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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Macaé terá a primeira unidade gates service especializada no setor de petróleo e gás




Em parceria com a Hitorin, distribuidor de mangueiras e terminais da marca,a empresa levará um novo conceito de atendimento aos clientes da região.
Um dos maiores polos petrolíferos do país, a cidade fluminense foi escolhida para receber a primeira operação Gates Service da América do Sul dedicada ao segmento de energia. A partir do dia 23 de novembro (sexta-feira), uma ampla linha de produtos estará disponível para atividades “do poço ao posto”, além de serviços exclusivos.
Com 300m2, a loja reunirá as últimas tecnologias desenvolvidas pela Gates para as indústrias de petróleo e gás, como as mangueiras especiais Black Gold, Longhorn e Sea Horse. Também contará com células para a montagem de terminais, equipes de assistência técnica e estoques dedicados aos principais clientes.
“Com a rede Gates Service, queremos ir além da venda de itens, entendendo cada necessidade para fornecer soluções e suporte sob medida. Já estamos no Brasil, Bolívia, Paraguai e, em breve, chegaremos a outros países do continente”, destaca Sergio Santos, gerente de aplicação e desenvolvimento de produtos industriais.
Para qualquer necessidade-Seguindo a tradição comercial da Hitorin, a nova operação da Gates Service estará pronta para atender empresas de qualquer porte, desde pequenos prestadores de serviço até grandes corporações. Suas equipes permanecerão de plantão 24 horas por dia e sete dias por semana, a postos para qualquer necessidade.
“Há mais de 15 anos, temos uma parceria de sucesso com a Gates no segmento de siderurgia. Agora, vamos levar esse modelo diferenciado de relacionamento com os clientes, marcado pela proximidade e parceria, para o mercado de petróleo e gás. Estamos muito confiantes”, reforça Orlando Ramos, diretor comercial da Hitorin.
A inauguração da unidade Gates Service de Macaé (localizada na Rua Leopoldina Araújo, 561) acontecerá na noite de hoje, 22 de novembro, às 19 horas. O evento será aberto aos jornalistas, clientes e convidados. Na ocasião, serão apresentadas as instalações comerciais, a área de produção e as perspectivas do novo negócio.
Gates Corporation-Fundada em 1911, a Gates Corporation é uma referência mundial na produção de correias, tensionadores e mangueiras. Com operações em 30 países, fornece uma ampla gama de componentes automotivos e industriais para os cinco continentes.
Presente no Brasil há mais de quatro décadas, desenvolve soluções exclusivas para as principais montadoras e indústrias nacionais. Também oferece aos clientes uma das mais completas linhas de produtos do mercado de reposição.
Hitorin Industrial-Com sede em Santo André (SP), a Hitorin foi criada em 1984 para atuar no mercado de mangueiras e conexões industriais. Além de representar os principais fabricantes do setor, desenvolve e produz uma ampla linha de peças em aço inoxidável.
Fonte: Revista Fator
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Cientistas encontram petróleo no espaço


Descoberta de hidrocarbonetos em nebulosa confirma que a região é uma espécie de refinaria cósmica.
São Paulo – Um grupo de pesquisadores do Instituto Max Planck de Radioastronomia (Alemanha) encontrou indícios de vastas reservas de petróleo na Nebulosa Cabeça de Cavalo. A descoberta pode ajudar a entender se esse tipo de óleo é realmente um composto fóssil ou tem origem mineral.
A Nebulosa Cabeça de Cavalo fica na Constelação de Órion, a 1.300 anos-luz da Terra. Por causa da forma peculiar e de fácil reconhecimento, essa nebulosa é um dos objetos celestes mais fotografados pelos astrônomos.
Os cientistas observaram a nebulosa com um radiotelescópio de 30 metros do Instituto de Radioastronomia Milimétrica (IRAM), na Espanha. Então, eles descobriram moléculas de C3H+, ou seja, hidrocarbonetos interestelares.
Hidrocarbonetos são um dos elementos fundamentais na composição do petróleo e do gás natural. Isso significa que a molécula C3H+ faz parte da estrutura de umas das fontes de energia mais usadas atualmente na Terra. Segundo os pesquisadores, a descoberta confirma que a região é uma espécie de refinaria cósmica.
Esse petróleo espacial é resultado da fragmentação de moléculas carbonáceas gigantes, chamadas PAHs (hidrocarbonos policíclicos aromáticos). Essas moléculas recebem luz ultravioleta e ficam ainda menores do que os hidrocarbonetos encontrados.
O mecanismo é mais eficiente em regiões como a Nebulosa Cabeça de Cavalo, onde o gás interestelar está exposto à luz de uma estrela gigante muito próxima. Os astrônomos acreditam que a Nebulosa contém 200 vezes mais hidrocarbonos do que a quantidade total de água na Terra.
Fonte: Vanessa Daraya, de Info
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Navio com capacidade para transportar metade da produção diária de petróleo do país é lançado ao mar



