javascript:; F Petróleo Infonet: 06/05/12

terça-feira, 5 de junho de 2012

Sindicato vai ter que ressarcir contribuintes



O Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria nas Plataformas de Petróleo (Sinthop) foi condenado a ressarcir o Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Refeições Coletivas, Refeições Rápidas (fast food) e afins do Estado do Rio de Janeiro (Sindirefeições – RJ). Na decisão em primeiro grau, o juiz Substituto do Trabalho da 1ª Vara do Trabalho de Macaé, Glaucio Guagliariello, julgou o pedido do autor procedente em parte, condenando o Sinthop a restituir todos os valores arrecadados nos últimos cinco anos a título de contribuição sindical, confederativa, assistencial, taxa de associação e contribuição mensal do associado.
Na ação, o Sindirefeições – RJ alegou ter sido fundado em 1990 e requereu que lhe fosse assegurada a representatividade em relação aos trabalhadores em empresas de refeições a bordo de plataformas de petróleo, em função de o réu, Sinthop, não estar registrado no Cadastro Nacional de Entidades Sindicais – CNES, não detendo legitimidade para atuar como sindicato. Afirma, ainda, que só tomou conhecimento da existência do réu em mesa redonda realizada junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, a partir da qual passou a pleitear a devolução de todos os valores pagos pelos trabalhadores ao Sinthop. recebidos pela reclamada em relação a esta classe nos últimos cinco anos, alegando já atuar em defesa desta.
O Sinthop, por sua vez, afirmou ter se constituído antes do autor e que defende categoria distinta, ou seja, trabalhadores em condições especialíssimas (exploração, perfuração, produção e refinação de petróleo, entre outros), classificando-se como categoria profissional diferenciada, ou seja, de empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em consequência de condições de vida singulares. Sustenta também que não há violação de unicidade sindical, uma vez que não atuam na mesma base territorial, posto que representa funcionários que trabalham em plataforma offshore.
A SENTENÇA
Em sua sentença, o magistrado atenta ao fato de que, desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, vigoram os princípios da liberdade e unicidade sindical, não podendo a lei exigir autorização do Estado para fundação de sindicato e nem haver mais de uma organização na mesma base territorial municipal de uma mesma classe. Salienta, ainda, que considera haver dois pré-requisitos para um sindicato ter representatividade: o registro no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a inscrição no cartório de registro civil de pessoas jurídicas.
Compulsando os autos, percebeu-se que o Sinthop, apesar de ter personalidade jurídica, não efetuou seu registro no MTE, além do fato de que a mediadora da mesa redonda requerida pelo autor no Ministério do Trabalho e Emprego constatou a falta de registro do réu. Percebeu-se também que a decisão de Ação Cautelar ajuizada pelo Sindirefeições – RJ sob o número 0000564-90-2010-501-0148, atualmente em recurso, determina que o réu se abstenha de praticar qualquer ato de representação dos trabalhadores em plataforma marítima no estado do Rio de Janeiro.
Por último, verificou-se que, além de o pedido de registro sindical do réu ter sido arquivado pelo MTE, o mesmo não detém a representatividade dos trabalhadores nas empresas de refeições coletivas, rápidas e afins. Além disso, as plataformas petrolíferas não constituem base territorial distinta da cidade em que se encontram.
“Sendo assim, condeno o réu a restituir o autor para ressarcimento aos empregados ilicitamente atingidos, conforme será apurado em liquidação de sentença, de todos os valores arrecadados pelo réu nos últimos cinco anos, relativos à categoria representada pelo autor, a título de contribuição sindical, confederativa, assistencial, taxa de associação e contribuição mensal do associado”, sentenciou o juiz.
Nas decisões proferidas pela Justiça do Trabalho são admissíveis os recursos enumerados no art. 893 da CLT.

