javascript:; F Petróleo Infonet: 06/14/12

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Petrolíferas têm 'carinho gigante' por ambiente, diz presidente da Petrobras




A presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, disse na terça (12/06) que a Petrobras e todas as grandes petrolíferas têm “um carinho gigante pelo meio ambiente”. Este ano, houve vazamentos na Bacia de Santos e Campos na exploração do pré-sal.
Em entrevista ao "Programa do Jô", que foi ao ar na noite de terça, Graça Foster afirmou que o pré-sal não aumenta o risco de dano ambiental na exploração de petróleo em comparação com a extração em terra. “O pré-sal não aumenta as possibilidades de vazamento de óleo. Sem usar das melhores práticas você também corre o risco de uma exudação, aquele petróleo jorrando”, disse.
Em janeiro, houve vazamento de cerca de 160 barris de petróleo na Bacia de Santos, a partir de uma plataforma na Petrobras formando uma mancha de óleo no mar, a cerca de 300 quilômetros da costa do estado de São Paulo, na direção de Ilhabela, a uma profundidade de 2.140 metros. Em abril, houve um vazamento de petróleo no Campo de Roncador, na Bacia de Campos, explorado pela Petrobras e operado pela Chevron.
Graça Foster disse que é importante o país ter uma matriz energética diversificada e, seja ela qual for, que a produção respeite o meio ambiente. “Tanto faz trabalhar com base hídrica, na área nuclear, na área dos fósseis, dos combustíveis renováveis, você tem que começar respeitando o meio ambiente, esse bem maior que é o nosso planeta”, afirmou.
Comparando a forma de exploração atual e principalmente a do pré-sal, que requer alto nível tecnológico, com as antigas, ela considera que há muito respeito pelo meio ambiente. “Petróleo tem que ter mais respeito ao meio ambiente, chegar com backgroud de tecnologia e apoio para trabalhar de forma preventiva, é muita responsabilidade nesse contato com o meio ambiente”, afirmou.
Fonte: G1
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Pré-sal no Brasil está apenas começando e novas descobertas virão, diz presidenta da Petrobras




A presidenta da Petrobras, Graça Foster, disse na quarta-feira (06/06) que a exploração da camada pré-sal no Brasil está apenas começando e que novas descobertas virão. “Nenhuma outra empresa de petróleo teve descobertas tão significativas como a Petrobras. Com todo o trabalho que fizemos no pré-sal, daqui a no máximo oito anos, seremos um dos maiores produtores de petróleo do mundo”, destacou a presidenta, no programa de rádio Brasil em Pauta, produzido pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
Segundo a presidenta, o desafio da exploração do pré-sal não é em tecnologia, já que a Petrobras tem a liderança mundial em atividades de exploração e produção de petróleo em águas rasas e profundas. “O maior desafio é o próprio tempo de fazer acontecer o nosso plano de negócio, de acordo com as melhores práticas e aos menores custos do mercado”, destacou.
Até 2015, a Petrobras investirá em suas atividades 224,7 bilhões de dólares. “É o maior plano de investimento de uma empresa de petróleo no mundo e é um dos maiores investimentos feitos por uma empresa em qualquer segmento de atividade no mundo”, enfatizou Foster.
Empregos
A Petrobras emprega, atualmente e de forma direta, 70 mil funcionários. Para atender ao planejamento de exploração do pré-sal, mais 15 mil serão empregados até 2014, segundo Foster. Além desses, serão gerados mais 200 mil novos empregos, nos próximos quatro anos, em razão das atividades da estatal, como os empregados dos fornecedores e sub-fornecedores. “Precisamos de muita gente bem capacitada e estamos procurando isso. Estamos com o doce desafio de fazer crescer pelas oportunidades que surgem esse país que tanto admiramos”, disse.
Preocupação ambiental
A Petrobras trabalha, de forma intensiva, para que não ocorram acidentes ambientais. De acordo com a dirigente da empresa, as ações são principalmente preventivas, mas também há o preparo de atuação imediata caso haja algum vazamento. “A continuidade do nosso negócio depende de nossa amizade e respeito ao meio ambiente. Em todo o projeto que é aprovado na Petrobras é discutido, de forma profunda, todas as questões ambientais”, disse.
No combate aos vazamentos, a companhia instituiu ações, chamadas de “vazamento zero”. “Temos evitado qualquer vazamento, por mínimo que seja. Temos um imenso cuidado com o meio ambiente, zelamos pelo meio ambiente, sabemos que a nossa atividade impõe uma proximidade muito grande com as técnicas operacionais para que a gente evite qualquer prejuízo ambiental”, expôs.
Fonte: Portal do Planalto
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VAGAS OFFSHORE

