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segunda-feira, 19 de março de 2012

China amplia fatia no petróleo do Brasil



BRASÍLIA. De bloco em bloco, o petróleo do Brasil está ficando menos nosso e cada vez mais chinês. Desde 2010, a China investiu por aqui US$ 15 bilhões nesse setor, segundo a consultoria Dealogic. A principal estratégia asiática é comprar participações em empresas já atuantes para assegurar fornecimento ao país. Segundo a Agência Internacional de Energia, a China se tornará em breve o maior consumidor mundial de petróleo, dado o interesse por carros da sua crescente classe média.
Nos últimos anos, as estatais chinesas já investiram US$ 4,8 bilhões na aquisição da Petrogal Brasil (de origem portuguesa), US$ 7,1 bilhões em 40% da Repsol Brasil (espanhola) e US$ 3,07 bilhões para ser parceira da Statoil (norueguesa) no campo de Peregrino. Os chineses também têm parcerias com a própria Petrobras no Pará e no Maranhão. São exemplos de negócios que estão levando a China a um papel protagonista na exploração do petróleo brasileiro.
A compra de petroleiras aqui segue o ritmo da disparada no volume de exportações de petróleo bruto do Brasil para a China. O valor total exportado em petróleo saltou de US$ 210 milhões em 2004 para US$ 4,8 bilhões no ano passado, crescimento de mais de 20 vezes, bem acima da alta de cerca de 100% do barril de óleo no período.
Apesar de receber US$ 16 de US$ 100 de investimentos chineses no setor desde 2010, o Brasil não é o único alvo desses recursos. A estratégia adotada aqui é similar àquela empregada no Canadá, onde os chineses já investiram outros US$ 11 bilhões desde 2010, e nos EUA (US$ 6 bilhões), segundo dados da Dealogic. Esse movimento nos EUA e no Brasil foi liderado pela Sinopec, que aqui se associou à Repsol.
No fim de fevereiro, a Repsol Sinopec anunciou uma grande descoberta de petróleo na Bacia de Campos. O poço Pão de Açúcar, segundo a empresa, apresenta um reservatório com espessura de 500 metros, um dos maiores já descobertos no país.
Procurada pelo GLOBO, a Sinopec não se manifestou, mas relata em sua página na internet que "é a companhia estrangeira líder em direitos de exploração offshore nas bacias de Santos, Campos e Espírito Santo, uma das maiores áreas de crescimento em reservas de hidrocarbonetos do mundo".
O interesse chinês no petróleo brasileiro ficou claro quando, em 2009, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou para a China e trouxe do banco de desenvolvimento local, o BNC, um empréstimo de US$ 10 bilhões à Petrobras. O país comunista já antevia ali uma busca insaciável por petróleo da sua população de 1,3 bilhão de pessoas, em boa parte migrando do campo para os centros urbanos.
Em abril do ano passado, o então presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli foi à China assinar acordos com Sinopec e Sinochem, que incluíram troca de conhecimento e parcerias em exploração.
Apesar de ter produção local, hoje a maior parte do petróleo consumido na China vem de fora, de países considerados pouco estáveis, como Irã e Sudão.
O presidente da Câmara Brasil-China, Charles Tang, explica que o país asiático tem que investir aqui para garantir acesso ao petróleo:
- O Brasil é uma fonte desse recurso estratégico para que a China tenha um crescimento sustentado.
Em maio, a Câmara Brasil-China promoverá na província de Guangzhou (Cantão) a 5 Convenção de Águas Profundas e quer levar para lá o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e integrantes da diretoria da Petrobras. A China tem bom potencial de exploração no Mar do Sul.
Os investimentos maciços da China no setor de petróleo não passam despercebidos pelo governo, que acompanha a movimentação, mas não a considera nociva ou predatória quando o assunto é a exploração em si. Mesmo com os riscos de vazamento, como os ocorridos com a Chevron na Bacia de Campos.
- Esses recursos são muito bem-vindos na produção de petróleo. O Brasil é hoje o mercado mais atraente do mundo nesse setor- afirmou uma fonte do Executivo.
Fonte: Yahoo
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RJ: petroleiros protestam por segurança






Petroleiros da Bacia de Campos fizeram manifestação nesta quinta-feira para lembrar os 11 anos do acidente da plataforma P-36, que afundou em março de 2001 e deixou 11 mortos.

