22. Escova de cabelo
23. Faixas de cabelo
24. Grampos de cabelo
25. Escova de dentes
26. Creme dental
27. Sabão
28. Tampões
29. lenços higiênicos
31. Perfume
O petróleo está escondido na sua mala de maquiagem no:
32. Rímel
33. Deliniador de olhos
34. Lip plumper
35. Vaselina
36. Lixa de unha
37. Removedor de maquiagem
38. Gel de cabelo
39. Spray de cabelo
40. Batom
41. Base
42. Pó facial
43. Sombra de olho
44. Corretivo
O petróleo está escondido em sua bolsa no:
45. Óculos de sol
46. iPod
47. Telefone celular
48. Balinhas de hortelã
49. Goma de mascar
50. Lip gloss
Fonte: IBahia
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“O Brasil precisa estar preparado para grandes vazamentos no pré-sal”

“O Brasil precisa estar preparado para grandes vazamentos no pré-sal”


Foto: Montagem ilustrativa sobrepõe a mancha de petróleo do Golfo do México com o mapa da costa brasileira, em uma hipótese sobre quais áreas seriam afetadas por um grande vazamento. Crédito: SkyTruth
O que aconteceria se ocorresse um vazamento no pré-sal das mesmas proporções que o recente vazamento de petróleo da BP no Golfo do México? A imagem acima tenta responder. Ela faz uma sobreposição do tamanho total da mancha de petróleo vazado no Golfo com o litoral brasileiro, mostrando quais unidades de conservação marinhas seriam atingidas – além de assustar qualquer um preocupado com as nossas praias.
A imagem é apenas ilustrativa, e sem fins científicos, mas ajuda a mostrar a dimensão do perigo que um vazamento no pré-sal representa. Ela foi apresentada nesta terça-feira (25) pelo geólogo americano John Amos, que participa do VII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), em Natal (RN).
Amos é presidente da SkyTruth, uma pequena ONG de West Virginia que teve uma incrível ideia: usar a tecnologia de satélite, disponível para qualquer um por meio do Google Earth, para monitorar impactos ambientais, como os causados por exploração de petróleo no mar. A SkyTruth fez análises de manchas de petróleo em uma série de vazamentos, e foi a primeira organização a alertar para o maior acidente de petróleo do Brasil, o vazamento da Chevron na Bacia de Campos.
Para John Amos, vazamentos de petróleo vão acontecer, mais cedo ou mais tarde. Por isso é importante estar preparado. “Gostaria de acreditar que não vão ocorrer vazamentos no pré-sal. Mas como pode acontecer, o Brasil precisa estar preparado, ter os equipamentos necessários para limpar o óleo e priorizar as áreas protegidas que podem ser afetadas”, disse.
A dificuldade em se preparar para o pior ainda é grande. Uma das multas que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) aplicou na Chevron foi devido a falta de equipamentos para controlar o vazamento. Além disso, a tecnologia para limpar petróleo está defasada – foi investido muito mais dinheiro em tecnologias para explorar óleo do que para limpar vazamentos. Amos acredita que o Brasil deveria assumir a liderança em desenvolver essas tecnologias. “Sei que a exploração não vai parar. Mas eu queria ver o Brasil liderando o desenvolvimento de tecnologia para limpar petróleo e prevenir acidentes, porque parece que essa liderança não será assumida pelos Estados Unidos”.
Fonte: Revista Época por (Bruno Calixto)
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Petroleiros denunciam problemas com alimentação nas plataformas


