Há algum tempo a Petrobrás têm problemas com o transporte aéreo para embarcar e desembarcar os trabalhadores offshore que trabalham em plataformas de petróleo, a Petrobrás têm grandes projetos para 2020 ampliações de poços perfurados e completados no Brasil mais uma coisa depende da outra se não tiver um mega investimento no aeroporto na logística de transporte aéreo na compra de helicopteros ampliação do aeroporto na contratação de pilotos não será possível as realizações futuras da Petrobras e sem falar na demanda do pré-sal que a mídia vem divulgando grandes descobertas, mais do jeito que está só vai ficar no papel, pois com esse caos do transporte aéreo nada vai para frente.
Por lei os funcionários das empresas prestadores de serviço das contratadas da Petrobras é de 14×14 mais hoje em dia está impraticável este regime por falta de aeronaves e pilotos todos os dias têm vôos sendo transferidos três, quatro, seis dias após os 14 dias trabalhados, se chover pode passar dos 21 dias embarcados, todos os dias os petroleiros embarcados escutam nos alto falantes dos intercons das plataformas anunciarem vôos transferidos isso é um transtorno muito grande para os petroleiros que já completaram os quatorzes dias com muito trabalho suado só pensando em desembarcar para encontrar a sua família e desfrutar um pouco de sua vida em terra mais a cada dia tem ficado mais difícil para o trabalhador offshore por deficiência nos transportes. É muito prejudicial para a vida do trabalhador e toda a sua família que já está acondicionada aos 14×14, o trabalhador que fica 21 dias embarcado só vai ficar com a família sete dias, dependendo da empresa não têm nem direito a renumeração dobrada fica acumulada em folgas que nem sempre recebem, cada empresa trata de forma diferente e algumas ignorão o direito do trabalhador que fica sem saber oquê fazer, Só quero ver se chover trinta dias sem parar como eu e meus companheiros iremos desembarcar?
06/01/12
Por lei os funcionários das empresas prestadores de serviço das contratadas da Petrobras é de 14×14 mais hoje em dia está impraticável este regime por falta de aeronaves e pilotos todos os dias têm vôos sendo transferidos três, quatro, seis dias após os 14 dias trabalhados, se chover pode passar dos 21 dias embarcados, todos os dias os petroleiros embarcados escutam nos alto falantes dos intercons das plataformas anunciarem vôos transferidos isso é um transtorno muito grande para os petroleiros que já completaram os quatorzes dias com muito trabalho suado só pensando em desembarcar para encontrar a sua família e desfrutar um pouco de sua vida em terra mais a cada dia tem ficado mais difícil para o trabalhador offshore por deficiência nos transportes. É muito prejudicial para a vida do trabalhador e toda a sua família que já está acondicionada aos 14×14, o trabalhador que fica 21 dias embarcado só vai ficar com a família sete dias, dependendo da empresa não têm nem direito a renumeração dobrada fica acumulada em folgas que nem sempre recebem, cada empresa trata de forma diferente e algumas ignorão o direito do trabalhador que fica sem saber oquê fazer, Só quero ver se chover trinta dias sem parar como eu e meus companheiros iremos desembarcar?
06/01/12
da redação PetróleoETC (Anderson Prado)
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