Operador de Produção Offshore
- 4 vagas
- Experiência comprovada em CTPS como operador de produção
- Experiência comprovada offshore (preferencialmente em FPSO)
- Todos os cursos de embarque (CBSP, HUET)
- Não será aceita experiência como homem de área ou plataformista ou outra área.

Interessados enviar CV para jhoenesantos@gmail.com com pretensão salarial e documentação escaneada para comprovar experiência.
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EAS realiza parceria com grupo japonês




Estaleiro Atlântico Sul negocia sociedade com o grupo japonês Ishikawajima. A estimativa é que o acordo seja fechado ainda neste mês
O grupo japonês Ishikawajima-Harima Heavy Industries (IHI),  está negociando sua entrada na sociedade do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), localizado no Complexo Portuário de Suape (PE). Atualmente o EAS é controlado pelos grupos brasileiros Queiroz Galvão e Camargo Corrêa, que tinha como parceiro tecnológico a Samsung.
Recentemente a parceria com a Samsung foi encerrada, devido aos desentendimentos com os outros donos do EAS. Agora, o objetivo dos acionistas é atrair um novo sócio que traga a tecnologia para suprir o vácuo deixado pela saída da Samsung no capital da empresa. 
De acordo com o presidente do Fórum dos Trabalhadores da Indústria Naval e Petróleo, Joacir Pedro, a estimativa é que o acordo seja fechado até o final do mês de junho. "As conversas agora são sobre o valor que será acertado, eles querem ter no mínimo 10%, mas podem ir para 15%, 20%", disse Pedro.
Os japoneses já realizaram um processo de investigação e auditoria (due diligence) sobre as informações da EAS. Um acordo de confidencialidade foi fechado entre as empresas, e o grupo japonês tem prazo até o fim de julho para tomar uma decisão se vai tornar-se sócio e parceiro tecnológico do Estaleiro.
Atualmente o Estaleiro Atlântico Sul possui 22 navios sendo construídos para a Transpetro, um pacote de aproximadamente R$ 7 bilhões. Dentre os navios em construção, apenas seis possuem a garantia da tecnologia Samsung. Desta forma, os 16 restantes estão sem a garantia da tecnologia coreana.
Para manter o contrato com a Transpetro, o novo parceiro tecnológico tem que ser anunciado até agosto.O EAS também tem contrato com a Sete Brasil para a construção de sete sondas de perfuração.
Conforme informações divulgadas na imprensa, o Ishikawajima já foi dono do estaleiro Inhaúma, atualmente alugado pela Petrobras. Segundo fontes próximas do EAS, a IHI abriu um escritório no Rio de Janeiro para criar novas oportunidades de negócios, porém as discussões sobre a parceria estariam sendo tratadas exclusivamente na matriz da empresa em Tóquio, no Japão. O fechamento do acordo seria de grande relevância para o Ishikawajima, pois representaria o retorno do grupo japonês ao Brasil.
 Fonte; NN
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Governo não abrirá mão do conteúdo nacional nos projetos de petróleo e gás




