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quarta-feira, 14 de março de 2012

Petrobras teve 1.606 acidentes em Campos em 2011



A Petrobras teve 1.606 acidentes de trabalho em 2011 somente na Bacia de Campos, segundo levantamento do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF). Foram praticamente quatro ocorrências por dia. Alguns casos resultaram em mortes. De acordo com o sindicato, 129 trabalhadores morreram enquanto trabalhavam na Bacia de Campos desde 1998, sendo 85 terceirizados e 34 efetivos da Petrobras. Procurada pelo O GLOBO, a Petrobras alegou que trabalha preventivamente para que não ocorram acidentes e que investiu US$ 5,2 bilhões em segurança, meio ambiente e saúde no ano passado.

A falta de segurança para a operação de plataformas de petróleo também prejudicou o desempenho financeiro da companhia. Só em 2011, interdições de plataformas por problemas de segurança fizeram com que a empresa deixasse de ganhar US$ 116 milhões, segundo estimativas de Rodrigo Pimentel, técnico do Dieese.

A divulgação desses dados tem como objetivo reforçar as reivindicações do sindicato por maior investimento em segurança, já que nesta quinta-feira, dia 15 de março, faz 11 anos que morreram 11 petroleiros no naufrágio da P-36, na Bacia de Campos.

Nesta terça-feira, houve um caso de risco aos trabalhadores de plataformas de petróleo. Um incêndio causou o adernamento da plataforma de perfuração SS-39 (Alaskan Star) da empresa Queiroz Galvão Óleo e Gás, que presta serviço para a Petrobras. Mas nenhum dos 102 trabalhadores embarcados ficou ferido.

— Não aparecem nesse levantamento os acidentes que aconteceram e as empresas não registraram. É preciso investir mais na segurança do trabalhador — ressalta José Maria Rangel, coordenador-geral do Sindipetro-NF.

Foram interditadas quatro plataformas na Bacia de Campos em 2011, de acordo com o sindicato. A P-15 ficou parada por sete dias; a P-20, por 19 dias; a P-37, por dez dias e a Cherne-2, por 34 dias. Com isso, a empresa deixou de produzir pouco mais de um milhão de barris de petróleo — ou 163 milhões de litros — neste intervalo, pelos cálculos do Dieese. São esses dias de paradas que resultam nas perdas de US$ 116 milhões, segundo estudo de Pimentel.

— Embora para o resultado global seja uma pequena perda de produção, mostra um descompasso com o volume de investimentos — ressalta o técnico do Dieese.

De acordo com dados do sindicato, existem atualmente 15 mil funcionários efetivos da Petrobras na Bacia de Campos e outros 45 mil terceirizados que prestam serviço para a empresa. Procurada, a petrolífera não quis se manifestar.

Em nota, a Petrobras informou que “adota rígidos padrões de segurança e com práticas que permitem ao trabalhador parar em caso de dúvida” e que “os procedimentos adotados pela Petrobras atendem integralmente às exigências feitas pelos órgãos reguladores”.
Fonte: O Globo, Economia.
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Eike e Petrobrás se associam pela primeira vez em acordo de US$ 1,6 bi

 



OSX, empresa do grupo de Eike Batista, deve fechar nas próximas semanas um acordo com a empresa Sete Brasil, da qual a Petrobrás é sócia, para a construção de duas sondas para o pré-sal

RIO - A Petrobrás e o empresário Eike Batista devem se associar pela primeira vez, nas próximas semanas, num contrato de fornecimento de equipamentos para exploração do pré-sal. O elo será a OSX, empresa de serviços offshore do grupo, que negocia a construção de duas sondas de perfuração, num valor estimado em US$ 1,6 bilhão, com a Sete Brasil, empresa de investimentos da qual a Petrobrás é sócia. 

