Cosan negocia com BG Group e deve pagar R$ 3 bilhões pela participação

NEGOCIAÇÃO  A Companhia britânica de gás natural, detentora de 60% da Comgás e a empresa Cosan confirmaram que estão negociando uma transação comercial, que entra neste momento em fase final. Essa negociação levou as ações das duas empresas brasileiras a dispararem na Bovespa logo no início do pregão na manhã de ontem (12). Atualmente o valor da aquisição do BG Group na Comgás está em torno de R$ 3,1 bilhões e R$ 3,2 bilhões. Com o fechamento da aquisição a Cosan passa a diversificar ainda mais seus negócios no mercado, buscando operações para conter o fluxo de caixa mais estável que a produção de açúcar e etanol - que passaria a responder por menos de 20% da receita.

PAGAMENTO  A operação ainda está sendo estruturada, mas já foi definido que a Cosan pagará o BG à vista, por meio de empréstimos em bancos privados, não emitindo novas ações para bancar a compra da Comgás. Segundo fonte próxima à operação, hoje o nível de endividamento da Cosan (de 1,3 vez seu resultado operacional, ou Ebitda) suporta a dívida sem entrar em patamares de alavancagem considerados de riscos. A esperança é de que a dívida seja paga rapidamente com o fluxo de caixa da Comgás. Os setores operacionais da Comgás, de 20%, têm mostrado resultados mais promissores que os da própria Cosan, de 7,8%.

EMPRESA  Nos últimos anos a Cosan visa entrar na Comgás, e para isto, criou empresas da área logística (Rumo), terras (Radar) e lubrificantes (Mobil), além da parceria com a Shell na distribuição de combustíveis e lubrificantes. A empresa também adquiriu a fábrica de lubrificantes Comma Oil na Inglaterra, de olho na expansão no mercado europeu. A Cosan também negocia a compra de uma fatia de 5,67% do capital da América Latina Logística (ALL) que, caso seja firmada, a Cosan passará a ter uma participação de 49% do bloco de controle da operadora logística.

IMPRESA   Em comunicado enviado a Agência Estado, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Cosan afirma que, até o momento, não firmou um documento que vincule o interesse das partes e também não forneceu mais informações sobre a negociação.  Em nota a Cosan afirmou que "tem mantido conversas preliminares relativamente a compra da participação do Grupo BG na Comgás". Entretanto, até a presente data, não há documento vinculante firmado entre as partes", explicou.

Fonte: NN

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Método de perfuração direcional

O método de perfuração direcional é um processo não-vertical, que envolve a perfuração em qualquer outra direção, além do processo de perfuração diretamente vertical. Esta técnica é especialmente útil nossetores de mineração, onshore e offshore, para o aproveitamento das reservas de petróleo ou de gás que estão localizadas em pontos de difícil acesso. Em outros casos, o ponto pode estar localizado em um pequeno corpo de água, como um lago ou lagoa, onde a instalação de umaplataforma de petróleo flutuante seria onerosa e desnecessária. O procedimento de perfuração direcional oferece diversas vantagens, p que o torna um dos processos de perfuração mais utilizados na exploração de petróleo e gás, por exemplo.
Esta forma de perfuração tem tido uma função muito importante da indústria de petróleo e gásdesde a sua introdução na década de 1920. Isto aconteceu quando as empresas de petróleo perceberam que muitos poços de petróleo não poderiam ser acessados de modo vertical, especialmente pela formação de rochas no interior da terra. Alguns anos atrás, o resultado disso foram inúmeras ações judiciais envolvendo a perfuração em reservas de petróleo localizados em propriedades diferentes. Entre todos os problemas legais relacionados, as companhias de petróleo observaram a necessidade de realizar a atividade de perfuração em outras direções.
A tecnologia melhorou muito ao longo dos anos, permitindo que os poços sejam perfurados, não só na posição vertical, mas em vários ângulos. Esse fato possibilita o maior alcance de profundidade em maiores quantidades de reservas de petróleo e gás, além de também minimizar os custos de perfuração, pois com apenas como sonda é possível perfurar variadas reservas. Cabe destacar que esta tecnologia é ideal para minimizar o impacto ambiental de uma instalação petrolífera ou da atividade de extração de gás no ambiente. Com perfuração direcional, no entanto, o equipamento pode ser configurado e, portanto, têm menos chances de ocorrer um impacto ambiental.
Desde sua introdução, a tecnologia de perfuração direcional onshore e offshore foi adaptada com a finalidade de aumentar consideravelmente a precisão da perfuração, bem como sua eficiência. Uma das mais úteis tecnologias seriam os sistemas de posicionamento global (GPS), que prevêem a perfuração em uma direção pré-determinada. Com isso, umaplataforma de petróleo pode perfurar com maior precisão, garantindo uma melhor exploração da reserva.