A Transpetro, braço logístico da Petrobras para a área de transporte, lançou dia 23 o segundo navio encomendado no âmbito do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef)
A embarcação, batizada de Zumbi dos Palmares, foi construída pelo Estaleiro Atlântico Sul, na Região Nordeste.
O navio lançado ao mar na sexta é do tipo suezmax – com calado capaz de navegar no Canal de Suez – e tem capacidade para transportar 1 milhão de barris de petróleo, o equivalente a quase metade da produção diária nacional.
O lançamento ao mar é o penúltimo marco na construção de um navio, antes da entrega ao armador para operação. Após o lançamento, a embarcação passa pelos acabamentos finais no estaleiro e pela prova de mar, que verifica o seu desempenho em uma viagem de curta distância.
Outro navio será lançado ao mar na próxima terça-feira (27). Construído pelo Estaleiro Mauá (RJ), o navio Anita Garibaldi é primeiro de uma série de quatro petroleiros panamax (com calado para navegar no Canal do Panamá).
O Promef integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e tem o objetivo de modernizar a frota da Transpetro e, indiretamente, levar ao incremento da indústria naval brasileira. No âmbito do programa, foram encomendados a estaleiros 49 navios navios de grande porte, com investimento de R$ 10,8 bilhões.
Desse total, 19 estão sendo construídos no estado do Rio de Janeiro, pelos estaleiros Mauá, Eisa e Superpesa; e 30 em Pernambuco, pelos estaleiros Atlântico Sul e Promar. Atualmente, a Transpetro tem 58 navios. Com o programa, a expectativa é a de que a frota da companhia chegue a mais de 110 navios em 2016.
Mais de 15 mil empregos diretos foram criados nos estaleiros do país desde a criação do programa, e estima-se que serão abertas mais 40 mil vagas diretas e 160 mil indiretas nos próximos anos, apenas com a construção de navios para a Petrobras.
Segundo a Transpetro, atualmente, três embarcações do Promef estão em operação: os navios de produtos Celso Furtado e Sérgio Buarque de Holanda, entregues pelo Estaleiro Mauá (RJ), e o petroleiro da classe suezmax João Cândido, pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Pernambuco.
Fonte: Expresso MT
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“Petrobras deverá dobrar de tamanho até 2020″, afirma Graça Foster