De acordo com o Sindipetro-NF (Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense), as manifestações também serviram para chamar a atenção sobre a segurança nas plataformas da Bacia de Campos.

De acordo com o sindicato, desde 1998 foram registrados mais de 1.600 acidentes na Bacia de Campos, que resultaram na morte de 119 trabalhadores. Apenas em 2011, segundo o sindicato, 17 petroleiros morreram devido a acidentes de trabalho em todo o país.

Os protestos ocorreram nos aeroportos de Macaé e Cabo Frio, além do heliporto de Farol de São Tomé, em Campos, que servem de base para o transporte de petroleiros entre o continente e as plataformas.
Fonte:Agência Brasil
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domingo, 18 de março de 2012

SS-39: ''Três graus não é um adernamento pequeno'', diz especialista


 
Rio de Janeiro (RJ) - A inclinação sofrida pela plataforma de perfuração SS-39 no Campo de Albacora, na Bacia de Campos, a 139 quilômetros da costa de Macaé, na última terça-feira (13), não foi pequena, como informara em nota a Petrobras ontem. "Três graus não é um adernamento pequeno. Com um grau, já se pode sentir bastante a inclinação a bordo. Entre dois e três graus pode não ser uma situação crítica, mas é preocupante", disse em entrevista ao Portal Macaé Offshore o engenheiro de Segurança e Oficial de Máquinas da Marinha Mercante, Fabiano Ossola.
Na tarde da última terça-feira (13), a plataforma da Queiroz Galvão Óleo e Gás sofreu um adernamento de cerca de três graus, de acordo com os trabalhadores da SS-39, em consequência de um princípio de incêndio no paiol de tintas, que fica em uma de suas pernas. Com experiência em plataformas petrolíferas, Ossola analisou o incidente, a pedido da reportagem,  a partir dos dados fornecidos pela própria Petrobras e pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), que estão investigando as causas do ocorrido. 
O engenheiro, que também é certificado como Operador de Lastro (Ballast Control Operator) e já exerceu a função a bordo de unidades, disse que as ligações que podem existir entre um incêndio e um adernamento podem ser o acúmulo de água numa das pernas, como afirmado pela ANP, ou um adernamento intencional feito pelo Operador de Lastro (caso o incêndio tenha sido combatido com água). Fora isso, de acordo com o especialista, não há qualquer ligação plausível entre o incêndio e a inclinação da plataforma.
"Princípios de incêndio são combatidos com extintores"
Ossola não vê nenhuma razão para o alagamento de uma das colunas senão pelo acúmulo da água proveniente das mangueiras de incêndio. No entanto - afirma ele -  "princípios de incêndio são combatidos com extintores e não com mangueiras ou esguichos". A opinião técnica do especialista contradiz a versão oficial tanto no tocante às gravidades do adernamento e do incêndio.
Ainda segundo Ossola, no que diz respeito ao adernamento intencional da plataforma, que é prática comum nas unidades, seja por medida de segurança ou por melhor adaptação das operações de perfuração, existe uma margem média que varia entre 0,5 e 1 grau para estes casos. No entanto - lembra ele - cada plataforma possui o que se chama de "Braço de Endireitamento", que é a medida máxima que uma embarcação pode adernar.
- É claro que vai depender do Braço de Endireitamento de cada embarcação, mas, no caso de plataformas de petróleo, em muitas empresas, para que a plataforma aderne intencionalmente mais de um grau, é preciso autorização expressa ou do Operador de Lastro ou do próprio OIM (gerente da plataforma) , afirmou.
Por telefone, a assessoria da Queiroz Galvão informou à Macaé Offshore que a manutenção da unidade SS-39 foi feita em dia e que a plataforma foi declarada apta para o funcionamento dentro da conformidade com as legislações e normas de segurança.
Questionada sobre a relação entre o incêndio e o adernamento, a Petrobras não quis se pronunciar, alegando que o caso está sob investigação. De acordo com a Petrobras, arrendatária do contrato, a plataforma já voltou à posição normal, e já está sendo preparada para voltar à operação. Ainda segundo a Petrobras, na madrugada desta quarta (14), as equipes técnicas que trabalham no local já haviam restabelecido a energia da unidade, que estava ausente desde o ocorrido.
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OGX, de Eike, diz que comprará parte de rival dinamarquesa Maersk Oil



