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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Profissionais brasileiros que se cuidem, os gringos vem aí

Profissionais brasileiros que se cuidem, os gringos vem aí


Não bastasse as dificuldades que os profissionais brasileiros encontram para se recolocar, vem aí uma nova política de migração que pretende ampliar a oferta de trabalhado qualificado para profissionais estrangeiros.
Profissionais estratégicos altamente especializados
A idéia do governo federal é facilitar o acesso de profissionais estrangeiros qualificados ao Brasil. Profissionais de setores estratégicos, como engenheiros das áreas petroquímica, gás, petróleo e técnicos de inovação tecnológica, terão sua entrada desburocratizada, com menor exigência de documentos e incentivo para permanência prolongada no País.
Força tarefa especial
Preocupado com a escassez de mão de obra, o governo federal criou uma força-tarefa em Brasília, envolvendo quatro ministérios e coordenada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), para trabalhar na formulação de uma nova política migratória. Segundo estudiosos, o Estatuto do Estrangeiro é considerado anacrônico pelo governo, pois está em vigor desde 1981.
Aumento de competitividade
O governo está levantando que medidas em estudo vão integrar um programa que já tem nome, chamado “Brasil de Braços Abertos”. O objetivo da presidente Dilma Rousseff é aumentar o número de trabalhadores estrangeiros com qualificação no Brasil, de forma a aumentar a competitividade da economia.
Trabalhadores estrangeiros são poucos
Proporcionalmente à população brasileira, os estrangeiros no mercado de trabalho formal representam apenas 0,3%. Em 1900, eram 7,3%, quando o País iniciou uma fase intensiva de crescimento e industrialização. O prazo médio para emissão de visto para um trabalhador estrangeiro pode levar 8 meses e custar cerca de R$ 15 mil.
O projeto será entregue à Casa Civil em 2013
A presidente Dilma entregou a missão de remodelar as regras de imigração de mão de obra para o mesmo técnico que participou da formulação do programa Bolsa Família, o economista Ricardo Paes de Barros, secretário adjunto de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Paes de Barros é o coordenador de um grupo de oito especialistas (demógrafos, antropólogos, economistas e empresários) responsável pela formulação do programa, que deve ser entregue para a Casa Civil em 2013.
Funções cruciais
“O Brasil precisa ter uma política migratória, como todos os países desenvolvidos têm”, afirmou ao Estado o ministro da SAE, Wellington Moreira Franco. De acordo com ele, há funções cruciais para o País – como as de engenheiros para o setor químico, de petróleo e de gás, e também técnicos especializados em inovação tecnológica – que deveriam ter um tratamento diferente, do ponto de vista de imigração.
Fonte: Bem Paraná

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