“Petrobras deverá dobrar de tamanho até 2020″, afirma Graça Foster


A presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, afirmou hoje que a empresa deverá dobrar de tamanho até 2020. Durante Almoço-Debate promovido hoje pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), ela apresentou o planejamento estratégico da empresa para os próximos anos.
- A prioridade para a Petrobras é o petróleo. Nós entendemos que no futuro, entre 2050 e 2060, quando as energias não fósseis devem prosperar, a indústria fóssil servirá de modelo para as futuras energias – sustentou Graça Foster para uma platéia de 357 empresários convidados de João Doria Jr. sobre as “Perspectivas do Pré-Sal e das Energias Limpas”.
Questionada sobre quem vence a queda de braço de preços com o governo, Foster disse não haver isto, que a Petrobras trabalha com margem de refino positiva e que há trabalho técnico com os controladores, finalizando que não há prazo estabelecido para aumento da gasolina.
Sobre desabastecimento, a presidente da Petrobras garantiu que não haverá falta de combustível, lembrando que a empresa responde pelo suprimento e pela BR Distribuidora. Para Graça Foster, “etanol é uma grande solução, tem a cara do Brasil e sou uma das defensoras dele”. A presidente completou dizendo que o etanol é prioridade e que a empresa está investindo em pesquisa.
Sobre a divisão dos royalties do pré-sal, Graça Foster afirmou que não comenta a manifestação agendada para hoje no Rio de Janeiro ou sobre veto e não-veto.
- Como executiva da área, quero que seja com o menor desentendimento, com marco regulatório definido e conhecido e que não traga passivo, ou seja, é uma equação que precisa ser definida.
Perguntada se é possuidora de ações da Petrobras, a presidente da empresa afirmou não ter ações porque assim se sente “mais confortável nas decisões”.
- Se não tivesse este cargo, compraria ações da companhia”, garantiu, lembrando que a empresa tem alcançado “resultados esplendorosos no refino, melhoria significativa na produção, embora não pressiono a produção se não tivermos cumprindo todas as paradas de manutenção.
Para ela, o petróleo é um “produto delicado e que precisa funcionar 100%, como um carro”. Graça Foster disse compreender o quão aborrecidos estão os acionistas minoritários e lembrou que a empresa trabalha forte para aumentar a produção.
Fonte: Monitor Mercantil
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Justiça suspende liminar que impedia Chevron de operar no Brasil


Petrolífera trabalha em parceria com as agencias reguladoras para reiniciar suas atividades
Redação NNpetro 
A Chevron Brasil anunciou que está satisfeita com a decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região em suspender a liminar que impedia a petrolífera de realizar suas atividades no Brasil. Em comunicado, a empresa afirma que "está satisfeita com a decisão da justiça de 27 de novembro, que rejeita a medida cautelar" de suspensão de suas operações no Brasil".
A Chevron havia suspendido voluntariamente suas atividades de produção em março de 2012, em função da identificação de um novo e pequeno ponto de afloramento de óleo no campo Frade, localizado na Bacia de Campos,na costa norte do estado do Rio de Janeiro. Em agosto, a empresa apresentou à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) seu plano de retorno à produção no campo.
Em nota, a Chevron informa que trabalha junto às agências reguladoras para uma retomada segura de suas operações. A empresa ainda continua com as atividades suspensas e aguarda uma decisão da ANP.
Entenda o caso
Em novembro de 2011, um vazamento ocorrido no Campo de Frade, explorado pela Chevron, fez com que cerca de 3.600 barris de petróleo fossem derramados em águas oceânicas. Em março deste ano, houve outro acidente menor com a empresa, na mesma área de exploração, que levou a Chevron à paralisar voluntariamente suas operações.
Em agosto, a Justiça suspendeu as atividades exploratórias da Chevron e Transocean, a maior operadora de sonda de perfuração de petróleo do mundo. Ambas as empresas apelaram da decisão judicial. Na ocasião, a Petrobras apoiou a Transocean e ainda ofereceu ajuda jurídica. A Chevron ainda pagou uma multa de R$ 35,1 milhões por 24 infrações ligadas ao vazamento de Frade.
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Se fosse um país, Rio de Janeiro seria o 18º maior produtor de petróleo

