javascript:; F Petróleo Infonet: 11/16/12

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Explosion Erupts in GOM, Two Dead


Two Dead, Two Missing in GOM Offshore Platform Explosion
A fire occurred on an offshore oil and natural gas platform in West Delta Block 32 in the Gulf of Mexico Friday killing at least two people, reported Houston's KHOU TV, citing the U.S. Coast Guard. The fire has been extinguished. 
According to the news station, four more people were airlifted to a nearby hospital with two of them in critical condition. Two more people are said to be missing following the tragedy on the platform - operated by Houston-based and privately-owned Black Elk Energy Co.
Black Elk did not respond to requests for comment.

The Coast Guard has reported that production was not flowing from the well and at least six people had been aboard the platform. The workers were cutting into a pipeline, resulting in an oil sheen on the water. The platform is located around 17 miles offshore Grand Isle, Louisiana in 21 feet of water.
The Coast Guard has activated a "command center" to investigate the incident, consisting of two helicopter teams, one from Mobile, Alabama and one from New Orleans to help with the search, reported KHOU. The government agency also called in two small boat stations out of Grand Isle and Venice to assist.
Black Elk hasn't filed a recent work permit or exploration plan for that block. The most recent plan filed for the block WD 32 was Aug. 30, 2010 for Maritech to remove platform Caisson 3
Source: RIGZONE
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Gudrun Platform Deck Arrives in Norway


Nov. 2012 - Production from the Statoil-operated Gudrun field in the Norwegian North Sea is expected to begin during 1Q 2014. The company is a step closer to its start-up goal with the arrival of the production platform's deck from Aibel's construction yard in Thailand. The topsides components, which include the operations deck, living quarters, platform modules and helideck, will now be assembled on land. Once complete the unit will be taken via heavy lift vessel to the Gudrun field and attached to the jacket structure which has already been installed. Installation of the deck topsides is expected to take place in the summer of 2013.

Source: RIGZONE
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BP Will Pay $4.5B in Plea Deal over Macondo


Deepwater Horizon: BP in Settlement Talks with DOJ
BP announced Thursday it has come to an agreement with the U.S. government to resolve all federal charges and all claims by the Securities and Exchange Commission connected to the Deepwater Horizon disaster in April 2010.
In a statement, released to the London Stock Exchange at 4:05 p.m. UK time, BP said that all claims with the Department of Justice would be resolved with $4 billion of payments to be made over a period of five years. It will also resolve all securities claims with the SEC by paying $525 million over three years.
BP said that by eliminating the possibility of any further Federal criminal charges against the company based on the accident, it has taken "another significant step forward in removing legal uncertainty and can now focus more fully on defending itself against all remaining civil claims".
BP Group Chief Executive Bob Dudley commented in a statement:
"All of us at BP deeply regret the tragic loss of life caused by the Deepwater Horizon accident as well as the impact of the spill on the Gulf coast region. From the outset, we stepped up by responding to the spill, paying legitimate claims and funding restoration efforts in the Gulf. We apologize for our role in the accident, and as today's resolution with the U.S. government further reflects, we have accepted responsibility for our actions."
As part of the deal, BP has agreed to plead guilty to 11 felony counts of "misconduct or neglect of ships officers" relating to the loss of the lives of 11 people as a result of the accident. It will also plead guilty to one misdemeanor count under the Clean Water Act, one misdemeanour count under the Migratory Bird Treaty Act and one felony count of obstruction of Congress.
The news followed another statement that BP released to the LSE early Thursday in which it confirmed it was in advanced discussions with the DOJ and the SEC over resolving criminal and securities claims against the company.
However, BP also pointed out that the proposed resolutions are not expected to cover federal civil claims, including Clean Water Act civil claims and Federal and state Natural Resources Damages claims; nor would it cover private civil claims that were not covered by the Plaintiff's Steering Committee settlement in April, private securities claims or state economic loss claims.
Oil sector analysts at London-based investment bank Canaccord Genuity noted that a settlement along the lines disclosed would only be a partial resolution of the many claims against BP.
"No possible settlement figures have been disclosed yet, but they are only likely to represent a limited part of the total penalties BP will end up paying. The largest single element could still be penalties under the Clean Water Act (CWA), which is not included in the current discussions. BP has provisioned $3.5 billion for CWA penalties, but the maximum possible CWA fine under a finding of gross negligence could top $20 billion, so a much larger figure than that provisioned looks highly likely," the bank said in a research note Thursday lunchtime.
The Deepwater Horizon explosion on April 20, 2010 resulted in the largest offshore spill in U.S. history.
Source: RIGZONE
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Transpetro e EAS retomam construção de navios