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Novas tecnologias na prospecção de petróleo

Uma inédita e complexa linha de pesquisa está se desenvolvendo no Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para estudar como os fenômenos naturais afetam a prospecção de petróleo em águas ultra-profundas, como a camada pré-sal. Na ponta deste projeto está o Núcleo de Dinâmica e Fluidos (NDF), um centro de alta tecnologia, composto por três laboratórios, financiado por agências de fomento (Fapesp, Finep, CNPq e ANP) e empresas nacionais e internacionais (Petrobras, Embraer, Voith-Siemens, Oxiteno e British Petroleum).

Entre as principais linhas de pesquisa do NDF estão os risers, as tubulações submersas que ligam as plataformas de produção e exploração de petróleo ao leito oceânico e por onde circulam o óleo extraído, gases, água e detritos sólidos provenientes da perfuração.

Os estudos abrangem experimentos em um equipamento denominado "canal de águas circulantes" (o mais moderno do Brasil e um dos mais modernos do mundo). Dotado de sofisticados instrumentos, inclusive com um sistema a laser, o "canal" simula o comportamento dos risers no fundo do mar, principalmente sob o impacto do fenômeno chamado Vibração-Induzida por Vórtices (VIV).

Canal de águas circulantes simula os risers no fundo do mar

Tecnicamente um vórtice é o escoamento circular ou rotacional que possui vorticidade – um conceito matemático utilizado na dinâmica dos fluídos. Os vórtices são encontrados nos mais diversos locais da natureza, como furacões ou simplismente quando se mexe uma xícara de café.

De acordo com o professor Julio Meneghini, líder da equipe de pesquisadores do NDF, a Vibração-Induzida por Vórtices é ainda pouco conhecida. "Quando o riser é muito longo, ele torna-se sujeito a vibrações. Assim, quando os vórtices se formam, criam um campo de pressão que acarreta uma força lateral que pode causar vibração no riser, possibilitando a ocorrência de fadiga na tubulação, diminuindo sua vida útil ou pior, causando acidentes", explica o pesquisador.

Há basicamente dois tipos de risers: os rígidos, construídos com chapas de aço costuradas com solda; e os flexíveis, confeccionados com malhas estruturais de aço e fibras poliméricas revestidos interna e externamente com capas de polímero de alta densidade.

Entre os desafios dos pesquisadores do Núcleo de Dinâmica e Fluidos está o de propor novos mecanismos para atenuar a vibração induzida pelos vórtices e aumentar a vida útil das tubulações. Um dos recursos utilizados normalmente pelas empresas petrolíferas é o strake, uma chapa no formato espiral soldada ao longo dos tubos. "Esse sistema busca prejudicar a sincronia dos vórtices, de forma que a força lateral que cria o VIV seja atenuada. É um recurso de alto custo. Nossa proposta é criar alternativas ao strake, com concepções inéditas", diz Meneghini.

Segundo o professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Poli, o estudo aprofundado do comportamento dos risers é crucial para o avanço da extração de petróleo em águas profundas e para o progresso da indústria petrolífera brasileira. Ele destaca, por exemplo, que uma plataforma em águas profundas possui cerca de 50 linhas de risers, o que representa um custo de aproximadamente US$ 200 milhões. "Em caso de comprometimento da estrutura, há também um alto impacto ecológico", alerta.

Criado em 2003, NDF é constituído por uma equipe multidisciplinar formada por nove professores, todos doutores, 22 pesquisadores em iniciação científica, além 15 cursando o doutorado. Ocupa uma área aproximada de 650m2. Possui três laboratórios: Dinâmica dos Fluidos Computacional; Fluido-dinâmica Experimental e Velocimetria Laser; e Dinâmica de Estruturas Computacional.

É no laboratório de Dinâmica dos Fluidos Experimental e Anemometria Laser que está o canal de água circulante com seção de testes com 7.5mx0.9mx0.7m, velocidade máxima de 1.0m/s, sistema de anemometria Laser- PIV TSI, sistema de anemometria de filme quente Dantec, sistema de aquisição de dados National Instruments com placa A/D, modulo para extensômetria e acelerometria.