A OGX Petróleo disse na sexta-feira (16/03), que planeja comprar uma parte dos 50% de participação da dinamarquesa Maersk Oil, em dois blocos offshore de petróleo no Brasil, para expandir seu domínio sobre a nova fronteira de petróleo ao sul da Bacia de Campos (RJ).
A OGX já detém 50% dos dois blocos e quer aumentar sua participação, pois o potencial de produção de petróleo das áreas é "enorme" e melhor que o esperado, disse Eike Batista, presidente executivo e acionista controlador da OGX.
A companhia, baseada no Rio de Janeiro, é a segunda maior empresa de petróleo em valor de mercado do Brasil, e espera produzir 1,4 milhão de barris por dia de petróleo até 2020, mais da metade da atual produção do País.
Os comentários de Batista foram feitos em teleconferência com analistas, nesta sexta-feira. A conferência estava marcada para discutir os planos da construtora de navios OSX Brasil de levantar US$ 1 bilhão de novo capital para financiar seus projetos de estaleiro e construção naval.
OGX e Maersk possuem cada uma 50% dos blocos BM-C-37 e BM-C-38, onde Batista disse que a OGX pretende aumentar sua participação. A Maersk é a operadora. Os blocos são adjacentes a áreas 100% controladas pela OGX, e onde a companhia começou sua primeira produção em fevereiro. A Bacia de Campos, a nordeste do Rio de Janeiro, é fonte de cerca de 80% dos 2,68 milhões de barris por dia de petróleo e gás natural equivalente do Brasil.
A assessoria de imprensa da Maersk Oil em Copenhagem não estava imediatamente disponível para comentar. A Maersk Oil é parte da dinamarquesa A.P. Moller, do Maersk Group. Em janeiro, a Maersk produziu cerca de 2.037 barris por dia do campo Polvo, na Bacia de Campos.
Fonte: Terra
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sábado, 17 de março de 2012

O que é ser estagiário


 
Certa vez, um homem viajava em um balão de ar quente quando descobriu que estava totalmente perdido. Visto que a sua situação era desesperadora, resolveu diminuir a velocidade e a sua altitude para ver se conseguia se localizar, quando avistou um rapaz andando tranqüilamente pelo campo.
Então, gritou para o rapaz:
“Olá. Você pode me dizer onde estou?”
E o jovem respondeu:
“Mas é claro! Você está num balão, a uns dez metros de altura do solo.”
Constrangido com a resposta, o homem retrucou de cima do balão:
“Você com certeza é estagiário, não é?”
“Sou sim, como o senhor sabe?”
, respondeu o rapaz.
“É que a informação que você me deu é tecnicamente perfeita, só que não serve pra absolutamente nada.”
“Bom, o senhor é gerente, não é?”
“Sou mesmo, como você adivinhou?”
“Fácil, fácil! É o seguinte: o senhor não sabe onde está, muito menos pra onde vai. Está perdido e a primeira coisa que faz é colocar a culpa num estagiário!”

