Desde o ano passado, uma área de 100 mil metros quadrados está prevista para ser cedida à multinacional italiana de construção de plataformas e estruturas de exploração de petróleo Techint, dentro do terminal público de Barão de Teffé do Porto de Antonina, como um espaço de apoio às atividades da unidade de Pontal do Paraná.
A expectativa do município em relação à instalação da unidade é grande. “A estimativa é pela geração de até 1,5 mil postos de trabalho, que podem mudar a cara de Antonina e dar o pontapé no que imaginamos ser a vocação atual da área portuária da cidade: a de apoio aos serviços de construção e manutenção de exploração offshore do pré-sal”, explica o prefeito, Carlos Augusto Machado. Segundo ele, o município não tem esperanças de retomar o trabalho portuário no mesmo ritmo de Paranaguá, mas de se tornar uma plataforma de serviços.
“No fim de 2011 começamos os trâmites para o licenciamento ambiental da área. Nossa esperança é usá-la para este contrato [construção de duas “jaquetas”, estruturas de sustentação de plataformas fixas, para OSX Brasil, até 2013]. Para isso imaginamos a geração de 500 a mil postos de trabalho em um primeiro momento. Nosso sonho é de dar a partida para a criação de um polo offshore em Antonina”, explica o superintendente de Desenvolvimento de Negócios da Techint, Luís Guilherme de Sá.
A Techint possui o estaleiro de Pontal há mais de 30 anos, mas a última vez que a empresa utilizou o local foi entre 2005 e 2006, quando entregou à Petrobras uma jaqueta de 6,3 mil toneladas. Na ocasião, a operação empregou cerca de 1,5 mil pessoas. O investimento para a modernização e ampliação da unidade de Pontal – de 160 mil para 200 mil metros quadrados – é de R$ 300 milhões. As obras civis estão praticamente acabadas e a construção das plataformas deve começar em breve.
Além da construção de plataformas, a empresa pensa em usar Pontal e Antonina para produzir módulos para navios FPSOs, embarcações que ficam ancoradas em alto-mar e fazem o primeiro processamento do petróleo antes de trazer o produto à costa. Cada montagem de um navio assim leva entre um e dois anos. O alvo no momento é a Petrobras, que abriu licitações para oito FPSOs.
EMPREGOS
A Techint estima criar de 500 a mil postos de trabalho em um primeiro momento em Antonina, assim que começar as atividades no Barão de Teffé.
Fonte: Gazeta do Povo (PR)
A expectativa do município em relação à instalação da unidade é grande. “A estimativa é pela geração de até 1,5 mil postos de trabalho, que podem mudar a cara de Antonina e dar o pontapé no que imaginamos ser a vocação atual da área portuária da cidade: a de apoio aos serviços de construção e manutenção de exploração offshore do pré-sal”, explica o prefeito, Carlos Augusto Machado. Segundo ele, o município não tem esperanças de retomar o trabalho portuário no mesmo ritmo de Paranaguá, mas de se tornar uma plataforma de serviços.
“No fim de 2011 começamos os trâmites para o licenciamento ambiental da área. Nossa esperança é usá-la para este contrato [construção de duas “jaquetas”, estruturas de sustentação de plataformas fixas, para OSX Brasil, até 2013]. Para isso imaginamos a geração de 500 a mil postos de trabalho em um primeiro momento. Nosso sonho é de dar a partida para a criação de um polo offshore em Antonina”, explica o superintendente de Desenvolvimento de Negócios da Techint, Luís Guilherme de Sá.
A Techint possui o estaleiro de Pontal há mais de 30 anos, mas a última vez que a empresa utilizou o local foi entre 2005 e 2006, quando entregou à Petrobras uma jaqueta de 6,3 mil toneladas. Na ocasião, a operação empregou cerca de 1,5 mil pessoas. O investimento para a modernização e ampliação da unidade de Pontal – de 160 mil para 200 mil metros quadrados – é de R$ 300 milhões. As obras civis estão praticamente acabadas e a construção das plataformas deve começar em breve.
Além da construção de plataformas, a empresa pensa em usar Pontal e Antonina para produzir módulos para navios FPSOs, embarcações que ficam ancoradas em alto-mar e fazem o primeiro processamento do petróleo antes de trazer o produto à costa. Cada montagem de um navio assim leva entre um e dois anos. O alvo no momento é a Petrobras, que abriu licitações para oito FPSOs.
EMPREGOS
A Techint estima criar de 500 a mil postos de trabalho em um primeiro momento em Antonina, assim que começar as atividades no Barão de Teffé.
Fonte: Gazeta do Povo (PR)
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