Acordo envolve a construção de quatro dos 16 navios suspensos pela estatal
Redação NNpetro 
A estatal Transpetro, subsidiária da Petrobras, comunicou que chegou a um acordo com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) para a retomada de construção de quatro dos 16 navios, cujos contratos estavam suspensos há quase seis meses, no valor de 5,3 bilhões. No total, a Transpetro encomendou junto ao EAS 22 navios por R$ 7 bilhões.  
Em comunicado à imprensa, a Transpetro informa que: “o EAS cumpriu as condições previstas nos Termos Aditivos que suspenderam os contratos de construção de 4 dos 10 navios Suezmax encomendados ao estaleiro e, consequentemente, dará continuidade à construção das embarcações, que terão projeto da Samsung”.
A Transpetro também afirma que, em relação à construção dos 12 navios restantes, que integram a encomenda global de 22 navios feita ao estaleiro pelo Promef, a suspensão dos contratos permanece em negociação. Com o acordo entre as empresas, está encerrado o período de suspensão dos contratos dos quatro últimos navios da série.
O estaleiro EAS também construirá sete sondas de perfuração contratadas pela empresa Sete Brasil, no valor total de US$ 5,2 bilhões.
Entenda o caso
Os contratos entre as empresas foram suspensos em maio, por meio de Termos Aditivos que determinam que o EAS apresente um parceiro tecnológico, projetos de navios que atendam às especificações contratuais, plano de ação e um cronograma confiável para a construção das embarcações.
Em junho deste ano, o EAS anunciou que estaria estudando parceria tecnológica com a japonesa IHI Martine United, para fornecer apoio aos projetos da 11ª à 22ª embarcação da Transpetro. Após a saída da Samsung – antiga parceira tecnológica para construção de navios petroleiros – o Estaleiro Atlântico Sul, passou a negociar com alguns grupos japoneses para substituir à coreana. a negociação com a IHI continua sem resposta.
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Construção do Porto Sul é liberada pelo Ibama


Projeto terá investimento de R$ 3,5 bilhões no Sul da Bahia
Redação NNpetro 
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) liberou a construção do Porto Sul, importante complexo portuário que será construído no distrito de Aritaguá, em Ilhéus, no Sul da Bahia, com investimentos estimados em R$ 3,5 bilhões.
A licença prévia (LP) foi concedida pelo Ibama nesta quarta-feira (14), e será válida por dois anos e condicionada às normas estabelecidas pelo órgão ambiental, que constam no documento assinado pelo presidente Volney Zanardi Júnior.
O Porto Sul deve viabilizar a construção dos terminais Público do Governo da Bahia e o de Uso Privativo da empresa Bahia Mineração (Bamin), com a finalidade de escoar minério de ferro, clínquer, soja, etanol, fertilizantes, além de granéis sólidos.
Segundo informações divulgadas pela Secom (Secretaria de Comunicação Social), a notícia foi comemorada pelo secretário da Casa Civil, Rui Costa, responsável pelo projeto, que aproveitou para ressaltar que a decisão do Ibama confirma a qualidade e a sustentabilidade do projeto.
Para liberar a construção do Porto, o Ibama impôs ao Governo da Bahia e à empresa Bamin o atendimento de 19 ações compensatórias, e a implantação de 34 programas ambientais.
Projeto
Estima-se que a construção do Porto Sul traga a geração de 2,5 mil empregos diretos e indiretos. O prazo para conclusão das obras é de 54 meses. O Porto Público contará com um quadro profissional de 1.300 pessoas, e está previsto para operar com uma capacidade nominal de exportação de 75 milhões de toneladas por ano e de importação de 5 milhões de toneladas.
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Petrobras finaliza navio FPSO Cidade de São Paulo

Petrobras finaliza navio FPSO Cidade de São Paulo


Esta plataforma será a primeira unidade de produção definitiva do campo de Sapinhoá, no polo Pré-Sal da Bacia de Santos.
São Paulo – A Petrobras informou nesta quarta-feira que o navio plataforma (FPSO) Cidade de São Paulo teve sua construção finalizada no dia 11 de novembro e saiu do estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis.
O FPSO encontra-se efetuando testes finais, em águas abrigadas, e deve seguir para a locação definitiva nos próximos dias. A unidade será instalada no campo de Sapinhoá, no polo Pré-Sal da Bacia de Santos.
A expectativa é de que o 1º óleo do FPSO Cidade de São Paulo ocorra em janeiro de 2013, com a interligação do primeiro poço produtor. Na sequência serão feitas as inteligações dos demais poços, no total de seis poços produtores e cinco poços injetores.
Esta plataforma será a primeira unidade de produção definitiva do campo de Sapinhoá, cujo projeto de desenvolvimento prevê ainda mais uma unidade de produção, com previsão de início de produção no segundo semestre de 2014.
A segunda unidade de produção, FPSO Cidade de Ilhabela, já foi contratada pelo consórcio e encontra-se em fase de conversão. O consórcio do Bloco BM-S-9 é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (30%) e a Repsol Sinopec Brasil S.A. (25%).
Fonte: Estadão
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