Se é assim que você se sente, fique tranqüilo, pois este drama não é só seu. A maioria dos jovens encontra no estágio, muitas vezes, o único caminho para ingressar no mercado de trabalho. Mas, antes de iniciar esta trajetória, é preciso saber o que faz exatamente um estagiário e saber diferenciar, por exemplo, um programa de estágio de um programa detrainees.
Pois bem: o estagiário é contratado por um período determinado (que não pode ser inferior a seis meses), podendo ou não ser efetivado pela empresa passado este tempo. Já otrainee, é um funcionário que irá participar de um programa de treinamento e desenvolvimento para que, em curto espaço de tempo, possa assumir uma posição de gerência. Também existem grandes diferenças quando falamos em termos de remuneração. Otrainee, devido à natureza de sua função, recebe mais do que um estagiário.
Geralmente, é exigido dostraineesque eles estejam cursando o ensino superior ou sejam recém-formados, e que possuam o domínio de um ou mais idiomas. Já o estagiário pode estar cursando o ensino médio.
Mas algumas características são comuns aos dois. Por exemplo, o perfil desejado tanto para quem pretende alcançar um bom cargo na empresa, caso dotrainee, quanto para quem quer ser efetivado, caso do estagiário, é o mesmo: criatividade, boa comunicação, flexibilidade, capacidade de análise, liderança, bom relacionamento interpessoal e facilidade para trabalhar em equipe.
Vale lembrar que estágio não é emprego, portanto, não há vínculo empregatício, e tudo é regulamentado por uma legislação específica. Por não ser empregado, o estagiário não é cadastrado no Pis-Pasep, não tem direito a férias nem ao 13º salário. Ao estagiário, não se aplicam as obrigações relativas a contrato de experiência, contribuição sindical e verbas rescisórias. O estagiário também não tem direito aos benefícios assegurados aos demais funcionários da empresa, como vale-alimentação, vale-transporte, assistência médica etc.
Pela legislação, não há carga horária mínima ou máxima de trabalho estipulada para estágio. A recomendação, segundo o Ciee – Centro de Integração Empresa-Escola, é que o horário de trabalho não conflite com o horário da escola. A jornada diária não deve ultrapassar oito horas.
O estudante também pode ser funcionário em uma empresa e estagiário em outra, ou ainda funcionário e estagiário na mesma empresa, desde que seja em áreas distintas, com horários distintos e sem conflito com o horário escolar.
Veja como alguns estudantes estão encarando o estágio, o que esperam desta experiência e como enfrentam as dificuldades:
“Estou cursando o segundo ano de Direito e, atualmente, sou estagiária na área de Cobrança de uma empresa. Não estou muito satisfeita com este estágio, pois ele deixa muito a desejar em relação ao conhecimento que eu poderia adquirir se estivesse estagiando em um escritório de Advocacia. Quero deixar um alerta aos meus colegas: algumas empresas não têm o propósito de ensinar. Na verdade, contratam estagiários por estes terem um custo mais barato e terem a qualidade de um funcionário efetivo.”
Cristina Siqueira
“Acredito que o estágio é o item mais importante do início da carreira, pois é com ele que colocamos em prática tudo o que aprendemos na faculdade. Sou estudante do quarto ano de Direito e faço estágio, mas não na minha área. Como já estou terminando o curso, percebo que me faz falta saber a prática do ramo, embora o estágio esteja sendo proveitoso.”
Rebeca Bernardi
“O estágio, além de necessário para a concretização do aprendizado teórico, deve ser encarado como o início de uma escalada profissional, uma chance dada a muitos, porém aproveitada por poucos. Galgar vôos maiores numa empresa nem sempre é possível, mas a experiência adquirida sempre será muito interessante para o mercado de trabalho.”