Fonte: TRT
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ExxonMobil Eyes Massive Siberian Shale Reserves


ExxonMobil Eyes Massive Siberian Shale Reserves
KUALA LUMPUR - Exxon Mobil Corp. is starting work with Russia's OAO Rosneft in assessing what could be massive reserves of shale oil in Western Siberia, the U.S. giant's Chief Executive Rex Tillerson said Tuesday.
"There is huge shale potential in shale rocks in West Siberia...we just don't know what the quality is," Mr. Tillerson said in an interview with Dow Jones Newswires.
The exploration work will take years to establish if the reserves are commercially viable, and are part of a strategic agreement Exxon reached earlier this year with state-controlled Rosneft, Russia's largest oil producer.
"Rosneft wished to participate in some resource development opportunities outside of Russia and we have invited them to farm into some areas in Canada and in Texas, in tight oil," Mr. Tillerson said, adding the agreement also called for Exxon to also help evaluate similar tight resources opportunities in Western Siberia.
Tight oil is mostly, but not exclusively, oil trapped in shale rock formations that requires advanced fracturing technology to release.
"The shales are basically the source rocks for conventional production in the region and anywhere you have large existing conventional production you are going to find source rocks," he said.
Mr. Tillerson also said he didn't rule out Exxon joining the Russia Barents Sea Shtokman natural gas project.
"On the right terms," he said, when asked if Exxon might want to farm into the project, possibly by taking part of the stakes held by Statoil ASA or Total SA in the OAO Gazprom-led project.
"At this point, we don't have any discussions ongoing with them," Mr. Tillerson said.
"We were engaged in the early days on discussions to participate in that project, we weren't selected," he said. "We had put forward our views on how that resource might be developed over the long term."
Exxon is also exploring shale gas opportunities in China, he said, where shale could potentially have as big an impact as it had in the US.
"We are in discussions with a couple of the Chinese national oil companies," Mr. Tillerson said, without identifying them. "We are doing some joint studies. We haven't taken a position yet, we are still talking about that and the terms around that."
China's shale gas would have a slower lead-up process than in the U.S. as "they don't have the existing infrastructure as in the U.S., built over a 50- or 60-year period that is needed to facilitate rapid commercialization, such as pipelines, gathering systems, distribution systems. It will be significant for China eventually," Mr. Tillerson said.
Source: RIGZONE
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O Seguro da Petrobras



A Petrobrás anunciou ter acertado com o Itaú Seguros e a Willis Corretora de Resseguros Limitada, a um custo de US$ 106,6 milhões, a renovação de seu Programa de Seguros Domésticos, para um novo período de 18 meses. De acordo com comunicado da companhia, mesmo com o aumento das atividades industriais, das operações comerciais e do volume de ativos segurados, a petroleira "conseguiu uma economia da ordem de 5% no custo da operação". O valor total dos seguros domésticos contratados é de US$128,84 bilhões e cobre os riscos operacionais (US$ 125 bilhões, para proteger as operações industriais); os riscos de petróleo (US$ 2 bilhões, para as atividades de exploração e produção); a responsabilidade civil geral (US$ 250 milhões, para danos causados a terceiros decorrentes de operações); e os riscos de transporte (US$ 235 milhões, para a proteção das cargas transportadas).
Em vigor desde domingo (03/06), o contrato é o maior do Brasil e um dos maiores do mundo no setor de petróleo. O Itaú é o líder do consórcio, que também tem a participação das seguradoras do Bradesco e da Mapfre. A cobertura do seguro inclui as plataformas marítimas, refinarias, terminais, navios, transporte nacional e internacional de petróleo e as demais instalações.
Pelos vultosos valores envolvidos, o seguro da Petrobrás foi feito na forma de cosseguro, quando as companhias do setor formam parcerias para dividir os riscos.