O levantamento feito pelo sindicato foi realizado após a entidade ter recebido relatos de alguns petroleiros sobre os problemas
28/09/2012
Rio de Janeiro (RJ) - Falta de itens de alimentação, problemas com a qualidade dos produtos e número reduzido de trabalhadores na área são as três reclamações mais presentes nos relatos feitos pelos petroleiros da Bacia de Campos ao Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense). As plataformas, que já foram conhecidas popularmente por oferecerem bons alimentos em seus restaurantes, hoje registram problemas que, na avaliação do sindicato, não poderiam fazer parte da rotina de uma atividade altamente lucrativa como a do petróleo.
O levantamento foi feito em 41 plataformas, das 46 em operação na região. Destas, 12 citaram problemas com a “falta de itens de alimentação”; 12 com a “péssima qualidade na alimentação”; e 10 com o “baixo efetivo na hotelaria”. Outras nove apontaram falta de produtos de higiene e sete registraram infestação por vetores (insetos e larvas).
Também foram lembrados pelos petroleiros a falta de higiene nos ambientes comuns e nos camarotes (6); falta de condições de higiene em banheiros (6) e o mau estado da rouparia (6), entre outros itens.
 “Os petroleiros atuam em um trabalho confinado e perigoso, e é condição básica que sejam tratados com dignidade. É inadmissível que uma empresa como a Petrobras, uma das maiores do mundo, permita que suas unidades passem por problemas como estes”, protesta o coordenador geral do Sindipetro-NF, José Maria Rangel.
O levantamento feito pelo sindicato foi realizado após a entidade ter recebido relatos de alguns petroleiros sobre os problemas. O Sindipetro-NF, então, indicou aos trabalhadores que aproveitassem recentes assembléias da Campanha Reivindicatória, realizadas entre os dias 21 e 25 de Setembro, para que registrassem as suas reclamações. A sistematização dos itens citados foi concluída hoje. Os números servirão de base para cobranças por melhorias junto à empresa e, se necessário, a denúncias a órgãos fiscalizadores.
Fonte: Macaé Offshore
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Avança a colocação de módulos na plataforma P-58



Ao todo serão elevados 23 módulos, sendo eles para tratamento eletrostático, remoção de sulfato e de enxofre, separadores, pipe rack, um módulo elétrico, o flare, o helideck, entre outros
01/10/2012
Porto Alegre (RS) - A construção da plataforma P-58, que ocorre em Rio Grande, no canteiro de obras da Quip S/A, avançou para uma nova e importante etapa desde o último dia 14, quando teve início a operação de lifting dos módulos de processo. Esta operação consiste na elevação, posicionamento e soldagem inicial de módulos no convés da plataforma. 
 
Ao todo serão elevados 23 módulos, sendo eles para tratamento eletrostático, remoção de sulfato e de enxofre, separadores, pipe rack, um módulo elétrico, o flare, o helideck, entre outros. Já estão sobre a plataforma cinco módulos, que são três partes do pipe rack, mais os módulos M09 (compressão de gás) e M05 (processamento de óleo).
 
A previsão de término da operação de lifting é para o final do mês de outubro, dependendo das condições atmosféricas, pois estas influenciam no andamento da operação. São necessárias condições adequadas - sem ocorrência de chuva e vento fortes - para que não haja interrupção dos trabalhos.
 
O gestor executivo de operações da P-58, engenheiro José Roberto dos Santos, destaca o ineditismo do lifting dos módulos desta plataforma, já que é a primeira vez que o guindaste PTC 200 DS, o maior deste modelo no mundo, segundo ele, está operando. Além disso, ele ressalta todo o comprometimento e profissionalismo da equipe de trabalho, que vem desempenhando suas funções de maneira excelente e em tempo recorde.
 
A construção da Plataforma p-58 é de responsabilidade da CQG Construções Offshore. A Quip S/A atua nesse projeto nas áreas de Engenharia e Suprimentos. A p-58 é uma plataforma do tipo FPSO (sigla em inglês para plataforma flutuante que produz, processa, armazena e escoa petróleo) e irá operar no Campo de Baleia Azul, no Parque das Baleias de Campos, situado ao largo do litoral sul do estado do Espírito Santo (ES).
 
A P-58 terá capacidade de produção de 180 mil barris dia, 6 milhões de m³/d de gás e uma capacidade mínima de armazenamento de 1,6 milhão de barris de petróleo bruto.
 
Fonte: Jornal Agora (RS)
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Repsol Sinopec Brasil investirá R$ 20 milhões em tecnologia brasileira



Operadora aposta na parceria com universidades para avançar em P&D no país
28/09/2012
Rio de Janeiro (RJ) - O desafio da engenharia nacional para se aperfeiçoar a ponto de suprir as demandas e os avanços do setor de petróleo e gás exige grandes investimentos e mais engajamento da cadeia produtiva como um todo. Com exceção da Petrobras, o destaque ainda é das estrangeiras como a gigante petrolífera Repsol Sinopec Brasil. A operadora é uma das que mais investem na parceria com universidades e por isso, já estima destinar a projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no Brasil cerca de R$ 20 milhões em 2014, o equivalente a quatro vezes do seu orçamento atual.
 
