Grande parte das vagas será na Bacia de Campos, no estado do Rio de Janeiro, que concentra 80% da produção de petróleo no país.
No Rio de Janeiro, uma grande feira de petróleo e gás mostra os desafios que o Brasil tem no setor. Um deles é preencher os 200 mil postos de trabalho vão ser criados nos próximos cinco anos.
O pai de Larissa trabalhava em uma plataforma de petróleo. As histórias que ele contava despertaram o sonho dela. “Ele sempre trabalhou embarcado e eu ouvia as histórias que ele chegava em casa contando”, diz a menina.
Ciro fez a opção pensando no mercado de trabalho. Os dois circulavam na exposição mais importante do setor de petróleo e gás da América Latina. A exposição reflete o intenso crescimento do mercado de petróleo e gás. Nos próximos cinco anos, esse crescimento vai se intensificar, e vai levar a uma demanda de mão de obra.
Serão criados cerca de 200 mil novos empregos diretos e indiretos, em nível técnico, médio e universitário. As descobertas recentes na área do pré-sal são uma das razões. “Vai triplicar a reserva brasileira e vai triplicar a produção nos próximos dez anos, e isso vai exigir muito profissional”, explica Álvaro Alves Teixeira, geólogo do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás.
“Na medida em que essas descobertas foram muitas, relevantes e concentradas no tempo, isso torna o nosso desafio maior ainda. Porém torna a nossa oportunidade maior ainda”, fala Alfredo Renault, superintendente da ONIP.
Grande parte das vagas será na Bacia de Campos, no estado do Rio, que concentra 80% da produção de petróleo no país. Lá, estão em operação 400 poços e 30 plataformas de produção. E muitas ofertas de trabalho também podem ser encontradas em Santos, área de buscas do pré-sal. Ainda na Bahia, Espírito Santo, Amazonas e Rio Grande do Norte, de onde veio Ciro.
Olha o salário inicial de um engenheiro: “A partir de uns oito mil reais. Isso varia muito com carga horária e empresa, aí pode subir bem mais”, conta Ciro Rodolfo.
Profissionais capacitados também serão necessários para a construção de cinco refinarias e 28 plataformas, até 2017. “Minha ambição agora é viajar nos mares, nas plataformas, perfurando poços de petróleo”, afirma Larissa.
O pai de Larissa trabalhava em uma plataforma de petróleo. As histórias que ele contava despertaram o sonho dela. “Ele sempre trabalhou embarcado e eu ouvia as histórias que ele chegava em casa contando”, diz a menina.
Ciro fez a opção pensando no mercado de trabalho. Os dois circulavam na exposição mais importante do setor de petróleo e gás da América Latina. A exposição reflete o intenso crescimento do mercado de petróleo e gás. Nos próximos cinco anos, esse crescimento vai se intensificar, e vai levar a uma demanda de mão de obra.
Serão criados cerca de 200 mil novos empregos diretos e indiretos, em nível técnico, médio e universitário. As descobertas recentes na área do pré-sal são uma das razões. “Vai triplicar a reserva brasileira e vai triplicar a produção nos próximos dez anos, e isso vai exigir muito profissional”, explica Álvaro Alves Teixeira, geólogo do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás.
“Na medida em que essas descobertas foram muitas, relevantes e concentradas no tempo, isso torna o nosso desafio maior ainda. Porém torna a nossa oportunidade maior ainda”, fala Alfredo Renault, superintendente da ONIP.
Grande parte das vagas será na Bacia de Campos, no estado do Rio, que concentra 80% da produção de petróleo no país. Lá, estão em operação 400 poços e 30 plataformas de produção. E muitas ofertas de trabalho também podem ser encontradas em Santos, área de buscas do pré-sal. Ainda na Bahia, Espírito Santo, Amazonas e Rio Grande do Norte, de onde veio Ciro.
Olha o salário inicial de um engenheiro: “A partir de uns oito mil reais. Isso varia muito com carga horária e empresa, aí pode subir bem mais”, conta Ciro Rodolfo.
Profissionais capacitados também serão necessários para a construção de cinco refinarias e 28 plataformas, até 2017. “Minha ambição agora é viajar nos mares, nas plataformas, perfurando poços de petróleo”, afirma Larissa.
Fonte: G1
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