De acordo com a presidente, os brasileiros têm condições de produzir tecnologia de alta qualidade no país
14/06/2012
Rio de Janeiro (RJ) - O conteúdo nacional nos projetos do setor de petróleo e gás é uma meta perseguida pelo governo que não vai ser mudada, disse na quarta-feira (13) a presidente da República, Dilma Rousseff, ao participar, no Palácio Guanabrara, sede do goverrno fluminense, da solenidade de assinatura do contrato de financiamento, entre o Banco do Brasil e o governo do estado do Rio de Janeiro, no valor de R$ 3,645 bilhões. “Todos aqueles que pensam que por meio de uma pressãozinha vão impedir que o governo continue a perseguir conteúdo nacional estão equivocados”, ressaltou.
 
De acordo com a presidente, a indústria do petróleo é um dos grandes alavancadores do desenvolvimento nacional e constitui um setor importante, em especial, para o Rio de Janeiro, porque significa a oportunidade de criação de uma cadeia de fornecedores que vai desde o estaleiro e a construção de navios até equipamentos necessários à produção de petróleo e gás.
 
Em relação às críticas que tem ouvido, referentes ao conteúdo nacional para os projetos de produção de petróleo e gás no Brasil, Dilma explicou que os atrasos observados na produção da Petrobras não decorrem da exigência feita pelo governo federal de dar prioridade a equipamentos produzidos no país. “Isso, de fato, não é uma verdade”, ressaltou.
 
De acordo com a presidente, os brasileiros têm condições de produzir tecnologia de alta qualidade no país. “E nós não mediremos esforços para isso”. Nesse sentido, segundo ela, o Programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal, prevê que até 2014 cerca de 100 mil brasileiros terão acesso a conhecimento e tecnologia mais avançada em universidades modernas, em todo o mundo.
 
Dilma também falou sobre a aquisição de sondas de exploração de petróleo e gás contratadas no exterior e que foram entregues fora do prazo, atrasando alguns investimentos da Petrobras. Ela disse que a importação dessas sondas foi necessária em um primeiro momento. “Os estaleiros não estão prontos, porque nós sucateamos a nossa indústria naval e tivemos que reconstruí-la. Enquanto se reconstrói, você não consegue produzir sondas”.
 
Dilma acredita que a partir de 2015 ou 2016, o fornecimento desses materiais já poderá ser iniciado por meio de uma produção local. Ela reiterou que o governo pretende fazer uma política inteligente, “combinando muito de produção local e um pouco de importação, sim”. Deixou claro, entretanto, que a base da política de desenvolvimento não é “fazer vazar a demanda do Brasil para gerar emprego para os países lá de fora. A base da nossa política é gerar emprego aqui dentro”.

Fonte: Agência Brasil
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Protection Offshore confirma presença da Chevron no evento




A empresa fará um estudo sobre o caso durante a conferência
12/06/2012
Rio de Janeiro (RJ) - A organização da Protection Offshore anunciou hoje (12/06) a presença da empresa Chevron para apresentações durante o evento. Segundo o diretor da Reed Exhibitions Alcântara Machado, organizadora do evento,  Igor Tavares, a empresa americana irá dar detalhes sobre o vazamento de 2,4 mil barris de óleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no final do ano passado. "A Chevron fará um estudo sobre o caso. Será a conferência que deve reunir o maior número de pessoas durante a Protection", diz. A data e o horário da participação da Chevron no encontro ainda não foram definidos.
 
Os três dias do evento (26, 27 e 28 de junho) devem reunir um público estimado de 300 pessoas nas conferências e cerca de quatro a cinco mil durante a exposição. Já estão confirmados 16 expositores 35 palestrantes, dentre eles representantes da Petrobras, M. Hanci e a Rambo Roupas Impermeáveis. Durante o encontro acontece ainda as Rodadas de Negócios, organizada pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), com o objetivo de formar parcerias e novos projetos na área offshore.
 