Em 2012, o investimento de R$ 5 milhões já permitiu que a Repsol Sinopec Brasil firmasse acordos com a PUC-Rio, UFRJ e Unicamp. Só com a PUC já foram fechados dois contratos no total de R$ 2,9 milhões para realizar pesquisas na área de escoamento e caracterização de fluidos. Nos próximos dois anos, o Departamento de Engenharia Mecânica da universidade vai estudar como extrair mais óleo de reservatórios e como melhorar a capacidade de prever o depósito de parafina em dutos offshore.
 
— Estamos muito satisfeitos com as parcerias e esperamos investir no Brasil mais R$ 8 milhões na área de P&D em 2013, podendo chegar a R$ 20 milhões em 2014. As expectativas são muito boas e muitas companhias já estão se instalando aqui, por isso estamos acompanhando esse movimento para ter a tecnologia nas nossas mãos — declara o gerente de P&D da Repsol Sinopec Brasil, José Galindo.
 
As atuais parcerias com a UFRJ e Unicamp estão em fase de assinatura, mas devem ser concluídas ainda neste ano. A operadora já investe no desenvolvimento tecnológico do Brasil desde 2006 e ao longo deste período já realizou pesquisas em conjunto com outras universidades como USP e UFF também, além de ter financiado R$ 2,4 milhões em um dos centros de tecnologia da UFRJ, na Ilha do Fundão, Rio de Janeiro.
 
 
 
 
Fonte: O Globo 
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6ª Santos Offshore une maior Bacia de Pré-Sal


Descobertas aquecem o mercado, principalmente o setor fornecedor de bens e serviços para exploração e produção de petróleo
Redação NNpetro
As diversas descobertas de petróleo na camada do pré-sal na Bacia de Santos elevaram significativamente os investimentos previstos para a exploração e produção de petróleo na próxima década. Estudos recentes estimam que as descobertas possam atingir cerca de 1,6 trilhão de metros cúbicos de gás e óleo. O número supera em mais de cinco vezes as reservas atuais do país, e, se confirmado, coloca o Brasil entre os seis países que possuem as maiores reservas de petróleo do mundo, atrás somente de Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes.
As mais importantes descobertas do pré-sal se encontram na Bacia de Santos, fazendo com que o município de Santos (SP) seja um dos que mais tem recebido investimentos, seja pela ampliação da Petrobras, seja pela atração de novas empresas do setor, que agora operam na região.
“O fato das mais importantes descobertas terem sido na Bacia de Santos certamente gerará uma necessidade muito grande de desenvolvimento de infraestrutura de apoio à atividade de exploração e produção offshore. O processo está apenas no início, mas já é possível afirmar que a Bacia de Santos será de grande importância para o cenário energético do Brasil. Por isso, há um grande potencial para todas as áreas que dão suporte à atividade”, explica o Superintendente da Organização Nacional de Indústria e Petróleo (ONIP), Alfredo Renault, integrante do Comitê Executivo da 6ª Santos Offshore – OIL & GAS EXPO 2012, evento que será realizado na cidade, de 16 a 19 de outubro, no Mendes Convention Center.
Diante das exigências da Petrobras de pelo menos 55% de conteúdo nacional para fornecedores de plataformas e equipamentos para exploração de petróleo e gás, o Superintendente da ONIP destaca que as empresas têm feito um grande esforço para atingir os compromissos. “Para isso, é fundamental atacar todos os aspectos ligados à competitividade da indústria brasileira para que o compromisso de conteúdo nacional não seja um fator que onere os investimentos. A exigência de conteúdo nacional tem que fazer parte de uma política nacional que priorize a competitividade, com foco na solução de problemas que oneram a produção como: financiamento, tributos, qualificação de mão de obra e tecnologia”, avalia Renault.
Neste cenário de crescentes desafios para os fornecedores da indústria de óleo e gás, a realização da feira Santos Offshore Oil & Gas representa uma grande oportunidade de acesso a tecnologias, negócios e participação nas principais discussões sobre os rumos do setor.
“Diante da demanda cada vez maior, tanto na Bacia de Santos quanto na Bacia de Campos (RJ), quem não está atuando no setor ainda tem a oportunidade de se tornar um fornecedor para o segmento que mais investe no país. O parque industrial de São Paulo tem condições de oferecer ainda mais a esse setor. Por isso, a realização da feira em Santos une duas pontes: a bacia mais promissora do país com o mercado fornecedor mais forte do Brasil”, acredita Renault.
A Santos Offshore é organizada e promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, maior organizadora nacional e internacional de feiras e eventos e mesma organizadora da World Future Energy Summit, Brasil Offshore e SPE Offshore Europe, os maiores eventos do segmento no mundo. A Santos Offshore foi adquirida em 2011 e passa a fazer parte da rota dos principais eventos internacionais e na agenda de empresários e grandes compradores internacionais do setor.
O evento conta com o patrocínio da Petrobras e apoio do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (CEISE Br), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e Secretaria de Energia do Estado de São Paulo.
Mais informações:
Santos Offshore
Data: 16 a 19 de outubro de 2012
Local: Mendes Convention Center – Santos (SP)
Horário: terça a quinta das 14h às 21h e sexta das 14h às 19h
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Conteúdo nacional do setor petrolífero deve atingir patamar ideal em 2019