Fonte: Estado de São Paulo
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BSM Engenharia vende 40% do capital para Acon



A Acon Investments, gestora de investimentos em private equity baseada em Washington (EUA), anuncia nesta segunda-feira, (04/06), um aporte da ordem de R$ 110 milhões na BSM Engenharia em troca de uma participação minoritária na empresa, de cerca de 40%. O investimento será feito via fundo Acon Latin America Opportunities Fund (Alaof). Os outros 60% da companhia estão nas mãos de um grupo de investidores.
A BSM presta serviços na área de locação de equipamentos pesados para o segmento de infraestrutura, promove a movimentação de cargas e realiza operações portuárias e apoio logístico para setores como o de petróleo e gás offshore. Principal cliente da empresa, a Petrobras responde por nada menos que metade de seu faturamento.
As operações da BSM incluem logística integrada nos portos de Macaé (RJ) e Vitória (ES). Na lista de clientes figuram empresas dos setores de geração de energia eólica, siderurgia, mineração e construção.
"Estamos investindo para ajudar a BSM a crescer, comprando novos equipamentos e com capital para adquirir outras companhias. Já temos cerca de cinco empresas-alvo", afirma o sócio do Alaof, André Bhatia. Segundo ele, os recursos serão usados no período de 12 a 24 meses.
A Acon está atenta a oportunidades para a BSM no setor de óleo e gás, especialmente em empresas que já prestam serviços à Petrobras. As áreas de energia eólica e portos também estão sendo acompanhadas de perto.
Com faturamento aproximado de R$ 200 milhões, a BSM deverá triplicar de tamanho em cinco anos, de acordo com o sócio da Acon para negócios na América Latina, Emiliano Machado.
O presidente da BSM, Giancarlo Rigon, tem grande expectativa com relação à entrada da gestora no capital da empresa.
"Ao longo dos últimos dois anos, conversamos com fundos interessados na empresa e nossa avaliação é de que a Acon teve a maior sinergia. Seu fundo é bastante pró-ativo", ressalta.
Com atuação diversificada na América Latina, em países como México, Colômbia e Panamá, o Alaof considera investimentos nas áreas de consumo, saúde, educação e serviços financeiros, no mercado brasileiro.
Antiga dona da rede sergipana de supermercados GBarbosa, a Acon volta a mostrar interesse pelo setor na cena nacional.
Os investimentos da gestora na América Latina giram entre US$ 25 milhões e US$ 100 milhões. "Temos um capital bastante flexível e podemos ter o controle ou apenas uma participação minoritária nas empresas", assinala Bhatia.
O Brasil representa hoje 25% da carteira do Alaof, participação inferior a do México, de 40%. A carteira total de ativos da Acon chega a US$ 2 bilhões.
Fonte: Valor Econômico
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Nova licitação de petróleo pode ocorrer até novembro


A 11ª rodada de licitação de áreas de exploração de petróleo poderá ocorrer no fim de outubro ou em novembro, se confirmada a previsão de votação da Lei dos Royalties no Congresso antes do recesso parlamentar, a ser iniciado em 15 de julho. A expectativa é do diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Helder Queiroz. Já para a diretora-geral da agência, Magda Chambriard, se até agosto o leilão não for marcado, não haverá tempo para realizá-lo neste ano.

De acordo com a diretora-geral, a ANP precisa de quatro meses para preparar o leilão. Assim, se a questão dos royalties não for votada até o recesso, a rodada só poderá acontecer em 2013, o que desagrada as petroleiras, ansiosas em renovar os portfólios no Brasil. "Estamos prontos. No momento em que se houver definição sobre a rodada, eu coloco na rua em 120 dias", disse a diretora-geral no evento "Agenda Rio+20 e Você".

Queiroz se mostrou otimista quanto à votação em breve do projeto de lei 2.565/11 no Congresso, principal entrave à realização da rodada. Para ele, o fim da polêmica viabilizaria a licitação ainda em 2012, como quer a indústria. "Tendo isso está praticamente resolvida a questão. Pois o temor era de que houvesse um grau de insegurança jurídica que fragilizasse a rodada", disse ele, em evento sobre o pré-sal, no Rio.

O leilão é muito aguardado pelo setor de petróleo, já que a última rodada ocorreu em 2008 e as áreas sob concessão de petroleiras vêm se reduzindo desde então. Apenas a Petrobrás, que por lei participará com pelo menos 30% dos campos do pré-sal, não tem manifestado pressa para a realização da rodada. O governo ofertará na rodada 174 blocos nas regiões Norte e Nordeste, nenhum deles no pré-sal.

