DO RIO - Entre as principais empresas brasileiras privadas do setor de petróleo com ações negociadas em Bolsa -QGEP, da Queiroz Galvão; OGX, do empresário Eike Batista; e HRT, do empresário Márcio Mello-, o melhor resultado ficou com a QGEP, mais antiga e única que já produz.
A QGEP, que é a sétima maior operadora do país e tem participação de 45% no campo de Manati, no qual é sócia da Petrobras, teve lucro de R$ 69,2 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 72% em relação ao mesmo período do ano passado.
A empresa está também em blocos na bacia de Santos (BM-S-8 e BM-S-12) em parceria com a estatal e é operadora dos blocos BM-J-2 (bacia do Jequitinhonha) e BS-4 (bacia de Santos).
A QGEP produziu em março 2,3 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, ou 15 mil boe (barris de óleo equivalente), ficando atrás só da Petrobras na produção de gás natural no país.
PRÉ-OPERACIONAL
Já a OGX, que iniciou este ano produção no campo de Waimea, agora denominado Tubarão Azul, registrou prejuízo de R$ 144,8 milhões.
A perda foi quase três vezes maior que há um ano, de R$ 33,8 milhões, refletindo a condição pré-operacional da companhia, parte do grupo de Eike Batista.
No primeiro trimestre de 2012, a OGX produziu em média 11 mil barris diários de petróleo, ficando em sexto lugar no ranking da produção de petróleo no Brasil divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural).
A HRT, apesar de também pré-operacional, obteve no primeiro trimestre do ano lucro de R$ 53,3 milhões, depois de ter registrado prejuízo de R$ 13,8 milhões no mesmo trimestre de 2011.
O resultado é explicado por uma operação financeira de compra e venda de ativos na qual obteve lucro de R$ 186 milhões.
Apesar da melhor performance financeira, as ações da QGEP acumulavam queda de 19,7% no ano até março.
Já os papéis da OGX acumulavam alta de 10,9% e os da HRT, de 11,3%.
As ações da Petrobras acumulavam altas de 10,2% (PN) e 7,1% (ON) neste ano até o mês de março.
Fonte: Folha de São Paulo
DO RIO - Entre as principais empresas brasileiras privadas do setor de petróleo com ações negociadas em Bolsa -QGEP, da Queiroz Galvão; OGX, do empresário Eike Batista; e HRT, do empresário Márcio Mello-, o melhor resultado ficou com a QGEP, mais antiga e única que já produz.
A QGEP, que é a sétima maior operadora do país e tem participação de 45% no campo de Manati, no qual é sócia da Petrobras, teve lucro de R$ 69,2 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 72% em relação ao mesmo período do ano passado.
A empresa está também em blocos na bacia de Santos (BM-S-8 e BM-S-12) em parceria com a estatal e é operadora dos blocos BM-J-2 (bacia do Jequitinhonha) e BS-4 (bacia de Santos).
A QGEP produziu em março 2,3 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, ou 15 mil boe (barris de óleo equivalente), ficando atrás só da Petrobras na produção de gás natural no país.
PRÉ-OPERACIONAL
Já a OGX, que iniciou este ano produção no campo de Waimea, agora denominado Tubarão Azul, registrou prejuízo de R$ 144,8 milhões.
A perda foi quase três vezes maior que há um ano, de R$ 33,8 milhões, refletindo a condição pré-operacional da companhia, parte do grupo de Eike Batista.
No primeiro trimestre de 2012, a OGX produziu em média 11 mil barris diários de petróleo, ficando em sexto lugar no ranking da produção de petróleo no Brasil divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural).
A HRT, apesar de também pré-operacional, obteve no primeiro trimestre do ano lucro de R$ 53,3 milhões, depois de ter registrado prejuízo de R$ 13,8 milhões no mesmo trimestre de 2011.
O resultado é explicado por uma operação financeira de compra e venda de ativos na qual obteve lucro de R$ 186 milhões.
Apesar da melhor performance financeira, as ações da QGEP acumulavam queda de 19,7% no ano até março.
Já os papéis da OGX acumulavam alta de 10,9% e os da HRT, de 11,3%.
As ações da Petrobras acumulavam altas de 10,2% (PN) e 7,1% (ON) neste ano até o mês de março.
Nenhum comentário:
Postar um comentário