O secretário de governo da prefeitura de Macaé, Fernando Amorim, conta que Macaé vem se destacando por sediar as maiores feiras e eventos do país, como a Brasil Offshore e Protection, além da Feira Internacional de Artesanatos, que aconteceu este ano no Centro de Convenções. "Macaé se estabelece como uma capital de eventos, com três a quatro feiras por ano, e isso agrega um valor a mais para a capital do Petróleo, que vem se aprimorando cada vez mais para receber eventos como estes", diz. Amorim destacou ainda o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que está na fase final de testes e que já deve começar a circular no final de julho, entre a região Central e Imboassica, de forma gratuita para a população.
 
O presidente da Macaé Convention & Visitors Bureau Marco Antonio Navega, destacou que a rede hoteleira já está sendo mobilizada para receber o grande público das feiras internacionais que acontecem durante o ano no município. "A Protection aguarda um público de até seis mil pessoas, então temos que ter cerca de três mil quartos duplos disponíveis em Macaé para acomodar os visitantes", explica.
 
Para a Brasil Offshore 2013 serão 60 mil habitantes a mais em Macaé durante a feira. Navega explica que o impacto será grande na cidade, mas a organização do evento já está elaborando uma estratégia para acomodar todos os visitantes, sem que os hotéis cobrem preços abusivos nesse período. "Iremos acomodar o público entre as redes hoteleiras de sete municípios vizinhos, que são Búzios, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Campos, Quissamã e Conceição de Macabú", informa.
 
 
Fonte: Redação Macaé Offshore
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Plano da Petrobras traz 3 três programas estruturantes

Plano da Petrobras traz 3 três programas estruturantes


São Paulo – O Plano de Negócios 2012-2016 da Petrobrás aprovado e divulgado nesta quinta-feira traz três programas estruturantes que lhe dão sustentabilidade, conforme o fato relevante da estatal. Um deles é o Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos, que visa o aumento da confiabilidade de entrega da curva de óleo, por meio da melhoria dos níveis de eficiência operacional e da integridade dos sistemas de produção da Bacia de Campos.
O segundo é o Programa de Otimização de Custos Operacionais, que tem por objetivo identificar as oportunidades de redução de custo com impacto relevante e perene, em duas visões: ativos de produção (plataformas, refinarias e usinas termelétricas, por exemplo) e linhas de custo (estoques de materiais e combustível, logística, gestão da manutenção etc.).
O terceiro é o Programa Gestão de Conteúdo Local, que visa, conforme a Petrobras, aproveitar ao máximo a capacidade competitiva da indústria nacional de bens e serviços para o atendimento das demandas do PN 2012-2016 com prazos e custos adequados às melhores práticas de mercado. (Equipe AE)
Fonte: Agência Estado – Uma empresa do Grupo Estado
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A divisão do Pré-Sal