Posteriormente, as sondas construídas pelo grupo de Eike devem ser afretadas (alugadas) para a própria Petrobrás. "A Sete Brasil está em fase de negociação com o estaleiro OSX e acredita muito no interesse comum entre as empresas de tornar este projeto possível", disse à Agência Estado João Carlos Ferraz, presidente da Sete Brasil. 

O negócio selará uma nova fase de relacionamento de Eike com a Petrobrás, antes marcado pela disputa por investidores e pelo recrutamento de executivos da estatal. Desde a criação da petroleira concorrente, a Petrobrás viu estrelas de seus quadros serem contratadas a peso de ouro por Eike - como é o caso do próprio diretor-geral da OGX, Paulo Mendonça. 

Dificuldades. Em 2005, Eike também teve atritos com a companhia por causa de uma térmica no Ceará. O empresário construiu a usina e contava com a Petrobrás como cliente para fechar as contas até a maturação do projeto. Eike não recebeu um dos pagamentos e ameaçou entrar na Justiça por quebra de contrato. A térmica acabou sendo vendida posteriormente. 

Os atritos, no entanto, parecem ter ficado no passado. O empresário fez questão de demonstrar isso prestigiando, no mês passado, a posse de Graça Foster na presidência da Petrobrás. Segundo uma fonte do grupo, a associação agora é possível diante do crescimento da OSX, que já atende às necessidades da OGX e conquista capacidade para oferecer serviços também fora do conglomerado. 

Além do negócio de US$ 1,6 bilhão para a construção das sondas, o possível afretamento delas não custaria à Petrobrás menos de US$ 1 milhão por dia. Os últimos contratos de afretamento fechados pela estatal em fevereiro foram de até 15 anos e ultrapassaram este valor.

Perguntado sobre a possibilidade de afretamento das sondas à Petrobrás, Ferraz respondeu: "Por que não?". 

Um megaequipamento desse tipo não fica pronto em menos de três anos, no melhor dos cenários. As sondas seriam construídas na Unidade de Construção Naval do Açu (UCN Açu, ao lado do Superporto do Açu), mais um estaleiro que pode ser enquadrado na denominação "virtual". Ou seja: as sondas precisam começar a ser montadas com o estaleiro ainda em construção. 

Perfil

A possibilidade de Eike construir as sondas e depois afretá-las à Petrobrás, em vez de usá-las dentro de casa, na OGX, faz sentido se for mantido o atual perfil de sua petroleira. Hoje, 92% dos ativos de petróleo e gás da companhia estão em águas rasas ou em campos terrestres. 

As sondas alvo da negociação são para águas ultraprofundas, com até 2 mil metros, perfil do pré-sal. Os blocos marítimos da OGX ficam em lâminas d’água cerca de 20 vezes menores que na área do pré-sal da Bacia de Santos, onde a Petrobrás atua. 

As duas sondas alvo das conversas com a OSX são as únicas das 30 do portfólio da Sete Brasil ainda sem contrato de afretamento com a Petrobrás. Todas as outras 28 sondas prestarão serviço à estatal.

"A Petrobrás é uma gigante que está em todas as áreas, e a EBX, um grupo de grande complexidade. É natural que as duas passem a ser ao mesmo tempo parceiras e concorrentes. Para a OSX, com a exigência de conteúdo nacional da Petrobrás, abre-se um mercado enorme", diz Ricardo Corrêa, analista de petróleo da corretora Ativa.

Fonte:Sabrina Valle, de O Estado de S. Paulo
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Plataforma de perfuração inclina no Campo de Albacora após incêndio em uma de suas colunas



A plataforma de perfuração SS-39 (Alaskan Star), da construtora Queiróz Galvão, que opera no Campo de Albacora, na Bacia de Campos, na região norte fluminense, apresentou pequena inclinação hoje (13) por volta das 14h30. A plataforma está a 193 km da costa de Macaé e foi atingida por um incêndio em uma de suas colunas de sustentação.