Se fosse um país, Rio de Janeiro seria o 18º maior produtor de petróleo


Potência energética. Rio terá R$ 122 bilhões em investimentos no setor. Especialistas alertam para necessidade de viabilizar sistemas de produção no pré-sal e recuperar produtividade da Bacia de Campos
O Estado do Rio receberá R$ 122,4 bilhões em investimentos em energia entre 2012 e 2014, segundo levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). O valor representa 58% do total a ser investido no estado no período e está concentrado no setor de óleo e gás (R$ 114,2 bilhões), carro-chefe da economia fluminense. O Rio é uma potência petrolífera. Responsável por cerca de 80% da produção brasileira, ele produziu em média 1,5 milhão de barris de óleo equivalente (inclui óleo e gás) por dia em setembro, bem à frente do segundo colocado, o Espírito Santo (317,8 mil barris por dia). Se fosse um país, ocuparia o 18º lugar no ranking mundial, deixando para trás nações como Indonésia e Índia.
A descoberta do pré-sal pode mudar esse panorama, ao ampliar a produção de petróleo de São Paulo e Espírito Santo. Isso impõe desafios à indústria petrolífera do Rio, especialmente num momento em que se discute a perda dos royalties do petróleo por estados produtores, após a aprovação no Congresso do projeto de lei do Senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que redistribui esses recursos. Para especialistas, entre os desafios estão viabilizar a produção no pré-sal em litoral fluminense, a até sete mil metros de profundidade, e recuperar a produtividade da Bacia de Campos, principal província petrolífera do país, onde a Petrobras iniciou a exploração em alto-mar nos anos 70.
Criar “parque de fornecedores local” é desafio
Dos R$ 114,2 bilhões que serão investidos em projetos de petróleo e gás no Rio, R$ 107,7 bilhões virão de Petrobras e parceiros. O montante será destinado ao desenvolvimento de campos do pré-sal e pós-sal e a projetos de apoio, como construção de dutos para escoamento, sondas e plataformas. O plano de negócios da estatal prevê que, entre 2012 e 2014, entrarão em operação dez novos grandes sistemas de produção nas bacias de Campos e Santos, a nova fronteira petrolífera nacional. Seis deles estão em águas sob jurisdição do Rio: Cidade de Paraty, Papa Terra (P-61 e P-63), Roncador Módulo III (P-55), Roncador Módulo IV (P-62) e Cidade de Mangaratiba. Será um mar de encomendas para a cadeia produtiva.
- Temos o desafio de trazer mais fornecedores para o Estado do Rio. Fizemos um bom trabalho com os centros de pesquisa e, agora, temos de aproveitar essa onda de investimentos para consolidar um parque de fornecedores local – explica Cristiano Prado, gerente de Competitividade da Firjan.
Os novos sistemas de produção vão se unir a campos no pré-sal que passaram a operar recentemente – o primeiro óleo foi extraído em setembro de 2009. E o Rio aparece com destaque de novo. Hoje, dos seis campos em operação no pré-sal, metade está no litoral fluminense: Marlim (área de Brava), Barracuda e Caratinga (áreas de Carimbé e Nautilus), e Marlim Leste (Tracajá). Juntos, eles produzem em média 43,8 mil barris de petróleo por dia, ou 22% da produção brasileira no pré-sal.
Potencial também em águas rasas
Também há promessas em águas rasas. A OGX, empresa do grupo de Eike Batista, pretende iniciar a atividade de dois FPSOs (navios que processam e armazenam petróleo) na Bacia de Campos, para desenvolver os campos de Waimea e Tubarão Martelo em 2013. Em outubro, a produção média mensal da OGX foi de 10,3 mil barris de óleo equivalente. O número é bem mais modesto que o da Petrobras, mas nem por isso menos importante. A empresa planeja investir, só no ano que vem, US$ 1,2 bilhão, ou quase R$ 2,5 bilhões. Mais negócios para os fornecedores.
Paralelamente aos investimentos em novos projetos, a Bacia de Campos vai receber uma enxurrada de recursos para elevar sua produtividade. Em atividade há mais de 30 anos, boa parte de seus campos está madura, com produção em declínio. A Petrobras tem duas unidades operacionais (UO) que respondem pelas plataformas daquela bacia: a UO-Bacia de Campos e a UO-Rio. A empresa vai investir US$ 6,3 bilhões até 2016 para recuperar os índices de eficiência operacional dessas unidades. A meta é voltar ao patamar de 90%, contra os 70% deste ano.
Para o secretário estadual de Desenvolvimento do Rio, Júlio Bueno, os pesados investimentos em petróleo e gás seguem a vocação natural do estado. Ele frisa, porém, que o governo estadual está empenhado na diversificação:
- Temos aportes em infraestrutura, com destaque para os portos, e o polo automotivo no Sul Fluminense, que ganhou força com a vinda da Hyundai. O petróleo é nossa alavanca, mas temos projetos em várias áreas – afirma. No levantamento da Firjan, a geração de eletricidade responderá por R$ 8,2 bilhões até 2014, dentro daqueles R$ 122,4 bilhões. A cifra representa basicamente o investimento na usina nuclear de Angra 3 (1.405 megawatts). Ao lado de Angra 1 e 2, ela atenderá, a partir de 2016, a cerca de 60% da demanda por eletricidade do estado.
Fonte: Globo
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