Conteúdo nacional do setor petrolífero deve atingir patamar ideal em 2019


O governo prevê que o percentual de conteúdo nacional das plataformas de petróleo que serão construídas ou convertidas no país até 2021 só atingirá o patamar desejado de 65% a partir de 2019.
Entre 2012-2018, segundo o PDE (Plano Decenal de Energia) 2011-2021, colocado em consulta pública pelo Ministério de Minas e Energia, a tendência do conteúdo nacional é de queda –deve se situar entre 48% e 56%, ante os 63% atingidos neste ano.
O menor índice é projetado para 2016 (48%), quando está prevista a construção de nove unidades para o pré-sal, que irão operar nos campos de Lula, Franco e Carioca.
A dificuldade de cumprir o percentual de conteúdo nacional fez a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) aplicar multas de R$ 34,3 milhões no ano passado, referentes a compromissos assumidos e não cumpridos na quinta e na sexta rodadas de petróleo.
De 61 blocos investigados até junho deste ano, metade não cumpriu o compromisso com a agência, que utiliza o teor de conteúdo nacional como um dos critérios para a concessão dos blocos.
A maior multa foi aplicada à Petrobras, em agosto de 2011, no valor de R$ 29 milhões. Além da companhia, já foram multadas empresas como Maersk, Shell, Petrogal, Partex e Sonangol. A indústria alega que há falta de equipamentos produzidos no Brasil.
Fonte: Jornal Floripa
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Aeroporto de Cabo Frio cresce com petróleo e gás

Aeroporto no Rio cresce com petróleo e gás


Construído no final dos anos 1990 para receber turistas vindos principalmente da Argentina, o Aeroporto Internacional de Cabo Frio, no Rio, se transforma agora para ser um grande centro da indústria do petróleo e gás.
Até 2014, serão investidos R$ 60 milhões na ampliação do pátio de aeronaves e na construção de novos terminais de cargas e passageiros para atender empresas como a Petrobras, a OGX (do empresário Eike Batista) e a BP.
A indústria petrolífera também movimenta outros aeroportos regionais do Estado, como o de Macaé, sob gestão da Infraero (empresa que administra os aeroportos), e o municipal de Maricá.
Só de janeiro a agosto deste ano, o desembarque de cargas em Cabo Frio -máquinas, equipamentos e insumos industriais- vindas do exterior para as petrolíferas cresceu 75,7% em relação ao mesmo período de 2011.
Proporcionalmente, o aumento verificado na cidade é superior ao registrado no transporte de cargas em Cumbica (18,5%) e Viracopos (-5,45%), em São Paulo, e no Galeão (32,4%), no Rio, durante o mesmo período.
Atualmente, três voos cargueiros semanais vindos de Miami (EUA) chegam ao aeroporto. E, há 20 dias, a Libra Aeroportos, atual concessionária de Cabo Frio, fechou acordo com a Lufthansa para cargas de transferência.
Segundo o diretor da empresa, Pedro Orsini, novos voos internacionais poderão chegar a Cabo Frio. “Temos equipes nos Estados Unidos fazendo corpo a corpo e mostrando as vantagens de operar no aeroporto”, disse.
Já os embarques e desembarques de passageiros cresceram 48,8% neste ano em relação ao mesmo período de 2011, e os pousos aumentaram 61,7%.
Nos dois casos, a maioria é de funcionários e helicópteros das plataformas de petróleo em alto mar.
“O nosso entendimento é que queremos crescer”, disse Orsini. “A concorrência com o Galeão é sadia. Estamos lá para concorrer. Cada um tem seu nicho e a nossa perspectiva é crescer ainda mais”, completou.
AMPLIAÇÃO
De acordo com a Libra Aeroportos, serão mais 30 posições para helicópteros, 16 mil m² de área coberta para cargas e um terminal com capacidade para até 1,2 milhão de passageiros por ano.
Atualmente, o aeródromo tem 13 posições para helicópteros (em operação simultânea), 70 mil m² de área de carga (alfandegada) e terminal para 300 passageiros (por voo), além da capacidade de receber aviões cargueiros.
A próxima etapa da Libra é obter autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para importação de substâncias para a indústria farmacêutica.
No terminal de cargas, áreas específicas para os produtos já estão construídas.
Fonte: Folha de S.Paulo / Venceslau Borlina Filho
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Petrobras teme paralisação das atividades da Transocean