A divisão do Pré-Sal


Está para ser votada na Câmara dos Deputados as novas regras para a repartição dos royalties e da participação especial, gerados pela extração de petróleo da camada do pré-sal, assunto que tem provocado muita discussão entre estados produtores e não produtores. Os royalties, calculados sobre o valor da produção, destinam-se a compensar os estados e municípios pelos investimentos que devem fazer em suas infraestruturas para dar suporte à extração, transporte, refino e armazenagem dos produtos de petróleo. A participação especial é um tipo de bônus devido pela concessionária da exploração, quando o volume ou a rentabilidade da área são excepcionais e ultrapassam um certo limite.
O projeto de lei 2655/2011, que deve ser votado nas próximas semanas pela Câmara, já foi aprovado no Senado e caminha numa espécie de meio-termo conciliador,quanto à partilha dos recursos advindos do pré-sal em novas concessões: a participação da União baixa de 30% para 22%; a dos estados produtores (confrontantes às áreas de exploração) cai de 26,25% para 22%; uma parcela de 24,5% irá para um fundo especial a ser rateado entre os estados não produtores (não confrontantes) e outra parcela de 24,5% será reservada ao fundo especial a ser dividido entre os municípios não produtores. A parcela de participação especial dos estados produtores começará em 34%, em 2012, e cairão para 20% em 2020.
Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP), no ano de 2010, o país arrecadou 10,0 bilhões em royalties, dos quais São Paulo ficou com apenas 18,1 milhões, valor que deverá subir para R$ 640 milhões neste ano. A situação, porém, deverá mudar drasticamente nos próximos anos, com a descoberta pela Petrobras de algumas das maiores jazidas de gás natural e de petróleo do país no pré-sal da Bacia de Santos, uma reserva que se estende por toda a extensão do litoral paulista.
A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), da USP, em estudo encomendado pela Secretaria da Fazenda paulista, apontam que podem chegar a R$ 30 bilhões os royalties a que São Paulo fará jus até 2020, apenas em relação às áreas já licitadas e dentro dos critérios atuais. Mas esse valor deverá subir bastante quando forem licitadas as novas áreas do pré-sal, ainda não dimensionadas, e seus poços entrem em produção. O Estado, que em 2010 respondeu por apenas 0,7% do petróleo extraído no Brasil, deverá ser o segundo maior produtor do país, superado apenas pelo Rio de Janeiro.
Infelizmente, parece que o Governo do Estado ainda não percebeu que São Paulo tem o maior interesse no resultado do embate que se trava no Congresso, em torno da repartição dos recursos que virão do petróleo e gás extraídos do pré-sal. Um interesse que se justifica pelo fato de que o Estado e os municípios litorâneos precisarão de um enorme volume de verbas para compensar os investimentos que obrigatoriamente terão de fazer na infraestrutura de suporte à produção, armazenagem, transporte etratamento do que vai ser extraído dos campos paulistas. A morna participação que São Paulo vem apresentando na defesa dos interesses dos estados e municípios produtores contrasta com o vigoroso esforço que, no mesmo sentido e desde aprimeira hora, vem sendo solitariamente desenvolvido pelos governadores dosEstados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.
Mais atento, o Fisco paulista há tempos vem se preparando para controlar o recolhimento das receitas de royalties e participação especial e já está treinando uma equipe de Agentes Fiscais de Rendas para realizar essa tarefa. Um projeto de lei também está em preparação para definir a competência da Administração Tributária e dos Agentes Fiscais de Rendas naquelas novas atividades, assentada na larga experiência que adquiriram na fiscalização earrecadação dos tributos estaduais.
Fonte: HNews
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Petrobras anuncia hoje o novo Plano Estratégico