Os comentários de Queiroz foram feitos depois de que o senador Wellington Dias (PT-PI) afirmou ser grande a possibilidade de votação até o recesso. Dias é um dos autores de propostas para redistribuição de participações governamentais do pré-sal. Sem um acordo no Congresso sobre os royalties e participações especiais, a 11ª rodada acabaria contestada em razão da disputa entre estados produtores (basicamente Rio e Espírito Santo) e os demais estados.

O senador afirmou que há seis medidas provisórias trancando a pauta de votações. Segundo ele, todas devem ser votadas nas próximas duas semanas, abrindo espaço para a Lei dos Royalties, que tramita em regime de urgência. Dias disse que 350 parlamentares assinaram o regime de urgência e, em maioria, devem votar a favor do texto. São necessários 257 votos para aprovação. "Temos ampla maioria", afirmou ele, autor da proposta do Senado para redistribuição, agora na Câmara. A expectativa é que o projeto receba um substitutivo na Câmara e volte para o Senado só para a redação final.
Fonte: Diário do Grande ABC

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Expediente Envie uma notícia Eventos Ecobrasil Login LLX assina contrato com Subsea 7 para instalação no Superporto do Açu



Com píer de 250 metros de extensão e dois berços para atracação de embarcações, a unidade da Subsea7 será instalada na entrada do canal do TX2, em sua margem sul

A LLX Açu, subsidiária da LLX, empresa de logística do Grupo EBX, assinou no último dia 25 contrato com a Subsea7 para a instalação de uma unidade para fabricação e revestimentos de dutos rígidos submarinos de grande extensão no Superporto do Açu, em construção em São João da Barra, no norte fluminense.

Com a assinatura deste contrato, a LLX terá uma receita de aproximadamente R$ 21 milhões por ano com aluguel de área e utilização de infraestrutura pelos próximos 10 anos.

"A cada novo contrato fechado, fica evidente que o Superporto do Açu é o site definitivo para as indústrias de suporte ao setor de Petróleo e Gás. Além da localização privilegiada em relação às Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo e aos novos blocos de exploração de petróleo do pré-sal, as indústrias que optaram por instalar suas unidades no terminal TX2 do Superporto, também terão acesso direto ao mar através de um canal de águas abrigadas, tendo à sua disposição um cais próprio", comentou Otávio Lazcano, Diretor Presidente da LLX.

Com píer de 250 metros de extensão e dois berços para atracação de embarcações, a unidade da Subsea7 será instalada na entrada do canal do TX2, em sua margem sul. A empresa tem o início de suas atividades previsto para o ano de 2014.

A Subsea 7 é líder global em engenharia e construção submarina e fornecedora de serviços para a indústria de energia offshore em todo o mundo, com mais de 12 mil empregados e receita de US$ 5,5 bilhões em 2011. 

Fonte: Administradores
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Gas Energy e Abiquim oferecem capacitação em petroquímica

 

A Gas Energy, maior consultoria brasileira de gás, e a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) promovem mais uma edição da capacitação em petroquímica, no próximo dia 13 de junho, das 8h30 às 18h, em São Paulo.

A meta do curso é apresentar a dinâmica da indústria petroquímica em tempos de globalização, dando subsídios que auxiliam as atividades de planejamento e a definição de estratégias de atuação.

O curso é voltado a profissionais das áreas financeira, comercial, institucional e de planejamento de empresas privadas ou governamentais que tenham interesse em aprofundar conhecimentos sobre a dinâmica e características da indústria petroquímica.


Serviço

Local: Sede Abiquim
Endereço: Av. Chedid Jafet, 222 - Bloco C | 4º andar, Vila Olímpia - São Paulo.
Data: 13 de junho
Horário: 8h30 às 18h
Informações e inscrições: (11) 2148-4715 ou cursos@abiquim.org.br
Investimento: R$ 1,6 mil para empresas associadas à Abiquim e R$ 2,4 mil para não associados

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VAGA ONSHORE


HR O.

TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO JUNIOR


A HR Oil, divisão de RH do Grupo G-COMEX ÓLEO & GÁS, recruta para uma multinacional de petróleo o seguinte perfil:

TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO JÚNIOR

Para trabalhar onshore em Macaé/RJ.