A Companhia encaminhou documento à Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), informando os impactos da decisão nas suas atividades de exploração e produção.
28/09/2012
Rio de Janeiro (RJ) - A Petrobras ingressou hoje (28) com um mandado de segurança, na qualidade de terceiro prejudicado, para suspensão de liminar deferida em 31 de julho de 2012 que determinou a paralisação das atividades da Transocean Brasil Ltda (Transocean).
 
A referida liminar decorre da Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Publico Federal na Justiça Federal do Rio de Janeiro em face da Chevron Brasil Upstream Frade Ltda (Chevron), Chevron Latin America Marketing LLC e da Transocean, por conta do incidente ocorrido no campo de Frade em 07 de novembro de 2011. A liminar foi deferida em 31 de julho de 2012, determinando que, no prazo de 30 dias, a contar da intimação pessoal da Transocean, fossem suspensas as atividades dessa empresa no Brasil.
 
"Tal decisão gera impactos nas atividades da Companhia, uma vez que implica na paralisação da operação de sete sondas atualmente em atividade, afretadas pela Transocean à Petrobras, além da impossibilidade de entrada em operação de uma sonda adicional já afretada, porém docada", informa o comunicaco.
 
ANP
 
A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocoustíveis (ANP ) ingressou, em 17 de setembro de 2012, com medida judicial contra a decisão, recurso esse que vinha sendo acompanhado pela Companhia.  Porém, em 27 de setembro de 2012, ocorreu a intimação da Transocean, iniciando a contagem de 30 dias para a paralisação.
 
Essa intimação impõe a imediata tomada de providências por parte da Transocean e da Petrobras para o cumprimento da ordem judicial de paralisação da operação das sondas atualmente afretadas à Petrobras.  Em função das consequências para as suas atividades, a Companhia ingressou com o mandado de segurança para buscar a suspensão imediata dos efeitos da liminar.
 
Em paralelo, a Companhia está analisando medidas alternativas para amenizar os efeitos da liminar em suas atividades de exploração e produção, tais como a contratação de novas sondas no mercado internacional e o remanejamento de outras sondas em operação.
 
 
 
 
Fonte: Macaé Offshore
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Petrolífera Karoon inicia exploração na bacia de Santos



A companhia estima um potencial de até 400 milhões de barris de petróleo em cada um dos três poços brasileiros
01/10/2012
Rio de Janeiro (RJ) - A empresa australiana Karoon vai iniciar a campanha exploratória de seus blocos de petróleo na bacia de Santos no mês de novembro, disse o diretor-geral da companhia para a América do Sul, Tim Hosking.
Hosking afirmou, em entrevista por email à Reuters, que no próximo mês a companhia vai perfurar três poços de exploração utilizando a plataforma Blackford Dolphin. Esta fase tem duração prevista entre 6 e 9 meses, disse ele.
"Sendo bem sucedida esta primeira fase, a Karoon dará início a um plano de avaliação da área com base nas informações levantadas nos poços estudados", informou o executivo.
 
A Karoon possui no Brasil os blocos BM-S 61, 62, 68, 69, 70, localizados a 220 km da costa de Santa Catarina, em lâmina d''''água que varia entre 250m e 450m. A empresa comprou os cinco blocos em 2008, onde detinha 100 por cento de participação. Os blocos possuem 865 quilômetros quadrados. A companhia também tem fatia minoritária em um bloco operado pela Petrobras, também na costa de Santa Catarina.
 