Investimentos da Companhia para o período 2012/2016 devem girar em torno de R$ 224 bilhões
Um corte substancial nos investimentos relacionados a área de Abastecimento e Refino adiou o anúncio do novo Plano de Negócios da Petrobras para o período 2012/16. Segundo o jornal Valor Econômico, o novo Plano Estratégico da Companhia deve ser divulgado hoje (14) por meio de um fato relevante. De acordo com o jornal, os investimentos para os próximos anos podem até ficar alinhado com o do ano anterior, que previa US$ 224,7 bilhões para o período 2011/15.
Quando foi empossada ao cargo de presidente da estatal e depois do anúncio do Plano Brasil Maior, pelo governo Dilma, Graça Foster já vinha esperando a pressão por parte do governo federal para que antecipasse a aprovação dos investimentos para estimular a economia do País.  De acordo com fontes ligadas à Companhia, a presidente Foster, vinha realizando na última semana reuniões a portas fechadas com diretores de cada área para discutir o montante das contas.
De acordo com o jornal Valor, se houver um aumento no valor dos combustíveis de 15%, isso reduziria significativamente a necessidade de recursos para novos investimentos, desta forma, a necessidade de captações de recursos e os níveis de endividamento seriam menores. A gasolina e o óleo diesel respondem por cerca de 65% da receita da companhia. Ontem (13) o governo, liderado pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão descartou qualquer possibilidade de reajuste no preço da gasolina. “Nós não cedemos a pressão de reajustar quando o preço do petróleo subiu, e agora não há mais está pressão, enfatizou Lobão. Graça Foster reafirmou ontem  em um programa de  televisão, que os preços dos combustíveis “estão mantidos”.
Os investimentos desta vez serão divididos por etapas – anteriormente a Petrobras apresentava todos os investimentos necessários para um projeto, mesmo que as fases do mesmo não estivessem detalhadas internamente. No atual cenário, ainda não ficou esclarecido se a nova apresentação dos projetos - feita por etapas - fará com que o investimento pareça menor. O que não muda é o foco na área de exploração e produção do petróleo, que continua recebendo cerca de 70% dos recursos da companhia.
Produção no mês de abril
A produção média de petróleo e gás natural da Petrobras em abril, no Brasil e no exterior, foi de 2.551.951 barris de óleo equivalente por dia (boed). Os campos localizados no Brasil produziram, em média, 2.305.378 boed. No exterior, a produção foi de 246.573 boed. Paradas para manutenção de algumas plataformas e seus respectivos sistemas submarinos, assim como a interrupção da produção do campo de Frade, operado pela Chevron, todos na Bacia de Campos, contribuíram para a redução de 32,2 mil barris por dia (1,6%) na produção nacional, em relação ao mês anterior.
Fonte; NN
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BSEE to Pay Extra Cost for Inspectors On Board Shell's Alaska Rigs


BSEE to Pay Extra Cost for Inspectors On Board Shell's Alaska Rigs
The Bureau of Safety and Environmental Enforcement (BSEE) will pay the extra cost to have inspectors on board the Kulluk and Noble Discovery drilling rigs, which Shell has proposed to use for its offshore Alaska drilling plans this summer, 24 hours a day, seven days a week to ensure safety, BSEE Director James Watson told reporters in a conference call on Thursday.
Having inspectors on board around the clock is a bit unique, but has been done in the Arctic in the 1980s and 1990s when drilling activity previously took place in the Arctic area. Because of difficulties in transporting inspectors to and from the rigs, the inspectors will stay on board for two to three weeks at a time.
While the agency has had support from Congress and the Obama administration in this particular fiscal year, Watson said that funding for something like this could be hard to get.
"We see it as an opportunity to gather knowledge and will provide a really good experience for the inspectors that are deployed," Watson said, noting that the drilling season for offshore Alaska is fairly short.
The director acknowledged that the funding to pay overtime for inspectors could not be sustained forever, depending on how Arctic oil and gas activity develops in the long-term.
But by that time, there will be more infrastructure for deploying from shore," Watson said.
BSEE has an excellent relationship with the U.S. Coast Guard, Watson said, adding that the Coast Guard District Commander in Seattle has been very involved in the inspections. The Coast Guard's district in Juneau has also made an extra effort to prepare for any type of environmental incident with 200 people trained and ready to respond to a near-shore oil spill.
The capping stack will be tested offshore Portland or Seattle in the same subsea conditions in which drilling would take place, Watson said. Well completion operations will take place before the ice season begins offshore Alaska, so drilling would not be taking place at the same time that ice is present.
Watson spoke with reporters via conference call after completing a visit to the Portland, Ore., shipyard to see Shell's capping stack. The director also met with Shell executives and the crew of the Kulluk, one of two drilling rigs that Shell will use for its offshore Alaska drilling plans.
Inspectors have been aboard both the Kulluk and the Noble Discovery, but have not yet made any decisions on the drilling permits. No specific dates have been set for various tests and inspections for the drilling rigs and capping stack, Watson said.
"We don't have a specific schedule but will keep people informed when tests are concluded," Watson said.
Source: RIGZONE
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