Visualização do escoamento de dois cilindros oscilando,
obtida através do sistema de velocimetria laser

Os recursos computacionais disponíveis no NDF são constituídos por supercomputadores de última geração e alta performace. Entre eles, um cluster SGI com 1024 unidades de processamento, 2 TB de memória RAM e 70 TB de memória de armazenamento; um cluster SGI (Arquitetura Numa)  com 48 unidades de processamento Itanium2 e 128 GB RAM; um cluster Itautec com 64CPUs; 18 estações de trabalho com 8 unidades de processamento SGI, Apple e Dell, além de diversos microcomputadores.

Além das pesquisas na área da engenharia offshore, o Núcleo de Dinâmica e Fluidos trabalha com projetos da engenharia aeronáutica, como aeroacústica computacional, e máquinas de fluxo, como por exemplo, as turbinas eólicas.

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Enterprise to build 435-mile natgas pipeline

To build pipeline with Anadarko and DCP Midstream

* Pipeline will have capacity of 150,000 bpd

* Project expected to come online in Q4 of 2013

April 12 (Reuters) - Enterprise Products Partners said it will team up with Anadarko Petroleum Corp and DCP Midstream LLC to build a pipeline that will transport natural gas liquids from Colorado to the U.S. Gulf Coast, the country's refining hub.

The 435-mile pipeline, called Front Range, will have an initial capacity of 150,000 barrels per day (bpd) and run from the Denver-Julesburg Basin in Colorado to Skellytown, Texas.

The capacity can be expanded to 230,000 bpd, the companies said in a statement.

Enterprise will construct and operate the pipeline, which is expected to begin service in the fourth quarter of 2013.

Oil and gas production from shale formations in the United States has surged, and energy companies are scrambling to build infrastructure to get supplies to refining hubs, especially the U.S. Gulf Coast, which is home to roughly half of the country's refining capacity.

Earlier this week, Penn Virginia Resource Partners LLC agreed to buy pipeline company Chief Gathering for $1 billion to add customers who are expected to continue drilling in the gas-rich Marcellus shale field.

Map on North America oil pipeline projects:

Separately, DCP Midstream Partners LP said it would invest $85 million for a 10 percent stake in the Texas Express pipeline joint venture.

The Texas Express pipeline will run 580 miles from Skellytown in west Texas to Enterprise's natural gas liquid fractionation plant in Mont Belvieu, near the Gulf Coast.

The process of fractionation separates various hydrocarbons in an NGL stream by heating them to different boiling points.

Enterprise and Enbridge Energy Partners LP will each own a 35 percent interest in the joint venture, while Anadarko will hold a 20 percent stake.

DCP Midstream also said its affiliate DCP NGL Services LLC, has committed 20,000 bpd to the pipeline. The Texas Express NGL pipeline will now carry 252,000 bpd.

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Política industrial do pré-sal mira mercado de US$400 bi

A demanda doméstica por bens e serviços em exploração e produção offshore de petróleo está calculada em US$ 400 bilhões (cerca de R$ 720 bilhões) até 2020, segundo número usado como referência pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), calculado pela consultoria Booz. O montante dimensiona a margem que governo e Petrobras têm para fazer política industrial com o pré-sal e criar uma rede nacional de fornecedores.

O dado consta de documento do departamento da Cadeia Produtiva de Óleo e Gás do BNDES, criado há seis meses para ajudar a desenvolver a indústria de petróleo no País. “A política de conteúdo local vai exigir que quem ganhar novos contratos instale fábrica aqui. As empresas estão vindo, há várias conversando com a gente”, diz o chefe do departamento, Ricardo Cunha.

As iniciativas para se aumentar a produção e vencer os gargalos da indústria foram impulsionadas após a entrada de Graça Foster no comando da estatal e da contratação no Brasil, pela Petrobras, de mais 26 sondas de perfuração para o pré-sal, ambos em fevereiro. As metas são atrair novas empresas, expandir o financiamento e formar técnicos usando contratos da Petrobras como chamariz. Um atraso no desenvolvimento da cadeia significaria atrasar a exploração do pré-sal ou resultar na importação de equipamentos e serviços.

“Ela cobra rapidez para atingir a meta de 5,8 milhões de barris por dia em 2020 (mais que o dobro de hoje), número que repete em reuniões”, diz empresário ligado à contratação das sondas.

BNDES, Transpetro, estaleiros, grandes fornecedores, associação de máquinas e equipamentos (Abimaq) e da indústria naval (Sinaval) participam de grupos de trabalho para enfrentar os gargalos. O modelo desenhado para as sondas – primeiro faz-se o contrato e depois monta-se a indústria que vai construí-la – pode ser repetido com a cadeia de fornecedores, de acordo com os envolvidos, que preferem não se identificar já que as discussões estão em andamento.