Venda
 
A campanha exploratória da Karoon ganhou força após a venda de participação de 35 por cento em quatro blocos para a canadense Pacific Rubiales, no mês de setembro, no valor de 40 milhões de dólares à vista.
 
O acordo prevê que a Pacif Rubiales financie 210 milhões de dólares relativos aos custos de perfuração dos poços.
 
A Karoon permanecerá operadora dos blocos até o término do programa exploratório em três poços nesses blocos, e a partir daí a Pacific Rubiales terá o direito de requerer a condição de operadora, caso haja acordo entre as partes e aprovação das condições pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).
 
Abertura de capital
 
A Karoon cogitou abrir o seu capital na Bolsa de Valores de São Paulo há dois anos, e chegou a registrar pedido de análise para a venda inicial de ações no Brasil na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em setembro de 2010. O banco Morgan Stanley foi contratado para coordenar a operação. Dois meses depois, em novembro de 2010, a Karoon desistiu do IPO (sigla em inglês para a venda inicial de ações), alegando condições desfavoráveis do mercado financeiro.
 
Segundo disse a empresa na época, levantamentos de capital de petróleo e gás no mercado acionário brasileiro não estavam atendendo às expectativas do mercado, causando alguma hesitação por parte dos investidores.
 
Novos leilões
 
Com relação à possibilidade de participação nos novos leilões de petróleo previstos para 2013, o executivo disse que, "quando as áreas forem anunciadas, a Karoon fará os estudos necessários para, então, tomar alguma decisão".
Ele disse que a companhia tem expectativas de crescimento da no Brasil, "tanto do ponto e vista de negócios como de desenvolvimento geotécnico".
 
 
 
 
Fonte: O Globo
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Brazil Court Partially Lifts Ban on Transocean Operations


Brazil Court Partially Lifts Ban on Transocean Operations
A Brazilian court has overturned a lower court ruling and allowed Transocean Ltd. to continue operations in Brazil, except at the Fradeoil field, the site of an oil spill last November, according to a court document.
The head of the Brazilian superior court of justice, Judge Felix Fischer, accepted part of an appeal by the oil regulator, or ANP, agreeing that to ban Transocean from operating in Brazil would damage the public purse, according to the court document. Judge Fischer had previously turned down an ANP appeal, and again rejected the ANP's other arguments.
A lower court in Rio de Janeiro had banned Transocean and Chevron Corp. from operating in Brazil, in one of the most direct repercussions from a minor oil spill at the offshore Frade field in November 2011. Chevron manages the oil field and Transocean operated the drilling rig were the accident happened.
In a statement, Transocean said the court decision, handed down on Friday, rescinded the ban and allowed all of its rigs to continue operations in Brazil, "except for a single rig in the Campo de Frade field."
"The original injunction was groundless and targeted Transocean unfairly," it said.
Transocean said it has nine other rigs operating in Brazil, working for other customers. Brazil's government-run oil company, Petroleo Brasileiro SA, or Petrobras, has said that it has seven Transocean rigs operating on its fields, while an eighth rig is in dock.
Transocean said it "experienced no interruption of contract revenue from its operations in Brazil which, for the six months ended June 30, 2012, comprised approximately 11% of its consolidated operating revenues."
The company said it will continue to pursue all legal avenues to ensure complete resolution of litigation against it in Brazil.
The STJ, Chevron and the ANP couldn't be reached for comment late Sunday.
The ANP estimated that the government would miss out on revenues of about 6.71 billion Brazilian reais ($3.3 billion) over two years if the firm were to shut down, according to the document.
Chevron shuttered Frade output in March, when a second series of seepages appeared at the field. Transocean, meanwhile, has said its Brazilian rigs accounted for about 11% of its revenue in the first half of 2012.
The court said the only activity Chevron would only be allowed to continue at Frade would be its clean-up efforts. According to the ANP, some 40 barrels of oil per day continue to seep from the seabed at Frade.
The ban also threatened to throw a wrench into Brazil's plans to develop recently discovered ultra-deepwater oil fields known as the subsalt, which are expected to more than double Petrobras's current crude oil output to 4.2 million barrels a day by 2020.
A drilling accident at the Chevron-operated Frade offshore oil field last November saw an estimated 3,700 barrels of crude oil seep from cracks in the seabed. Chevron faces fines from local environmental and oil-industry regulators, while both companies face civil and criminal lawsuits brought by a federal prosecutor.

Source: RIGZONE
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