Welton de Oliveira
“Estou fazendo estágio pela segunda vez. Não me sinto satisfeito, pois esperava encontrar um plano para a execução do estágio, mas na verdade, sou mais um numa equipe de pessoas estressadas, correndo para cumprir as tarefas diárias, só que recebo salário de estagiário. Ainda assim, espero tirar proveito desta situação para o futuro.”
Vinícius Demarchi
E AS EMPRESAS, COMO LIDAM COM OS ESTAGIÁRIOS?
Na Nestlé, segundo Maria Estela Cardeal, gerente de Recrutamento e Desenvolvimento, os estagiários atuam nas diversas áreas da companhia.“Os estudantes, geralmente, cumprem a carga horária de acordo com a disponibilidade de tempo em relação ao curso que fazem, ou seja, damos preferência a estudantes que possam estagiar em período integral, mas caso o estudante faça um curso cuja disponibilidade de tempo de sobrá seja meio-período ou somente dois dias na semana, isso é respeitado”, explica Maria Estela.
Lá, os estudantes recebem uma bolsa-auxílio mensal que varia de acordo com o ano que estão cursando (de R$ 838,00 a R$ 1.000,00), ticket-refeição no valor de R$ 9,00 por dia, seguro de vida, bolsa-auxilio complementar (13ª bolsa=13º salário) no mês de dezembro, gratificação no valor de 70% do valor da bolsa-auxílio no mês de novembro, ambulatório médico, entre outros benefícios. Maria Estela diz que a maioria dos estagiários é aproveitada na empresa.“Em média, admitimos 80% dos estagiários ao
longo do período em que permanecem na Nestlé”
, conclui.
Felizmente, as empresas efetivam o estagiário com mais freqüência do que se imagina. Nos últimos três anos, a Faber Castell contratou cerca de 100 estagiários dos mais diversos cursos (Química, Letras, Estatística, Psicologia etc). Só no ano passado, foram 58. A carga horária média de trabalho é de 20 horas semanais. O estagiário é remunerado por hora trabalhada e conta com benefícios de alimentação, atendimento médico ambulatorial e seguro de vida.
Veja algumas dicas dadas por consultores de Recursos Humanos para quem está procurando o primeiro emprego, seja em programas de estágio outrainee:
Trajes
Dependendo da empresa na qual você pretende trabalhar, pode não ser necessário usar um traje muito formal. O ideal é perguntar antes que tipo de traje a empresa exige que o candidato use. Mesmo assim, é de bom tom usar uma roupa razoavelmente nova. Roupa desbotada, desfiada e muito usada atrapalha a imagem do candidato.
Relacionamentos
Se você é do tipo que prefere fazer tudo sozinho, não confia nos outros e não gosta de conversar com quem não tem a sua idade, isso vai ser um problema sério. Saber se comunicar com pessoas diferentes é uma característica importantíssima. Antes de contratar um profissional, as empresas estão contratando pessoas, seres humanos. Se você não souber conviver socialmente, as dificuldades serão maiores.
Visite uma livraria
Cultura geral e específica é um item muito valioso para os candidatos a estágio ou programa detrainees. Esqueça um pouco o computador, a televisão e o rádio e comece a ler um pouco mais. Além de obter mais conhecimentos, a leitura desenvolve também a sua habilidade de escrever e falar.
Confiança e auto-estima
Se você não souber do seu potencial, não conseguirá passar para o entrevistador quem você é. Busque conhecimentos, troque idéias, pergunte, vá atrás de tudo o que achar importante. Desta forma, você vai se sentir mais preparado e vai acabar se sentindo confiante para conseguir uma colocação na empresa. Quem não sabe se promover, não é escolhido. Quando o entrevistador analisa o seu currículo e o seleciona para uma entrevista, ele está interessado na sua contratação. Se você não souber convencê-lo e não apontar as suas qualidades e conhecimentos, provavelmente não vai conseguir a vaga.
Está matéria foi originalmente publicada na revista Vitória!Jovem.