Fonte: AE (Agência Estado)

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Terminologia Offshore - LETRA N

Letra N

NATURAL GAS - GÁS BRUTO - Veja GAS (NATURAL).

NEUTRON LOG - PERFIL DE NÊUTRONS - Registro da concentração de hidrogênio nas rochas que compõem a parede do poço feito por uma ferramenta composta por uma fonte de nêutrons e um detetor de nêutrons ou de raios gama.

NIPPLE CHASER - ENCARREGADO DE PROCURA DE MATERIAL - Operário encarregado da procura e entrega, à torre de perfuração, das ferramentas e equipamentos necessários para a execução dos trabalhos.

NITROGEN - NITROGÊNIO - Gás inerte (veja INERT GAS) utilizado para estimulação de poços de petróleo; elemento comumente não metálico que, em forma livre, é normalmente um gás diatômico, incolor, inodoro, insípido, insolúvel, inerte, constituindo 78% da atmosfera por volume. Nos processos industriais o nitrogênio é utilizado principalmente como atmosfera inerte; no transporte de produtos químicos, petróleo e gases, é largamente utilizado para inertização de atmosferas confinadas inflamáveis e/ou explosivas para reduzir os riscos de incêndio e/ou explosão, bem como para separar substâncias do ar atmosférico que reagem violentamente com o oxigênio nele contido.

NON-ASSOCIATED GAS - GÁS NÃO ASSOCIADO - Gás natural que ocorre sem a presença de óleo em um reservatório.

NON-CONDUCTIVE MUD - LAMA NÃO CONDUTIVA - Lama com características elétricas isolantes.

NON-INCENDIVE LIGHT - LUNINÁRIA A PROVA DE FOGO - Luminária que não provoca centelhas em atmosferas com a possibilidade de “estarem” inflamáveis.

NON-MAGNETIC DRILL COLLAR - COLAR DE PERFURAÇÃO ANTI-MAGNÉTICO - Colar de perfuração (veja DRILL COLLAR) anti-magnético para não interferir em avaliações elétricas no poço.

NO RETURN VALVE - VÁLVULA DE RETENÇÃO - Tipo de válvula que permite o fluxo de fluido numa só direção.

NUCLEAR MAGNETIC RESONANCE LOG - PERFIL DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA - Registro dos fluidos móveis dentro da rocha feito com uma ferramenta que produz um campo magnético nas rochas, provocando o movimento de precessão nos prótons, que gera uma freqüência de rádio então captada.

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Aker Solutions to Build New Malaysia Facility

Aker Solutions will build a new state-of-of-the-art umbilical manufacturing plant in Pekan, Malaysia, to meet the anticipated growth and the needs of their Asia Pacific customers. The total investment of $60 million will expand Aker Solutions' manufacturing capacity and strengthen their position as a leading producer of steel tube umbilicals.

The new manufacturing facility close to Kuantan, on the east coast of Malaysia, will complement the existing umbilicals manufacturing plants located in Moss, Norway, and Mobile, Alabama, US.

"I am very excited about the opportunities that will be created by our new manufacturing plant in Malaysia and the added capabilities it ensures. This new plant increases Aker Solutions' footprint in Asia and our capability to serve customers in the Asia Pacific region," said Tove Roskaft, head of Aker Solutions' umbilical business.

"The umbilical market has robust fundamentals and this strong growth is expected to continue. This investment gives us a strategic advantage in the already booming oil and gas market in the region. As a technology and market leader, we are now ready to take on the opportunity of having umbilical manufacturing hubs in three major oil and gas regions of the world," she added.

Over the past few years, Aker Solutions has invested heavily in Malaysia, which is the company's hub for the Asia Pacific region. This includes their first-class manufacturing centre for subsea production technologies and drilling risers in Port Klang, close to Kuala Lumpur. The company also has a 600-strong front-end, design and engineering hub in Kuala Lumpur.

Subsea umbilicals are deployed on the seabed to supply necessary controls and chemicals to subsea oil and gas wells, subsea manifolds and any subsea system requiring a remote control. Over the past 15 years, Aker Solutions has delivered more than 400 umbilicals to some of the world's most challenging fields, from harsh environment to ultra-deep, high-pressure water conditions.

Aker Solutions has already opened its regional head office for umbilicals in downtown Kuala Lumpur managed by Mr. Crawford Tennant who is an industry veteran and former head of the Aker Solutions facility in Port Klang. The Pekan facility is scheduled to begin operations in the fourth quarter of 2013.

Source: RIGZONE

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VIDEO - ASPECTOS TÉCNICOS DA PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO E GÁS(PARTE V DE VII) ...

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