A Petrobras informou, em nota, que não houve vítimas entre os 102 profissionais embarcados e nem vazamento de óleo. O fogo foi rapidamente controlado. O sistema de segurança da plataforma acionou o fechamento automático do poço. A estatal declarou ainda que a plataforma está estabilizada e que as autoridades foram notificadas oficialmente e instaurou comissão técnica para investigar as causas do incidente.

A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) disse que tomou conhecimento hoje à tarde do adernamento de aproximadamente 3 graus da Alaskan Star. De acordo com a ANP, o poço foi fechado com segurança e a plataforma está estabilizada, mas que houve vazamento de uma pequena quantidade de fluído de perfuração, que já foi controlado. A agência também vai investigar as causas da ocorrência.
Fonte Agência Brasil
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terça-feira, 13 de março de 2012

VAGAS OFFSHORE PARA VITÓRIA

Logo Saipem 

Oportunidades na Saipem do Brasil

COORDENADOR DE SMS

FORMAÇÃO: ENGENHEIRO DE SEGURANÇA NO TRABALHO

RADIO OPERADOR

FORMAÇÃO: ENSINO MEDIO

REQUISITOS: CBSP.HUET,GMDSS,ANATEL , CNSO14 E INGLÊS FLUENTE

TÉCNICO DE INSTRUMENTAÇÃO

FORMAÇÃO: TÊC. INSTRUMENTAÇÃO/AUTOMAÇÃO

REQUISITOS:CBSP, HUET, ESPAÇO CONFINADO, INGLÊS INTERMEDIARIO, DESEJAVEL EXPERIENCIA EM FPSO.

MARINHEIRO DE MAQUINAS

FORMAÇÃO:MARITIMO STCW

REQUISITOS:CBSP, HUET, ESPAÇO CONFINADO

TODAS ESTAS OPORTUNIDADES SÃO PARA VITÓRIA-ES

CURRICULOS PARA:
priscila.rosa@saipem.com


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Wilson Sons assina contrato com Petrobras para 4 embarcações



As quatro embarcações serão construídas no estaleiro da companhia, no Guarujá (SP), e serão entregues até 2015
As contratações fazem parte do Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo (Prorefam).
A Wilson Sons Limited informou que a Wilson, Sons Ultratug Offshore (WSUT) assinou contrato com a Petrobras para a construção e operação de quatro embarcações do tipo PSV 4500 (Platform Supply Vessel).
Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as embarcações serão financiadas com recursos provenientes do Fundo da Marinha Mercante (FMM).
As quatro embarcações serão construídas no estaleiro da companhia, no Guarujá (SP), e serão entregues até 2015. A WSUT – empresa da qual a Wilson Sons Limited detém 50% de participação – estima que terá uma frota de mais de 30 OSVs (Offshore Support Vessels) em 2017.
A estratégia da WSUT é de construir um mix adequado de embarcações que atenda à demanda das companhias nacionais e internacionais de petróleo no Brasil.
De acordo com o plano estratégico da Petrobras, quase 300 novas embarcações de apoio marítimo serão necessárias até 2020 para atender a demanda criada pela exploração e produção das reservas de pré e pós-sal.
Fonte: Brasil Econômico


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AHJ lança curso sobre convivência entre estrangeiros embarcados