Fonte: Portal Carreira &Sucesso

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5 dicas de como utilizar a Internet de forma assertiva na busca de emprego

5 dicas de como utilizar a Internet de forma assertiva na busca de emprego


Já dizia a velha frase, “buscar trabalho é um trabalho”. E nos dias de hoje essa busca deve ser ainda mais cuidadosa, no entanto, as possibilidades foram ampliadas e até mesmo facilitadas com a chegada da Internet. Se tempos atrás o profissional precisava imprimir centenas de currículos e bater de porta em porta oferecendo seu serviço, com a era digital bastam alguns minutos para que seu perfil seja avaliado por diversos selecionadores.

No entanto, o fato do processo ter se tornado mais ágil, não exige menos dedicação dos candidatos. Quem deseja uma boa recolocação precisa estar atento e vender uma boa imagem na web. Se por um lado ficou mais simples para o profissional, por outro, os recrutadores também recebem rapidamente um número grande de currículos, sendo assim, é necessário tomar alguns cuidados e se destacar entre os demais.
Conheça algumas dicas de como utilizar a Internet e sua infinidade de ferramentas, de maneira assertiva na busca de empregos, para conseguir a tão sonhada vaga no mercado de trabalho:
CURRÍCULO ATUALIZADO: De acordo com Fábio Berklian, Coordenador da RS Press, agência de Comunicação, o profissional deve se preocupar em elaborar um bom currículo digital, com todas as informações necessárias, como dados pessoais, cargo de interesse, experiência profissional e cursos relacionados à área, além de mantê-lo sempre atualizado. “Perfis completos e currículos bem elaborados facilitam a apreciação dos responsáveis por recrutamento, aumentando a visibilidade do profissional”, afirma.
IMAGEM NA WEB: A internet oferece um mundo de opções para que as pessoas incluam seus perfis e mostrem mais suas experiências, conhecimentos e habilidades. Para Edson Félix, consultor de carreiras, “vender o peixe” é fundamental. “Todo comportamento e conhecimento estão sendo observados cada vez mais pelas empresas, principalmente por aquelas que oferecem as grandes oportunidades”, explica. Sendo assim, todo cuidado é importante para não perder boas chances por conta de pequenos detalhes. Fique atento!
DEDICAÇÃO: De acordo com Adália Assis, consultora da Catho Online, o profissional deve ter uma postura ativa e fazer buscas de vagas todos os dias. “É indicado que ele invista, no mínimo, 4 horas por dia na procura pelo novo emprego. Investir na busca pela recolocação exige dedicação e empenho, sendo esses fatores determinantes para o sucesso profissional”, destaca.
SITES DE EMPREGO: “Escolha sites de empregos que tenham atuação reconhecida e utilizada por empresas idôneas”, indica Berklian. É importante que o profissional pesquise sobre o trabalho deste classificado online para que não caia em golpes e seja prejudicado. De acordo com a mais recente Pesquisa dos Executivos, realizada pela Catho Online, 11% dos empregados foram contratados por sites de classificados para o emprego atual, sendo o segundo meio mais efetivo de contratação.
CONTATOS: Por meio da Internet as pessoas conseguem manter e aumentar sua base de contatos profissionais, facilitando a troca de ideias e ampliando as chances de ser lembrado e indicado a uma oportunidade. Para Félix “o mundo virtual facilita muito o contato e aproxima  o profissional das oportunidades de bons empregos”.  O importante é sempre manter essa relação de forma saudável, e utilizando o bom senso.


Fonte: Portal Carreira&Sucesso
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Petrobras quer renegociar contrato de plataformas



Um consórcio formado por Odebrecht/OAS/UTC é o favorito para vencer a licitação da Petrobrás para a conversão de cascos de navios nas quatro primeiras plataformas (FPSOs) das áreas da cessão onerosa, nas quais a Petrobrás terá o direito de explorar e produzir petróleo sem licitação, em nome da União, que é a proprietária das reservas. O grupo de empresas apresentou o menor preço para a construção destas unidades, US$ 1,753 bilhão, mas a Petrobrás negocia a redução desse valor.
As negociações para a redução do preço cobrado estão em andamento há semanas. As plataformas vão produzir, armazenar e escoar petróleo do conjunto de áreas localizadas no pré-sal que foram transferidas pela União à Petrobrás na cessão onerosa, durante a operação da megacapitalização da companhia realizada em 2010.
Função. As unidades, que devem ser batizadas de P74, P-75, P-76 e P-77, serão usadas para produção dos até 5 bilhões de barris de óleo equivalente que, pelo acordo, a Petrobrás terá o direito de explorar. A Petrobrás precisará construir ou arrendar outras unidades no futuro para explorar os reservatórios.
O montante apresentado pelo consórcio do qual participa a Odebrecht inclui a conversão em plataformas dos cascos de quatro navios petroleiros, a serem fornecidos pela Petrobrás, a troca de chapas e investimentos destinados a reformas de oficinas do estaleiro Inhaúma, que antes de ser arrendado pela Petrobrás se chamada Ishibrás, no Rio.
A Petrobrás convocou 19 grupos para a licitação. A Andrade Gutierrez ficou em segundo lugar, mas com um valor bem acima do primeiro colocado, oferecendo o serviço por US$ 2,33 bilhões. Keppel também teria apresentado proposta. Além disso, a Petrobrás teria desclassificado a proposta do Jurong, de US$ 2,512 bilhões, por considerar o preço alto demais.
A primeira das quatro embarcações a serem convertidas em plataformas já está ancorada no Rio, depois de vir da Ásia. Depois de virar P-74, poderá ser usada na área do pré-sal de Franco, na Bacia de Santos.
O objetivo da Petrobrás é aumentar o conteúdo nacional na montagem das plataformas - a primeira unidade a entrar em operação no pré-sal, a FPSO Cidade de Angra dos Reis, esse índice é bastante baixo.
Fonte: MSN
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