Requisitos:
- Formação técnica em Automação ou Eletrotécnica ou Eletrônica;
- Registro no CREA;
- Experiência prévia em sistemas de automação.

Interessados, favor encaminhar com urgência cv com pretensão salarial para renata.carvalho@hroil.com (mencionar nome da vaga no assunto do e-mail).
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Feiras de petróleo já movimentam rede hoteleira na Bacia de Campos




Além de Macaé, sete cidades da região - Campos, Búzios, Rio das Ostras, Conceição de Macabu, Cabo Frio, Quissamã e Nova Friburgo - estão sendo listadas para hospedar, em seus hotéis e pousadas, os visitantes da sétima edição da Feira Brasil Offshore, que vai ser realizada de 11 a 14 de junho de 2013. A rede hoteleira também já está se movimentando para a Protection Offshore, que acontece no final deste mês.
Nesta terça-feira, (05/06), foi promovida uma reunião na Associação Comercial de Macaé (ACIM), onde foram tratados detalhes sobre o evento do ano que vem e a programação da Protection Offshore, que, este ano, será realizada nos próximos dias 26, 27 e 28, no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho (Macaé Centro). A programação, que está sendo definida, é de responsabilidade de Reed Exhibitions Alcântara Machado, com o apoio da Prefeitura.
Na reunião desta terça, foram tratadas questões de infraestrutura da feira Protection Offshore, que está em sua quinta edição e deve reunir cerca de seis mil pessoas. Durante o evento, serão promovidas diversas conferências voltadas a questões de meio ambiente, segurança, prevenção e recuperação focadas no ramo offshore. As inscrições podem ser feitas no site www.protectionoffshore.com.br.
Participaram da reunião o subsecretário de Governo, Fernando Amorim, o diretor de Eventos da Reed Exhibitions (organizador do evento), Igor Tavares e o presidente da Macaé Convention & Visitors Bureau, Marco Antonio Navega. “A Protection Offshore é a única feira no Brasil que se preocupa com questões como os acidentes que as atividades offshore podem causar ao meio ambiente”, observa o subsecretário de Governo.
Em relação à Brasil Offshore, o subsecretário lembra que  a prefeitura trabalha constantemente na melhoria da infraestrutura para receber  eventos de grande porte.
- A Feira cresce 20% a cada ano de realização e nós procuramos sempre atender essa demanda. Macaé é conhecida pela produção de petróleo, pelo campo de futebol que recebe grandes times e também pelas feiras grandes no Centro de Convenções. Para a Brasil Offshore, no ano que vem, já teremos o funcionamento do metrô de superfície e um sistema viário que visa diminuir o fluxo e congestionamentos, por exemplo. Estamos trabalhando na questão das linhas de ônibus, horários, voos, tudo para melhorar a recepção dos visitantes, observa Fernando Amorim.
Marco Antonio Navega ressalta que, além de Macaé e das sete cidades listadas no início desta matéria, não se descarta a possibilidade de ter Araruama e Teresópolis na listagem. “Em Macaé são 11 mil leitos e teremos uma demanda de muitas pessoas na Brasil Offshore. Metade dessas pessoas vai para outras cidades. Apesar de Macaé manter a segunda maior hotelaria do Estado, é necessária essa parceria com outras cidades”, observa.
Diretor da Reed Exhibitions, Igor Tavares, acrescenta que 70% do espaço para a Brasil Offshore já está vendido e a feira vai contar com 700 expositores.
- A expansão do pavilhão do Centro de Convenções já está em estudo junto com a prefeitura. Teremos presença de helicópteros de apoio e a maior preocupação agora é a rede hoteleira que vai receber as pessoas. Por isso estamos pedindo um levantamento dos hotéis dessas cidades vizinhas para melhor recepção dos participantes. A feira será em dias de semana, mas nada impede que essas pessoas fiquem também na cidade no fim de semana, lembrando que acreditamos que pelo menos 15 dias esses hotéis estarão com hóspedes, explica Igor Tavares.
Fonte: Comunicação Social Macaé
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