Curso de Engenharia de Petróleo é o primeiro a iniciar transferência para a cidade litorânea
A Universidade de São Paulo (USP) inicia hoje as atividades de seu mais novo câmpus, em Santos. Por enquanto, apenas dez alunos estudarão no litoral: calouros de Engenharia de Petróleo da Escola Politécnica - o curso da capital será extinto gradualmente.
A USP funcionará num prédio tombado de Vila Mathias, no centro. O edifício, de 1900, foi projetado por Ramos de Azevedo - primeiro vice-diretor da Poli. A universidade ocupará o segundo piso do prédio, com um anfiteatro, seis salas e banheiros. O laboratório de informática tem um computador para cada aluno e a biblioteca, apenas uma estante, com livros de cálculo, física e química usados no ciclo básico.
Já trabalham no câmpus 13 servidores técnicos e administrativos e 8 professores recém-contratados. Em cinco anos, serão chamados mais 22 docentes e os laboratórios do curso de Petróleo vão se mudar para Santos. No próximo vestibular, o número de vagas na graduação deverá subir para 50.
Para o professor Laurindo de Salles Leal Filho, chefe do Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo da Poli, as oportunidades de estágio serão maiores em Santos. "A descoberta do pré-sal e a consequente instalação de empresas do setor petrolífero na cidade criam uma oportunidade ímpar."
A USP aguarda a formalização da transferência do prédio - que é da Secretaria Estadual de Educação - para ocupar todas as salas e realizar reformas. A prefeitura de Santos, por sua vez, deverá doar à universidade galpões próximos ao edifício. A área total do câmpus será de 30 mil metros quadrados.
A USP funcionará num prédio tombado de Vila Mathias, no centro. O edifício, de 1900, foi projetado por Ramos de Azevedo - primeiro vice-diretor da Poli. A universidade ocupará o segundo piso do prédio, com um anfiteatro, seis salas e banheiros. O laboratório de informática tem um computador para cada aluno e a biblioteca, apenas uma estante, com livros de cálculo, física e química usados no ciclo básico.
Já trabalham no câmpus 13 servidores técnicos e administrativos e 8 professores recém-contratados. Em cinco anos, serão chamados mais 22 docentes e os laboratórios do curso de Petróleo vão se mudar para Santos. No próximo vestibular, o número de vagas na graduação deverá subir para 50.
Para o professor Laurindo de Salles Leal Filho, chefe do Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo da Poli, as oportunidades de estágio serão maiores em Santos. "A descoberta do pré-sal e a consequente instalação de empresas do setor petrolífero na cidade criam uma oportunidade ímpar."
A USP aguarda a formalização da transferência do prédio - que é da Secretaria Estadual de Educação - para ocupar todas as salas e realizar reformas. A prefeitura de Santos, por sua vez, deverá doar à universidade galpões próximos ao edifício. A área total do câmpus será de 30 mil metros quadrados.
Fonte: Estadão.com.br
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