Rio de Janeiro -   O aquecimento das atividades da indústria petrolífera tem levado diversas empresas do setor a investir na qualificação da mão-de-obra especializada e contratação de profissionais de outros países. Em destaque no cenário econômico mundial, o Brasil se converte em pólo de atração de mão de obra, resultando na concessão de autorização de trabalho a imigrantes. Somente em 2010, foram 50 mil.
Neste contexto promissor para as atividades de óleo e gás no país, a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK) e a  Goingplaces, empresa especializada em Consultoria Intercultural promovem, no dia 27 de março, o curso Gafes Interculturais num ambiente de plataforma, no Hotel Royal Macaé, em Macaé.
O objetivo do encontro é mostrar como as diferenças entre idiomas, culturas e hábitos podem ser superados, principalmente nas plataformas de petróleo, quando estrangeiros e brasileiros convivem diariamente com profissionais de diversas nacionalidades.
Para Hanno Erwes, diretor executivo da Câmara Brasil-Alemanha do Rio, a entidade vem estimulando a realização de seminários e cursos iguais a esse, tornando-se uma grande fonte de consultas para as empresas alemãs que desenvolvem projetos para reforçar sua presença no País trazendo profissionais do exterior.
“Além disso, a Câmara está atenta para o grande fluxo de mão de obra estrangeira para o Brasil e vai continuar trabalhando nesse tema ao longo do ano para facilitar cada vez mais a contratação de profissionais alemãs”, conclui Hanno.
Vivian Manasse Leite, que vai ministrar o curso, é diretora e fundadora da  Goingplaces, pioneira nesta especialidade na América Latina, que ao longo de 11 anos já capacitou mais de 1500 profissionais de diferentes nacionalidades e empresas para atuar no mercado internacional e regional.
O curso começa às 08h00 e vai até às 11h00 e será dividido em quatro painéis, abordando os seguintes temas: “Consequências Jurídicas”; “Clima de Trabalho”, “Performance e Resultado”; e “Apresentação de cases e soluções adotadas”.
Serviço
Gafes Interculturais num ambiente de plataformaData: 27 de março
Horário de início: 8h da manhãLocal: Hotel Royal Macaé, em Macaé 



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Petrobras fecha contrato de ponta para nordeste do pré-sal


Technip vai fabricar 24 quilômetros de linhas, sendo dois risers desenvolvidos com tecnologia inovadora


A Petrobras fez um contrato de alta tecnologia com a empresa Technip para os Campos de Guará e Lula Nordeste do pré-sal na Bacia de Santos, em lâmina d'água de 2.250 metros.
O contrato abrange a fabricação de 24 quilômetros de linhas de injeção de gás flexíveis de 6 polegadas para 552 bars (7.850 libras por centímetro quadrado) de pressão, sendo dois risers de topo de 200 metros, desenvolvidos com a inovadora tecnologia Teta Clip-Technip de pressão voluta; quatro risers intermediários e inferiores, de 1.400 metros e 18 quilômetros de linhas flexíveis.

As linhas de injeção de gás serão usadas para re-injeção do gás produzido no reservatório, de acordo a regulamentação brasileira para o meio-ambiente.
Riser é um tubo ou conjunto de tubos utilizado para transferir fluidos produzidos e ou produtos do fundo do mar para instalações de superfície e de injeção de transferência ou fluidos de controle das instalações de superfície para o fundo do mar.

As linhas flexíveis são tubos flexíveis ou rígidos colocados sobre o fundo do mar, que permite o transporte de petróleo/gás de produção ou de injeção de fluidos. Seu comprimento pode variar de algumas centenas de metros a vários quilômetros.

Frédéric Delormel, vice-presidente executivo e COO Subsea da Technip, declarou que esta solução inovadora, desenvolvida pelas equipes francesas e brasileiras de P&D, leva a Technip ainda mais longe para atender aos requisitos de corrosão e fadiga, que aumentaram no desenvolvimento dos campos de pré-sal. “O sucesso neste primeiro contrato do pré-sal para risers flexíveis de injeção de gás  demonstra a posição de liderança de nossa tecnologia Teta-Clip, que atende às exigências de alta tensão e justifica os investimentos para a construção da nossa nova planta de flexíveis em Açu, no Brasil, que será capaz de fabricar estes tipos de produtos".

Os tubos flexíveis serão produzidos nas fábricas de flexíveis da Technip e serão entregues em dois lotes, sendo o primeiro em 2012 e o segundo, no primeiro trimestre de 2013.

Por Redação Macaé Offshore
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