O Brasil é o País dos contrastes. Necessitando de tantas reformas necessárias, urgentes e inadiáveis, os políticos estão voltados mais especificamente na divisão do imaginável bolo que surgirá com a exploração do petróleo em águas profundas. A euforia e o interesse são tão grandes nos Estados que, inclusive, já levou à aprovação de leis para dividir os royalties do petróleo, que somente poderão ser produzidos em escala plena daqui a cinco ou dez anos.
Trata-se de um tipo de exploração a uma média de três quilômetros de profundidade e mais de 200 quilômetros da costa. É trabalho desafiante e perigoso. Por que não redirecionamos todos esses esforços às marchas a Brasília, concentrações e protestos, para exigirmos as reformas tributária e fiscal?
Esquecem que o Brasil cobra taxas altíssimas de impostos e juros, comparado com outros países. Deixando o povo e a economia enfraquecidos. Pune os produtores e consumidores, bens e serviços ao mesmo tempo de forma excessiva e sem exceção.
O governo arrecada cada vez mais e entrega menos de volta ao povo, em educação, saúde, segurança e infra-estrutura. O dia-a-dia comprova isso cruelmente.
Por que não esquecer o pré-sal e concentrar no congresso e exigir as reformas?
Até quando vamos pagar juros criminosos de 250% até 1.000% a.a, incluindo os cartões de crédito? Os bancos aqui chegam a ter 15 bilhões de lucros anuais. Pode?
Será que é certo enfatizar essa discussão pelo rateio dos lucros do pré-sal, ainda quase inexistente quando, por falta de decisão do congresso, pagamos impostos exuberantes na bebida, na comida e no remédio. Onde não se tem escapatória tudo é taxado. Enquanto isso, temos um Estado perdulário, incompetente, arrogante no trato com os cidadãos e na aplicação dos seus impostos.
O pré-sal pode continuar a ser discutido, mas a prioridade deve ser as reformas fiscal e tributária, não temos dúvidas. Vamos aprová-las porque em 2012 o mundo, segundo a profecia, poderá se acabar, e já começou conforme as grandes tragédias que acontecem diariamente.
Vamos aproveitar o tempo que nos resta.
Trata-se de um tipo de exploração a uma média de três quilômetros de profundidade e mais de 200 quilômetros da costa. É trabalho desafiante e perigoso. Por que não redirecionamos todos esses esforços às marchas a Brasília, concentrações e protestos, para exigirmos as reformas tributária e fiscal?
Esquecem que o Brasil cobra taxas altíssimas de impostos e juros, comparado com outros países. Deixando o povo e a economia enfraquecidos. Pune os produtores e consumidores, bens e serviços ao mesmo tempo de forma excessiva e sem exceção.
O governo arrecada cada vez mais e entrega menos de volta ao povo, em educação, saúde, segurança e infra-estrutura. O dia-a-dia comprova isso cruelmente.
Por que não esquecer o pré-sal e concentrar no congresso e exigir as reformas?
Até quando vamos pagar juros criminosos de 250% até 1.000% a.a, incluindo os cartões de crédito? Os bancos aqui chegam a ter 15 bilhões de lucros anuais. Pode?
Será que é certo enfatizar essa discussão pelo rateio dos lucros do pré-sal, ainda quase inexistente quando, por falta de decisão do congresso, pagamos impostos exuberantes na bebida, na comida e no remédio. Onde não se tem escapatória tudo é taxado. Enquanto isso, temos um Estado perdulário, incompetente, arrogante no trato com os cidadãos e na aplicação dos seus impostos.
O pré-sal pode continuar a ser discutido, mas a prioridade deve ser as reformas fiscal e tributária, não temos dúvidas. Vamos aprová-las porque em 2012 o mundo, segundo a profecia, poderá se acabar, e já começou conforme as grandes tragédias que acontecem diariamente.
Vamos aproveitar o tempo que nos resta.
Fonte: Correio da Paraíba - Francisco Evangelista
Nenhum comentário:
Postar um comentário